Sei sulla pagina 1di 116

PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO

AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
PCMAT

CRETA INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA

1
Brasília, Distrito Federal, 14 de Outubro de 2012.

2
SUMÁRIO
1 – Dados da Empresa .......................................................................................................... 03
2 – Localização do Empreendimento ................................................................................... 04
3 – Descrição do Empreendimento ...................................................................................... 04
4 – Introdução ...................................................................................................................... 05
5 – Diretrizes ........................................................................................................................ 05
6 – Atribuições ..................................................................................................................... 06
7 – Metodologia ................................................................................................................... 07
8 – Estratégia de Ação .......................................................................................................... 07
9 – Forma de Registro e Manutenção dos Dados ................................................................. 10
10 – Implantação das Medidas de Controle ......................................................................... 12
11 – Periodicidade e Forma de Avaliação ............................................................................ 13
12 – Análise de Normas Regulamentadoras ........................................................................ 14
13 – Layout Inicial do Canteiro ........................................................................................... 16
14 – Memorial Descritivo dos Riscos .................................................................................. 21
15 – Especificações Técnicas das Proteções Individuais .................................................... 46
16 – Especificações Técnicas e Projeto das Proteções Coletivas ........................................ 52
17 – Meios de Acesso .......................................................................................................... 79
18 – Máquinas e Equipamentos ........................................................................................... 85
19 – Sinalização de Segurança ............................................................................................. 92
20 – Programa Educativo ..................................................................................................... 95
21 – Procedimentos de Segurança ........................................................................................ 98
22 – Planejamento Anual ................................................................................................... 105
23 – Responsabilidade Técnica .......................................................................................... 107
Anexo I – EPI’s por função
Anexo II – Descrição dos EPI’s
Anexo III – Modelos de Documentos
Anexo IV – Cronograma Fisico da Obra
Anexo V – Laudo de SPDA e Aterramento de Equipamentos
Anexo VI – Layout Inicial do Canteiro com Área de Vivência

3
1 - DADOS DA EMPRESA

Nome Empresarial: CRETA INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS


CNPJ: 09.002.493/0001-73
Código da Atividade Econômica Principal (CNAE): 41.10-7-00
Descrição da Atividade Incoporação de empreendimentos
Econômica Principal/Secundária: imobiliários/ Construção de Edifícios.
Grau de Risco: 01 Grupo de Risco: C-29
Avenida das Auracárias Lote 4155 -
Endereço: CEP: 71.936-250
Bairro Sul
Cidade: Águas Estado: DF Telefone: 3435-0665
Claras
Empreendimento: Art Life Acqua Village
Endereço da Obra: Avenida das Auracárias Lote CEP: 71.936-250
4155 - Bairro Sul
Início da Obra: 03/08/2010 Previsão de Término: 28/02/2013
N.º Máximo de
Número Atual de
464 Trabalhadores (Incluindo 626
Trabalhadores:
Empreiteiras)
Número de
CEI da
Trabalhadores 0 38.730.15043/73
Obra:
Alojados:
Tipo de Construção: Concreto armado; Alvenaria de Concreto
Fase atual da Obra: Acabamento
Jornada de Trabalho: 44 horas semanais

2 – LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

O empreedimento localiza-se na Quadra Rua das Araucárias, Lote 4155, Águas


Claras, região administrativa do Distrito Federal, com uso e ocupação do solo nas

4
proximidades predominantemente residencial, com comércio local de grande porte, como o
Hipermercado Walmart.
O acesso ao empreendimento pode ser feito pela Rodovia DF-085 (EPTG – Estrada
Parque Taguatinga), nas proximidades das segunda rotatória da avenida principal.

3 – DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

3.1 – Descrição
Localizado em um terreno com mais de 22.000m², o projeto possui 4 torres de 24
andares e 2 subsolos com a seguinte divisão:
a) Ed. Rio Araguaia (torre A) e Rio Brumado (torre B) com 8 unidades por andar e 4
elevadores, sendo 2 elevadores sociais e 2 de serviços,
b) Ed. Rio Corumbá (torre C) e Ed. Rio Danúbio (torre D) com 12 unidades por andar e
4 elevadores, sendo 2 elevadores sociais e 2 de serviços.
c) Áreas comuns entregues equipadas e decoradas.
d) Complexo aquático de 1.436m².
e) Mais de 50 itens de lazer.
f) 14 lojas no térreo com 94 a 310m² e 65 vagas de estacionamento.

3.2 - Características:
a) Alvenaria: bloco de concreto;
b) Acabamento externo: pintura, textura;
c) Acabamento Interno: pintura, azulejo;
d) Cobertura: telha de fibrocimento;
e) Impermeabilização: em manta.

4 – INTRODUÇÃO

5
O presente Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção Civil (PCMAT) visa atender às exigências legais, impostas pela Norma
Regulamentadora n.º 18 do Ministério do Trabalho e Emprego.

O signatário deste documento realizou inspeção técnica nos locais onde os


colaboradores exercem suas atividades laborais, com a finalidade de verificar se as
atividades realizadas se desenvolvem em condições de exposição a agentes de riscos, com o
objetivo de propor medidas de proteção e segurança.

Nesse sentido, a elaboração deste programa busca identificar os agentes de risco


relacionados direta e indiretamente ao desenvolvimento das atividades dos colaboradores da
Creta Investimentos Imobiliários, usando como instrumento norteador a legislação aplicada,
representada pelas Normas Regulamentadoras NR-18 (Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção Civil), NR-9 (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais), bem como outras normas correlatas aplicáveis.

5 - DIRETRIZES

a) Todos os recursos devem ser utilizados a fim de garantir aos empregados da Creta
Investimentos Imobiliários, condições adequadas e seguras de trabalho;
b) Os funcionários deverão ter conhecimento dos riscos de acidentes presentes no seu
ambiente de trabalho e nos específicos da sua atividade bem como a forma adequada
de sua neutralização ou eliminação;
c) Todos os empregados da Creta Investimentos Imobiliários, e de firmas por ela
contratada, terão o direito de questionar a realização de serviços em que as medidas
de segurança não estejam devidamente atendidas, no tocante a segurança e qualidade,
não sendo permitido a nenhum deles que se trabalhe de forma contrária às normas e
procedimentos de segurança, expondo-se a riscos de acidentes.

6 - ATRIBUIÇÕES

6
6.1. Diretoria/Gerência
Cabe à gerência e a administração da Creta Investimentos Imobiliários aprovar e
implantar o PCMAT.

6.2. Técnico de Segurança do Trabalho


Coordenar, acompanhar e incentivar aplicação do programa; realizar as atividades
técnicas de prevenção e orientação aos trabalhadores; assessorar as áreas na aplicação dos
procedimentos estabelecidos no programa.

6.3. Administrativo
Manter o controle sobre treinamentos previstos no PCMAT, acidentes do trabalho,
aquisição dos Equipamentos de Proteção Individual.

6.4. Encarregado
Coordenar e promover a execução do programa em área de trabalho; propor medidas
preventivas para riscos em sua área de trabalho; cumprir e fazer cumprir as determinações
técnicas do programa e das normas internas de segurança do trabalho.

6.5. Demais empregados


Propor correção ou inclusão de medidas de controle para riscos existentes em sua
área de trabalho; cumprir os procedimentos constantes do PCMAT e as normas internas da
empresa; informar ao chefe imediato, riscos de acidentes nas suas atividades ou locais de
trabalho; utilizar corretamente os EPI’s fornecidos pela empresa; participar ativamente deste
programa.

7 - METODOLOGIA UTILIZADA

7
Para o desenvolvimento deste PCMAT, serão seguidas as seguintes etapas:

a) Reconhecimento dos riscos ambientais;


b) Avaliação dos riscos encontrados;
c) Monitoramento dos riscos ambientais;
d) Formas de registro e manutenção dos dados obtidos;
e) Implantação das medidas de controle;
f) Avaliação das medidas implantadas;
g) Divulgação do PCMAT.

8 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÕES

As estratégias e respectivas formas de atuação devem ser desenvolvidas por meio de


reuniões de planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações ambientais.
Para a avaliação dos agentes ambientais, deverá ser adotada a metodologia
convencional utilizada em higiene do trabalho, e firmemente assentada nas Normas e
procedimentos preconizados por reconhecidas instituições, que versam sobre o assunto, tais
como a FUNDACENTRO e ABNT no Brasil, a NIOSH e a ACGIH nos Estados Unidos.
O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho da Industria da Construção
será desenvolvido com as seguintes etapas (onde couber): Antecipação; Reconhecimento;
Avaliação para posterior Controle dos riscos ambientais cujos níveis de exposição atinjam
os respectivos Níveis de Ação; Registro e Divulgação de dados.

8.1 - Antecipação dos riscos

O programa prevê a antecipação dos riscos, através da análise conjunta de todos os


setores técnicos e administrativos da empresa na realização de novas instalações, dos
métodos ou processos de trabalho, na modificação dos já existentes com intuito de

8
identificar preventivamente os riscos potenciais e incrementar medidas de proteção para sua
redução e/ou eliminação.

8.2 - Reconhecimento dos riscos

Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes


nos ambientes de trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:
a) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, identificação das
funções e determinação do número de trabalhadores expostos ao risco.
b) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde
relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica.
c) A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis
alterações para aumentar a sua eficiência na redução ou eliminação dos riscos
ambientais e informações obtidas nos seguintes documentos:

 Mapas de Riscos Ambientais;

 Levantamentos de Riscos nos Postos de Trabalho;

 Análise de Riscos – AR.

8.2.1 - Riscos Ambientais

Para efeito deste programa e, em conformidade com NR-9 item 9.1.5 - Portaria
3.214/78 MTb/SSST, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos
trabalhadores, e também aqueles definidos pela Portaria SSST/MTE n.º 25 de 29 de
Dezembro de 1994 do Ministério do Trabalho e Emprego, considerando os agentes
ergonômicos e de acidentes, conforme apresentado no Quadro 1.

9
Riscos Ocupacionais
Riscos Riscos Riscos
Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes
Físicos Químicos Biológicos
(Amarelo) (Azul)
(Verde) (Vermelha) (Marrom)
Ruído; Poeiras; Vírus; Esforço Físico Arranjo físico
Vibrações; Fumos; Bactérias; Intenso; inadequado;
Máquinas e
Radiações Névoas; Protozoários; Levantamento e
equipamentos sem
Ionizantes; Neblinas; Fungos; Transporte Manual de
proteção;
Radiações Gases; Parazitas; Peso;
Iluminação
não Vapores; Bacilos. Exigência de Postura
inadequada;
Ionizantes; Substâncias, Inadequada; Eletricidade
Frio; Compostos Controle rígido de Incêndio ou

Calor; ou Produtos produção; explosão;


Animais
Pressões Químicos. Imposição de ritmo
peçonhentos.
Anormais; excessivo;
Umidade. Trabalho em turno e
noturno;
Jornada prolongada
Situações de Stress
físico ou psíquico.
Quadro 1: Classificação dos Riscos Ambientais e as respectivas cores quando representados no
mapa de riscos.

8.3 - Avaliação dos Riscos Ambientais

10
A etapa da avaliação dos riscos envolve o monitoramento dos riscos ambientais para
a determinação da intensidade dos agentes físicos e a concentração dos agentes químicos e
a detecção qualitativa dos agentes biológicos, visando o dimensionamento da exposição dos
trabalhadores.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar
o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento
das medidas de controle.

9 - FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

9.1 – Forma de Registro

Todos os dados obtidos devem ser registrados e utilizados neste PCMAT.


Durante todas as etapas de elaboração e implementação deste PCMAT se faz
necessário a efetiva participação da diretoria/gerência e dos empregados da EP Engenharia,
de fundamental importância para o real diagnóstico das atividades de riscos, bem como as
propostas de medidas corretivas que terão como resultados a melhoria da qualidade de vida
dos empregados e conseqüente aumento da produtividade.
Os documentos relativos ao PCMAT serão registrados por meio de:
a) Folha de freqüência de treinamento;
b) Gerenciamento de Estatística de acidentes;
c) Lista de controle de revisões do PCMAT;
d) Ficha de controle de EPI;
e) Identificação de perigos e danos;
f) Análise preliminar de tarefa;
g) Registro de Inspeções de SSO;
h) Registro de análise de perdas – real e potencial;
i) Registro de ocorrência de acidentes e incidentes;
j) Registro de participação nos Diálogos de Saúde e Segurança;

11
Toda a documentação será mantida a disposição dos órgãos competentes para
fiscalização.
Este Documento-Base e todos os dados referentes à sua elaboração e seu
acompanhamento serão mantidos arquivados na empresa, durante o período mínimo de 20
(vinte) anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e técnico do
desenvolvimento do PCMAT.

9.2 - Manutenção dos dados

A manutenção da dinâmica de desenvolvimento do PCMAT será feita através dos


seguintes controles, a serem realizados de forma rotineira e periódica:
a) Avaliação periódica do Programa: para verificar o andamento dos trabalhos e o
cumprimento das metas estipuladas no cronograma;
b) Monitoramento: será efetuado o monitoramento periódico para avaliar a
eficiência do Programa e das medidas de controle implantadas;
c) Controle Médico: os resultados dos exames médicos serão instrumentos
informativos importantes para avaliar a eficácia do PCMAT.

9.3 - Divulgação do PCMAT

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção –


PCMAT, deverá ser divulgado a todos os funcionários através de palestras, reuniões,
treinamentos e/ou diálogos de Segurança, ou ainda através da CIPA (Comissão Interna de
Prevenção e Acidentes) ou seu designado.
Além disso, deverá estar á disposição de todos os funcionários, representantes legais e
órgãos competentes, para o seu conhecimento, em arquivo no setor administrativo da
empresa.

10 - IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

12
Todas as medidas de controle já existentes serão avaliadas. As medidas de controle
existentes, com não conformidades, seguirão um cronograma proposto para sua
implantação.
Todas as medidas implantadas serão avaliadas, periodicamente, para se verificar o
nível de conformidades.

10.1 – Equipamentos de Proteção Coletiva

São equipamentos instalados nos locais de trabalho para dar proteção a todos que ali
executem suas atividades. Sempre que for possível deve-se eliminar ou controlar o risco
diretamente na fonte.

10.2 – Sinalização do Canteiro de Obras

No canteiro de obras e no perímetro da obra será sinalizada com avisos e placas de


advertência, com a finalidade de:
 Identificar locais de apoio que compõem áreas de vivência;
 Sinalizar entradas e saídas por meio de dizeres ou setas;
 É obrigatório o uso de colete ou tarjas refletivas no uniforme, posicionadas em
local de fácil visibilidade, quando houver serviços em via pública, sinalizando o
acesso ao canteiro e frentes de serviço;
 Alertar quanto à obrigatoriedade do uso do EPI, específico para a atividade;
 Identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra, dentre
outros.
10.3 – Equipamento de Proteção Individual (EPI):

São equipamentos de uso pessoal, cuja finalidade é de proteger o trabalhador, ou seja,


atenuar ou evitar lesões.

Principais circunstâncias em que são usados os EPI’s:


 Enquanto as medidas de proteção coletivas estiverem sendo implantadas;
13
 Sempre que as medidas de proteção coletivas forem tecnicamente inviáveis de
serem implantadas;
 Para atendimento a situações de emergência e/ou de campo;

Observações:
a) Todo EPI fornecido aos trabalhadores devem possuir o Certificado de
Aprovação (C.A.) do Ministério do Trabalho e Emprego;
b) Os colaboradores serão instruídos sobre a utilização correta dos EPI’s nas
seguintes ocasiões:
 No treinamento admissional;
 Nos treinamentos periódicos;
 Na implantação de ordens de serviço;
 Nos procedimentos internos de segurança.

11 - PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO


PCMAT

11.1 - Periodicidade

Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e no mínimo uma vez ao ano, uma análise
global do PCMAT para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades e quando da ocorrência de
acidentes.
A avaliação da eficácia do PCMAT será realizada através do monitoramento ou
reavaliação, para verificação da eficácia das medidas de controle implementadas, através de
inspeções realizadas pela CIPA, SESMT e Lideranças.

11.2 - Forma de avaliação


O PCMAT será avaliado das seguintes formas:
14
a) Avaliação do desenvolvimento;
b) Avaliação do cumprimento das ações;
c) Avaliação das metas.

12 - ANÁLISE DE NORMAS REGULAMENTADORA (NRs)

12.1 - NR 4: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do


Trabalho – SESMT

Obriga todas as empresas que possuam empregados regidos pela CLT a manter um
SESMT, dimensionamento conforme a gradação de risco da atividade principal e o número
total de empregados, conforme o quadro II da referida norma.

12.2 - NR 5: Comissão Interna de Prevenção de Acidente - CIPA

Toda Empresa com vinte ou mais empregados e que possuam suas atividades
classificadas no grau de risco superior a 2, deve constituir a Comissão Interna de Prevenção
de Acidente - CIPA, com o objetivo de observar, relatar e efetuar e atuar nas situações de
risco dos ambientes profissionais.
A CIPA é composta por representantes do empregado e do empregador, dimensionada
pelo grau de risco da atividade principal da empresa e pelo número de empregados do
estabelecimento.
Entre as tarefas da CIPA consta a elaboração do Mapa de Riscos (por setor), bem
como o acompanhamento e cumprimento do cronograma de atividades de segurança contida
no PCMAT.

12.3 - NR 6: Equipamento de Proteção Individual – EPI

15
EPI é um dispositivo de uso individual, da fabricação nacional ou estrangeira,
destinado a proteger o trabalhador dos agentes agressivos no ambiente de trabalho. Todo
EPI deve possuir o certificado de aprovação (CA) e o certificado de registro do
fabricante(CRF).
A empresa fornece gratuitamente EPI´s aos seus funcionários ( trabalhadores ) e
estes, além de receberem orientação da forma correta de utilização, são obrigados a utilizar
os mesmos e a zelar pela sua guarda e conservação.

12.4 - NR 7: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO

A empresa vê exigir e proporcionar a realização dos exames admissionais, periódicos


mudança de função, de retorno ao trabalho e demissionais, previstos no PCMSO, elaborado
por Médico do Trabalho com registro no Conselho Regional de Medicina (CRM).

12.5 - NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

A empresa possui PCMAT e este, por sua vez, deve contemplar as exigências
contidas na NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.

12.6 - NR 15: Atividades e Operações Insalubres

A Empresa deverá possuir levantamento qualitativo dos agentes agressivos por


função, abrangendo a totalidade dos funcionários. A partir deste estudo são determinados os
EPI´s e EPC´s necessários a cada setor da obra.
Além disso, a confecção dos Laudos de Insalubridade e Periculosidade serão a base
para a determinação das atividades periculosas ou insalubres no canteiro, devendo ser
elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho com registro no Conselho Regional de
Engenharia (CREA) ou por Médico do Trabalho com registro no Conselho Regional de
Medicina (CRM).

13 - LAYOUT INICIAL DO CANTEIRO DE OBRAS

16
13.1 - Especificação do Canteiro de Obras:

a) Almoxarifado: destinado a liberação de materiais, possuindo área de 543,9 m²,


com ventilação natural e artificial, iluminação artificial.
b) Sala Técnica: destinada à acomodação dos responsáveis pelo acompanhamento
da obra com área de 7,0 m², com ventilação e iluminação natural e artificial,;
c) Sala da Engenharia: destinada à acomodação do engenheiro, possuindo área de
20,0 m², com ventilação e iluminação natural e artificial;

13.2 – Especificações das Áreas de Vivência


a) Intalações Sanitárias: destinadas ao asseio corporal e necessidas fisiológicas. No
momento da inspeção as instalações disponibilizavam aos trabalhadores 31
gabinetes sanitários, com 56, 47 chuveiros, 47 torneirras e mictórios coletivos
(comprimento total de 16 metros), sendo a estrutura montada em container, com
iluminação natural e artificial e ventilação natural, mantidas em conservação e
limpezas adequadas ao nível exigido para a atividade, com uma área total de
112,5 m²;
b) Vestiários: destinados a troca de roupas e uniformes, com área aproximada de
65,00 m², disponibiliza aos trabalhadores 1008 vestiários numerados, suficientes
para a atual quantidade de trabalhadores e bancadas para a acomodação dos
trabalhadores. Possui piso em concreto, paredes em madeirite, ventilação natural
e iluminação artificial;
c) Refeitório: área destinada à realização de refeições, com área total de 543,9 m²,
disponibilizando 58 mesas de 5 (cinco) metros cada, com 116 bancadas de 5
(cinco) metros cada, revestidas por material plástico para melhor higienização,
33 torneiras e 2 bebedouros.

13.3 - Observações gerais sobre a necessidade de redimensionamento da áreas de


vivência e exigências normativas

17
As áreas de vivências, principalmente as instalações sanitárias, vestiário e local de
refeições, devem existir nas obras desde o seu início até o seu final.
Dessa forma, é absolutamente indispensável que, pôr ocasião da elaboração do
projeto de obra, seja prevista a colocação das áreas de vivência, desde a chegada do
primeiro empregado ao canteiro até a saída do último. As áreas de vivência compreendem:
instalações sanitárias; vestiário; alojamento (quando houver trabalhadores ajojados); local
para as refeições; cozinha (quando houver preparo de refeições na obra); lavanderia;
ambulatório (no caso de se ter na obra mais de 50 trabalhadores); área de lazer; bebedouros
e aquecedores de marmitas.
As áreas de vivência constituem ponto importante na segurança do trabalho, pois é
um item que contribui para o bem estar do empregado e um melhor desempenho nas suas
atividades, sendo parte integrante do seu ambiente de trabalho.
Todos os setores da área de vivência (instalações sanitárias – vestiários / armários –
refeitório – ambulatório e bebedouros) estão sob a responsabilidade da Contratante.

13.3.1 – Instalações Sanitárias

 É proibida a utilização das instalações sanitárias para outros fins;


 Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e serem construídas de modo a
manter o resguardo conveniente;
 Ter paredes de material resistente e lavável podendo ser de madeira;
 Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
 Não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
 Ter iluminação mínima de (150 LUX) e ventilação adequada;
 Ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
 Ter pé direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), observado o
Código de Obras da Administração Regional da cidade de Águas Claras – DF.
 Estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um
deslocamento superior a 150 m (cento e cinqüenta metros) do posto de trabalho aos
gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios;

18
 A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na
proporção de 01(um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou
fração, bem como de chuveiro, na proporção de 01(uma) unidade parta cada grupo
de 10 (dez) trabalhadores ou fração.

13.3.2 - Lavatórios

 Ser individual ou coletivo tipo calha;

 Possuir torneira de metal ou de plástico, ficar em uma altura de 0,90 (noventa

centímetros);
 Ser ligado diretamente à rede de esgoto quando houver;

 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;

 Ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60 (sessenta centímetros), quando

coletivos;
 Dispor de recipiente para coleta de papéis usados.

13.3.3 – Gabinetes Sanitários

 Ter área de 1,00 m2 (um metro quadrado);

 Ser provido de trinco interno e borda inferior de, no máximo 0,15 m (quinze

centímetros) de altura;
 Ter divisórias com altura mínima de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros);

 Ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados sendo obrigatório o

fornecimento de papel higiênico;


 Ser do tipo bacia turca ou sifonado;

 Ter carga de descarga ou válvula automática;

 Ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões

hidráulicos.
13.3.4 - Mictórios

 Ser individual ou coletivo tipo calha;

19
 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
 Ser providos de descarga provocada ou automática;
 Ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de
sifões hidráulicos;
 No mictório tipo calha, cada segmento de 0,60 m (sessenta centímetros) deve
corresponder a um mictório tipo cuba.

13.3.5 - Chuveiros

 A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80 m²


(oitenta centímetros quadrados), com altura de 2,10 m (dois metros e dez
centímetros).
 Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento
que assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de
material antiderrapante ou provido de estrados de madeira;
 Os chuveiros devem ser de metal ou plásticos, individuais ou coletivos,
dispondo de água quente;
 Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a
cada chuveiro;
 Os chuveiros elétricos devem ser aterrados adequadamente.

13.3.6 - Vestiários

 Todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores
que não residem no local;
 A localização do vestiário deve ser próxima aos alojamentos e/ou á entrada da obra,
sem ligação direta com o local destinado ás refeições;
 Ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente;
 Ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;

20
 Ter cobertura que proteja contra as intempéries;
 Ter área de ventilação correspondente a (um décimo) da área do piso;
 Ter iluminação mínima de (150 LUX) e ventilação adequada;
 Ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado.
 Ter pé-direito mínimo de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou
respeitando-se o que determina o Código de Obras da cidade de Águas Claras - DF;
 Ser mantido em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza;
 Ter bancos em números suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de
0,30 (trinta centímetros).

13.3.7 – Local para Refeições

 Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado para


refeições;
 Ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições;
 Ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável;
 Ter cobertura que proteja das intempéries;
 Ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no
horário das refeições;
 Ter iluminação mínima de (200 LUX) e ventilação adequada;
 Ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior;
 Ter mesas com tampos lisos e laváveis;
 Ter assentos em número suficiente para atender aos usuários;
 Ter depósito com tampas para detritos;
 Não ter comunicação direta com as instalações sanitárias;
 Ter pé-direito mínimo de 2,80 m (dois metros e oitenta centímetros), ou
respeitando-se o que determinar o Código de Obras da cidade de Águas Claras – DF.
 Independente do número de trabalhadores e da existência ou não da cozinha,
em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o aquecimento adequado e
seguro;

21
 É proibido preparar, aquecer e tomar refeições fora dos locais estabelecidos
neste subitem;
 É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os
trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo
equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos;

14 – MEMORIAL DESCRITIVO DOS RISCOS

14.1 – Descrição dos Riscos por Função e Medidas de Proteção

A Creta Investimentos Imobiliários possui no canteiro de obras uma quantidade


atual de 464 trabalhadores, cujas funções e os respectivos riscos serão descritos nos
quadros abaixo.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO
FUNÇÃO ENGENHEIRO
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em
canteiros de obras civis. Elaboram documentação técnica e controlam recursos
produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes
DESCRIÇÃO DAS
de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da
ATIVIDADES qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo
e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e
equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA

22
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
 Utilizar bota com biqueira de proteção.

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO SERVENTE
Demolir edificações, compactar solo, realizar escavações superficiais, preparar
DESCRIÇÃO DAS argamassa, raspar e lixar superfícies, abastecer postos de trabalho e auxiliar nas
ATIVIDADES demais atividades. Limpar e remover resíduos do canteiro durante e após o término
da obra e organizar máquinas e ferramentas.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes de cerâmicas e outros revestimentos.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível (escavações) e em
mesmo nível, além do contato eventual com animais peçonhentos.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
23
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira protetora;
 Luva de raspa;
 Cinto de Segurança com Talabarte (trabalho em altura superior a 2 metros com risco de queda);

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO ASSISTENTE DE ENGENHARIA
Desenvolvem e legalizam projetos de edificações sob supervisão de um engenheiro
DESCRIÇÃO DAS
civil; planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos e auxiliam na
ATIVIDADES supervisão de obras e serviços.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
24
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
 Utilizar bota com biqueira de proteção.

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Elaboram, participam da elaboração política de saúde e segurança no trabalho
(SST); realizam auditoria,acompanhamento e avaliação na área; identificam
variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente.
DESCRIÇÃO DAS Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho;
ATIVIDADES participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação.
Participam da adoção de tecnologias processos de trabalho; gerenciam
documentação de SST; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de
prevenção e controle.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
25
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
 Utilizar bota com biqueira de proteção.

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO ADMINISTRATIVO
Supervisionam rotinas administrativas em canteiro de obra, chefiando diretamente
equipe de auxiliares administrativos, secretários de expediente, operadores de
máquina de escritório e contínuos. Coordenam serviços gerais de malotes,
mensageiros, transporte, cartório, limpeza, terceirizados, manutenção de
DESCRIÇÃO DAS
equipamento, mobiliário, instalações etc; administram recursos humanos, bens
ATIVIDADES patrimoniais e materiais de consumo; organizam documentos e correspondências;
gerenciam equipe. Podem manter rotinas financeiras, controlando fluxo de caixa e
conta bancária, emitindo e conferindo notas fiscais e recibos, prestando contas e
recolhendo impostos.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
26
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
 Utilizar bota;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO MOTORISTA
Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas ou valores. Realizam
verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e
DESCRIÇÃO DAS dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de
ATIVIDADES navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das
atividades, utilizam-se de capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas
de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra e gerados pelo motor do veículo, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;

27
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
 Utilizar bota;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO ENCARREGADO
Elaborar, juntamente com o superior imediato a programação semanal dos serviços
a serem executados, acertando prazos, recursos materiais, humanos e
equipamentos necessários, a fim de que sejam cumpridas as metas de produção;
DESCRIÇÃO DAS
Relatar ocorrências e providências tomadas, dentro de seu turno de trabalho, para
ATIVIDADES conhecimento de seu superior, observando as condições de segurança do trabalho e
a correta utilização dos equipamentos de proteção individual por todos os
envolvidos e colaboradores do canteiro.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura inadequada, longo
período em pé;

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
28
 Utilizar bota, com biqueira de proteção.

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO ELETRICISTA
Passar a fiação, instalar quadros de força e luz, eletrodutos, conduítes,
DESCRIÇÃO DAS
caixas de passagem e demais componentes, energizar a rede elétrica e
ATIVIDADES executar testes.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura inadequada, longo
período em mesma posição;

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível e
choques elétricos.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra, Observar o Encapamento e
Isolação das Ferramentas, Testar frequentemente os Multimentros e outros Equipamentos, Trabalhar com a
Rede Desenergizada.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
 Utilizar botina específica para eletricista.

29
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO
FUNÇÃO ENCANADOR
Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e
dimensionam tubulações; especificam, quantificam e inspecionam
DESCRIÇÃO DAS materiais; preparam locais para instalações, realizam pré-montagem e
ATIVIDADES instalam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de fluidos e
testes de estanqueidade. Protegem instalações e fazem manutenções em
equipamentos e acessórios.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, além do contato com vapores orgânicos de acetona, acetato de etila e MEK (Metil Etil Cetona),
presentes nos adesivos para dutos de PVC.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura inadequada, longo
período em mesma posição.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra, Ventilação Adequada para
Remoção de Odores.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;

30
 Utilizar bota;
 Utilizar máscara com filtro químico para vapores orgânicos;
 Utilizar luvas nitrílicas, de látex ou PVC;
 Utilizar óculos de proteção;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO OPERADOR DE PRANCHA
Preparam movimentação de carga e a movimentam. Organizam carga,
interpretando simbologia das embalagens, armazenando de acordo com o prazo de
DESCRIÇÃO DAS validade do produto, identificando características da carga para transporte e
ATIVIDADES armazenamento e separando carga não-conforme. Realizam manutenções previstas
em equipamentos para movimentação de cargas. Trabalham seguindo normas de
segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de processos de corte.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra, Curso de Capacitação para
Operadores de Elevadores, Aterramento do Equipamento.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;

31
 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira de proteção;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO OPERADOR DE VELOX
Operam máquinas e equipamentos de elevação, ajustando comandos, acionando
movimentos das máquinas. Avaliam condições de funcionamento das máquinas e
DESCRIÇÃO DAS equipamentos, interpretando painel de instrumentos de medição, verificando fonte
ATIVIDADES de alimentação, testando comandos de acionamento. Preparam área para operação
dos equipamentos e transportam pessoas e materiais em máquinas e equipamentos
de elevação.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes de cerâmicas e outros revestimentos.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído do
equipamento.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível (escavações) e em
mesmo nível, além de ferimentos pelo contato com a máquina, cortes e choques elétricos.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra, Aterramento do
Equipamento, Curso de Capacitação para Operadores de Guincho.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


32
 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira protetora;
 Luva pigmentada;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Preparam movimentação de carga e a movimentam. Organizam carga,
interpretando simbologia das embalagens, armazenando de acordo com o prazo de
DESCRIÇÃO DAS validade do produto, identificando características da carga para transporte e
ATIVIDADES armazenamento e separando carga não-conforme. Realizam manutenções previstas
em equipamentos para movimentação de cargas. Trabalham seguindo normas de
segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de processos de corte.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra, Curso de Capacitação para
Operadores de Empilhadeira.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;

33
 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira de proteção;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO OPERADOR DE GUINCHO
Operam máquinas e equipamentos de elevação, ajustando comandos, acionando
movimentos das máquinas. Avaliam condições de funcionamento das máquinas e
equipamentos, interpretando painel de instrumentos de medição, verificando fonte
DESCRIÇÃO DAS
de alimentação, testando comandos de acionamento. Preparam área para operação
ATIVIDADES dos equipamentos e transportam pessoas e materiais em máquinas e equipamentos
de elevação. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e
proteção ao meio ambiente.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de processos de corte.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra, Curso de Capacitação para
Operadores de Guincho.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;

34
 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira de proteção;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO ALMOXARIFE
Responder pela supervisão das atividades do Almoxarifado, distribuindo tarefas a
seus auxiliares e entregadores de materiais, controlando as requisições recebidas,
verificando as assinaturas competentes e encaminhando para atendimento;
distribuir e auxiliar no atendimento das requisições, na conferência de materiais
DESCRIÇÃO DAS recebidos, no levantamento do estoque, na limpeza e arrumação do local de
ATIVIDADES armazenamento de acordo com as normas da Empresa eespecificações do
fabricante, bem como orientar o acondicionamento dos materiais em locais
apropriados, fazendo com que sejam codificados, etiquetados, embalados e
armazenados em prateleiras, baseando-se nas notas fiscais recebidas, a fim de
agilizar sua localização e atendimento das requisições.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível (escavações) e em
mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
35
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar, quando no canteiro;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO PORTEIRO
Fiscalizam a guarda do patrimônio e exercem a observação da obra, percorrendo-a
sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios,
DESCRIÇÃO DAS entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlam fluxo de pessoas,
ATIVIDADES identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem
hóspedes em hotéis; acompanham pessoas e mercadorias; fazem manutenções
simples nos locais de trabalho.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível (escavações) e em
mesmo nível.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;

36
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
 Utilizar bota com biqueira de proteção.

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO PEDREIRO
DESCRIÇÃO DAS Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e
ATIVIDADES estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e contrapisos.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes de cerâmicas e outros revestimentos.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível (escavações) e em
mesmo nível, além do contato eventual com animais peçonhentos.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira protetora;
 Luva de raspa;
 Cinto de Segurança com Talabarte (trabalho em altura superior a 2 metros com risco de queda);

37
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO
FUNÇÃO MESTRE DE OBRAS
Supervisionar, acompanhar e controlar as atividades de produção da obra;
distribuir tarefas aos subordinados e orientando-os quanto ao local de atuação e na
alocação de mão-de-obra e equipamentos; Interpretar projetos e acompanhar a
DESCRIÇÃO DAS
execução dos serviços, transmitindo orientações técnicas e operacionais,
ATIVIDADES levantando e equacionando os problemas, verificando o andamento dos trabalhos,
a qualidade e os volumes produzidos, observando as condições de segurança do
trabalho e a correta utilização dos equipamentos de proteção individual.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes de cerâmicas e revestimentos.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível (escavações) e em
mesmo nível, além do contato eventual com animais peçonhentos.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira protetora;
 Cinto de Segurança com Talabarte (trabalho em altura superior a 2 metros com risco de queda);

38
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO
FUNÇÃO CARPINTEIRO
Cortar peças de madeira para montagem de formas para colunas, vigas, escadas,
DESCRIÇÃO DAS
estrutura de telhado, escoramento de laje, fechamento de vãos e periferias. Instalar
ATIVIDADES batentes, portas e formas. Separar madeiras e pregos reutilizáveis.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras, resultantes de cortes de madeiras.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra e proveniente da máquina de corte;

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível (escavações) e em
mesmo nível, além de riscos de corte.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra, Coifa Protetora da Serra e
Cutelo Divisor, Aterramento do Equipamento.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira protetora;
 Luva pigmentada;
39
 Cinto de Segurança com Talabarte (trabalho em altura superior a 2 metros com risco de queda);
 Utilizar protetor de face contra projeção de partículas;
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO
FUNÇÃO MONTADOR DE BALANCIM
Montam equipamentos de levantamento, movimentação e descarga, avaliando
condições de locais para instalações, realizando terraplanagem para instalação e
DESCRIÇÃO DAS montagem, montando e alinhando bases e rampas de plataformas de descarga..
ATIVIDADES Instalam equipamentos hidráulicos, pneumáticos, eletroeletrônicos, mecânicos e de
ar -condicionado. Ajustam componentes mecânicos, hidráulicos e pneumáticos.
Realizam testes e sistemas e componentes.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição eventual
a poeiras e o contato com hidrocarbonetos aromáticos oriundos de graxas.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir da exigência de postura inadequada, longo
período em mesma posição, além do carregamento de materiais.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível e
choques elétricos.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra, Observar a existência de
ancoragem (cabo guia), Curso de Capacitação, Trabalhar sob supervisão de Engenheiro Mecânico.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos, quando em translado pelo
canteiro;
 Utilizar botina;
40
 Utilizar cinto de segurança do tipo paraqueditas e talabarte;
 Utilizar dispositivo trava-quedas sempre que necessário;
 Utilizar óculos para a proteção solar;

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO ARMADOR
Cortar, dobrar e montar ferragens de vigas e colunas; auxiliar o carpinteiro e o
DESCRIÇÃO DAS
ajudante na retirada das escoras e formas e no transporte para o pavimento onde
ATIVIDADES será remontada, repetindo a operação.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição indireta e
eventual a poeiras, resultantes de cortes de cerâmicas e outros revestimentos.

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra e de equipamentos de corte, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível,
cortes e perfurações a partir do contato com estruturas metálicas.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar óculos de sol, bem como creme protetor solar;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota com solado emborrachado e biqueira protetora;
 Luva de raspa/Vaqueta;
 Cinto de Segurança com Talabarte (trabalho em altura superior a 2 metros com risco de queda);
41
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO
FUNÇÃO GESSEIRO
Preparam ferramentas, equipamentos, materiais e selecionam peças de acordo com
o projeto de decoração. Fabricam e recompõem placas, peças e superfícies de
DESCRIÇÃO DAS
gesso. Revestem tetos e paredes e rebaixam tetos com placas de painéis e gesso.
ATIVIDADES Realizam decorações com peças de gesso e montam paredes divisórias com blocos
e painéis de gesso.

ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a exposição a poeiras,
resultantes de cortes de placas de gesso e contato com álcalis cáusticos;

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra e de equipamentos de corte, sem que atinjam os limites máximos de exposição.

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível,
cortes e perfurações a partir do contato com estruturas metálicas, arames, pregos e ferramentas.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar óculos de segurança;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota;
 Utilizar Luva de látex;
 Utilizar máscara facial para pó;

42
 Cinto de Segurança com Talabarte (trabalho em altura superior a 2 metros com risco de queda);

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POR FUNÇÃO


FUNÇÃO PINTOR
Pintam as superfícies externas e internas de edifícios e outras obras civis,
DESCRIÇÃO DAS raspando-a amassando-as e cobrindo-as com uma ou várias camadas de tinta;
revestem tetos, paredes e outras partes de edificações com papel e materiais
ATIVIDADES
plásticos e para tanto , entre outras atividades, preparam as superfícies a revestir,
combinam materiais etc.
ANÁLISE QUALITATIVA
Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a a poeiras,
resultantes de lixamento de superfícies, além do contato com solventes, presentes em tintas e vernizes;

Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se exposição ao ruído de
fundo da obra e, eventualmente, a ruídos de equipamentos como compressores;

Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, não foram constatados a presença
de agentes biológicos que representem riscos ao trabalhador.

Risco Ergonômico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem causar stress físico e mental, a partir do carregamento dos materiais de trabalho,
exigência de postura, esforço físico e movimentos repetitivos.

Riscos de Acidentes: Conforme inspeção realizada no ambiente de trabalho, constatou-se a existência de


situações que podem contribuir para a ocorrência de acidentes, como quedas de nível e em mesmo nível,
cortes e perfurações a partir do contato com estruturas metálicas, arames, pregos e ferramentas.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
Organização do Trabalho, Sinalização de Segurança, Proteção Coletiva da Obra.
RECOMENDAÇÕES
 Atenção constante durante a execução das atividades;
 Treinar e manter os funcionários informados sobre os riscos existentes no setor de trabalho e as
medidas de controle, para as ações de emergência;
 Capacitar os empregados sobre posturas adequadas a serem assumidas no trabalho;
 Revisar os equipamentos de combate à incêndio e treinar os funcionários quanto ao seu uso;
 Promover treinamento sobre princípios de segurança e organização no trabalho e fornecer os EPI s
apropriados de acordo com o risco ao qual cada trabalhador está exposto e tornar o uso obrigatório;
 Submeter-se a exames médicos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Utilização de protetor auricular, sempre que necessário;


 Utilizar óculos de segurança;
 Utilizar capacete para a proteção da cabeça contra quedas de objetos;
 Utilizar calça e bota;
 Utilizar Luva de látex;
 Utilizar máscara facial para pó (lixação);
 Utilizar máscara fácil para vapores orgânicos (aplicação de tinta e vernizes);
43
 Cinto de Segurança com Talabarte (trabalho em altura superior a 2 metros com risco de queda);

14.2 – Descrição dos Riscos por Fases da Obra e Medidas de Proteção

ACABAMENTO

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO


OPERAÇÕES
Serviços de regularização Inalação de poeiras, Utilizar máscara contra
de superfícies. principalmente pelo poeiras.
lixamento de Utilizar luvas
superfícies. impermeáveis.
Dermatites e O poço do elevador deve
conjuntivites. estar adequadamente
fechado.
Queda em nível e Contra quedas utilizar
diferença de nível. bancada de trabalho
adequado e nunca latas
improvisadas.
Pintura interna e externa Irritações Luvas impermeáveis. Proteções nas áreas
abaixo dos serviços.
dermatológicas. Óculos de segurança, Isolando, mantendo ou
Quedas em diferença de preferencialmente ampla colocando plataforma de
proteção.
nível e em nível. visão.
Cinto de segurança, na
pintura externa,
engatado a corda
auxiliar de segurança.
Pastilhado Quedas em diferença de Utilizar cinto de Proteções nas áreas
abaixo dos serviços.
nível. segurança do tipo pára- Isolando, mantendo ou
quedista, engatado a colocando plataforma de
proteção.
corda auxiliar.

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO


OPERAÇÕES

44
Limpeza de fachada com Quedas em diferença de Utilizar cintode Proteções nas áreas
abaixo dos serviços.
produto químico. nível. segurança do tipo pára- Isolando ou colocando
(pastilhado, cerâmica, Queimaduras por quedista, engatado a plataforma de proteção.
concreto) produto químico, nas corda auxiliar.
mãos e rosto. Utilizar luvas
impermeáveis.
Utilizar protetor facial

ATIVIDADES DIVERSAS

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’S CUIDADOS EPC’S PREVENÇÃO


OPERAÇÕES
Impermeabilização Queimaduras pelo GLP. Prestar muita atenção ao
Intoxicação, via uso do bico de fogo.
respiratória, Utilizar luvas de raspa
principalmente em de couro.
locais confinados. Utilizar máscara
Incêndio e explosão do respiratória,
GLP. principalmente em Os locais confinados
Cortes. locais confinados. devem possuir ventilação
Ter sempre por perto e exaustores. Trabalhar
Extintor de incêndio. sempre em duplas.
Para evitar cortes pelos
estiletes, utilizar sempre
luvas.

Instalações elétricas Choque elétrico. Botinas de segurança


Não deixar partes vivas
provisórias e definitivas sem partes metálicas.
nas instalações
Óculos de proteção.
provisórias.
Luvas isolantes. Não realizar serviços em
circuitos energizados.
Serviço autorizado
somente a trabalhador
qualificado.
Utilizar materiais
especificados no projeto.
Organização e limpeza no Riscos diversos de Utilizar sempre Manter sempre as vias de
canteiro acidentes. Capacete e botina de circulação, escadas e
segurança. passagens desobstruídas.
Manter os entulhos
afastados da periferia das
lajes

MANUTENÇÃO PREDIAL PÓS-OCUPAÇÃO

45
ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’S CUIDADOS EPC’S PREVENÇÃO.
OPERAÇÕES OBSERVAÇÕES
Limpeza de fachada Queda em diferença deCinto de segurança preso a Logo abaixo da fachada,
nível. Muito grave. cabo guia independente,isolar a área considerando
botina antiderrapante,o a projeção da altura
luvas impermeáveis eefetiva de trabalho.
roupa adequada. A cadeirinha utilizada deve
atender as normas de
segurança, nunca devendo
ser utilizada cadeira
improvisada de madeira.
Pequenos reparos emIdem Anterior Idem Idem
fachada Anterior Anterior, com a
possibilidade de instalação
de tela de proteção e
coberturas de passagem e
de proteção em residências
vizinhas.
Limpéza da caixa d’água Afogamento, asfixia. Não entrar na caixa d’água
sem a mesma estar
completamente esvaziada.
Retirar a tampa de
proteção e afastarse por
alguns minutos para a
saíde de eventuais vapores.
Realizar trabalhos sempre
em dupla (para eventual
auxílio).

15 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS

a) Óculos de Proteção: óculos com lente em policarbonato, que possibilite a cobertura


frontal e lateral dos olhos do colaborador.

Figura 2: Ilustração de um Óculos de Proteção.

b) Capacete de Proteção: capacete em material resistente em polietileno de alta


densidade, observando a variação de cores conforme norma interna da empresa.
46
Figura 3: Ilustração de um Capacete de Proteção.

c) Luva de Raspa: luva de segurança confeccionada em Raspa curtida ao cromo, com


tira de reforço entre os dedos polegar e indicador, com reforço interno na palma e
dedos, para proteção das mãos e braços de materiais cortantes ou escoriantes, em
chaparias, ferragens, madeiras, fundições e em serviços em geral.

Figura 5: Ilustração de uma Luva de Raspa.

d) Luva Pigmentada: Luva de malha tricotada em fios de algodão em peça única, sem
costura com acabamento em overloque, anatômica, confeccionada com 04 (quatro)
fios, com palma pigmentada, com bolinhas ou desenho hexagonal em latex nitrílico.
É utilizada na proteção contra riscos mecânicos, proteção das mãos contra produtos
abrasivos, escoriantes, maior resistência à corte ou que contenha rebarbas, onde se
necessite boa aderência.

47
Figura 6: Ilustração de uma Luva Pigmentada.

e) Cinturão do Tipo Paraquedista: cinturão de segurança confeccionado em cadarço


sintético super resistente com regulagem nas pernas, altura e cintura, para proteção
contra quedas de altura, devendo ser utilizado em altura superior a 2 (dois) metros,
quando há risco de queda.

Figura 7: Ilustração de um Cinto de Segurança do Tipo Paraquedista.

f) Talabarte: equipamento confeccionado em cadarço de material sintético, com 3 cm de


largura e comprimento de 1,2m, incluindo sistema desacelerador (absorvedor de
energia) formado de material sintético e uma alma com material elástico.Possui dois
ganchos de dupla trava, em aço forjado, sendo um de abertura de 19mm e o outro
com abertura de 60mm. Deve ser utilizado em conjunto com o cinto de segurança.

Figura 8: Ilustração de um Talabarte Simples, com absorvedor de energia.

g) Calçado de Segurança: botina de segurança confeccionada em vaqueta, com


almofada lateral, cadarço, solado em poliuretano (PU) bidensidade injetado

48
diretamente no cabedal, com biqueira de aço e palmilha anti-bacteriana, para
proteção dos pés do usuário em locais onde haja riscos de queda de materiais e/ou
objetos pesados sobre os artelhos.

Figura 9: Ilustração de uma Botina com Biqueira de Aço.

h) Respirador contra Poeiras: respirador e purificador de ar sem manutenção,


descartável, tipo semi-facial filtrante, dobrável, com solda eletrônica em todo
perímetro, confeccionado em manta sintética com tratamento eletrostático, para
partículas P1, com elásticos para fixação e ajuste à cabeça do usuário, sendo indicado
na proteção contra poeiras.

Figura 10: Ilustração de um Respirador contra poeiras.

i) Respirador para Pinturas: respirador com duplo filtro em carvão ativado e pré-filtro
contra poeiras, sendo utilizado na proteção contra solventes, poeiras, névoas e
vapores.

49
Figura 11: Ilustração de um Respirador para Pinturas.
j) Proteção Auditiva: protetor auricular produzido em silicone ou em copolímero de
grau farmacêutico, em material macio que se conforme no canal auditivo do
trabalhador, devendo ser adquirido em nível de atenuação compatível com a
exposição ao ruído detectado em monitoramento.

Figura 12: Ilustração de um Protetor Auricular.

k) Perneira: confeccionada em couro sintético e forrada internamente, utilizada para


proteção contra animais peçonhentos e riscos mecânicos.

Figura 13: Ilustração de uma Perneira.

50
l) Capa de Chuva: Conjunto de segurança impermeável confeccionado em PVC com
forro de Poliéster, modelo simples, com fechamento frontal por botões de pressão em
plástico, metálico ou em velcro; calça com ajuste na cintura por meio de cordão ou
elástico, para utilização em momentos de chuva.

Figura 14: Ilustração de uma Capa de Chuva.


m) Uniforme: será definido a critério da empresa, com ou sem personalização, devendo
ser resistentes a agentes mecânicos e atrito.

16 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PROJETO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS

16.1– Sistema de Guarda-corpo-Rodapé (GcR)

a) Finalidade: proteção contra riscos de queda de pessoas, materiais e ferramentas;


b) Constituição: Deve se constituir de uma proteção sólida, de material rígido e
resistente, convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataformas, áreas de
trabalho e de circulação onde haja risco de queda de pessoas e materiais;
c) Elementos Construtivos:
 Travessão Superior (barrote, listão, parapeito): compõe-se de barra, sem
aspereza, destinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será
51
instalado a uma altura de l,20 m (um metro e vinte centímetros) referida do
eixo da peça ao piso de trabalho. Deve ter resistência mínima a esforços
concentrados de 150 kgf/ metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força
por metro linear), no centro (meio) da estrutura;
 Travessão Intermediário: compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o
travessão superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) referida do
eixo da peça ao piso de trabal ho de mesmas características e resistência do
travessão superior;
 Rodapé: compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho que objetiva
impedir a queda de objetos. Será formado por peça plana e resistente com
altura mínima de 0,20m (vinte centímetros) de mesmas características e
resistência dos travessões;
 Montante: compõe-se de elemento vertical que permite ancorar o GcR à
estrutura das superfícies de trabalho ou de circulação (com aberturas ou vãos a
proteger) e no qual se fixam os travessões e rodapé de mesmas características
e resistência dos travessões.

d) Especificações Técnicas e Dimensões da Madeira:


Para fins de dimensionamento do Sistema GcR deste PCMAT considerou-se a
madeira com as seguintes especificações:
 Madeira: Eucalipto Tereticornis
 Peso Específico a 15% de Umidade (ρ): 0,95 g/cm³
 Módulo de Elasticidade Longitudinal (Efmv) = 13.320 MPa
 Tensão Limite de Resistência – Compressão Paralela (ρcprup): 53,0 MPa
 Tensão Limite de Resistência – Tração Paralelo ou Flexão (ρtprup): 127,0 MPa
 Tensão Limite de Resistência – Cisalhamento (ρcisrup): 14 MPa

52
As tabelas abaixo apresentam as diversas possibilidades de construção do sistema
GcR, devendo ser escolhida a solução mais viável, obedecidadas as especificações
constantes, oriundas da NBR 6120 (Ações de Cargas nas Estruturas) e NBR 7190 (Ações
nas estruturas, propriedades da madeira e dimensionamento nos estados limites de
utilização).

TRAVESSA SUPERIOR E INTERMEDIÁRIA – SEÇÕES RECOMENDADAS


Eucalipto Terenticornis Pinus Eliotti Pinho Brasileiro
Seções Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes
(cm) (metros) (metros) (metros)
1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00
3,0 x 15,0 Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não
3,0 x 20,0 Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não
5,0 x 10,0 Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Não Não
5,0 x 11,5 Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Não Não
5,0 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não
5,0 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não
7,5 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 11,5 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Quadro 2: Diversas possibilidades recomendadaspara escolha das dimensções e tipo de madeiras adequados
para as travessas superior e intermediárias (FUNDACENTRO, 2004).

TRAVESSA COMPLEMENTAR – SEÇÕES RECOMENDADAS


Eucalipto Terenticornis Pinus Eliotti Pinho Brasileiro
Seções Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes
(cm) (metros) (metros) (metros)
1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00
3,0 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não
3,0 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 11,5 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 11,5 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Quadro 3: Diversas possibilidades recomendadaspara escolha das dimensções e tipo de madeiras adequados para a
travessa superior complementar (FUNDACENTRO, 2004).
MONTANTES – SEÇÕES RECOMENDADAS
Eucalipto Terenticornis Pinus Eliotti Pinho Brasileiro
Seções Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes
(cm) (metros) (metros) (metros)
1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00
3,0 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Sim Sim Não Não Não

53
3,0 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 10,0 Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não
5,0 x 11,5 Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não
5,0 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não
7,5 x 11,5 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não
7,5 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
8,0 x 8,0 Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não Sim Sim Não Não Não
8,0 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Sim Não
10,0 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
12,0 x 12,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Quadro 4: Diversas possibilidades recomendadas para escolha das dimensções e tipo de madeiras adequados
para os montantes (FUNDACENTRO, 2004).

MÃO FRANCESA – SEÇÕES RECOMENDADAS


Eucalipto Terenticornis Pinus Eliotti Pinho Brasileiro
Seções Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes
(cm) (metros) (metros) (metros)
1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00
5,0 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 11,5 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
5,0 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
6,0 x 6,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 11,5 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 15,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
7,5 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
8,0 x 8,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
8,0 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
10,0 x 10,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
12,0 x 12,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Quadro 5: Diversas possibilidades recomendadas para escolha das dimensções e tipo de madeiras adequados
para os montantes (FUNDACENTRO, 2004).

RODAPÉ – SEÇÕES RECOMENDADAS


Eucalipto Terenticornis Pinus Eliotti Pinho Brasileiro
Seções Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes Distância entre os Montantes
(cm) (metros) (metros) (metros)
1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00
3,0 x 20,0 Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não
5,0 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim Não
7,5 x 20,0 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Quadro 6: Diversas possibilidades recomendadas para escolha das dimensções e tipo de madeiras adequados
para o rodapé (FUNDACENTRO, 2004).

54
55
e) Projeto do Sistema Guarda-corpo-Rodapé (GcR):

Figura 15: Vista Lateral do Sistema GcR utilizando Eucalipto e Montantes espaçados em 1,25m.
56
Figura 16: Vista Frontal do Sistema GcR utilizando Eucalipto e Montantes espaçados em 1,25 m.

57
Figura 17: Vista de uma Rampa com Sistema de Guarda-corpo-Rodapé, com as mesmas especificações
usadas nas Figuras 15 e 16.

Figura 18: Vista Frontal de uma Passarela com Sistema de Guarda-corpo-Rodapé, com as mesmas
especificações usadas nas Figuras 15 e 16.
58
Figura 19: Vista Lateral de uma Passarela com Sistema de Guarda-corpo-Rodapé, com as mesmas
especificações usadas nas Figuras 15 e 16.

Observações: as especificações descritas no item 16.1 se aplicam também aos projetos de proteções para
escadas e poço de elevadores.

16.2– Sistema de Plataformas Principal e Secundárias

a) Exigência: em todo o perímetro de construção de edifícios com mais de 4 (quatro)


pavimentos ou altura equi valente é obrigatória a instalação de uma Plataforma
Principal de Proteção e de Plataformas Secundárias dependendo do número de
pavimentos ou altura da edificação.
b) Especificações:
 Plataforma Principal de Proteção:
 Deve ser instalada, na altura da primeira laje, em balanço ou apoiada, a
critério de construtor;
 A Plataforma Principal de Proteção deve ter no mínimo 2,50m (dois
metros e cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face externa
da construção e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de
extensão, a 45º (quarenta e cinco graus) da sua extremidade;

59
 A instalação da Plataforma Principal de Proteção deve ser após a
concretagem da laje na qual será apoiada. Recomenda-se, para tanto,
que na própria laje concretada sejam previstos e instalados meios de
fixação ou apoio para as vigas, perfis metálicos ou equivalentes, que
servirão para a Plataforma Principal de Proteção (ganchos, forquilhas
e/ou similares).
 A Plataforma Principal de Proteção só poderá ser retirada, quando o
revestimento externo de edificação acima dela estiver concluído.
 Plataforma Secundária de Proteção:
 Devem ser instaladas, igualmente, Plataformas Secundarias de
Proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes, contadas a partir da
Plataforma Principal de Proteção;
 As Plataformas Secundárias de Proteção devem ter no mínimo 1,40 m
(um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de
0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, a 45º (quarenta e cinco graus)
da sua extremidade;
 Toda Plataforma Secundária de Proteção deve ser instalada da mesma
forma que a Plataforma Principal de Proteção e somente retirada
quando a vedação da periferia até a plataforma imediatamente superior
estiver concluída.
 Tela de Proteção: Todo o perímetro da construção de edifícios, entre as
Plataformas de Proteção, deve ser fechado com tela de resistência de 150
Kgf/metro linear, com malha de abertura de intervalo entre 20mm (vinte
milímetros) e 40mm (quarenta milímetros) ou material de resistência e
durabilidade equivalentes fixada nas extremidades dos complementos das
plataformas;
 Devem ser observados intervalos máximos de 2,00 m (dois metros) para
instalação dos suportes das Plataformas Secundárias de Proteção, salvo
quando o projeto de execução autorizar a adoção de espaçamentos maiores;

60
 Trechos de Plataformas de Proteção, retirados temporariamente para
transporte vertical indispensável, devem ser recolocados logo após concluído
o transporte.

c) Projeto do Sistema de Plataformas:

Figura 20: Vista com a instalação das plataformas e redes na construção de um edifício.

61
Figura 21: Vista Lateral da Plataforma com especificações.

62
Figura 22: Vista Lateral da Plataforma

63
16.3– Proteção em Plano Horizontal

Todas as aberturas nas lajes ou pisos, não utilizadas para transporte vertical de
materiais e equipamentos, devem ser dotadas de proteção sólida, na forma de fechamento
provisório fixo (assoalho com encaixe), de maneira a evitar seu deslizamento ou por
sistema de Guarda-corpo-Rodapé.
a) Ilustrações:

Figura 23: Proteção por Soalho de Madeira, fixado em peças metálicas.

Figura 24: Proteção por Soalho de Madeira, fixado em peças metálicas.

64
Figura 25: Sistema de proteção da abertura por Guarda-corpo-Rodapé.

b) Projeto:

Figura 26: Vista da proteção com pinos metálicos.

65
Figura 27: Vista da proteção com ripas.

Observação: a implantação do Sistema Guarda-corpo-Rodapé deverá obedecer aos mesmos


critérios descritos nos item 16.1.

16.4– Proteção em Escavações e Fundações Escavadas

16.4.1 – Escavações

Quando houver risco de desmoronamento, deslizamento, acidentes com explosivos e


projeção de materiais, é necessária a adoção de medidas correspondentes, visando a
segurança e a saúde dos trabalhadores.
a) Requisitos gerais de segurança:
 Nos casos de risco de queda de árvores, linhas de transmissão,
deslizamento de rochas e objetos de qualquer natureza, é necessário o
escoramento, a amarração ou a retirada dos mesmos, devendo ser feita de
maneira a nãoacarretar obstruções no fluxo de ações emergenciais;
 As escavações com mais de 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros)
de profundidade devem dispor de escadas de acesso em locais estratégicos,
66
que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de
emergência;
 O material retirado das escavações deve ser depositado a uma
distânciamínima que assegure a segurança dos taludes;
 Devem ser construídas passarelas de largura mínima de 0,80 m
(oitentacentímetros), protegidas por guarda-corpos com altura mínima de
1,20 m(um metro e vinte centímetros), quando houver necessidade de
circulação depessoas sobre as escavações;
 A estabilidade dos taludes deve ser garantida por meio das seguintes
medidas de segurança (a critério do responsável técnico): retaludamento,
escoramento, atirantamento, grampeamento e impermeabilização.

b) Ilustrações:

Figura 28: Escavação obedecendo aos aspectos de segurança.

67
Figura 29: Parrarela em escavação para circulação de pessoas.

Figura 30: Escavação em Talude.

68
Figura 31: Escavação protegida por cortina.

16.4.2 – Fundações Escavadas

a) Requisitos Gerais de Segurança


 Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de
escoramento/encamisamento fica a critério do responsável técnico pela
execuçãodo serviço, considerando os requisitos de segurança que
garantam a inexistência de risco ao trabalhador;
 Tubulões, túneis, galerias ou escavações profundas de pequenas
dimensões, cuja frente de trabalho não possibilite perfeito contato visual
da atividade e em que exista trabalho individual, o trabalhador deve estar
preso a um cabo-guia que permita, em caso de emergência, a solicitação
ao profissionalde superfície para o seu rápido socorro;
 A partir de 1 m (um metro) de profundidade, o acesso da saída do poço ou
tubulão será efetuado por meio de sistemas que garantam a segurança do
trabalhador, tais como:sarilho com trava e guincho mecânico.

69
b) Ilustração:

Figura 32: Atividade realizada na base de escavação profunda.

16.4.2 – Fundações Cravadas e Injetadas

a) Requisitos Gerais de Segurança:


 Na operação de bate-estacas a vapor, devemos dar atenção especial às
mangueiras e conexões, sendo que o controle de manobra das válvulas
deverá estar sempre ao alcance do operador;
 Quando o topo da torre do bate-estacas estiver num nível imediatamente
superior às edificações vizinhas, o equipamento deve ser devidamente
protegido contra descargas elétricas atmosféricas;

70
 Os cabos de suspensão do pilão devem ter, no mínimo, seis voltas
enroladas no tambor do guincho, devendo ser inspecionados
periodicamente;
 Quando o bate-estacas não estiver em operação, o pilão deve permanecer
em repouso sobre o solo ou no fim da guia do seu curso;
 Na operação de içamento do pilão, deverá ser observada freqüentemente a
integridade do limitador de curso, a fim de garantir a não ultrapassagem do
limite de içamento;
 Para garantir a não ultrapassagem do limite de içamento do pilão, o
limitador de curso deve ser inspecionado periodicamente por profissional
qualificado;
 A estaca pré-moldada, quando posicionada na guia do bate-estacas, deve
ser envolvida por corrente e inspecionada periodicamente para detectar
trincas e evitar o seu tombamento em caso de rompimento do cabo;
 A manutenção ou reparos em bate-estacas devem ser executados somente
quando o equipamento estiver fora de operação;
 Para executar serviços na torre do bate-estacas, o trabalhador deverá,
obrigatoriamente, utilizar o cinto de segurança do tipo “pára-quedista”,
com trava-quedas fixados em estrutura independente;
 Os buracos escavados próximo aos locais de cravação ou concretagem de
estacas devem ser imediatamente protegidos e sinalizados, para evitar
riscos de queda de trabalhadores.

b) Ilustrações:

Figura 33: Pilão em repouso.


71
Figura 34: Utilização do cinto de segurança com trava-quedas fixado em estrutura independente.

Figura 35: Proteção dos buracos.

72
16.5 – Proteção de Vergalhões

a) Indicação: proteção de vergalhões verticais e horizontais, que podem ocasionar


acidentes de trabalho.
b) Especificações:
 Para ações de 6,3 mm a 23,0 mm;
 Para aços entre 6,3 mm e 8,0 mm: retirar o anel de borracha e encaixar a
ponteira no vergalhão, dando um ponto com arame recozido;
 Para aços de 25,0 mm: retirar o anel de borracha e encaixar a ponteira no
vergalhão.
c) Ilustrações:

Figura 36: Vista da Ponteira de proteção do vergalhão.

Figura 37: Ponteira de proteção do vergalhão.

73
16.5 – Proteção da Serra Circular e do Policorte

a) Exigências:
 A máquina de corte circular só poderá ser utilizada quando presente a coifa
protetora e o cutelo divisor;
 As faces da mesa da cerra circular deverão ser fechadas para não haver
contato com as parte perigosas da máquina;
 As partes móveis e perigosas do policorte deverão estar protegidas.

b) Ilustrações:

Figura 38: Coifa protetora e cutelo divisor.

Figura 39: Coifa protetora ajustável fechada.

74
Figura 40: Policorte com proteção do disco.

Figura 41: Policorte com proteção do disco e da correia de transmissão.

16.6– Proteção contra Incêndios

Para o combate a pequenos focos de incêndio recomenda-se a instalação de


extintores de incêndio, obedecidas as especificações:
 Setor de Administração:
 Instalação de 1 (um) extintor de Pó Químico Seco ABC, com
capacidade extintora igual ou superior a 2A:20B, com no mínimo 6
kg (quilogramas);
75
 Instalação de 1 (um) extintor de Água Pressurizada, com
capacidade extintora igual a 2A , com 10L (litros) de carga.
 Almoxarifado:
 Instalação de 1 (um) extintor de Pó Químico Seco ABC, com
capacidade extintora igual ou superior a 2A:20B, com no mínimo 6
kg (quilogramas);
 Instalação de 1 (um) extintor de Água Pressurizada, com
capacidade extintora igual a 2A , com 10L (litros) de carga;
 Carpintaria:
 Instalação de 1 (um) extintor de Pó Químico Seco ABC, com
capacidade extintora igual ou superior a 2A:20B, com no mínimo 6
kg (quilogramas);
 Canteiro de Obras:
 Instalação de 1 (um) extintor de Pó Químico Seco ABC, com
capacidade extintora igual ou superior a 2A:20B, com no mínimo 6
kg (quilogramas);
 Sanitários:
 Instalação de 1 (um) extintor de Pó Químico Seco ABC, com
capacidade extintora igual ou superior a 2A:20B, com no mínimo 6
kg (quilogramas);
 Refeitório:
 Instalação de 1 (um) extintor de Pó Químico Seco ABC, com
capacidade extintora igual ou superior a 2A:20B, com no mínimo 6
kg (quilogramas);
 Vestiário:
 Instalação de 1 (um) extintor de Pó Químico Seco ABC, com
capacidade extintora igual ou superior a 2A:20B, com no mínimo 6
kg (quilogramas);

76
Observações Gerais:
a) O extintor de Pó Químico Seco ABC pode ser utilizado para coibir incêndios em
papeis, madeiras e equipamentos elétricos;
b) O extintor de Água Pressurizada não deverá ser utilizado para o combate de
incêndios de origem elétrica ou envolvendo combustíveis inflamáveis.
c) Deverá ser observada e respeitada a manutenção periódica dos extintores,
cabendo a empresa realizar constantes vistorias, checando as condições dos
extintores;
d) Instalação dos extintores:
 Quando fixado à parede, sua parte superior não deve ultrapassar a 1,80 m
de altura em relação ao piso acabado, devendo ser utilizado um suporte
apropriado que impeça o risco de queda acidental;
 Não podem ser instalados nas escadas;
 Devem estar protegidos dos intempéries (sol, chuva, etc.) em abrigos ou
locais cobertos;
 Devem possuir selo ou marca de conformidade do (INMETRO), tendo a
carga renovada anualmente e realizado o teste hidrostático a cada cinco
anos;
 Devem ser instalados em locais bem visíveis, de fácil acesso, sinalizados e
numerados.
e) Ilustrações:

Figura 42: Suporte para instalação de extintor com até 6 kg de carga.


77
*** Utilizar 2 parafusos e bucha n.º 8.

Figura 43: Suporte para instalação de extintor com até 10L de carga.
*** Utilizar 2 parafusos e bucha n.º 8.

Figura 44: Altura máxima para instalação do extintor (NBR 14.434/2004).

78
17 – MEIOS DE ACESSO
As escadas, rampas e passarelas são também definidas conforme seu ângulo de
inclinação com relação à horizontal.

Figura 44: Ângulos de Inclinação para superfícies de passagem.

As escadas, rampas e passarelas, quando de madeira, recomenda-se que:


a) Na construção a madeira deve ser resistente, de boa qualidade, sem apresentar nós,
rachaduras e estar completamente seca;
b) Não utilizar tintas sobre a madeira que possam esconder eventuais defeitos, e sim aplicar
produtos conservantes transparentes (vernizes, selantes,imunizantes e outros).
As escadas, rampas e passarelas deverão ser submetidas a freqüentes inspeções de
suas condições de uso, em especial antes de serem instaladas e/ou utilizadas.
Os pisos das escadas, rampas e passarelas deverão ser dotados de sistema
antiderrapante para evitar que os trabalhadores escorreguem. Tipos: chanfros, ranhuras,
réguas, frisos, entre outros, que devem ser adequados a cada tipo de superfície.
As escadas, rampas e passarelas podem ser também construídas em estruturas
metálicas ou outro material que resista aos esforços solicitados.
As escadas, rampas e passarelas devem ser utilizadas para o fim a que se destinam,
evitando-se qualquer tipo de improvisação.

79
17.1 – Escadas Portáteis

Na utilização de escadas portáteis em local de freqüente circulação de pessoas e/ou


veículos, deve haver sinalização para alertar contra possíveis abalroamentos (choques,
impactos, etc.).
As escadas de mão deverão observar os seguintes aspectos:

a) Montantes – são elementos verticais para fixação das travessas (de-graus) da escada,
capazes de suportar o esforço solicitado, com comprimentomáximo de 7 m (sete
metros) e espaçamento entre eles de no mínimo 0,45 m(quarenta e cinco centímetros)
e no máximo de 0,55 m (cinqüenta e cinco centímetros).
b) Travessas (degraus) – são elementos horizontais fixados nos montantes, capazes de
suportar o esforço solicitado, com espaçamento entre eles de no mínimo 0,25 m
(vinte e cinco centímetros) e no máximo de 0,30 m (trinta centímetros), de forma
constante, devendo suportar uma carga de 160kgf (cento e sessenta quilogramas-
força) em seu ponto mais desfavorável. As travessas deverão ser fixadas aos
montantes por meio de cavilhas ou outros meios que garantam sua rigidez.

80
Figura 45: Travessas e Carvilhas.

c) A escada deve ser firmemente apoiada e ultrapassar em 1 m (um metro) o ponto de


apoio superior;
d) O afastamento dos pontos inferiores de apoio dos montantes em relação à vertical
deve ser aproximadamente igual a 1/4 (um quarto) do comprimento entre esses
apoios.

81
Figura 46: Ângulo ideal para a Escada.

17.2 – Escadas de Uso Coletivo

A escada de uso coletivo será utilizada quando mais de 20 trabalhadores estiverem


realizando um trabalho que necessite transpor diferenças de nível.
A escada deve ser provida de um guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e
vinte centímetros) para o travessão superior, 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão
intermediário, com rodapé de 0,20 m (vinte centímetros) de altura.
A largura da escada de uso coletivo será definida em função do número de
trabalhadores que a utilizarão, conforme tabela abaixo:

82
Tabela 1: Largura mínima da escada em função do número de trabalhadores.

A escada de uso coletivo com desnível superior a 2,90 m (dois metros e noventa
centímetros) deve possuir patamar intermediário, com a mesma largura da escada e
comprimento mínimo igual à largura.

Figura 47: Escada de uso coletivo.

83
17.3 – Rampas e Passarelas

As rampas são superfícies de passagem para transpor pessoas e materiais,


constituídas de planos inclinados que formam com a horizontal ângulos que variam de 0º
(zero grau) até 15º (quinze graus). Os ângulos citados são uma recomendação visando evitar
esforço excessivo dos trabalhadores ao transpor a rampa.

Figura 48: Rampa com Guarda-corpo e Rodapé para transpor pessoas e materiais.

84
18 –MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
As máquinas e equipamentos elétricos serão aterrados adequadamente, a anel de
aterramento.

Todos os operadores de máquinas e equipamentos receberão instruções via Ordem


de Serviço sobre os métodos mais seguros para cada operação.

18.1 - Serra Circular

Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido


EPI (capacete, protetor facial, protetor auricular e avental). Estes EPI’s ficarão em
compartimento próprio próximos da mesa da serra e ao alcance dos operadores.

a) Atenderá os seguintes requisitos mínimos:

b) Coifa protetora;

c) Empurradores ;

d) Caixa coletora de resíduos;

e) Chave de ignição;

f) Extintor tipo PQS;

g) Aterrada eletricamente;

h) Ficará sob cobertura;

i) Quadros de aviso “Uso exclusivo de carpinteiro” e “Uso obrigatório de EPI”.

Alguns procedimentos básicos:

a) Regularmente será verificado o disco de corte;

b) Será esvaziada a caixa coletora de resíduos, principalmente no final do


expediente;

c) Corte de cunhas somente em madeiras com mais de 30cm (trinta centímetros).

18.2 - Andaimes

Além das orientações do fornecedor dos andaimes, serão consideradas as seguintes


observações:

85
a) A montagem, movimentação e desmontagem dos andaimes, será
supervisionado pelo técnico de Segurança da obra para evitar riscos de
acidentes, principalmente com redes elétricas e queda de componentes, que
possam atingir não somente aos trabalhadores da obra, como os pedestres.

b) Os andaimes fachadeiros fixos, se utilizados, disporão de tela de proteção,


desde a primeira plataforma de trabalho até pelo menos dois metros acima da
última plataforma.

18.3 - Betoneiras

Serão utilizadas betoneiras com carregador e misturador. Operada apenas por


funcionário qualificado, identificado como tal e com os EPI’s necessários. A betoneira
obedecerá os seguintes requisitos mínimos:

a) Ficará sob cobertura;

b) Terá sua área isolada com barreira ou cancela;

c) Seus componentes serão revisados periodicamente (proteções na transmissão


de força principalmente);

d) Limpeza do equipamento somente no final do expediente e com o


equipamento desligado, colocando sempre um calço de suporte na caçamba.

18.4 - Bob-cat

Será operado por funcionário habilitado e identificado. Durante os serviços os


cuidados serão os mesmos do trator comum. Nos serviços realizados no subsolo deve-se
utilizar máscara contra gases e abafador de ruído. O Bob-cat deverá trabalhar com giroflex e
cabina em perfeito estado.

18.5 - Ferramentas

O Almoxarifado disporá de todas as ferramentas necessárias à etapa da obra. Caso


algumas ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados os
mesmos deverão acompanhar garantia explicitada em documento próprio, de funcionamento
e de manutenção realizada nos equipamentos alugados.

a) Antes da saída (das ferramentas) do almoxarifado será verificado o


funcionamento da máquina ou equipamento. Verificação visual.

b) Serão periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de


apoio, nas suas proteções, estado, fiação elétrica e outros considerados
necessários e recomendados pelos fabricantes.
86
c) Se a ferramenta requerer EPI específico, o responsável do almoxarifado
entregará a Ferramenta e o EPI obrigatoriamente. (Ex. entalhadora e óculos de
segurança).
18.6 - Grua

Este equipamento de guindar atenderá as seguintes orientações:

a) A ponta de lança e o cabo de aço ficara afastada no mínimo a três metros de


qualquer obstáculo e terá afastamento da rede elétrica conforme orientação da
CEB (Companhia Energética de Brasília);
b) O primeiro estaiamento da torre fixa ao solo será no oitavo elemento e a partir
daí de cinco em cinco elementos;
c) Sempre que o equipamento de guindar não estiver em operação, a lança será
colocada em posição de descanso;
d) Não será realizado trabalho sob intempéries desfavoráveis (principalmente em
prenúncio de chuva, durante a chuva, e ventos fortes), que exponham a risco
aos colaboradores da área, e principalmente a terceiros;
e) A grua estará aterrada eletricamente, e se necessário, disporá de pára-raios
situado a dois metros acima da ponta mais elevada da torre;
f) O moitão necessariamente disporá de trava de segurança;
g) As áreas de carga e descarga serão convenientemente delimitadas, permitindo
o acesso às mesmas somente ao pessoal envolvido na operação;
h) A grua disporá de alarme sonoro que será acionado pelo operador sempre que
houver movimentação de carga;
i) Outras orientações para operação deste equipamento será realizado em
conformidade com as recomendações do fornecedor do equipamento;
j) As áreas de carga e descarga, dentro do raio de ação da lança, serão
constantemente vigiadas e isoladas de forma a prevenir acidentes. O
responsável será designado pelo engenheiro da obra;
k) A comunicação do vigilante com o operador da grua será necessariamente via
rádio.

87
18.7 – Elevadores

18.7.1 – Elevadores de Material e Passageiros

Observações Gerais:
a) Devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado;
b) A montagem e desmontagem deve ser feira por trabalhador qualificado;
c) As manutenções devem ser feitas de acordo com os itens e periodicidade
estipuladas pela RTP 02, devidamente anotadas em livro próprio e realizadas
por profissional qualificado, sob supervisão de profissional legalmente
habilitado;
d) Adotar as recomendações de segurança para o operador da RTP 02 com
utilização de check list diário;
e) A operação deve ser feita por trabalhador qualificado, com anotação da função
na carteira de trabalho;
f) Instalar o elevador em base única, de concreto, nivelada e rígida, com, no
mínimo 15 cm acima do nível do terreno, dotada de drenos, a fim de permitir o
escoamento da água acumulada no seu interior. Sobre a base deve-se colocar
material para amortecer impactos imprevistos da cabine;
g) O tambor do guincho, o suporte da roldana livre (louca) e a torre, devem
estar nivelados, alinhados e centralizados. A distância entre a roldana livre e
otambor do guincho do elevador deve estar compreendida entre 2,50m a
3,00m ,medido de eixo a eixo;
h) Em qualquer posição de parada do elevador, o cabo de tração do guincho deve
ter no mínimo 6 (seis) voltas enroladas no tambor, e sua extremidade fixada
por um clipe tipo pesado;
i) Entre o tambor do guincho e a roldana livre (louca), deve ser colocada, uma
cobertura de proteção para isolar o cabo, protegendo-o de queda de materiais e
evitando riscos de contato acidental com trabalhadores;
j) Os elementos estruturais componentes da torre quando oxidados, amassados,
empenados e deteriorados em sua forma original não podem ser utilizados na
sua montagem;
88
k) Os parafusos de ajustes dos painéis, devem ser ajustados, quando necessário,
de modo a garantir a perfeita justaposição do tubo guia e os contraventos
contrapinados;
l) As torres não devem ultrapassar a altura de 6,00m (seis metros), medida a
partir da última laje, assim como na última parada a distância máxima entre
viga da cabina e a viga superior, deve ser de 4,00m (quatro metros).m. Nas
torres montadas externamente a construção, devem ser tomadas as seguintes
precauções: l estroncar e amarrar aos montantes anteriores, em todos os
pavimentosda estrutura, mantendo-se sempre o prumo da torre; l estaiar os
montantesposteriores a estrutura, a cada 6,00m , usando-se para isso, cabo de
aço de diâmetro mínimo de 9,5 mm, com esticador. No estaiamento dos
montantesposteriores o angulo do cabo de aço em relação a edificação deve
ser de 45º;
m) As torres devem ser revestidas com telas de arame galvanizado nas faces
laterais posterior, para proteção contra quedas de materiais quando a cabina
não for fechada;
n) A torre e o guincho do elevador devem ser aterrados eletricamente – com
laudo;
o) Deve ser obrigatoriamente colocada, em todos os acessos de entrada da torre,
uma barreira (cancela) que tenha no mínimo 1,80m de altura para bloquear o
acesso acidental dos trabalhadores. A referida cancela deve dispor de
dispositivo de segurança que impeça a abertura da mesma quando o elevador
não estiver no pavimento;
p) A torre do elevador deve ser dotada de proteção e sinalização, de forma a
proibir a circulação de trabalhadores através da mesma;
q) Os elevadores devem dispor de rampas e passarelas com guarda-corpo, piso de
material resistente, fixação à estrutura do prédio e da torre - através de
braçadeirasespecificadas pelo fabricante, altura livre de no mínimo 2,0m sobre
a rampa e inclinação descendente no sentido da torre;
r) Nos elevadores de obra os cabos utilizados deverão ser de aço, com alma de
fibra;

89
s) Os cabos devem ser flexíveis, com diâmetro mínimo de 15,8mm (5/8”),
possuindouma resistência mínima à ruptura de 15.000 kgf e coeficiente de
segurança de no mínimo 10 vezes a carga de ruptura., fixados por , no mínimo,
03 grampos (clipes);
t) Obrigatório teste de carga;
u) Quando o guincho não for instalado sob laje, mas próximo à edificação, deve-
se construir uma cobertura resistente, para a proteção do operador, contra a
queda de materiais;
v) O posto de trabalho do operador do guincho deve ser isolado, sinalizado,
dispondo de extintor de incêndio de pó químico, e o acesso de pessoas não
autorizadas deve ser proibido.

18.7.2 - Elevadores de material

a) As cabinas Semi-Fechadas, devem ser usadas exclusivamente para o


transporte de cargas. Elas devem ter uma cobertura, basculável ou de
encaixe, de maneira a permitir o transporte de peças compridas;
b) As cabinas dos elevadores de materiais devem ser providos, nas laterais, de
painéis fixos de contenção com altura mínima de 1,00m (um metro) e, nas
demais faces, de portas ou painéis removíveis. O assoalho da cabina deve ser
de material que resista as cargas a serem transportadas;
c) As torres devem ser revestidas com telas de arame galvanizado nas faces
laterais e posterior, para proteção contra quedas de materiais quando a cabina
não for fechada;
d) Dispositivos de segurança: trava de segurança para manter o elevador parado
em altura, além do freio do motor ; interruptor de corrente para que só se
movimente com portas ou painéis fechados; sistema de frenagem automática
e sistema de comunicação eficiente e seguro

90
18.7.3 – Elevadores de Passageiros

a) Obrigatório nos edifícios em construção com 12 ou mais pavimentos, ou


altura equivalente, devendo o percurso alcançar todo o percurso vertical da
obra, sendo instalado a partir da execução da 7ª laje, em obras com pelo
menos, 30 trabalhadores;
b) Quando o elevador de passageiros for utilizado para o transporte de carga e
materiais, não simultaneamente, e for o único da obra, deverá ser instalado a
partir do pavimento térreo;
c) Quando ocorrer transporte de carga, o comando do elevador deve ser
externo;
d) Devem possuir dispositivos de segurança: freio mecânico (manual) situado
no interior elevador, conjugado com interruptor de corrente; interruptor nos
fins de curso superior e inferior conjugado com freio eletromagnético;
sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura do cabo
de tração; sistema de segurança eletromecânico no limite superior a 2,00m
abaixo da viga superior da torre; interruptor de corrente, para que se
movimente apenas com as portas fechadas; cabina metálica com porta
pantográfica ou de correr; sistema de comunicação eficiente e seguro;
e) Além do freio do guincho, a estrutura da cabina deverá ser dotada de freio de
segurança automático e manual, acionável do interior da cabina;
f) Deverão existir limitadores de curso elétrico, colocados nos limites extremos
do trajeto da cabina, que ao contato com a mesma provoque a parada de seu
movimento.
g) Deverá ser instalado acima do limitador de curso superior, um dispositivo
eletromecânico que será acionado caso ocorra uma falha do limitador do
curso superior provocando a interrupção do fornecimento de energia
resultando na parada do equipamento.

91
19 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

19.1 – Sinalização Interna

Toda a obra será sinalizada com avisos e pictogramas de advertência. Estas placas de
sinalização serão divididas em: placas de perigo, placas de atenção placas de aviso,
conforme modelos apresentados abaixo.

92
19.1.1 – Locais para fixação dos cartazes

TIPO DE CARTAZ LOCAL RECOMENDADO

Uso obrigatório de Máscara Próximo a betoneira, queima de cal, corte de tijolos


de Respiração ou cerâmica, pintura.
Coloque o Lixo na Lixeira No local de refeições, no vestiário, no almoxarifado
etc.
Uso Obrigatório de Principalmente na entrada da obra. Outros setores
Capacete que julgar necessário.
Use Protetor Auricular Próximo à serra circular, policorte, e a máquinas
muito ruidosas maquita.
Obrigatório Uso de Luvas Próximo a locais de fechamento com alvenarias,
concretagem, carga e descarga de materiais,
preparação de ferragens, lavagens de pastilhas,
impermeabilização.

93
Primeiros Socorros Colocar na caixa de primeiros socorros.
Cuidado! Queda de Objetos Colocar nos locais de projeção da fachada (logo
abaixo do bandejão).
Uso Obrigatório de Cinto Colocar em pedestal próximo das beiradas da laje
de Segurança em execução, afixar dentro do balancim e divulgar
para serviços de montagem de torre de elevador e
outros
Cuidado! Eletricidade Nas caixas de distribuição elétrica e lociais
energizados.
Não Fume neste Local No almoxarifado, no local de refeições, no vestiário
e nos locais com manuseio de inflamáveis.

19.2 – Sinalização Externa

A execução de serviço externo (fora dos limites do canteiro, principalmente na rua)


deve ter sinalização adequada com cavaletes, cones e fita zebrada.

1,30m

0,30m

Preto Amarelo 1,00m

94
Amarelo 0,75m

Preto

Cone sinalizador

20 – PROGRAMA EDUCATIVO

Todos os empregados devem receber treinamento admissional e periódico, visando


garantir a execução de suas atividades com segurança.
O programa para esses treinamentos deve conter preferencialmente, dentre outros,
programas educativos visando contemplar a prevenção de acidentes e doenças do trabalho,
sendo importante à participação de pelo menos 30% de todos os empregados envolvidos na
obra.
Esses programas deverão abordar preferencialmente, dentre outros, os seguintes
tópicos:
a) Prevenção de acidentes referente ao canteiro de obra;
b) Prevenção de acidentes referente à importância dos equipamentos e sistemas
de proteção coletiva (quedas de objetos sobre funcionários ou terceiros; riscos,
segurança, ordem e limpeza; etc.);
c) Prevenção de acidentes referentes as atividade e presença de máquinas,
equipamentos e veículos pesados na obra;
d) Instruções de como utilizar corretamente os equipamentos de proteção
individual, como mantê-los de forma higiênica e de como conservá-los;
e) Orientações aos funcionários sobre os problemas inerentes ao alcoolismo,
drogas, AIDS e tabagismo.
95
f) Instruções e treinamento sobre primeiros socorros;
g) Formação de brigadas de incêndio;
h) Instruções sobre situações de emergência;
i) Treinamento pôr fase da obra;
j) Treinamento pôr função.
k) DS – Diálogo de Segurança

20.1 - Treinamento Admissional

Esse treinamento deverá informar sobre:

a) As condições e o meio ambiente de trabalho;


b) Os riscos inerentes à função a ser exercida;
c) O uso adequado dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual);
d) O uso adequado dos EPC’s (Equipamentos de Proteção Coletiva)

20.2 - Treinamento Periódico

Deverá ser realizado e de maneira rotineira, criando-se o hábito de fazer os


empregados crescerem nos seus conhecimentos e de adquirirem o hábito de pensar e
trabalhar com segurança e saúde.

20.3 - Treinamento Específico para Qualificação e/ou Habilitação

Dependendo da atividade ou operação que será realizada, a mesma só poderá ser


executada, pôr trabalhador habilitado, ou, pôr trabalhador qualificado.

Serão considerados trabalhadores capacitados, aqueles que comprovarem perante o


empregador e a inspeção do trabalho uma das seguintes condições:

a) Capacitação, mediante curso específico no sistema oficial de ensino.

96
b) Capacitação mediante curso especializado ministrado pôr centros de
treinamento e reconhecido pelo sistema oficial de ensino.

Serão considerados trabalhadores qualificados aqueles que compravare, perante o


empregador e a inspeção do trabalho, uma das seguintes condições:

a) Capacitação mediante treinamento na empresa.


b) Capacitação mediante curso ministrado pôr instituições privadas ou públicas,
desde que conduzido pôr profissional habilitado.
c) Ter experiência comprovada em carteira do trabalho de pelo menos seis meses
na função.

É possível se exigir de um empregado à execução de trabalhos com segurança,


ordem, limpeza, qualidade e produtividade, se ele souber como, e o que deve ser feito. É
indispensável ensinar os colaboradores, razão pela qual os treinamentos são prática
crescente na maioria das empresas, sendo hoje uma das principais tônicas das organizações.
Na indústria da construção civil não pode ser diferente. Os empregados devem ser treinados,
não apenas com intuito da informação, valorização e formação, mas principalmente para
que eles se vejam respeitados como cidadãos.
Durante a realização ou após o evento, deverá o empregado que participou do
treinamento, assinar a ficha ou lista de presença.

20.4 – Carga Horária dos Treinamentos

TIPO DURAÇÃO PERÍODO / FASE DA OBRA


ADMISSIONAL 6 HORAS AO INGRESSAR NA OBRA
PALESTRA SEMANAL 5 HORAS SEMANALMENTE
ESPECÍFICO PÔR 2 HORAS NO INÍCIO DE CADA FASE DA OBRA
ATIVIDADE
PRIMEIROS SOCORROS 2 HORAS A CADA DOIS MESES

97
21 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

21.1 – Procedimentos Gerais sobre Segurança e Organização

a) A obra deverá dispor de boas condições de infra-estrutura, devendo ser


abastecida por rede de água tratada, e ter fornecimento de energia elétrica;
b) Deverá ter a disposição dos trabalhadores, instalações sanitárias em condições
adequadas de conforto e segurança, contendo chuveiro de água quente,
banheiros com vasos sanitários e mictórios em número suficientes e
devidamente instalados à rede de esgotos;
c) Todo processo construtivo deverá ser realizado com a supervisão do
engenheiro da obra, de modo a garantir o cumprimento das normas de
segurança;
d) Todo operário contratado receberá treinamento de segurança, a fim de alertá-lo
sobre os riscos do trabalho, bem como das práticas preventivas;
e) Todo entulho e outros materiais provenientes da obra deverão ser removidos
do local, através de meios seguros, quer manualmente ou através de veículos
de carga;
f) Todas as etapas da obra seguirão as especificações técnicas, visando a garantia
das estruturas e dos operários;
g) As instalações elétricas provisórias deverão ser executadas de acordo com as
normas vigentes, dentre as quais destacamos:
h) Chaves elétricas blindadas.
i) Fiações aéreas com cabos revestidos e fixados pôr isoladores.
j) Circuitos identificados e sinalizados.
k) Ferramentas manuais providas de cabo com duplo isolamento.
l) Instalações executadas pôr profissional habilitado.
m) O canteiro deverá dispor de extintores portáteis dimensionados em obediência
as normas vigentes, e todos os operários deverão ser treinados quanto ao uso
dos mesmos, bem como sobre a prática de prevenção de incêndio;

98
n) Todas as máquinas e equipamentos utilizados na obra deverão ser operados
exclusivamente pôr profissional qualificado e devidamente orientado para tal.
Tais equipamentos e máquinas deverão ser vistoriados diariamente a fim de se
detectar defeitos que possam pôr em risco a segurança dos operários;
o) O canteiro deverá se apresentar organizado e limpo, de modo a manter as vias
de circulação e equipamentos de emergência desimpedidos;
p) Todas as sobras de materiais devem ser removidas regularmente, e as que
ainda forem utilizadas, tais como tábuas, ferros, etc., devem ser armazenadas
em local adequado, de modo a garantir a segurança das pessoas;
q) É proibida a queima de lixo e de materiais no interior do canteiro de obra;
r) O canteiro de obra deverá ser sinalizado da seguinte maneira:
 As saídas serão indicadas pôr meio de dizeres ou setas.
 A comunicação será feita através de avisos, cartazes ou similares.
 Advertência quanto ao risco de quedas e contra o perigo de contato ou
acionamento acidental com partes móveis das máquinas e
equipamentos.
 Alerta com a obrigatoriedade do uso de EPI’s, específicos para a
atividade a ser executada, com a devida sinalização de advertência,
próxima ao posto de trabalho.
 Alerta quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de
cargas.
 Identificar todos os acessos, circulação de veículos, equipamentos e
máquinas da obra.
 Alerta contra o risco de passagem de operários, onde o pé-direito for
inferior a 1,80 m.
s) O canteiro de obras deve estar equipado com material necessário a prestação
de primeiros socorros, considerando-se as características das atividades nele
desenvolvidas. Esse material deverá ser guardado em local adequado, e aos
cuidados de pessoa treinada para este fim, devendo conter itens básicos,
dimensionados pelo médico coordenador do PCMSO.

99
21.2 – Procedimentos Gerais para Trabalho em Altura

a) Todo funcionário da Creta Investimentos Imobiliários que estiver sobre


superfícies verticais ou horizontais, acima de 2,00 metros, e, com laterais ou
beiradas desprotegidas, devem utilizar sistema de proteção contra quedas.
b) Todo funcionário realizando um trabalho em laje elevada que não possua as
beiradas resguardadas deve estar protegido por um sistema de proteção contra
quedas (cinto de segurança preso a um ponto fixo estrutural). Deve também,
serem colocados cones com correntes de segurança, ou na sua impossibilidade,
fitas de isolamento, em torno do local de trabalho, a pelo menos 1,80 metros,
da sua beirada.
c) Quando os funcionários estiverem trabalhando em áreas sujeitas a quedas de
objetos, devem ser utilizados capacetes e cinto com bolsa para ferramentas,
além da colocação, quando possível, de rodapés nos locais de risco, guarda
corpos, e faixas de segurança.
d) Todo trabalho, em altura com risco de queda de objetos sobre o piso abaixo
dele, deve ter a área embaixo e ao seu redor, isolada com fitas de segurança ou
cones com correntes, impossibilitando a passagem de pessoas.
e) Todo o trabalho em altura somente poderá ser iniciado após a permissão do
trabalho ter sido autorizado pelos supervisores envolvidos e por último pelo
Técnico de Segurança do Trabalho.
f) Será dada sempre preferência a plataformas móveis ao invés de andaimes.

21.3 – Sistemas Pessoais de Proteção de Quedas de Altura

21.3.1 - Cinto de Segurança

a) Todos os equipamentos pessoais de proteção deverão ser aprovados pela


Segurança do Trabalho.
b) Todos os cintos de segurança deverão ser do tipo pára-quedas, com sistema de
amortecimento de queda.

100
c) Os cintos, as cordas e os mosquetões devem ser inspecionados com relação ao
seu estado de conservação antes que cada trabalho seja iniciado.
d) O ponto de ancoragem das cordas dos cintos deve ser em alguma parte
estrutural que suporte uma carga de impacto mínima de 2.300 Kg. ou duas
vezes a máxima carga de impacto.
e) O cinto de segurança deve limitar a força de arrasto de 820 Kg.
f) Não serão aceitos cintos presos somente pela cintura.
g) Após a ocorrência de uma queda, o cinto de segurança somente poderá ser
reutilizado após sua devida certificação pelo fabricante.

21.3.2 - Andaimes

a) Andaimes somente poderão ser montados, alterados, movidos ou


desmontados, de acordo com recomendações do fornecedor ou fabricante, e
com a assistência de pessoa qualificada.
b) A base do andaime deve estar sobre um plano firme.
c) São necessários travamentos entre as laterais dos andaimes, de modo a garantir
que fiquem estáveis, não correndo risco de queda de todo o andaime ou parte
dele.
d) O estado de conservação das tábuas de trabalho nos andaimes deve ser
verificado antes que qualquer trabalho seja realizado. Não deve haver espaço
entre elas e todo o “andar” deve estar completo.
e) Acesso seguro deve ser provido para a subida dos funcionários nos andaimes.
f) Os cintos de segurança, nunca podem estar presos ao próprio andaime.
g) A locomoção do andaime não poderá ser feita com pessoas sobre ele.

101
21.3.3 - Plataformas aéreas de trabalho

a) A plataforma somente deverá ser operada por profissional devidamente


qualificado.
b) Sinalizar a área, com cone e fita zebrada.
c) Fazer as verificações utilizando e preenchendo o check-list operacional.
d) Não ultrapassar o limite máximo da sua capacidade, anteriormente,
predefinida.
e) Não elevar a plataforma com objetos presos no cesto.
f) Não puxar nenhum objeto preso à corda ou objeto semelhante.
g) Sempre utilizar cinto de segurança pára-quedista preso ao condicionador.
h) Acionar o botão de emergência quando o cesto estiver na posição de trabalho.
i) Nivelar a plataforma, antes de iniciar o trabalho.
j) Testar descida de emergência.
k) Subir sempre olhando para cima.

21.4 – Instalações Elétricas

Características mínimas:
a) O quadro geral será aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar
o sistema monofásico. Manter as portas do quadro fechadas para evitar que os
funcionários encostem nas partes energizadas (“vivas”) e não guardem roupas,
garrafas ou outros objetos dentro dele;
b) Os fios e cabos serão extendidos de forma aérea e por locais que não
atrapalhem a passagem de pessoas máquinas e materiais;
c) Sempre que se realizarem trabalhos próximo da rede externa elétrica, os
mesmos serão acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver
risco de acidente;
d) A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por eletrodutos
de PVC;
e) Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as conexões dos equipamentos
serão pelo conjunto “Plug/Tomada”;

102
f) Todos os eletricistas receberão Ordens de Serviço específicas.

21.5 – Ferramentas

O Almoxarifado disporá de todas as ferramentas necessárias à etapa da obra. Caso


algumas ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados, os
mesmos deverão acompanhar garantia explicitada em documento próprio, de funcionamento
e de manutenção realizada nos equipamentos alugados.
a) Antes da saída (das ferramentas) do almoxarifado será verificado o
funcionamento da máquina ou equipamento;
b) Serão periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de
apoio, nas suas proteções, estado, fiação elétrica e outros considerados
necessários e recomendados pelos fabricantes.;
c) Se a ferramenta requerer EPI específico, o responsável do almoxarifado
entregará a Ferramenta e o EPI obrigatoriamente. (Ex. entalhadora e óculos de
segurança).

21.6 – Procedimentos de Emergência


Em caso de ocorrência de acidente, deverá ser acionada assistência
médica/salvamento, por meio dos telefones 192 (SAMU) e 193 (BOMBEIROS) ou, em
casos de extrema necessidade, remover o empregado para o hospital mais próximo.

21.6.1 - Pequenos acidentes

a) Encaminhar a vítima para o almoxarifado do canteiro, onde se encontra o


material de primeiros socorros, e funcionário treinado em primeiros socorros
para o atendimento;
b) A caixa de primeiros socorros estará abastecida com: sal de fruta, mercúrio,
esparadrapo, analgésico em gotas, analgésico em comprimidos, gazes, pomada
para queimaduras, ataduras, algodão, luvas de procedimento, tesoura ponta

103
romba. O Serviço de Saúde e Segurança controlará periodicamente os
mesmos.
c) Acidente de gravidade média e alta
d) Acionar o Samu pelo telefone 192, ou o bombeiro 193.
e) Comunicar à Administração da Obra, ao setor de segurança do trabalho ou ao
departamento de recursos humanos.

21.6.2 - Acidente com óbito

a) Comunicar à Administração da Obra, ao setor de segurança do trabalho ou ao


departamento de recursos humanos.
b) Comunicar a Polícia Civil;
c) Isolar a área do acidente;
d) Comunicar à Delegacia Regional do Trabalho;
e) Não alterar local até liberação por parte da polícia ou DRT;
f) A empresa deverá acompanhar e orientar à família da vítima nos trâmites
legais necessários e no apoio psicológico necessário durante e na seqüência do
evento. Todo apoio deve ser realizado de forma a mitigar o sofrimento de um
acidente, tanto ao acidentado como à família do acidentado.

Em todas as situações, o departamento de pessoal, emitirá a Comunicação de


Acidentes do Trabalho – CAT , com a seguinte destinação (conforme ordem de serviço
do INSS nº 329, de 26.10.93):
 1ª via ao INSS;
 2ª via ao SUS;
 3ª via ao sindicato dos trabalhadores;
 4ª via à empresa;
 5ª via ao segurado ou dependente;
 6ª via à DRT/Ministério do Trabalho.

104
22 – PLANEJAMENTO ANUAL

22.1 – Planejamento Anual do PCMAT

PCMAT 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08
Implantação X X X X X
Avaliações Quantitativas X X
Avaliação do PCMAT X X
Revisão do PCMAT

22.1 – Número de Trabalhadores por Função

Função Nº funcionários
Engenheiro 06
Mestre 03
Administrativo 06
Assistente de engenharia 05
Técnico segurança do Trabalho 02
Almoxarife 01
Carpinteiro 04
Servente 217
Pedreiro 112
Motorista 01
Eletricista 24
Encanador 13
Encarregado 11
Porteiro 03
Armador 02
Operador de Prancha 06
Operador de Velox 20
Gesseiro 01
Operador de Empilhadeira 02
Operador de Guincho 09
Montador de Balancim 01
Pintor 15

22.2 – Quantitativo Estimado de Mão de Obra

MÊS OUT NOV DEZ JAN FEV


2012 2012 2012 2013 2013
Empresa Principal 464 464 464 250 120
Empreiteiras 152 152 152 152 150
Terceirizados (portaria, limpeza e
03 03 03 03 03
cozinha)
Total de mão-de-obra prevista 621 621 621 405 273

105
22.3 – Número de Empregados Por Empreiteiros

Empresa Função Nº funcionários


Porto Forte Eletricista, Encanador e
38
Ajudante
Badaruco Serralheiro e Soldador 11
Juntas Jenne 3
Casa Verde Jardineiro 7
Pigmento Pintor 17
Numerik Serralheiro e Soldador 9
SHV Gás 2
Central Locações Operador de Maquinas 2
Primer Pinturas Pintor 2
MC Marcenaria Marceneiro 6
Atlas Elevadores Montador 11
Isobrás Impermeabilização 9
DS Pinturas Pintura 14
Super Pedras Pedreiro, Ladrilheiro 2
Costa e Souza Gesso Gesseiro 14
RTDM Revestimentos Ladrilheiro 8
LM Gesso Gesseiro 4

22.4 – Cronograma das Medidas de Segurança

Proteções/meses 11 12 01 02 03
Tapumes X X X X X
Escoramento
Proteção de periferia X X X X X
Telas de proteção X X X X X
Proteções em aberturas de pisos X X X X X
Proteções da serra circular X X X X X
Proteção na policorte X X X X X
Rampas, escadas
Sinalização X X X X X
Proteção contra incêndio X X X X X

106
23 – RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Este Programa de Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção Civil foi


elaborado por Vinícius Adriano Farias de Medeiros, Engenheiro de Segurança do Trabalho,
ficando a cargo da Creta Investimentos Imobiliários a responsabilidade por sua execução no
canteiro de obras.

É importate ressaltar que quaisquer alterações que venham a ocorrer no decorrer das
obras, implicará em necessidade de adaptações e alterações neste PCMAT.

Brasília, Distrito Federal, 14 de Outubro de 2012.

______________________________________________
VINÍCIUS ADRIANO FARIAS DE MEDEIROS
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Registro no CREA n.º 19.895/D-DF
Responsável Técnico pela Elaboração do PCMAT

___________________________________________
HELENA CEVA
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PCMAT

107
ANEXO I - EPI POR FUNÇÃO

Máscara de soldador

Escudo para soldador


Óculos para solda

Avental de raspa
Máscara semifacial

Máscara descartável

Protetor facial

Protetor auricular
Capacete aba frontal com catraca

Óculos de segurança

Óculos ampla visão

Máscara panorâmica
FUNÇÃO X EPI
(O:Obrigatório
E: Eventual)

Administração O
Almoxarife O
Armador O E O O O
Motorista O E E E E
Bombeiro hidráulico O E E E E E
Carpinteiro O E E O E O O E
Carp. Serra circular O O E E O O O E
Eletricista O E E
Encanador O E E E E E
Equipe Concretagem O E O E E E
Eq. Montagem Eqpa. O E O E E O E
Op. Betoneira O E O O E O
Op. Empilhadeira O E
Op. De Máquinas O E
Mecãnicos O
Op. Máquinas e Eqp. O E O E E O E
Operador martelete O O E E O O
Operador policorte O O O E E O O O
Técnico de Segurança do O E
Trabalho
Pedreiro O E E
Op de guincho O O
Pintor O E E E E O
Poceiro O E
Soldador O O O O O E O
Servente/Ajudante O E E E E E O O
Vigia O
Encarregado O E E E E E O O
Engenheiro O
Mestre de Obras O

108
Armador
Motorista

Eletricista
Encanador

Mecãnicos
Carpinteiro
Almoxarife

Op. Betoneira
Administração

Op. De Máquinas
Op. Empilhadeira

Operador policorte
Operador martelete
Carp. Serra circular
E: Eventual)

Bombeiro hidráulico

Equipe Concretagem

Op. Máquinas e Eqp.


Eq. Montagem Eqpa.
(O:Obrigatório
FUNÇÃO X EPI

E
O
Avental de de raspa de couro

E
O
Mangote de raspa

Luva de raspa

E
Luva de PVC ou látex

O
Luva de borracha eletri.

E
O
Perneiras de raspa

E
Botas impermeáveis

Botinas de couro com salado antiderrapante/ Calça em brim Tapé ou Sollasol; Camisa em
 brim Tapé ou Sollasol (jaleco);

O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
Camisa em brim Tapé ou Sollasol (jaleco);

E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Capa impermeável para chuva

E
Calça de trevira

E
E
E
E
E
E
E
E
E
E
Cinto de Segurança tipo paraquedista

109
Colete refletivo
Técnico de Segurança do O E E
Trabalho
Pedreiro O E E
Op de guincho O E
Pintor O O O O O E E
Poceiro O E E E E E O E E
Soldador O E E

ANEXO II – DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Protetor Facial: Equipamento destinado à proteção do rosto dos colaboradores.


 Utilização: Deverá ser utilizado em serviços com riscos de
projeções de quaisquer tipos de partículas sobre o rosto do
funcionário, como durante o abastecimento de material combustível
(lenha) ao forno.
 Conservação: Manter sempre limpo para boa visibilidade. Utilizar
apenas pano macio, água e sabão neutro para limpeza. Nunca
solventes.
 Protetor Auricular: Equipamento destinado à proteção das pessoas que
trabalham em locais com ruído elevado e acima dos limites de tolerância.
 Utilização: Deverá ser utilizado pelos funcionários que trabalham
nos britadores, moinhos, operação da máquina, corte de materiais
por disco, esmerilhadeiras, lixamento de peças metálicas, e outras
onde o ruído for alto.
 Conservação: Manter sempre limpo para boa higiene e conforto.
Solicitar a substituição, para higienização mensal ou de acordo com
a periodicidade de utilização.
 Capacete: Equipamento destinado a proteger a cabeça contra impactos
contundentes.
 Utilização: Deverá ser utilizado pelos colaboradores dos setores de
produção constantemente, e sua conservação é guarda é de
responsabilidade do empregado.
 Conservação: Manter limpo e evitar danos no casco e na carneira.
 Luvas de raspa de couro (ou equivalente): Equipamento utilizado para a
proteção das mãos e punhos, contra riscos de ferimentos por corte, lacerações etc.
 Utilização: Deverá ser utilizada nos serviços de levantamento e
transporte de materiais, e em todos aqueles que tragam riscos às
mãos dos funcionários da área de produção.
110
 Manutenção: Deverá ser solicitado um equipamento novo, quando
o mesmo não apresentar condições de uso. Não deve ser submetido
à umidade.
 Vestimenta de Trabalho: Roupa para trabalho destinada a proteger o corpo do
funcionário do contato com as partículas em suspensão (poeiras). Recomenda-se
roupa em tecido resistente, porem leve e confortável com mangas compridas e do
tipo macacão.
 Utilização: Deverá ser usado durante os trabalhos na produção da
cal e calcário, observando que a barra da calça deve ficar sempre
por cima do calçado de segurança.
 Manutenção: O funcionário deve providenciar sua limpeza e
manutenção. Somente será entregue uma nova muda contra a
entrega da anterior.
 Cinto de Segurança: Equipamento destinado a limitar uma possível queda
durante a execução de um trabalho que esteja sendo realizado a mais de dois
metros de altura do piso.
 Utilização: Deverá ser utilizado em trabalhos superiores a dois
metros de altura, principalmente durante a manutenção ou reparos
de coberturas ou outros. O cinto deve ser o tipo pára-quedista.
Manutenção: Evitar o contato com materiais cortantes e químicos.
Revisar, antes do uso, as condições das costuras, das partes
metálicas, das conexões, do rabicho (não utilizar se o cabo tiver
suas fibras soltas) e do mosquetão, assim como o deve ser revisado
o cabo auxiliar de segurança, seu estado e sua correta fixação.
 Avental de raspa: Equipamento destinado à proteção do tronco e parte das
pernas do trabalhador, quando da execução de serviços de solda, manipulação de
peças com rebarbas e outros.
 Utilização: Deverá ser utilizado quando da execução de serviços de
solda, peças cortantes, proteção contra fagulhas (ex. no esmeril).
 Máscara contra poeiras: Equipamento destinado à proteção respiratória dos
trabalhadores contra poeiras incômodas, como o cal e calcário.
 Utilização: Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho
houver poeiras inertes, cuja concentração seja desconfortável para o
trabalho. Pela quantificação realizada na empresa e análise desses
particulados, recomendamos o uso de máscaras simples contra
poeiras (descartáveis) do tipo de fibras não-tecidas e que possui tira
metálica para amoldar ao tipo de nariz e um elástico para prender a
máscara à altura do nariz.
 Conservação: Após o uso deve ser limpo e guardado em local seco,
ventilado, evitando umidade e a exposição a contaminantes. Deverá
ser trocado sempre que se encontrar saturada, perfurada, rasgada ou
111
com falta de vedação.
 Calçado de Segurança: Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador.
 Utilização: Deve ser utilizado em todos os locais de produção da
empresa, durante toda a jornada de trabalho.
 Manutenção: O calçado deve ser periodicamente limpo e
engraxado para manter o couro macio. Não deve ser submetido a
locais com excesso de umidade, para tal deve ser utilizada bota de
borracha.
 Óculos Ampla Visão: Equipamento destinado a proteger os olhos dos
trabalhadores contra partículas e poeiras em suspensão e produtos químicos.
 Utilização: Deverá ser utilizado durante o britamento, ensacamento
e carregamento dos produtos, assim como no manuseio de produtos
químicos, lixamento, pintura e similares.
 Conservação: Devem ser mantidos sempre limpos. Utilizar pano
macio, água e sabão neutro.
 Eventuais necessários: Quando da ocorrência de fatos novos (condições
esporádicas e não comuns), deve ser utilizado o EPI adequado à nova condição.

ANEXO III – MODELOS DE DOCUMENTOS

MODELO DE ADVERTÊNCIA

ADVERTÊNCIA
Nome do Funcionário C.T.
SÉRIE:

Função:

Pela presente, encontra-se advertido que o não cumprimento das orientações na área de
segurança e saúde no trabalho e a recusa de sua parte de atendimento a estas orientações,
ensejará a rescisão de seu contrato de trabalho por justa causa, de conformidade com o
disposto no Artigo 482, alínea “h”, da Consolidação das Leis do Trabalho.

Local e data:
Ciente do Funcionário: Empresa:

112
MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE FORNECIMENTO DE VESTIMENTA
DE TRABALHO

CONTROLE DE Apontador:
FORNECIMENTO DE
VESTIMENTS
Nome
Função
Nº Registro Interno
Obra

* Declaro haver recebido as vestimentas abaixo relacionadas, a título de empréstimo de uso.


* Comprometo-me a utilizá-las, apenas nos locais de trabalho da empresa.
* A não marcá-las com nome ou qualquer outra identificação indelével (permanente).
* Responsabilizo-me por sua guarda e conservação, assim como pela sua higienização (lavagem).
* Em caso de danificação por uso inadequado, extravio, perda ou roubo das vestimentas, a empresa cobrará
o valor das peças. (Este pagamento por parte do empregado não caracteriza sua compra, que continuam de propriedade da
empresa).
* Comprometo-me a devolvê-las quando não tiver mais condições de uso e em caso de desligamento, sob pena de não o
fazendo ter descontado de meus haveres.
Obs.: Uma nova peça da vestimenta será fornecida mediante a devolução da usada.

VESTIMENTA Data Data Assinatura do Observações


Recebimento Devolução Funcionário

113
MODELO DE FICHA DE FORNECIMENTO DE EPI

TERMO DE RESPONSABILIDADE FORNECIMENTO E USO DE EPI


Equipamento de Proteção Individual
1 - NOME DO FUNCIONÁRIO 2– 3 - SETOR
MATRÍCULA
3 – FUNÇÃO 4 – DATA DE ADMISSÃO 5 – DATA DE DEMISSÃO

DECLARO ter recebido o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI’s., abaixo especificado(s), nos termos
dos artigos 166 e 167 da CLT, com redação dada pela Lei Federal n  6.514/77, objetivando a proteção da
incolumidade física, bem como, a neutralização de agentes insalubres conforme o art. 191, inciso II, da norma
jurídica mencionada, e ainda, o treinamento para o uso correto do(s) mesmo(s).
COMPROMETO-ME a utilizá-los sempre para os fins a que se destinam, estando ciente que o não uso incorrerá
contra a minha pessoa em ato faltoso, sujeitando-me as penalidades legais. Tenho conhecimento ainda do texto
do Art. 158 Parágrafo Único Lei 6.514, 22/12/77 que diz: “Constitui ato faltoso do empregado, a recusa
injustificada ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual fornecidos pela empresa”.
RESPONSABILIZO-ME por sua guarda, conservação, uso correto, e a devolução em qualquer estado que se encontre o
equipamento, indenizando a empresa no caso de perda, extravio ou danos por uso incorreto (art. 462, parágrafo 1 , da CLT),
e, a comunicação ao superior hierárquico ou Técnico em Segurança do Trabalho caso ocorra qualquer alteração que o torne
impróprio para o uso.
MOTI
DATA ASSINATURA DO DEVOLUÇÃO
QTD DESCRIÇÃO CA nº VO
ENTREGA A S P D FUNCIONÁRIO
DATA RECEPTOR

114
A = ADMISSÃO S = SUBSTITUIÇÃO P = PERDA D = DOLO

ANEXO IV - CRONOGRAMA FÍSICO DA OBRA

115
Fases da obra OUT NOV DEZ JAN FEV
2012 2012 2012 2013 2013
Sondagem
Demolições
Tapumes
Locação da obra
Instalações provisórias
Escavação mecânica
Escavação manual
Fundação
Estrutura
Alvenaria Interna
Alvenaria de periferia
Esquadrias
Instalação de vidros X X X
Impermeabilização de caixa d’água
Impermeabilização de pisos X X
Impermeabilização de cobertura X X
Impermeabilização de piscina
Forro X X
Revestimento interno X X
Revestimento externo X X
Execução de piso X X
Instalações hidro-sanitárias X X
Instalações elétricas X X
Instalações de gás X
Pintura interna X X X X
Pintura externa X X X X
Instalação dos elevadores definitivos X X
Pavimentação X X
Paisagismo X X X X
Limpeza X X X X
Lavagem da fachada

116

Potrebbero piacerti anche