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MERGULHO DUPLO

Disponibilização: Mimi

Revisão Inicial: Thay Ribeiro

Revisão Final: Angéllica

Gênero: Ménage / Contemporâneo/ MMF


Ser secretaria de uma empresa especializada em selas, não deveria fazer Posy se

contorcer na cadeira, mas com dois chefes que se parecem com modelos de roupas

íntimas, ela mal consegue conter sua luxúria para os proprietários sexys como o pecado.

Problemas na fábrica ocorrem quando ambos os homens fazem um jogo com

Posy. Embora os cowboys tenham muito mais do que uma relação de trabalho, Alex não

está disposto a compartilhá-la. Mas Loren não vai ficar para trás e deixar Alex ter o seu

caminho, especialmente quando há espaço para uma mulher inteligente e quente em sua

cama.

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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

THAY
THAY RIBEIRO

Dois cowboys sexys e uma secretaria louca pelos dois... Uma história boa prá

passar o tempo! Divirtam-se!!!

ANGÉLLICA

OMC!!

Por todos os protetores dos orgasmos de plantão que isto foi quente!

Chama os bombeiros.

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"Bom dia, Falls Creek Selaria personalizada. Como posso ajudá-lo?"

"Josephine, meu filho está por aí? Eu preciso falar com ele."

Posy cerrou os dentes para o uso de seu nome completo e desprezado. A única coisa

pior do que a sua mãe chamando-a de Josephine, era a mãe de alguém chamá-la assim. A

mãe de seu chefe.

"Com certeza. Deixe-me ver se ele está disponível." Posy girou sua cadeira para longe

da mesa e ficou cara-a-cara com os dois, coxas longas vestidas de jeans.

Oh Senhor.

O telefone quase escorregou de seu ouvido quando ela tentou como o inferno não

notar o cowboy ligado a essas musculosas pernas, um homem criado com as características

de um deus e abdômen que ela podia lavar a roupa de toda uma aldeia.

Seu chefe não sabe que não deve deslocar-se sobre mulheres distraídas assim? Ela

podia quase sentir sua mandíbula, enquanto olhava a sombra escura no queixo angular. Ele

não estava usando seu chapéu de cowboy, e seu cabelo despenteado implorava por seu

toque.

Para cobrir a reação dela, ela empurrou o telefone para ele e murmurou sua mãe.

Alex revirou os olhos e levantou o telefone no ouvido. Em vez de mover uma distância

respeitável de distância para Posy controlar seus hormônios rebelados, Alex se encostou no

canto de sua escrivaninha.

Ela empurrou a cadeira para trás alguns centímetros e baixou o olhar, a fim de estudá-

lo por debaixo de suas pestanas. Desde que começou a trabalhar para a empresa de selas

personalizadas, ela tinha sido atormentada diariamente. Entre o olhar sombrio, misterioso

nos olhos de Alex e seu outro patrão Loren, com seus encantos robustos, sua calcinha estava

em um estado constante de umidade.

Seu ex nunca a tinha trazido a esta altura vertiginosa de luxúria. O problema era que

ela não deveria sentir isso por seus chefes.


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Alex esticou as pernas e cruzou-as na altura dos tornozelos.

"Sim, mãe. Eu vou olhar o carro, quando sair do trabalho, prometo. Não, eu não posso

fazer isso agora. Este é o meu trabalho. Só porque sou o dono da empresa não significa que

posso sair antes do horário." Disse a ela suavemente.

Posy encontrou seu olhar, e ele piscou.

Oh Jesus.

Ela não era uma pessoa extremamente religiosa, mas sempre que seus chefes estavam

por perto, ela encontrava-se orando muito. Eles muitas vezes se aglomeraram ao redor sua

nova mesa de carvalho e tudo que ela queria era cair de joelhos.

Controle-se.

Era impossível sob o olhar direto de Alex. Suas sobrancelhas eram longas e escuras, os

olhos brilhando por baixo com a maldade de um garoto travesso. Ele fez mais alguns ruídos

para agradar sua mãe, em seguida, terminou a chamada.

Ele colocou o telefone no ambiente de trabalho organizado de Posy e deu-lhe aquele

sorriso torto que a derretia de dentro para fora. Como chocolate na palma da mão.

Ela apertou suas coxas juntas, desejando que não estivesse usando uma saia hoje. O ar

que circulava em torno de suas coxas nuas brincava com ela, e sua boceta queria a mesma

atenção.

Alex se inclinou ao lado para pegar seu olhar mais plenamente. Sua ação trouxe sua

atenção para outras partes da camisa azul escura se esticando através dos peitorais definidos

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e da espessura bronzeada de sua garganta. Uma fina corrente de ouro brilhava lá, e ela sabia

que se puxasse para cima, o Lone Star of Texas1 iria oscilar da corrente.

"Ela te chamou de Josephine, não foi?"

Posy desmoronou contra a traseira de sua cadeira ergonômica.

“Sim.”

"Sinto muito!" Sua expressão divertida sugeriu o contrário. "Eu já lhe disse para não

chamá-lo de Josephine."

"Eu também. Não importa que eu seja Posy, desde que eu tinha oito anos de idade."

Seu sorriso se esticou. De repente, ela queria uma caixa de pipoca e um pouco

manteiga para sentar e desfrutar em grande estilo.

"Não, não importa que ela te conheça desde que você arrastava um 'cobertor' na lama

e tinha o polegar preso em sua boca."

Posy empurrou as pesadas travas de seus ombros e usou seu olhar profissional, apesar

da descrição de Alex de seus primeiros anos. Seus pais eram amigos, e os verões tinham sido

preenchidos com piqueniques e jogos de tag. Posy havia tocado com Alex toda a sua vida.

Agora ela queria estender seu playground para o quarto.

Se culpando por seu pensamento impróprio, ela levantou a caneta e colocou-a sobre

um bloco de notas. "As fontes que você precisa? Eu vou fazer um pedido amanhã."

"Oh, eu não sei." Ele demorou. "Vamos perguntar a Loren."

Não, não Loren. Quando o cowboy musculoso estava na mesma sala com ela, lutava

para respirar. Ombros largos, coxas grossas. Ele alegou que nunca tinha ido a um ginásio,

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mas não negava como trabalhou fora para ganhar a vida. E seus olhos azuis... Eles a faziam

perder todo o pensamento.

Antes de Alex levantasse a voz para pedir a outra metade da equipe Falls Creek Selaria

personalizada, o estomago de Posy revirou. Então Loren entrou, e sua boca se transformou

em um deserto.

Pelo menos uma parte de mim está seca.

Alex estava focado na pequena mulher na cadeira e lutou contra o aperto no peito.

Quando ele e Loren tinham concordado em trazer Posy como sua secretaria, Alex não tinha

percebido a dificuldade que seria.

Ficar longe dela era uma batalha diária. Ele queria mergulhar os dedos na massa de

cabelos escuros em cascata para baixo de sua coluna vertebral. Às vezes, ele tinha de cerrar

os punhos para não apalpar suas nádegas naquelas saias sexy que ela usava. E ele olhava

muito em seus olhos azuis escuros, tentando desvendar seus segredos.

"O que você precisa?" Loren perguntou, deslizando até a mesa. A maneira como ele

engatou seu polegar no bolso das calças de brim enviou outro tipo de consciência através de

Alex. O que ninguém sabia sobre eles, que eles eram mais do que amigos e parceiros de

negócios.

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Ele jogou o peso para o outro pé e aliviar a tensão súbita em seus jeans e olhou Posy.

Ela passou a língua sobre o lábio inferior, e o pênis de Alex cresceu

insuportavelmente.

Descruzou pernas.

"Estou fazendo uma lista de suprimentos. Qualquer coisa que você queira além do

habitual?"

O de sempre significava seu pedido semanal de couro top de linha e alguns produtos

químicos para tratá-lo.

Loren cutucou a aba de seu Stetson e deu uma olhada para Alex indicando que ele

tinha notado seu bojo. "Esta é a semana que estamos fazendo a sela para a rainha do

rodeio? Aquele com strass?"

Alex buscou em torno de seu cérebro detalhes de sua conversa com a rainha do rodeio

e seus pais. Com dezesseis anos de idade, tinha agarrado uma caneta e papel e rabiscou

arabescos que Loren iria trabalhar em couro e Alex, então, poliria, tornando as bordas lisas e

brilhantes.

Mas a adolescente certinha também havia solicitado o seu nome em strass para que

brilhassem ao sol, enquanto ela galopava ao redor da arena vestindo sua coroa.

"Sim, strass azuis." Disse Alex lentamente. "Foi isso mesmo?"

"Não." Loren balançou a cabeça. "Ela queria verde primavera."

"Que diabos é verde primavera?" Alex perguntou.

Posy olhou entre eles, sobrancelha levantada. "Ela pediu verde primavera?"

O olhar de Alex percorreu o rosto de Posy. Suas feições eram delicadas, do

perfeitamente nariz arrebitado ao pequeno arco da boca. Seus lábios eram pequenos, mas

cheios, botões de rosa na tela de seu rosto como se um artista os tivesse desenhado lá.

Nos últimos dois meses que ela trabalhou aqui, Alex tinha pensado em pelo menos

uma centena de coisas que ele queria fazer com sua boca perfeita.

Necessidade escura atravessou sua virilha.


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Loren plantou uma mão na mesa e se inclinou para Posy. "Você tem um catálogo de

cores de strass?"

"Uhh... Eu acho que tenho." Ela tocou a ponta do dedo na garganta úmida antes de

vasculhar a gaveta da mesa. O interior era tão arrumado como a superfície, tudo guardado

em seu lugar. Mas Alex amava os toques pessoais que ela tinha dado no pequeno escritório.

Um jarro de metal antigo com um novo buquê de flores silvestres todos os dias, e ela

tinha uma foto emoldurada de sua família. A foto havia sido tirada em um dos últimos

grandes piqueniques que ele participou. Naquele dia, ele se tornou muito conscientes da

Senhorita Posy Jenkins pisando em torno com suas botas de couro marrom escuro, que

moldavam suas panturrilhas bem torneadas.

Entre o ensino médio e hoje, ela namorou o maior babaca da região. Com certeza era

ele que tinha tirado sua virgindade quando tinha dezoito anos, e só por isso Alex queria

matá-lo.

Além disso, o homem tinha largado Posy algumas semanas atrás. Ela tinha chegado ao

trabalho com os olhos vermelhos e pálida. Desde então, Alex e Loren tinha feito o seu melhor

para regá-la com atenção.

Quando ela folheou várias páginas do catálogo, seus dedos finos com esmalte

vermelho escuro chamou a atenção de Alex. No exterior do armazém que serve como seu

local de negócios, ela era toda profissional. Mas desde o primeiro dia, tinha aparecido para

trabalhar usando saltos e saias abraçando suas curvas.

Hoje, ela usava uma blusa de seda de mangas curtas em uma profusão de tons de

joias. Os tons combinados com seus olhos azuis escuros, e o topo mergulhado baixo o

suficiente para permitir a Alex uma espiada no seu decote.

Aparentemente, ela atraiu Loren também. Ele empurrou mais perto, até que parecia

que sua boca estava a centímetros do seu ouvido.

Mas que diabos era isso?

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Alex cerrou os dentes. Era Loren chegando perto ela? Enquanto compartilhassem

quase tudo na vida com Loren, Posy não era deles. Alex a queria há anos.

E ele não iria compartilhar.

Os lábios de Loren pairaram muito perto dela. Ela deve estar sentindo sua respiração

quente em seu rosto. Alex sabia muito bem como Loren poderia desfazer uma pessoa quando

ele estava tão perto. Tensão preenchia todos os cantos do corpo de Alex.

Ele circulou a mesa para obter uma visão melhor. Ele deslizou alguns papéis de lado,

para dar espaço e sentar no cotovelo direito de Posy. Quando ele se jogou sobre a superfície,

ela olhou para cima.

Suas bochechas coraram, e ele sorriu.

O Dia dos Namorados estava há apenas dois dias. Mais de uma vez ele pensou em

comprar-lhe um cartão, mas a sua relação era estritamente profissional. Reconhecer um

empregado naquele dia parecia ser uma boa maneira de colocar-se em apuros.

Se ele ofendesse, Falls Creek Selaria personalizada seria em um mundo de dor. Ela tinha

tomado tudo, só não trabalhava com o couro. Alex não tinha a menor ideia sobre como

montar um escritório.

Loren apontou para o ponto verde, suas mãos se tocando.

Um gemido subiu na garganta de Alex. Ele alcançou entre Posy e Loren e apontou um

dedo na página. "Peça esse."

Loren se endireitou, uma ruga entre as sobrancelhas quando ele encontrou o olhar de

Alex. Alex olhou para trás.

Ela pertence a mim.

Assim como Loren.

Embora o absurdo de seus pensamentos infiltrasse em sua mente, ele não conseguia

parar suas emoções galopantes.

Loren concordaria. Derrubando seu baixo chapéu sobre os olhos novamente, ele

murmurou: "Parece bom." E vagou de volta para a sala de trabalho.


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Loren puxou uma respiração profunda dos aromas familiares de couro e produtos

químicos em sua cabeça, mas não acabar com o mel de Posy.

Pena que Alex tinha tudo, mas o desafiou para uma briga de socos em cima

dela. Loren conhecia o olhar selvagem nos olhos de seu amante.

Loren pisou em torno da ilha de trabalho e pegou uma ferramenta. Era moldada para

sua mão, mas tudo o que podia pensar era em tocar Posy.

Tudo sobre a mulher era feminino. A garota feminina real, que era o oposto das

mulheres alegres que ele preferia. Claro, na escola ele percebeu o quão lindo seu cabelo e

seus olhos eram. Metade da escola tinha. Mas recentemente ela começou a atormentar o

inferno fora dele com essas saias, saltos e blusas decotadas.

Ela o pegou olhando mais vezes do que poderia contar, e se ele não estivesse errado,

ela estava olhando-o também.

O som das botas de Alex bateu quando ele entrou na sala de trabalho.

Loren não olhou para cima, apenas cavou a ferramenta no couro e tirou uma lasca.

Alex parou do outro lado da estação. "Que diabos foi isso?"

"O que?" Loren deixou sua expressão neutra. Ele não sabia se dava socos em Alex ou

se o beijava. Se ambos queriam Posy, as linhas desse triângulo seriam desviadas de muitas

formas.

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Alex circulou lentamente a estação de trabalho, a aglomeração perto de Loren. Sua

frequência cardíaca aumentou.

Há meses, eles estavam dormindo juntos. Agora Loren não poderia imaginar não

acordando com o belo rosto de Alex no travesseiro ao lado dele. O problema era que eles

compartilhavam tudo, menos palavras. Eles não discutiam nada além de negócios.

Isso significava as emoções e Posy.

"Se você a quer..." Loren empurrou o queixo em direção à frente da sala onde Posy

ficava. "... vá buscá-la."

Alex enganchou uma mão ao redor da nuca de Loren e segurou-o assim para olharam

nos olhos um do outro. "Parece como se você é o único que a está querendo."

Sim, ele sonhava em deitar Posy sobre essa mesa quase de hora em hora, desde que ela

começava a trabalhar, mas tomar qualquer ação parecia errado. "Primeiro de tudo, ela é a

nossa colaboradora."

Os lábios de Alex eram duros e muito perto. "E em segundo lugar?"

Loren espalmou a frente da calça jeans de Alex. Seu bojo inchou o cume de seu pênis

encaixando em sua mão, bem como a ferramenta que ele usava diariamente. "Tem isso."

Empurrando seu pênis na mão de Loren, os olhos de Alex brilharam. "Isto é a gente."

Ele deixou cair sua mão. "E Posy?"

Alex deu um passo atrás. "Isso é estar trabalhando em estreita proximidade com uma

mulher linda."

"Uma mulher inteligente e linda." Loren pegou a ferramenta e fez outro corte em

paralelo com o primeiro. O desenho geométrico era um desafio que ele estava feliz por ter.

"Você está certa. Ela revolucionou o lugar. Nenhum de nós pode se envolver com

ela. Ela é preciosa demais para perder."

Loren encontrou o olhar de Alex, procurando o significado por trás de suas

palavras. "Você quer dizer que o negócio iria sofrer."

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"É claro que isso é o que eu quero dizer." Mas a expressão de Alex contava outra

história.

Nos anos desde o colégio Alex tinha embalado seus músculos no trabalho manual, e

seu rosto estava mais angular, o queixo mais duro. Em contraposição, Posy tinha preenchido

os seus. Alguns quilos a mais tinham se estabelecido em todos os lugares certos.

Loren sabia o caminho para Alex responder quando o tocasse.

Após seu rompimento com esse babaca, seus olhos marejados afetaram Loren. Ele

passou mais tempo falando com ela, e agora que ele realmente a conhecia, não queria se

afastar.

"O Dia dos Namorados está chegando."

Loren não olhou para longe do couro. "Yeah. Você me oferecendo chocolate?"

"Não, muito extravagante." O tom de Alex era divertido. Loren olhou para cima e eles

compartilharam um sorriso.

"Já ouviu falar de Steak and Blow2 ‒ dia de trabalho?"

As sobrancelhas de Alex dispararam. "Não."

"Dia dos Namorados é para as mulheres. O dia depois é para os homens, e o que é que

os homens querem?"

"Um bife e um boquete."

Loren deixou seu olhar para baixo sobre o torso esculpido de Alex, para o anel de

músculo um pouco acima de seu jeans baixo de equitação. Sua camiseta apertada não

deixava nada para a imaginação. "Eu sei o que estou recebendo." Ele disse com um sorriso

torto.

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Celebrado em 14 de março, Day Steak and Blow é um feriado para os homens, comemorado um mês

após o Dia dos Namorados - um feriado para as mulheres. A ideia é simples: sem cartões, flores, doces ou
outros presentes lunáticos. Senhoras (e gays), simplesmente dão ao seu parceiro um bife e um boquete. Não

necessariamente por esta ordem.

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Capítulo Dois

"Posy, você já enviou o pedido?" Os músculos de Alex rolaram quando ele se

aproximou de sua mesa. Durante dois dias, ele e Loren estavam desfilando por sua área de

escritório, dirigindo seu desejo com seus corpos sensuais e palavras lentas.

Ela sentou-se, muda como sempre por sua boa aparência. Seu olhar vagou sobre seus

bíceps mal contidos pelo algodão de sua camisa, até o pelo grosso em seus

antebraços. Quando ela se viu olhando para suas mãos e imaginando os dedos calejados

torcendo seus mamilos, ela lançou um suspiro baixo.

"Tudo bem?"

"Sim. Não. Quer dizer, eu não fiz o pedido ainda. Você pensou em alguma coisa a

acrescentar?" Toda vez que ela ia enviar o pedido, um dos caras vinha com algo mais a

acrescentar. Ela cruzou as pernas, e ele acompanhou o movimento.

Quando seu olhar encontrou o dela, sua respiração ficou presa. Seu olhar puxou uma

corda invisível ligado a sua boceta. O nó apertado. Depois de se esquecer de respirar por

alguns instantes, ela respirou fundo.

"Deixe-me ver o seu catálogo de novo. Eu estava pensando em tentar um novo óleo de

sela." Mudou-se a frente, fazendo a protuberância atrás de seu zíper evidente.

"Claro." Ela tentou manter a voz suave enquanto vasculhava o conteúdo de sua gaveta

para localizar o catálogo.

Quando ela o entregou a Alex, ele atirou-lhe aquele sorriso mortal. O que a deixaria de

joelhos, se ela não estivesse sentada.

Enquanto Alex se inclinou contra a mesa e examinou o catálogo, Posy tentou se

concentrar no trabalho. Ela tinha várias ordens pendentes. Selas Falls Creek era um

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investimento, e depois da reunião inicial para projetar os desejos do seu coração, muitos

clientes estavam relutantes em se comprometer com a despesa.

Muitas vezes Posy poderia colocar alguns telefonemas e lembrá-los do por que eles

vieram para a selaria, em primeiro lugar, para uma exclusiva sela de alta

qualidade. Normalmente, ela saia com números de cartões de crédito e gritava para os caras

começarem a trabalhar.

Ela bateu a ordem diante dela com uma caneta. Ela precisava entrar em contato com o

cliente, mas com Alex pairando por perto, ela estaria sem a habilidade de falar.

Ele segurou o catálogo para ela e apontou para uma descrição de uma nova marca de

óleo de sela. "O que você acha sobre isso?"

Ela leu rapidamente as palavras, não entendendo nenhuma. "Parece bom. Talvez

valesse a pena experimentar."

"Isso é o que eu estava pensando." Sua aba do chapéu estava um pouco desgastada,

onde ele tocava com tanta frequência. Posy nunca quis tanto ser um chapéu na sua vida.

Ele olhou para cima e a pegou encarando-o. O calor que estava se tornando muito

familiar penetrou em seu rosto. Para cobri-lo, ela disse: "Eu ouvi minha mãe falando de

convidar sua família durante este fim de semana para assistir ao campeonato PBR."

"Isso é legal. Vê-lo na tela grande deve ser divertido."

Deveria arriscar perguntando se ele estaria lá? Tinha sido apenas cerca de um mês,

desde que Johnny tinha terminado seu relacionamento de quatro anos. Sua família foi quase

dividida com isso. Johnny tinha sido o genro que tinham sonhado.

Para o inferno com isso.

"Você vai vir também?" perguntou ela.

Ele estendeu a mão e passou os dedos sobre seu ombro. Ela congelou, seu coração

batendo fora de controle. A dor entre suas pernas aumentou até que ela lutou para não se

contorcer.

Alex puxou a mão para trás, olhos escuros e os lábios tensos. "Acho que sim."
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"Oh. Obrigado."

Ele colocou o catálogo na frente dela. "Coloque o óleo no pedido."

"Eu vou fazer isso." Ela quase acrescentou: ‘patrão’ a sua resposta. Neste momento

colocar alguma distância entre eles parecia imperativo. Quando ele a tocou, formigas tinham

se espalhado sobre sua pele.

Alex recuou para a sala de trabalho de novo, e Posy rabiscou violentamente em seu

bloco de notas, para dissipar seus nervos. Então ela pegou o telefone e ligou para um cliente.

Durante vários minutos, ela mergulhou em seu trabalho. Conversar com clientes e

fornecedores era uma de suas tarefas favoritas. Além disso, agora que ela faria qualquer coisa

para esquecer o pulsar em seu núcleo.

Quando ela tinha aceitado a oferta de trabalho de Alex e Loren, estava em um

relacionamento de longo prazo. Claro, ela tinha notado quão lindo os dois homens eram, mas

ela estava comprometida.

Agora que Johnny estava fora de cogitação, sua imaginação trabalhava horas extras.

"Eu acho que você vai ficar muito contente com a sua decisão, Sr. Davidson." Ela olhou

para cima e quase perdeu o pensamento. Confrontada com o peito volumoso de Loren, ela

dificilmente poderia reunir ar suficiente para terminar a chamada. "Sim, muito obrigada por

aceitar nosso negócio. Nós entraremos em contato quando seu pedido estiver pronto."

Loren empurrou o chapéu para trás e deu-lhe o que ela chamou de ‘queimadura’. Seus

olhos azuis eram tão brilhantes como chamas gêmeas enquanto ele olhava para os dela. Era

como se ele olhasse diretamente em sua alma.

Sacudindo-se, ela gaguejou, "Você precisa de alguma coisa?"

"Bem, eu estava pensando sobre amanhã."

"O que tem amanhã?"

"Dia dos Namorados."

Ela empurrou. O feriado chato era a última coisa que tinha em sua mente. Sua

separação tinha assegurado que ela não iria receber presentes, mas teve a coragem de não se
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importar. Se Johnny não quis estar com ela, estava melhor sozinha. Ela não precisa de uma

pulseira de diamantes de qualquer maneira.

Loren arrastou uma das caixas de madeira que usavam para transportar as selas. Ele

se sentou na ponta, uma exibição de sua força muscular.

Oh, Mãe de Deus.

Ela brincava com a caneta para não olhar onde não devia olhar. No colégio, Loren

tinha sido amigo de seus amigos, mas não tinham interagido muito com Posy. Na verdade,

somente a partir de seu rompimento, Loren tinha passado mais tempo conversando com ela.

"Você está bem com o próximo feriado?" Ele perguntou em voz baixa.

Ela acenou com a mão. "Claro. Não é nada demais. Johnny e eu provavelmente não

teríamos feito um grande negócio de qualquer maneira."

Loren estreitou os olhos. "Então ele é um idiota maior do que eu pensava."

Seus lábios tremeram, e era impossível não rir. "Você acha que ele é um idiota?"

"Para deixar uma mulher como você ir, o inferno que sim." Loren olhou em seus olhos

por um longo minuto antes de correr seu olhar sobre seu cabelo.

Autoconsciente, ela alisou-o, perguntando se estava tão despenteada como se

sentia. Entre Alex e Loren, ela estava sempre com em uma confusão acalorada. Tudo o que

ela queria era despir suas roupas de trabalho e escorregar em shorts de algodão, camiseta

regata e tomar uma cerveja.

Mas de acordo com o relógio, ela ainda tinha três horas restantes da jornada de

trabalho. A este ritmo, ela seria uma poça de suor no momento em que saísse.

"Bem, ele está muito longe." Disse ela.

Ela olhou para suas mãos. O engraçado era que Loren parecia ser a única pessoa que

se importava que Johnny tivesse terminado com ela. Nas poucas semanas que ela e Loren

tinham conversado, tinha percebido o quão longe ela e Johnny estavam quando se

separaram.

Loren abriu a boca para dizer algo, mas Alex gritou seu nome.
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Ela e Loren olharam para cima. Alex avançou a mandíbula travada, o que significava

que ele estava chateado.

"Estamos tendo uma folga ou estamos trabalhando?"

"Estamos admirados com o trabalho." Respondeu Loren, ainda sentado no caixote,

como se ele não tivesse um cuidado especial com as selas ou alguma para fazer.

Quando Alex lançou um olhar a Posy, seus mamilos endureceram sob a blusa azul

sem mangas. Alex andava na frente de Loren. Os músculos tensos em sua coluna, lembrando

Posy de um tigre enjaulado.

"Nós temos trabalho a fazer, e Posy também. Ela não precisa de você perguntando-lhe

sobre sua vida amorosa ou sobre o Dia dos Namorados."

As botas de Loren bateram no chão. "Ela não precisa de você escutando as nossas

conversas."

Faça alguma coisa!

Posy levantou-se e caminhou ao redor de sua mesa para ficar entre eles. "O que está

acontecendo com vocês dois? Vocês discutiram?" Eles não estavam agindo como seus ‘eus’

normais de boa índole, e ela podia ver por suas posturas que o nó em sua amizade estava

tenso.

"Alex acha que ele merece mais do que a metade deste negócio." Loren cruzou os

braços, e as veias sobre seus antebraços saltaram.

"Você está delirando. Somos parceiros iguais."

Algum fio elétrico conectava ao par, e o braço de Posy se arrepiou com a energia. Ela

olhou de um para o outro, tentando decifrá-los.

Aquela pequena voz dentro dela lhe pediu para tentar consertar a fissura que tinha

aberto entre eles. Ela colocou a mão no peito dos dois e prendeu a respiração quando aço

duro encontrou seus dedos.

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Assim que Posy o tocou, a raiva de Alex desapareceu. Ele não conseguia se lembrar

deles tocando-se desde a infância. Ela abriu os dedos como se apreciando a sensação dele sob

sua mão. E maldito se ele não estava ficando duro.

Ela estava tão perto que podia enterrar o nariz na curva de seu pescoço perfumado,

apenas inclinando-se para frente. Era impossível não notar como a saia preta e top azul

moldavam cada curva como se tivessem sido feitos para ela. E ela estava usando os sapatos

que ele amava ‒ pretos de tiras e salto alto. Toda vez que ela os usava ele fantasiava de vê-la

com nada além desses sapatos.

A dor em suas bolas aumentou.

Loren fez um som baixo em sua garganta, chamando a atenção de Alex

novamente. Cada grama de possessividade que ele tinha para Posy correu. Essas discussões

entre eles sobre Posy tinha ocorrido desde o fim de seu namoro, já que isso os aproximou.

Alex não gostou.

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No entanto, talvez ela precisasse confiar, e Alex não estava equipado para lidar com

uma mulher chorosa.

Ele olhou para seus dedos finos descansando no peito de Loren. Era sua imaginação,

ou ela apenas acariciou-o?

Alex empurrou-se contra sua mão, e ela virou o olhar. Ele engoliu um grunhido,

lutando contra a necessidade de reclamá-la a capturar seus lábios, para morder e provar seu

gosto, até que ela derretesse sob ele. Então ele mergulharia sua língua profundamente e

tomaria o que quisesse.

Ela fechou os dedos em seu peito. "Devo fazer vocês conversarem sobre isso?"

"Não." Eles disseram ao mesmo tempo.

O que havia para dizer? Alex não queria Loren perto dela. Seu instinto era para pegá-

la e colocá-la sobre a mesa, então banir todos os pensamentos de qualquer um além dele.

Mas, por outro lado, ele queria Loren também.

Inferno.

Posy olhou entre eles, diversão gravada em suas feições. Ela baixou as mãos, e Alex

imediatamente perdeu seu toque. A testa de Loren se enrugou.

"Precisamos terminar aquela sela." Disse Alex.

"Então, vá e termine."

Alex apertou os dentes. "Eu terminei a minha parte. É por isso que eu vim aqui, para

ver o que diabos você estava fazendo."

Loren levantou uma sobrancelha como se o incitando a admitir que ele não poderia

ficar longe de Posy. Mas ambos sabiam que Alex não o diria. Ela era sua funcionaria, e a

tensão entre ele e Loren não poderia ser exibida na frente dela.

"Acho que seria melhor começar a trabalhar." Loren deu a Posy um sorriso

matador. Quando ele se virou e foi embora, Posy o assistiu ir. Maldito homem por ficar sob a

pele de Posy também.

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Depois que ela finalmente redirecionado sua atenção para Alex, ela deu-lhe um sorriso

de desculpas.

Eu conhecia o sentimento. Ele não conseguia tirar seus olhos dele também. Ou dela.

Ele queria perguntar se estava tendo dificuldade em lidar com o Dia dos Namorados,

depois que idiota tinha terminado com ela. Mas o que ele poderia dizer que Loren não tinha

dito?

Alex apenas deu um sorriso e caminhou de volta para sua sala de trabalho. Enquanto

ele ia, jurou que sentiu o olhar de Posy em sua bunda também.

Sorrindo, ele traçou seu plano. Ele não tinha palavras para mostrar a Posy quão

especial ela era, mas tinha outra maneira de fazer isso em mente.

Loren ouviu motor do carro de Posy se afastando do prédio, e seu coração deu um

pequeno aperto. Claro, ela era a mulher mais sexy do mundo, mas seu interesse era mais

profundo do que simples luxúria. Suas conversas lhe permitiram conhecer sua mente. Agora

que ele tinha vislumbrado o que ela tinha, desejava mais.

Girando a cabeça, ele olhou para onde Alex estava em outra estação de trabalho, com

uma sela. Ele afundou a faca no couro e cortá-la em um arco que seria moldado para encaixar

o cavalo.

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Desde o seu cabo de guerra sobre Posy no escritório, Alex tinha estado em

silêncio. Não que ele falasse muito, mas Loren sentiu falta de suas brincadeiras.

Ele alisou a mão sobre o couro, desejando que fosse Alex. Então, novamente... Por que

não?

Loren abandonou seu posto e lentamente se aproximou de seu amante. Os músculos

duros das costas de Alex flexionados enquanto se movia. Ele tirou o chapéu, e sua nuca

bronzeada chamava Loren. Mordê-lo enquanto entrava em seu corpo apertado seria o prazer

final.

Ele passou um braço em torno de Alex, e seu amante ficou completamente imóvel.

"É hora de parar." Disse ele baixo contra seu ouvido.

Ele sentiu a mudança de Alex, a tensão fluindo para fora dele quando se virou em seu

aperto. Loren apertou a mão de leve na nuca de Alex e trouxe seus corpos juntos. Quando ele

esmagou a boca para baixo sobre Alex, um incêndio queimou entre eles.

Com seu pênis inchado, Loren balançou os quadris. "Eu preciso de você."

Um grunhido retumbou no peito de Alex. Ele agarrou bíceps de Loren e caminhou em

torno dele, subiu contra a mesa de trabalho. Excitação se amontoou em seu núcleo. Este era

Alex, sem seu controle. E quando ele era perdido Loren aproveitava, alegando Alex em todos

os sentidos que conhecia.

Alex serpenteou sua língua contra os lábios de Loren. Abrindo-se para ele, Loren

envolveu Alex em um abraço apertado. Luxúria era um nó apertado em sua virilha. Suas

bolas encolheram contra seu corpo, doendo pela liberação.

Quando ele retirou-se do beijo, a expressão de Alex estava escura com o desejo. Loren

sentiu seus joelhos fraquejarem e afastou a camisa de Alex. Quando ele cobriu seu mamilo

com a boca, eles compartilharam um gemido. O botão endureceu debaixo da sua língua, e ele

rodou-o em torno de um dos pontos mais sensíveis de Alex.

"Chupa meu pau. Eu quero gozar em sua boca."

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Um sorriso floresceu no rosto de Loren. Agarrou a fivela do cinto de Alex e virou a

estrela de ouro para o lado. O homem era todo do Texas, e ele usava-o bem.

Antes que ele abrisse o zíper da calça e enfiasse a mão na cueca boxers para sentir o

pau grosso que queria chupar, Loren encheu sua cabeça com o cheiro de seu

amante. Homem, almíscar, couro. Desde seu encontro com Posy, um pouco de seu perfume

agarrou-se a cada um deles. De alguma forma, a fragrância dela se fundiu com seus aromas e

aumentou o momento.

Loren libertou o pau de Alex. Ele destacou-se do seu corpo, a glande, o eixo venoso e

vermelho com a necessidade. Ele caiu de joelhos. Em seguida, abriu os lábios em torno da

ponta de Alex, segurando seu olhar.

Alex raspou os polegares sobre a mandíbula de Loren, puxando-o para baixo. Quando

cada centímetro encheu sua boca, o pênis de Loren cresceu tão duro como pedra. Ele apertou

os lábios em torno de Alex, sugando da maneira que ele gozasse mais rápido.

Ele precisava sentir Alex profundamente dentro de seu corpo, se movendo rápido e

áspero, até que ambos explodissem. Então eles sairiam para umas cervejas, antes de ir para

casa e fazer tudo de novo.

Uma gota de pré-sêmem tocou a língua de Loren, ele fechou os olhos. Visões de Posy

apareceram em sua cabeça. Hoje, a sua saia o atormentava mais do que o habitual. Ele passou

metade do dia querendo tirá-la, erguer as coxas dela para seus ombros e mergulhar

profundamente nela. Como seria seu sabor?

Ele agarrou a bunda de Alex e puxou-o profundamente até que sua cabeça grossa

atingiu a traseira de sua garganta.

"Você é tão bom nisso." A voz de Alex tinha alcançado o estágio animado. Ele já estava

perto.

Loren deixou sua língua deslizar para fora e agarrou seu eixo na base. Lentamente, ele

rolou entre os dedos.

Os olhos de Alex escureceram outro grau. "Venha até aqui."


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Depois de ganhar seus pés, Loren passou os braços em torno de Alex e reivindicou sua

boca. Como seus lábios se encontraram, as chamas da necessidade ficaram fora de controle.

"Pega o preservativo." Loren arquejou.

"Mmm, sem preliminares, amor?" Alex cravou os dentes no pescoço de Loren.

Ele emitiu um silvo, sucos vazando de seu pau e molhando sua cueca. Em uma corrida

ele desabotoou a braguilha. Alex cobriu a mão dele e assumiu. Seu aperto calejado o deixou

insano. Pressão enrolado em torno da base de sua espinha, seu orgasmo já muito perto.

"O preservativo." Ele insistiu.

Alex retumbou uma risada enquanto ele procurava no bolso da calça jeans, que estava

jogada aos seus pés. "Pense em mim batendo em você." Ele ordenou.

O peito de Loren apertou. Foda-se, ele amava o lado Alpha de Alex. Ele também

amava os momentos após o sexo, quando seu amante se enternecia, beijando e acariciando

até que muitas vezes adormeceu. Chegar ao final, por vezes, era melhor do que o ato em si,

pois de outra forma não veria o lado suave de Alex.

Esse é o buraco que Posy encheria.

Esse pensamento errante entrou nele. Ele lançou um olhar para a porta que dava ao

espaço do escritório, imaginá-la entrando e encontrando-os... Então se juntando a eles.

Alex apertou os dedos ao redor do pênis de Loren e deu-lhe um puxão. Ele passou a

língua sobre a orelha de Loren. "Você está tão duro. Você quer isso?" Ele chegou por trás de

Loren e passou o dedo para baixo sobre suas nadegas. Na segunda passagem, a ponta do

dedo escovou o ânus de Loren.

"Sim, te quero dentro de mim." Arrepios de necessidade atravessaram Loren. Ele tirou

a camisa de Alex e deixou-a cair. Então abaixou a cabeça no ombro de Alex e traçou um

círculo com a língua.

Alex removeu a camisa de Loren também. Quando ele girou, Alex lhe beijou o peito, o

ombro, a coluna vertebral. A garganta de Loren apertou de emoção. Ele se inclinou sobre a

estação de trabalho.
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Quando Alex esfregou seu pau coberto pelo preservativo sobre a bunda de Loren,

baixou a cabeça e se deixou sentir o que Alex não podia dizer em voz alta.

Eles estavam ligados de muitas maneiras.

Sêmem vazou de seu pênis duro, mas antes que pudesse gozar, Alex ruidosamente

chupou os dedos. Loren tremeu com antecipação. Quando seu amante colocou um dedo em

sua bunda, depois dois, ele retorceu com prazer.

A voz de Alex estava em sua orelha. "Eu estou te preparando para o meu pau. Então

eu vou enfiar tão duro e profundo, que vai me sentir por uma semana."

"Claro que sim. Eu vou te levar para casa e fazer o mesmo com você. Na cozinha."

Um arrepio percorreu Alex. Eles nunca discutiram isso, mas Alex tinha uma paixão

por estar atrelado ao fogão. Loren iria encontrar Alex lá com o maior tesão imaginável.

Tomando o controle nesses momentos sempre o deixava saciado, e mais frequentemente do

que não, queria compartilhavam um jantar queimado.

Alex encheu Loren com três dedos, espalhando-os enquanto empurrava dentro e

fora. O prazer/dor cresceu.

"Chega. Entre em mim."

Alex raspou seu queixo áspero sobre o pescoço de Loren. Quando ele puxou os dedos

livres, o corpo de Loren sentiu o vazio. Instantaneamente a cabeça do pau de Alex o

preencheu. Ele empurrou a barreira apertada, e ambos pararam de respirar.

"Leve-me. Tome tudo de mim." Alex resmungou enquanto escorregava mais uns

centímetros.

"Mais." Loren gemeu, tomando seu pênis dolorido na mão. Ainda estava duro, suas

bolas pulsando. Ele agarrou seu eixo da raiz às pontas.

Alex empurrou mais profundo. "Não, não. Esse é o meu trabalho." Ele chegou em

torno de Loren e assumiu o controle. Ele bombeou cinco vezes duras e rápidas. Quando a

mente de Loren era atacada pela neblina sexual, ele percebeu que seu amante estava

enterrado no fundo de sua bunda.


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Eles começaram a se mover. O aço do corpo de Alex contra ele alimentou a paixão de

Loren. Ele balançou no ritmo das investidas de Alex.

Respirações ásperas de Alex tocavam a pele de Loren. Suor eclodiu de sua testa.

"Quero seu prazer em todos os meus dedos, amor. Estou tão perto. Goze para mim."

Suas palavras atingiram-no fortemente. Ele endureceu, a glândula pulsante em seu

corpo quando o pau de Alex deslizou sobre ele.

"Oh merda, eu estou lá." Alex rugiu, e Loren o seguiu. Jorros molharam os dedos de

Alex e o esperma quente dele encheu seu corpo. Alheio a qualquer coisa, além da sua

libertação, Loren empurrou sobre o seu eixo outra vez. Sua respiração dura ecoou no espaço

aberto.

Quando Alex balançou nele com o último golpe de seu orgasmo, ele arrastou os dedos

sobre o peito de Loren no mesmo lugar que Posy o tocara horas antes. Seu rosto apareceu na

mente de Loren.

No momento em que os dedos de Alex acariciaram o mesmo local que Posy tocado,

Loren foi para um lugar que nunca queria sair. Um tremor rolou por ele.

Porra, eu estou em apuros.

A mesma coisa que sentia por Alex estava sentindo-o por uma mulher que ele não

podia tocar.

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Capítulo Três

A lista de Posy de suprimentos estava desaparecida. Antes de sair na noite anterior ela

havia colocado em cima de uma pilha de catálogos em sua gaveta de cima, mas agora não

estava lá.

Ela tirou tudo fora da gaveta, procurando entre os catálogos. Nada. Então virou as

páginas de cada catálogo, no caso que ter ficado presa entre elas.

Maldição.

Ela estava uma bagunça. Se alguém lhe havia dito ontem que acordaria no Dia dos

Namorados sentindo como se um cavalo selvagem tinha pisado em seu coração, ela teria lhe

dado alguma resposta sarcástica.

Mas ao acordar, sentimentos a inundaram, coisas que ela acreditava ter resolvido.

Não, eles estão resolvidos.

Ela não queria Johnny. No fim de seu relacionamento, eles se transformaram em um

casal de velhos, sem paixão, sem sexo. Ela não precisa ser presa contra uma parede e fodida

duro todos os dias, mas seria bom saber que alguém a queria. Além disso, as conversas

começaram a se arrastar e eles estavam se afastando, há pelo menos um ano.

Não, ela não o queria. Mas ele era um corpo quente para declarar seu amor em um

feriado onde o mundo o fazia.

Não se preocupando em arrumar os catálogos, ela jogou-os no centro da mesa e abriu

outra gaveta. Ela bagunçou a metade do conteúdo, mas não encontrou a folha amarela.

Ela olhou para a próxima gaveta. Teria ela colocado lá acidentalmente? Revirando a

gaveta aberta, olhou para os arquivos e estremeceu. Se ela abrisse todos os arquivos em

busca da lista, desperdiçaria metade da manhã. Ela não tinha tempo, se não achasse essa

ordem até às 11h00, não iria conseguir enviá-la.

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Alex e Loren estavam parados sem alguns itens. Sem eles, a produção pararia.

Pânico a atingiu. Posy enfiou a mão na gaveta de arquivo e removeu uma

pilha. Esquecendo os catálogos, ela colocou os arquivos em cima e toda a pilha deslizou. Ela

gritou de surpresa, tentando impedir tudo de ir ao chão.

Mas já era tarde demais. Arquivos abertos. Papeis voando.

"Filho da puta!" Ignorando a saia que ela usava, escorregou da cadeira e se arrastou

em torno de joelhos, pegando papéis. Tudo estava fora de ordem. Ela tinha detalhes do

pedido do Sr. Crenshaw ao lado de faturas.

Cabelo caiu nos olhos de Posy, e empurrou-o de volta. Rastejando ao redor, ela pegou

um maço de papéis e empurrou-o para o lado da mesa. Um de seus sapatos de salto caiu,

mas ela ignorou, tentando pegar a bagunça que tinha criado antes dos caras chegarem e a

pegarem neste estado.

"Onde eu coloquei essa lista?" Ela murmurou.

"Que lista?" O baixo sotaque sexy de Alex soou atrás dela.

Calor subiu a sua garganta e face. Até as pontas das orelhas queimavam. Deus, de

todos os modos que ele poderia tê-la visto, tinha que ser sobre suas mãos e joelhos, com a

saia avançando até os quadris e usando apenas um sapato.

Ela lançou um olhar para trás e quase gemeu. Seu chapéu estava baixo, e havia

diversão em seus olhos. Ele parecia um maldito modelo das páginas da American Cowboy,

enquanto o olhava perturbada.

Lutando contra seu rubor, ela tentou ficar de pé com alguma medida de

decoro. Cabelo em seus olhos, e ela empurrou tudo de volta a tempo de perceber Alex

olhando para suas pernas.

Ela abaixou a saia em seu lugar, mas seu olhar apenas se fixou mais acima e parou lá.

Um olhar para seu peito revelou o porquê. O botão entre seus seios havia aberto e

agora a renda do sutiã vermelho aparecia pela abertura.

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Droga a fase de comer demais pós-separação tinha lhe dado alguns quilos e parecia ter

tudo ficado em seus seios.

Calor espalhou sobre sua pele quando ela rapidamente abotoou a blusa.

Ah, e havia a pequena questão que um sapato tinha sido perdido e ela estava de pé

torta. procurou em torno no chão com os dedos dos pés, até que endireitou o calcanhar e

deslizou o pé nele.

Alex deu um leve aceno de cabeça. "O que diabos aconteceu aqui?"

"Elfos. Eu acho que foram realmente trolls. Eles atacaram a mesa e me empurraram

para baixo."

Ele começou a rir, e ela não podia resistir a sua própria risada. Foi então que ela

percebeu que ele tinha ambas as mãos escondidas atrás das costas.

Ela inclinou a cabeça, tentando ver ao seu redor.

"Eu adoro o seu senso de humor, Posy. Na verdade, isso é parte da razão pela qual eu

estou com isso.“ Ele mostrou as mãos, revelando um buquê de rosas e uma caixa de

chocolates amarrados com uma fita vermelha.

Seu coração capotou e seu queixo caiu. "Alex..."

Ela deveria dizer que não podia aceitar tais presentes de seu chefe, se recusasse mais

chocolate, alegando que a blusa não caberia adequadamente.

Ela deveria aproveitar o momento, jogando os braços em volta dele.

Com um sorriso arrogante, ele fechou a distância entre eles. Ele apertou as flores em

sua mão, e seus dedos se tocaram. Calor extremo disparou por seu braço então se espalhou

por seu corpo.

Até as manchas marrons dourados nos olhos de Alex brilharam. Ele se inclinou em

sua direção, trazendo o cheiro de homem e almíscar que ela tinha sentido há semanas

atrás. Confusão a varreu. Ele ia beijá-la? Ela deveria devolvê-lo? Certamente ele não teria

como objetivo seus lábios.

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Oh Deus, isso é exatamente o que ele estava fazendo. Choque rasgou-lhe a espinha

quando Alex roçou os lábios suavemente sobre os dela. "Feliz Dia dos Namorados, Posy."

Sua mente apagou, mas seu corpo gritava por mais. Ela passou a língua sobre o lábio

inferior, reunindo os sabores que ele tinha depositado lá no muito breve beijo.

O que ela estava pensando? Isso não poderia acontecer.

Ganhando sua inteligência, ela enterrou o nariz nas rosas. Muitas vezes, as rosas

cultivadas comercialmente não tinham um aroma rico, mas estas o mantiveram. Ela inalou

mais duas vezes, antes que fosse capaz de encontrar seu olhar.

"Obrigado, Alex. Eu não comprei nada. Sinto muito."

"Não precisa se desculpar. Vê-la feliz é tudo o que eu queria." Ele olhou os chocolates.

"Talvez você possa compartilhar?"

Quando Posy abriu a boca para dizer que iria compartilhar tudo o que quisesse,

inclusive uma olhada de primeira mão em seu sutiã de renda vermelha, Loren entrou.

Com flores e chocolate.

Quando metade de Alex se virou para ver Loren segurando um buquê misto e uma

caixa de chocolates da mesma loja que Alex tinha comprado, um rosnado elevou em sua

garganta.

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Porra, se a caixa não era maior também.

Ele parou no meio do caminho, aborrecimento torcendo suas feições duras. Ele atirou

um olhar, em seguida, Alex olhou a frente.

"Parece que eu estou atrasado para a festa." Loren demorou.

Posy empurrou Alex para cumprimentar Loren. "Nenhuma festa. Apenas... "

"Estou dando a Posy os presentes dela." Alex interrompeu, cruzando os braços sobre o

peito.

Na noite passada, ele e Loren tinha deixado de lado todas as suas diferenças sobre

Posy e se amado por muito tempo. Parecia agora que nada havia mudado. Loren ainda

teimava em ficar muito perto dela.

Posy colocou os braços ao redor do pescoço de Loren quando ele entregou-lhe as

flores. Ciúme ferveu no intestino de Alex. Ele não tinha ganhado um abraço. Na verdade, ela

não sequer o beijou de volta.

"Obrigado, Loren. As flores são lindas." Ela deu um passo para trás, segurando dois

buquês. E radiante como uma rainha da beleza.

Alex não conseguia desviar o olhar dela. Ela estava acesa de dentro para fora. Quando

ela olhou em seus olhos e sorriu, não tentou se conter. Ele se jogou. "Janta comigo esta noite,

Posy."

O sorriso dela vacilou. “O quê? Como... amigos?"

Ele deu de ombros. "Somos amigos, não somos?"

As sobrancelhas de Loren foram para baixo, pontuando seu descontentamento.

“Amigos, com certeza."

"Somos todos amigos." Disse Posy rapidamente.

"Não, há mais." Disse Alex, desafiando Loren. "Durante semanas eu não tenho sido

capaz de parar de pensar em você, Posy."

Ela sugou em uma respiração.

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Ele continuou apesar do olhar de Loren. "Eu quero te beijar até seus joelhos virarem

geleia. Então eu quero retirar todas as roupas sensuais que me enlouquecem." Ele apontou

para a blusa, desejando que ela não a tivesse fechado. Esse vislumbre de seu sutiã vermelho o

tinha feito instantaneamente duro.

"Agora espere um minuto maldito. Você não é o único homem com uma paixão. Posy,

você é uma mulher linda e inteligente, e eu amo fazer você rir. Será que isso me faz ganhar

todos os pontos?" Loren foi para perto dela. A maneira como isso revelava seu nível de

conforto um com o outro. Alex não gostou nem um pouco.

Ele especialmente não gostava dessa competição que tinham de alguma forma

entrado.

Os olhos de Posy estavam arregalados, os lábios em um perfeito ‘O’ de choque.

Alex acariciou seus dedos segurando o buquê. "Querida, nós temos história. Nós

nadamos no rio e subíamos em árvores junto. Te salvei por mentir a sua mãe sobre onde

estava depois de esgueirar fora da tenda e ir com seus amigos beber."

Ela assentiu. "Você salvou a minha bunda. Eu teria ficado de castigo por um mês."

"Nós temos história também, bebê." Disse Loren. "Lembre-se que após a escola de

dança quando você não tinha uma carona para casa e eu te levava?"

"O que?" O peito de Alex apertou. "Eu não sei nada sobre isso."

"Nada aconteceu." Disse ela.

"É verdade, mas eu também te salvei. E se bem me lembro, eu dei-lhe conselhos sobre

Johnny."

As feições de Posy estremeceram com a menção de seu ex, e necessidade de Alex para

protegê-la assumiu. Ele passou um braço em volta da cintura e puxou-a para seu lado. Seu

cabelo perfumado fez cócegas no queixo, e suas curvas se moldaram ao seu corpo. Duro mais

uma vez, ele abraçou-a.

"Não fale sobre esse babaca." Alex enviou a Loren um olhar de advertência.

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"Por que não? Ela e eu temos falado sobre ele por semanas. Ela sabe que a minha

posição sobre o assunto, ele é um babaca que não a merecia, e é uma sorte dos diabos que

esteja fora de cogitação. Porque eu quero estar com você." Loren removeu os buquês de suas

mãos e colocou-os de lado junto com os doces sobre a mesa bagunçada. Então pegou suas

mãos, levantou-as e beijou cada uma.

Ela estremeceu quando ele permaneceu segurando seus dedos.

Alex empurrou-o no ombro, mas ele só chegou mais perto de Posy. Ela estava presa

entre eles. Quando seu quadril bateu na coxa de Alex perigosamente perto de seu pênis

inchado, necessidade cortou através dele.

"Loren, que está brincando com a sua sorte."

Ele levantou uma sobrancelha para Alex ‒ uma expressão familiar que despejou outro

tipo de calor em seu sistema. "Vamos ver o que Posy quer." Usando seus dedos, Loren

cutucou-lhe o queixo para olhar em seus olhos. "O que você quer, bebê?"

Ela ficou tensa, e Alex sentiu o endurecimento de seus músculos por todo o caminho

até a medula dos ossos. Ele desejava pegá-la em seus braços e afundar a língua entre seus

lábios doces.

"Vocês estão me confundindo."

"Cai fora, cara." Alex pediu.

"Você primeiro."

"Olha, eu não sei o que está acontecendo aqui, mas preciso de algum espaço. Eu não

posso pensar com tanto... músculo em torno de mim."

A boca de Loren se curvou para cima, e Alex teve o prazer de ouvir que a sua

proximidade a afetava tanto quanto ela o afetava.

Eles se afastaram, ela circulou a mesa. Então, olhou para baixo. Com um ruído de nojo,

ela se curvou e pegou algo do chão. Quando ela jogou uma folha de papel amarelo sobre a

mesa, encontrou seus olhares.

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Um enorme pedaço de mobiliário de carvalho estava entre eles. Alex desviou seu

olhar sobre seu belo rosto e até os seios cheios, mais atraentes agora que ele sabia que havia

um laço vermelho neles. Será que havia uma tanga vermelha combinando debaixo da saia?

"As flores são lindas. E o chocolate é grande. Mas eu não sei se posso aceitar um

jantar." Ela olhou entre eles. "De qualquer um de vocês."

"Se você está pensando que isso é alguma ação de pena porque é Dia dos Namorados,

você está errada." Disse Alex.

Ela balançou a cabeça.

Loren jogou um braço sobre o corpo de Alex como se o restringindo. "Espere. Você

não vê o que está acontecendo aqui?"

"Eu vejo um idiota tentando empurrar seu caminho para a sua vida."

"Cale a boca e escute, idiota." Disse Loren com irritação. "Você não vê o jeito que ela

está olhando para nós? Para os dois?"

Posy corou, foi muito doloroso olhar para ela. O coração de Alex acelerou. E queria

dar um soco em Loren por mencionar algo que ele não queria ver.

Ele virou-se para seu amante, com os punhos cerrados. Não, ele não podia aceitar que

ela podia ter sentimentos por Loren também. Ela pertencia a ele em primeiro lugar.

Tecnicamente, ela nunca foi minha. Mas será.

Em algum lugar entre a compra de flores e agora Alex tinha os olhos postos

nela. Chefe ou não, ele a queria.

Loren fechou a mão sobre o ombro de Alex. "Nós já dividimos a cama, Alex. E há

muito espaço para Posy."

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Ela engasgou com a revelação, e olhar de Alex estava quente o suficiente para

chamuscar. Mas Loren não se importava. Quando ele chegou e viu Alex com ela, seu único

pensamento era ter os dois. Sua necessidade de Alex era profunda, mas Posy fez seu caminho

para seu coração também.

Silêncio pairou entre eles. Nem mesmo o zumbido do laptop de Posy podia ser

ouvido, porque ela não o tinha iniciado ainda.

O rosto de Alex estava manchado de vermelho, uma indicação segura de que Loren

tinha entrado em um território perigoso. Alex, ele poderia suportar. Era a reação de Posy que

importava.

Seus olhos estavam brilhantes, animados.

Necessidade bateu em Loren quando Alex empurrou-o com força. "Seu filho da..."

Ele balançou para trás, mas não caiu.

Não. Posy se inclinou sobre a mesa, apenas alto o suficiente para esticar um braço e

tocar em Loren. Seus dedos correram sobre sua barriga, deixando um rastro de miséria.

Ele e Alex viraram para olhá-la. Ela estava sobre a mesa, os seios esmagados contra a

madeira e seu decote estourando de seu topo. Sua bunda empurrada no ar, pronta para ser

tomada.

"Foda-se, Alex. Você não vê que isso é o que todos nós precisamos?" Loren pegou a

nuca de seu amante. O toque pareceu tirar Alex de sua nuvem de raiva, e eles se encararam

por um longo minuto. Compreensão passou entre seus olhares.

Sem dizer nada Alex circulou a mesa, posicionando-se atrás de sua bunda. Com um

golpe de seu braço, Loren limpou a mesa. Então, juntos, ele e Alex viraram Posy de costas.

"Gente... eu não... eu não posso..."

"Eu acho que você pode e quer bebê." Loren não esperou por mais protestos. Inclinou-

se para sua boca.

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O primeiro toque enviou um raio de desejo por ele, seguido por um agrupamento de

ternura que envolvia seu coração. Beijou-a de cabeça para baixo, aprendendo os contornos de

seus lábios perfeitos, até pequenos gemidos irromperam dela.

Seu gosto feminino o levou para um plano mais elevado de necessidade. Seu pênis

golpeou seu zíper, e ele gemeu.

"Minha vez." Alex puxou a mandíbula de Loren com os dedos, quebrando o

beijo. Loren puxou para trás, bebendo da expressão atordoada de Posy. Seus olhos azuis

eram profundas piscinas de necessidade.

Quando Alex se inclinou sobre ela para tomar o controle de sua boca, Loren a

tocou. Ele explorou a pele sedosa de seu pescoço, traçando um caminho até seu ombro e mais

para baixo tocando seu braço nu. A pele quente se sentia perfeita para ele.

O peito de Posy subia e descia. Quando ela puxou sua boca longe de Alex, suspirou,

"Vocês estão me deixando louca."

"Nós sabemos o que é esse sentimento, querida." Alex sussurrou.

Loren deixou sua respiração provocá-la. "Você nunca fantasiou sobre como usar essa

mesa para qualquer coisa além do trabalho?"

"S...sim."

Alex virou seu olhar para Loren. Suspeitava que Alex não estivesse cem por cento de

acordo com a proposta de Loren para compartilhar Posy, mas seus olhos estavam escuros

com desejo.

Eles poderiam conversar mais tarde. Os mamilos de Posy eram picos duros

distendendo sua blusa, e Loren não ia esperar muito mais tempo para outro sabor dela. Ele se

preocupava com ela e Alex também. Por que ele não deveria agir sobre isto?

"O que você imaginou, querida?" A voz de Alex era um sussurro rouco.

Com o sinal de fala suja de Alex, o pelo nos antebraços de Loren se levantou.

Posy lançou um olhar para Loren depois em Alex. Sua língua escorregou e ela molhou

o lábio inferior. "Umm. É impossível não pensar em vocês... se aproveitando de mim...


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quando estão dentro e fora do meu escritório o dia todo, com seus músculos e jeans de

cintura baixa, e testosterona.”

"Qual de nós?" Alex perguntou.

Posy hesitou. Sua respiração veio mais rápida. Finalmente, ela fechou os olhos e

sussurrou: "Os dois."

Alex encolheu os ombros, como se um arrepio lhe tinha transpassado. "Você quer nós

dois tocando em você. Assim?" Acariciou-lhe o lábio inferior com o polegar. Quando ela

abriu a boca, ele mergulhou dentro.

As bolas de Loren apertaram enquanto a olhava lamber o polegar de Alex. Quando

Alex arrastou-o para baixo ao longo de sua mandíbula, garganta e para a costura de seu

decote, Loren não aguentou mais.

Moveu-se para poder fechar as mãos em volta de sua cintura. Deus tocá-la era tão

bom. Depois de todas essas semanas de tormento, ele a tinha em suas mãos.

Sua barriga mergulhava a cada respiração. Ele correu os dedos sobre sua cintura para

cima, em seguida, sobre as costelas, tão perto de seus seios. Mas Alex chegou a eles em

primeiro lugar.

Beijando-a, Alex fechou as mãos sobre cada monte. Ela gemia e se contorcia.

Loren assistiu Alex acariciar seus seios, em seguida, apertar seus mamilos. Um grito

áspero rompeu dela.

"Eu não posso me segurar." Loren puxou sua blusa do cós da saia. O vislumbre de

carne bronzeada o inflamou. Sua calça jeans insuportavelmente apertada e tudo o que ele

queria fazer era entrar em seu apertado corpo macio. Mas ele precisava fazer isto bom para

ela, e foi o que fez.

Ele desabotoou a blusa e tirou-a. Quando seu sutiã de renda vermelha apareceu, ele e

Alex compartilharam um olhar de ‘oh porra, nós só vamos te foder muito duro agora’.

Alex tirou os seios do sutiã, deixando-os descansar na prateleira de tecido. O olhar de

Posy era escaldante.


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Alex levantou a cabeça, encontrando o olhar de Loren. "Compartilhar?"

Loren sorriu. “Sim.”

Eles olharam para Posy. Seus lábios estavam maduros e brilhando com a umidade

fresca da sua língua.

"Querida?" Alex solicitou.

Ela assentiu com a cabeça, pálpebras pesadas de desejo.

Alex se inclinou para um peito enquanto Loren levou o outro. Quando Loren fechou

os lábios ao redor do botão apertado, sua mente apagou tudo, além da sensação desta

mulher. Ele circulou a ponta com a língua, em seguida, mordeu-o com cuidado. Ela gritou, e

ele soprou ar sobre a umidade do mamilo tenso.

Alex cutucou seu queixo com um dedo, e quando ele levantou a cabeça, Alex o beijou.

O toque carnal de lábios deixou Loren cambaleando.

"Oh meu Deus. É um sonho molhado." Posy segurou seus rostos enquanto Loren

enfiou a língua na boca de Alex.

Alex retumbou uma risada e perseguiu a língua de Loren. Quando eles se separaram,

Posy estava ofegante. "Ela precisa de nós."

"Uh huh." Loren fechou a boca sobre o mamilo mais uma vez, aproveitando-o com

puxões curtos, enquanto passava a língua sobre sua pele. Pequenos suspiros estouraram

dela. Quando Alex começou a beijar um caminho até seu umbigo, ele a sentiu segurar a

respiração.

Loren soltou seu mamilo e reivindicou sua boca. Ela abriu a sua invasão, tão doce e

dócil como ele imaginava.

"Eleve o quadril." Alex pediu.

Posy se ajeitou, e o pau de Loren se empurrou ao farfalhar de roupas sendo

removidas.

"Santo... foda, Loren, olha para isto."

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Ele olhou para baixo de seu corpo em minúsculas calcinhas mal cobrindo seu

montículo. "Inferno. Ela está depilada?"

Ela fez um barulho e balançou a cabeça, mas Alex tinha puxado a renda abaixo o

suficiente para revelar uma pequena pista de pouso apontando diretamente para o mel que

Loren ansiava.

"Troque de lugar." Disse ele.

"Não. Eu a conheço mais. Recebo o primeiro sabor.“ Alex aliviou sua calcinha para

baixo seus quadris e fora de seus pés, que agora estavam nus. Em algum lugar ao longo do

caminho que ela tinha perdido aqueles saltos altos sensuais como o inferno.

"Ela está toda molhada." Alex apertou fora. Seu chapéu tinha sido abandonado em

algum lugar também. Loren queria correr as mãos pelo cabelo bagunçado de Alex e beijá-lo,

até que ele pedisse seu pênis em sua bunda.

Gemendo, Loren olhou nos olhos de Posy. Uma pergunta se escondia lá. "O que é?"

"Há quanto tempo vocês dois são...?"

"Amantes?"

“Sim.” Um arrepio percorreu-a.

"Desde antes de começarmos o negócio. Acredite em mim, você está em boas mãos

com Alex.”

Posy estendeu a mão para ele. Quando ela torceu suas mãos em sua camisa e puxou-o

para baixo em sua boca, o coração de Loren deu um salto. Enquanto ele se afogava no beijo,

ela trabalhou os botões de sua camisa. Deslizando as mãos dentro, ela gemeu.

Loren roubou uma olhada de Alex. Ele estava adorando cada coxa bronzeada,

beijando e beliscando mais perto de sua boceta com cada passagem. Loren mudou-se para os

seios é deu-lhes a mesma atenção.

Alex correu um dedo através de suas dobras escorregadias. "Deus..."

"Eu tenho sonhado por isso durante semanas, quando vocês estão por aqui." Posy

engasgou.
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Trabalhando com o dedo em sua abertura apertada, Alex sorriu. "Assim, querida?"

"S-sim". Ela resistiu em sua mão, mesmo enquanto se arqueou ao toque de Loren.

Alex torceu o dedo mais profundo.

"Me dá um gosto." Loren exigia.

Depois de puxar o dedo livre, ele segurou-a para fora. Loren gemeu com os sucos

agarrados à sua pele. Tomando o dedo em sua boca, ele rosnou.

Posy emitiu um gemido irregular. Loren escavado suas bochechas enquanto limpava o

dedo de Alex. Seus sabores doces revestiram sua língua, e ele estava relutante em soltá-

lo. Mas Alex retirou o dedo e enterrou-o na boceta de Posy em um impulso forte.

"É a minha vez de ter um gosto." Alex baixou a boca e deu a ela uma longa lambida,

lento.

Posy estremeceu, e Loren tomou sua boca em um longo beijo. Sabendo que Alex

estava gostando de seu gosto decadente só alimentou incêndios de Loren. Alex era uma

extensão dele.

Quando ele a beijou, Posy passou as mãos por todo o peito e abdômen. Seus toques

esvoaçantes o levaram a distração. Quando ele quebrou o beijo, ela murmurou. "Eu quero te

provar." Ela raspou a unha sobre a braguilha.

A vibração quase roubou seu controle. Seus olhos eram dois poços profundos de

desejo.

"Por favor."

No minuto em que ela o levou em sua boca doce, ele correu para a linha de chegada,

mas como poderia negar-lhe?

Ele abriu a fivela do cinto e estava livre. Tirou seu pênis de sua cueca, com os olhos

dilatados. "Venha aqui." Ela virou a cabeça para o lado, pronto em levá-lo.

Coração batendo, ele posicionou seu pênis. Ela franziu aqueles lábios rosados e beijou

a cabeça. Quando ele viu seu pré-sêmem revestindo sua boca deliciosa, ele quase gozou. Com

extrema lentidão, ela limpou os lábios.


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Naquele momento, Alex fez algo que fez seus olhos arregalarem.

"Perto, bebê?" Loren murmurou, esfregando seu pênis sobre os lábios. "Leve-me e nós

vamos gozar juntos."

Ela abriu os lábios e ele afundou os centímetros em seu calor abrasador.

Precisando apertar ainda mais suas bolas e se espalhar como fogo em seu corpo. Ele

balançou em sua boca, buscando mais profundidade. Ela levou tudo dele.

O som molhado dos dedos de Alex na boceta dela encheu a sala. "Ela está

perto. Tremendo em meus malditos dedos."

Posy e Loren gemeram. Loren alternou entre observando o rosto de Posy, enquanto

ela chupava seu comprimento e como Alex se divertia em suas dobras. Posy endureceu. Seus

mamilos agrupados em nós apertados, e Loren pegou um. Quente luxúria passou por ele. O

orgasmo correu através de seu sistema antes que ele pudesse detê-lo.

Assim que seu gozo atingiu sua língua, Posy gozou. Ela empurrou, subindo e

descendo contra a boca de Alex ao engolir a libertação de Loren. Seus olhares se

encontraram, e Loren perdeu seu coração.

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Capítulo Quatro

Quando os últimos choques de orgasmo deixaram Posy, sua mente finalmente

compreendeu a situação. Enquanto Alex e Loren interromperam seus processos de

pensamento com os seus lábios, línguas e dedos calejados, ela não tinha sido capaz de

envolvê-la em torno do que estava acontecendo.

Com o sabor de Loren em sua língua e raios de luxúria através de seu núcleo, ela

voltou para seus sentidos.

Loren e Alex tinha reivindicado seu direito aqui na sua mesa bagunçada.

E eles tinham sido amantes antes.

Cada toque ou olhar que tinham compartilhado de repente pareceu cheio de

insinuações. Droga, o pensamento de seus corpos esculpidos em movimento junto a levou

até a encosta íngreme da necessidade de novo.

Ela agarrou os quadris de Loren, puxando-o em sua garganta, tanto quanto

podia. Seus traços estremeceram de felicidade.

Alex diminuiu seus golpes de língua, trazendo-a para baixo, mas não permitindo que

ela se esquecesse do que tipo de êxtase que ele poderia entregar.

Loren saiu de sua boca e substituiu seu pênis com o polegar. Ela beliscou o pedaço

salgado, e eles compartilharam um sorriso.

"Eu só tenho dois preservativos, por isso vamos ter que levá-la para casa em breve."

Disse Loren.

Casa? Eles planejaram que isso continuasse? Sua vagina se apertou, sucos escorrendo

dela. Gemendo, Alex a provou. Em seguida, levantou a cabeça, e ele e Loren se beijaram com

paixão.

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O beijo a deixou sem fôlego. Rostos lindos e deslumbrantes observou como Loren

levou sua língua na boca de Alex, reunindo os seus sabores, ameaçando sua sanidade.

Seus mamilos doíam, e ela os tocou. Como se fossem um, os caras se viraram para ela.

"Vamos tirá-la desta mesa, querida." Os olhos de Alex brilharam.

"Sim, como se inclinou sobre esta mesa."

Cada um deles levou a mão e ajudou-a a sentar-se. Ela só rezava que nenhum cliente

entrasse nesta hora do dia. Ou pior, a mãe de Alex.

Quando ela deslizou para fora da mesa, alguns papéis vieram com ela.

"Eu diria que o Dia dos Namorados teve um grande começo." Disse Alex, admirando

suas curvas. Seus olhos escureceram, e a calça jeans distendida falou de sua necessidade.

Loren passou um braço em torno de Alex e chegou entre as pernas para acariciar seu

pênis.

Posy ficou boquiaberta com a visão, sua boceta apertou com a excitação. "Deus, isso é

tão quente."

Os sorrisos de bad boys que enfeitavam seus rostos ameaçaram fazê-la

desmaiar. Lutando para respirar, ela olhou para a mão de Loren nos jeans de Alex. Quando

ele puxou seu pênis livre e rolou pelo seu punho, ela fez um som involuntário.

"Isso te excita, querida?" Os lábios de Alex torceram para cima.

"Sim." Ela sussurrou.

"Você quer ele dentro de você? Ele é grande prá caralho. Acho que você pode levá-

lo?" Loren perguntou, bombeando o pau de Alex. Alex inclinou-se contra ele, joelhos

curvados como se pronto para entrar em colapso.

Hipnotizada, ela balançou a cabeça.

Loren acariciou o pescoço de Alex, e ainda com uma mão em seu pau, enfiou a mão no

bolso de trás e abriu a carteira. Ele estendeu-a para Alex, que tirou os dois preservativos que

Loren tinha mencionado.

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Necessidade escura deslizou através de barriga de Posy. Alex abriu um e o colocou

sobre a ponta do seu pênis. Então Loren rolou-o para baixo com um golpe suave.

Posy encostou-se à mesa com a boceta latejante e mamilos comprimidos. Quando Alex

tirou a camisa, ela prendeu a respiração.

Seu corpo era glorioso. Ele desfilou sem camisa ao redor do armazém nos dias quentes

antes, mas sabendo que ela estava indo ter acesso a toda aquela musculosa carne a mandou

através do ar. Seus dedos ainda formigavam depois de tocar Loren.

Ele imitou Alex, e a dupla tirou o resto de suas roupas. Botas, jeans e camisas

agrupados no chão em meio à confusão de papel e sua própria roupa.

Eles vieram em sua direção, pênis erguidos.

Alex envolveu-a em seus braços, moldando-a ao seu corpo. Ela fechou os olhos e se

deliciava com o tamborilar de seu coração. Ele inclinou a cabeça e deu um beijo lento e suave.

Quando Loren segurou sua vagina, ela engasgou. Alex se aproximou o pênis duro

como aço contra ela. Enquanto Loren habilmente trabalhava seus dedos dentro e fora, os

beijos de Alex eram seu castigo.

A ponta do polegar de Loren contra seu clitóris roubou seu controle, e ela resistia

contra a mão dele.

"Ela está tão pronta." Loren retumbou.

Alex caminhou em torno dela para que pudesse sentar-se na borda da mesa. Por trás,

Loren levantou e a colocou no colo de Alex.

Sua respiração veio em pequenos jatos.

"Posy, eu quero você há um maldito tempo." Atração entre seus olhares. Loren beijou

seu pescoço e sua coluna vertebral. Seu comprimento sondou suas nádegas, e ela ficou tensa.

"Não se preocupe, querida. Eu não vou reclamar a sua bunda ainda. Mas eu vou te

mostrar o quão bem você vai se sentir."

Sua promessa enviou uma emoção através dela, e umidade revestiu a excitação de

Alex embaixo dela. Envolvendo seus braços ao redor de Alex e inclinando a cabeça para dar
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a Loren melhor acesso a sua garganta, ela empurrou com força. Deleitando-se em seu novo

amante.

Ele enfiou a língua em sua boca quando Loren afastou a sua e para baixo em sua

garganta. Alex agarrou a bunda dela, suspendendo-a quando eles se moveram para um novo

ritmo.

Cinco batidas, seis. Quando ele a trouxe de novo, Loren empurrou o dedo entre suas

nadegás. Ele começou a esticá-la... E, finalmente, a encheu.

Seu corpo se apertou em torno da invasão. Ninguém nunca havia a tocado desta

maneira, mas a plenitude da marca fez coisas novas para ela. Paixão enfureceu. Ela afastou a

boca de Alex e beijou Loren. Ele tinha gosto de sol, grama e pecado.

Ela chupou sua língua, para alcançar esse pico invisível. Alex segurou o peito e

puxou-o para sua boca, deslizando para dentro e fora dela no mesmo ritmo do dedo de

Loren.

A pressão aumentou. Brilho apareceu ante sua visão.

Loren empurrou profundo ao mesmo tempo em que Alex, impossivelmente

alongando a fina barreira entre eles. Com um grito, ela gozou. Seu corpo se apertou e

relaxou, contraindo violentamente.

Alex pegou o queixo de Loren e beijou-o com força, batendo Posy em uma poça de

êxtase. Quando ele gozou, ela sentiu o primeiro jato dentro dela. A sensação mandou-a para

o paraíso mais uma vez.

Eles beliscaram seus mamilos e acariciaram suas costas, com as mãos em todos os

lugares ao mesmo tempo. Agarrou-se a eles, suas emoções formando tumultos em torno do

maior orgasmo de sua vida.

Quando seus movimentos tornaram-se menos frenético, ela olhou para o revestimento

de cabelos escuros na mandíbula de Alex sob os lábios de Loren. Eles se separaram e sorriu

para ela, alegando mais que somente seu corpo.

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Alex passou os dedos pelo cabelo antes de empurrar o chapéu para baixo. Sua vontade

era de empurrá-lo mais baixo e esconder seus olhos, esconder os sentimentos que giravam

em seu peito.

Ele sabia que tocar Posy seria tão fácil como montar sem sela, mas não esperava ser

puxado tão perto dela. E esta ligação nova e inexplicável com Loren.

Ele mal podia olhar nos olhos do homem, sem se sentir como se o chão estivesse se

movendo. Compartilhando ela, eles haviam se trazido para mais perto. No instante em que

tinha prendido ela entre eles, qualquer possessividade que ele já havia sentido desapareceu.

Loren e Posy já estavam no caminhão, à espera de Alex para irem. Nenhum trabalho

seria feito hoje, mas ele não poderia se concentrar quando seu pênis estava pulsando por um

pedaço de Loren e ele ainda tinha o gosto de Posy na boca.

Loren abriu a janela e acenou um braço do banco do motorista. "Apresse-se!"

Alex chutou o ritmo e pulou para o banco do passageiro, uma vez mais, esmagando

Posy entre eles. "Pela primeira vez eu gosto do seu caminhão velho."

Loren olhou a cabeça escura de Posy, e um sorriso dividiu suas feições duras. "Em

momentos como este, é bom não se preocupar com um console, como nos modelos mais

novos."

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"Sim, mesmo que não quebram com muita frequência." Ele colocou a mão na coxa de

Posy. Cedendo ao seu impulso de tocá-la depois de tanto tempo se sentir tão bom.

Loren colocou o caminhão em marcha e deslizou o braço ao redor de seus ombros. O

calor do Texas fez com que a camisa de Alex se apegasse a sua coluna vertebral. Logo todos nós

vamos estar despidos na cama King Size.

De repente Posy engasgou.

"O que é?" Loren deixar fora do acelerador.

"Eu me esqueci de enviar a ordem de serviço."

"Ah inferno. Isso pode esperar mais um dia." Alex estendeu os dedos sobre sua coxa,

batendo perto do calor que ele queria tão ruim. Ela mexeu mais perto de sua

mão. Inclinando-se, ele enterrou o nariz contra seu cabelo. "O que você estava fazendo em

suas mãos e joelhos, quando cheguei ao escritório esta manhã?"

Loren lançou-lhe um olhar. "O que eu perdi?"

As bochechas de Posy virou rosa. "Eu perdi a lista de pedido e comecei a procurá-la."

"E os arquivos fugiram de você?"

"Algo como isso."

Alex levou a mão para cobrir o botão que tinha aberto em seu momento

desgrenhado. Ela cobriu sua mão os dedos entrelaçados nos deles. Seu coração pulsava com

o gesto.

Quando Loren levantou a mão de seu ombro e passou um dedo sobre o ombro de

Alex, mais calor se infiltrou em seu corpo.

"Então me diga um pouco sobre seu... relacionamento." Disse Posy timidamente.

Eles nunca tinham discutido o assunto, mas talvez fosse hora. Nem ele nem Loren

falaram. O silêncio se estendeu.

Ela colocou a mão na coxa dos dois. "Você realmente não chamam de relacionamento,

não é?"

"Não." Eles disseram ao mesmo tempo.


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"Bem... vocês estão dormindo juntos. Compartilhando uma cama à noite, certo?"

Alex assentiu.

"Então, não é apenas sexo casual para aliviar as tensões. Mas os diverte, é quente como

o inferno, devo dizer." Sua voz ficou rouca.

Mais silêncio reinou. Finalmente Loren murmurou: "Não é apenas casual."

Alex não respondeu, e rolou para a pequena fazenda que alugou. No começo eles

alegaram quartos separados. Mas, depois de poucas semanas juntos, tinham cedido aos seus

instintos mais primitivos, e foram para a cama juntos. Eles não tinham dormido

separadamente desde então.

Talvez seja a hora de definir mais do que a minha relação com Posy.

A mente de Alex repetia cada minuto de sua vida amorosa sobre a mesa. Ele desejava

muito mais.

Ele e Loren se revezavam explorando o corpo de Posy. Uma mão sob sua saia, uma

para baixo a blusa. Alex a beijou longa e dura, deixando sua necessidade e sua raiva fora de

controle.

No momento em que entraram no caminho de cascalho, o jeans estava tão apertado

que ele temia que seu pênis pudesse perder o fluxo sanguíneo.

Loren desligou o motor, e Alex saltou para fora. Quando Posy fugiu seu caminho, ele

agarrou a cintura dela e girou-a no chão. Correndo à frente, Loren tirou sua chave da casa e

abriu a porta.

Os três entraram nas profundezas frias e Alex disse: "Não fique muito confortável

neste A / C, querida. Nós vamos tê-la bem e suada até o final do dia."

Loren bateu a porta, em seguida, inclinou-se contra ele.

"Eu não vou correr para fora, Loren." Posy riu, música para os ouvidos de Alex. Ele

encontrou-se sorrindo em resposta.

"Depois desses orgasmos que Alex lhe deu, eu acredito nisso. Eu só quero ter certeza

que chega a minha vez de prazer." Ele estendeu a mão e ela deslizou em seu abraço.
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O peito de Alex se apertou. Eles pareciam tão bons juntos, e ambos lhe

pertenciam. Posy pode não saber ainda, mas ele estava indo para carimbar a sua marca sobre

ela. E Loren... Bem, Alex tinha algum falando de fazer. Depois de todo esse tempo, deveria

ter deixado Loren saber o quanto significava para ele.

Alex baixou a testa para Posy e Loren inclinou a frente também. Alex empurrou

quando ele sentiu a mão de Posy em sua braguilha.

Os olhos de Loren se arregalaram, obviamente, encontrando a mesma coisa.

"Cama." Alex entre dentes.

Loren levantou-a e levou-a através das salas escassamente mobiladas. Quando

chegaram ao quarto, Alex abriu a porta para que pudessem passar. Loren levou Posy

diretamente para a cama, deitado e esticado em cima dela.

O estômago de Alex vibrou, mas não era ciúme. Não, era antecipação. Ver o pênis de

seu amante no pequeno corpo quente de Posy seria um dos prazeres mais decadentes de sua

vida.

Loren apoiou os braços em cada lado da cabeça dela e a beijou. Ela respondeu

imediatamente, abrindo a boca para a língua. Loren era um inferno de um beijador,

navegando ao redor da boca de seu amante. Alex não podia assistir mais um segundo sem

tocar a si mesmo.

Ela cravou os dedos no peito musculoso de Loren e colocou os tornozelos em torno de

sua cintura. Ele pairou em um braço, a fim de abrir sua saia. Após seu encontro no escritório

não a tinham deixado colocar a calcinha ou sutiã de volta. Assim, quando os dedos de Loren

encontrou seu centro molhado, ela balbuciou com prazer.

"Tão molhada para mim, bebê. Eu vou fazer você gozar em toda a minha língua. Então

eu vou bater em você, até que Alex tenha que lhe descer do teto.”

Alex moveu ao redor da cama, posicionando-se atrás de Loren. "E eu vou ter essa

bunda." Ele deu uma tapa na face da bunda dura que fez sua mão picar. Loren rosnou.

Os olhos de Posy se arregalaram de surpresa. "Você vai para..."


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Alex assentiu. "Uh huh. Enquanto ele desliza em você, eu vou fodê-lo.”

Choque cruzou suas belas feições. Ela não devia ter esperado Alex transar com ele na

frente dela, mas que melhor maneira de provar o quanto ele queria Loren em sua

vida? Reivindicando a ele com Posy como testemunha seria perfeito.

Loren começou a despi-la. Quando esteve nu e brilhando com antecipação, ele e Alex

chuparam seus mamilos até que ela se contorcia. Em seguida, ela e Alex trabalharam para

retirar a roupa de Loren. Alex puxou as botas e deslizou sua calça jeans e cueca para baixo de

seus quadris. A última coisa que ele tirou foi as meias, e por esse tempo Posy tinha a camisa

de Loren fora.

Ela sacudiu a língua sobre seu mamilo antes de mudar para o outro.

"Sua vez, Alex. Tire essa roupa." Os olhos de Loren estavam encapuzados com desejo.

O zíper de Alex já estava aberto para que ele terminasse o trabalho, enquanto Loren

caia em Posy.

Ela gritou, cravando as unhas em seus ombros enquanto ele descobria padrões ao

longo do sua boceta. Loren chupou seu clitóris. Ela levantou os quadris para fora da cama, o

olhar fixo em Alex atrás dele.

Alex bebeu na cena, o pau dele mais duro do que nunca. Tocando suas bolas, ele

rolou-as delicadamente. Seu pênis balançava contra seu abdômen, vazamento pré-

semem. Lentamente, ele subiu por trás de Loren. Ele segurou seu pau e bateu-o fora de sua

bunda dura. Esfregando e empurrando, ele deixou o momento vir.

Os olhos de Posy revertida em sua cabeça. "Tão perto. Tão perto. Não pare."

Alex atingiu cerca de Loren e pegou seu pau na mão. Loren gemeu e dobrou seus

esforços em Posy. A cama rangia um pouco quando ela se mexeu. Quando empurrou seus

quadris para cima, com um grito, Alex segurou seu olhar.

Seu coração tropeçou fora de controle. Ao vê-la desmoronar por Loren os amarrando

juntos em um novo caminho.

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Quando ela fechou os olhos, descendo de sua alta viagem, Alex aproveitou o momento

para cobrir a si mesmo, em seguida, Loren, com preservativos.

Alex colocou a boca no ouvido de Loren. "Entre nela em um impulso rápido. Então eu

vou afundar em sua bunda polegada por polegada.”

Posy fez um ruído estrangulado. Loren virou a cabeça um pouco, passando a

mandíbula de Alex com o seu. A grossa barba feita de Alex fez sua pele arrepiada.

Loren beijou suavemente Posy por vários latejantes batimentos cardíacos, então

empurrou profundo.

Ela gritou, tirando as pernas ao redor de seus quadris. Uma vez dentro de sua vagina

apertada, Loren caiu ainda. Alex apertou um pouco de lubrificante em seus dedos e alisou-o

sobre o traseiro de seu amante, trabalhando até que ele facilmente escorregou dois dedos

nele.

"Ela está pulsando em torno de mim tanto, eu vou gozar, se você não estiver dentro de

mim em breve." Loren retumbou.

Alex empurrou seu pênis na pequena abertura que ele não podia esperar para

violar. Respirando fundo, ele empurrou para dentro. Os olhos de Posy queimaram enquanto

olhava entre Loren e Alex. Loren mudou, e Alex deslizou outra fração dentro.

Ele viu seu pênis desaparecer na bunda de Loren e quase se perdeu. Apertando os

dentes, lutou sua libertação. "Deus, eu preciso mover-me." Alex soou como se tivesse

engolido unhas.

"Tormento suficiente." Loren empurrou para trás, tendo cada centímetro.

Alex soltou uma maldição. Os três começaram a se mover. Alex afundou em Loren

enquanto ele empurrou para Posy. A cabeceira bateu na parede, somando-se a música de

seus gemidos.

"Então, molhada e apertada. Eu não posso ter o suficiente.“ Loren a beijou. Ela se

agarrou as suas costas, e Alex juntou seus dedos com os dela.

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Calor branco enrolado na base de sua espinha. Seu lançamento estava no

horizonte. Tão perto. Voando em sua direção.

Com um grunhido, ele gozou. Afundando suas bolas, ele se perdeu no êxtase de

entrar em seu amante e sabendo que ele estava gozando na mulher que compartilhavam.

O grito gutural de Posy ressoou por longos momentos. Quando Alex voltou a si, eles

acariciaram Loren com os dedos unidos, executando-os acima e para baixo por seu corpo.

Com cuidado Alex puxou fora e fui até o banheiro para retirar a camisinha. Quando

voltou Posy estava enrolada nos braços de Loren. Em algum momento ele tinha eliminado

sua camisinha e também estava colado contra ela em uma posição de colher.

Alex subiu na cama, de frente para ela. Ela abriu os olhos e sorriu. Ternura o

encheu. Ele passou um dedo em sua bochecha. "Boas férias?"

"A melhor." Ela sussurrou.

"Descanse bebê." Disse Loren contra sua orelha, levantando um arrepio. "Nós temos

muito mais planejado."

"Como o quê?"

"Bifes para o almoço. Eu os tinha guardado para amanhã." Ele olhou diretamente para

Alex. "... mas esta parece ser uma ocasião para celebrar."

Alex compartilhou um sorriso com o homem que ele não poderia viver sem.

“Parece legal”. A respiração de Posy cresceu mais profunda e mais ainda, até que Alex

estava certo de que ela tinha adormecido.

Loren estava olhando para ele, sua mandíbula áspera apoiado em seu ombro. "Ela é

melhor do que eu poderia ter sonhado."

O coração de Alex se apertou. "Ela é." Seu olhar vagou sobre sua pele brilhante para os

olhos de Loren. Ele engoliu em seco. "E você também é."

Os olhos de Loren se arregalaram. Ele abriu a boca, mas Alex interrompeu.

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"Não está certo não dizer-lhe como me sinto. Loren, que você tem tanto poder sobre

mim como esta mulher. Nós temos um relacionamento. Você é meu amante, e mantém um

grande pedaço do meu coração."

A boca de Loren curvou-se. Depois de um minuto ele encontrou a mão de Alex e

agarrou-a. "Obrigado. Eu precisava disso."

Eles compartilharam um sorriso, o caminho entre o coração suave. "Você é bem-

vindo.”

"Preciso retribuir o favor? Diga-lhe o quanto você significa para mim, e como eu não

quero viver um dia sem você?"

Alex sorriu e balançou a cabeça. "Eu acho que sei. Mas você pode fazer o quarto para

Posy?"

Os ombros de Loren repente sacudiram com o riso. "Você está brincando, não é? Ela já

está entre nós."

"Eu quero que ela fique lá. Acho que ela é muito mais?"

"Sim. Ela opera em emoções. Eu diria que, se ela quiser vamos tocá-la dessa maneira."

Ele passou a mão pelo seu lado, e ela se moveu em seu sono. "Ela é nossa."

"Posy! Onde diabos ela está? Posso sentir o cheiro de alimentos." A voz de Alex

chegou a ela através da porta de tela. Ela ficou na grade no deck traseiro, assando três bifes à

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perfeição. Juntamente com as espigas de milho, e dentro tinha morangos e uma lata de creme

chantilly.

Botas bateram no chão da cozinha, e ela sorriu para si mesma quando os caras vieram

à procura dela.

Os meus rapazes.

O coração dela disparou. As últimas horas de sua vida tinham sido preenchidas com

mais felicidade do que ela poderia ter imaginado. Depois de sua brincadeira na cama, seus

cowboys tinha tido ela no chuveiro e soprado sua mente até que a água esfriou.

Depois que eles voltaram para o armazém, de onde a tinham ajudado pegar a bagunça

que tinha criado e tinha guardado seu sutiã e calcinha em sua bolsa.

Hoje eles realmente tinham ido trabalhar se é isso que ela queria chamar horas de

beijos e carícias. Então Posy tinha corrido até o supermercado para comprar bifes. Claro, eles

teriam carne para o segundo dia consecutivo, mas era Day Steak and Blow Job, depois de tudo.

"Espere. Há cerveja em um balde em cima da mesa.” Disse Loren.

Sorrindo para si mesma, Posy usou o alicate para virar um bife. Os caras seguiram

seus narizes através da porta de tela.

"Whoa, bebê. O que é isso?"

"Bifes para o jantar. Dois dias em uma fileira. Espero que você não se importe." Ela

olhou para eles. O polegar de Loren estava engatado em seu bolso e seu chapéu mergulhado

deliciosamente baixo. E Alex já havia desabotoado a camisa. Ele estava aberta para revelar o

seu bronzeado, peito esculpido.

Conteve o fôlego, e o calor serpenteava através de seu corpo se reunindo entre suas

pernas. Sob sua minissaia, ela não se incomodou com calcinha e suas coxas amoleceram com

a umidade.

Alex passou por trás dela, o calor do corpo irradia por todos os poros. Quando ele

abaixou a boca para sua orelha e lambeu-o, ela estremeceu. "Carne é bom para mim, meu

amor."
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Loren removeu as pinças de sua mão e, juntos, eles a giraram. Eles se revezaram

beijando-a até que seus mamilos eram picos afiados e seus joelhos estavam

moles. Finalmente Alex levantou a cabeça e cheirou.

"Os bifes estão queimando!" Ela pegou o alicate e levantou cada bife para o prato. Eles

estavam um pouco queimados, mas aproveitáveis. O milho, no entanto...

"Não se preocupe com isso, bebê. Quem precisa de legumes quando temos bife?" O

sorriso torto de Loren se abriu.

Ela arqueou uma sobrancelha. “Trabalho, bifes e boquete?"

A mandíbula de Alex caiu. "Você sabe sobre isso?"

"Uh-huh. Vocês dois me tratando com o melhor Dia dos Namorados uma menina

poderia querer. Agora é a minha vez de retribuir o favor." Levando a bandeja, ela avançou

em direção à cozinha, balançando os quadris e sabendo que seus olhares a seguiam.

Depois ela colocou a comida na mesa, Loren a prendeu em seus braços, e Alex contra a

pia.

"Eu gosto da ideia de bifes frios." A voz de Loren era baixa.

"Ooh, você gosta?" Ela correu um dedo pelo seu peito e continuou até que chegou

sobre sua excitação.

Alex pegou a outra mão e colocou-a sobre o seu. "Eu acho que é Dia do Bife e

Boquetes."

Ela massageou-os até seus pênis incharam mais. "E o que é amanhã?"

"É o dia de derreter o chocolate que comprei e pintá-lo em todo o seu corpo." Disse

Alex.

"Então lambê-lo agradável e lento."

Ela gemeu. “Isso soa bem. Porque até então eu deveria estar pronta para mais um

pouco de ação, se você sabe o que quero dizer."

Confusão enrugava a testa de Alex, e Loren balançou a cabeça.

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Com uma risadinha reprimida, ela trabalhou para abrir suas fivelas, contorcendo seu

traseiro. "Eu acho que vou estar pronto para algum mergulho duplo, se vocês sabem o que

quero dizer."

Prazer dançou em ambos os olhos. Quando eles se reuniram perto dela para um beijo

partilhado, ela derreteu em seu abraço. Com dois cowboys, ela certamente poderia fazer de

cada dia uma ocasião especial.

FIM

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