Sei sulla pagina 1di 2

matA11 – geometria no plano e no espaço II

Relações num triângulo retângulo


comp. cateto oposto comp. cateto adjacente comp. cateto oposto
sin   cos   tan  
comp. hipotenusa comp. hipotenusa comp. cateto adjacente
a b a
sin   cos   tan  
c c b
Relações entre razões trigonométricas de um ângulo
sin  1 1 1
tan   sin 2   cos2   1 tan 2   1  1 
cos  cos 2  tan 2  sin 2 
Razões trigonométricas de alguns ângulos notáveis Círculo trigonométrico
  
 30º / 45º / 60º /
6 4 3
1 2 3
Seno
2 2 2
3 2 1
Cosseno
2 2 2
3
Tangente 1 3
3
Razões trigonométricas, variação e sinal nos 4 quadrantes Graus – Radianos
1º quadrante 2º quadrante 3º quadrante 4º quadrante
Seno + + – –  rad  180º
Cosseno + – – + 1 rad  57,2958º
Tangente + – + –
Relações entre razões trigonométricas
sin      sin  sin      sin  sin       sin 
     3   3 
sin      cos  sin      cos  sin       cos  sin       cos 
2  2   2   2 
cos     cos  cos       cos  cos       cos 
     3   3 
cos      sin  cos       sin  cos       sin  cos      sin 
2  2   2   2 
tan      tan  tan       tan  tan      tan 
  1   1  3  1  3  1
tan      tan       tan     tan     
 2  tan   2  tan   2  tan   2  tan 
Função periódica
Uma função f, de domínio Df, diz-se periódica de período T se e só se x  D f , f  x  T   f  x 
Equações trigonométricas
sin x  sin  cos  x   cos  tan x  tan 
 x    2k  x      2k , k   x    2k  x    2k , k   x    k , k 
Vetor como diferença de pontos Norma de um vetor
Se A  a1 , a2 , a3  e B  b1 , b2 , b3  , então u  u12  u2 2  u32
AB  B  A   b1  a1 , b2  a2 , b3  a3  AB  medida de AB   b1  a1 
2
  b2  a2    b3  a3 
2 2

Soma de um ponto com um vetor (é um ponto)


A  u  B  u  AB B  A  u   a1  u1 , a2  u2 , a3  u3 
Operações com vetores e propriedades
Adição de vetores (é um vetor)
u  v   u1  v1 , u2  v2 , u3  v3 
É comutativa, associativa, tem elemento neutro e cada vetor tem o seu simétrico.

www.matematicaonline.pt 1/2
geral@matematicaonline.pt
matA11 – geometria no plano e no espaço II

Produto de um número real por um vetor (é um vetor)


 ku   ku1 , ku2 , ku3    rk  u  r  ku 
 ku é um vetor colinear com u  k  u  v   ku  kv
Produto escalar de vetores (é um número)
 u  v  u v cos  u ^ v   proju v  u1v1  u2 v2  u3v3  u v  v u
 u   v  w  u  v  u  w  k   u  v    ku   v
 Se u  0 e v  0 u v
 cos  u ^ v  
u  v  0   u ^ v   90º , vetores perpendiculares u v
u  v  0  0º   u ^ v   90º u v
 cos   , sendo α o ângulo de duas retas de
u  v  0  90º   u ^ v   180º u v
vetores diretores u e v .
Inclinação e declive de uma reta
 Inclinação de uma reta é a amplitude do menor ângulo, medido no sentido positivo, que a reta faz com o semieixo
positivo das abcissas (tomando o semieixo como o lado origem).
 O declive de uma reta não vertical, m, corresponde ao valor da tangente trigonométrica da inclinação da reta, α:
m  tan  .
1
 Dada uma reta de declive m  m  0  , o declive de uma reta perpendicular, m´, é dado por: m '   .
m
Conjuntos de pontos definidos por condições no plano e no espaço
 A mediatriz de um segmento de extremos A e B, de ponto médio M e P  x, y  um ponto, é definida por AB  MP  0
 A circunferência de diâmetro [AB], é definida por AP  BP  0 , onde P  x, y  é um ponto da circunferência
 A reta tangente a uma circunferência de cento C, no ponto T é definida por CT  TP  0 , onde P  x, y  é um ponto da
reta
 O plano mediador de um segmento de extremos A e B, de ponto médio M e P  x, y, z  um ponto, é definido por
AB  MP  0
 A circunferência de diâmetro [AB], é definida por AP  BP  0 , onde P  x, y, z  é um ponto da circunferência
 A reta tangente a uma circunferência de cento C, no ponto T é definida por CT  TP  0 , onde P  x, y, z  é um ponto
da reta
Planos e retas no espaço
 Um plano que passa pelo ponto P   x0 , y0 , z0  e é perpendicular ao vetor n   a, b, c  é definido por
Equação cartesiana: a  x  x0   b  y  yo   c  z  z0   0
Equação geral: ax  by  cz  d  0, com d  ax0  by0  cz0
 Equações cartesianas da reta que passa no ponto A   xA , y A , z A  e que tem a direção do vetor  u1 , u2 , u3  , não nulo
x  xA x  y A x  z A
 
u1 u2 u3
 Dois planos são paralelos se os vetores normais são colineares
 Dois planos são perpendiculares se os vetores normais são perpendiculares
 Uma reta é paralela a um plano se o vetor diretor da reta for perpendicular ao vetor normal do plano
 Uma reta é perpendicular a um plano se o vetor diretor da reta for colinear com o vetor normal do plano
Interseção de planos
 Dois planos podem ou não intersetar-se. Se os planos se intersetarem, são concorrentes ou coincidentes, se não se
intersetarem são estritamente paralelos
 A interseção de três planos pode ser:
Conjunto vazio, se dois planos forem estritamente paralelos ou se se intersetarem dois a dois
Um plano, se os três planos forem coincidentes
Uma reta, se os planos forem concorrentes segundo a mesma reta
Um ponto, se os planos se intersetarem dois a dois segundo retas concorrentes

www.matematicaonline.pt 2/2
geral@matematicaonline.pt

Potrebbero piacerti anche