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360-34]

05.012
GUINDASTE DE PNEUS NBR 7557

Especificaçlo
Novl1982

SUMÁRIO

1 Objetivo
2 Normas e/ou documentos complementares
3 Definiç&s
4 Condições gerais
5 Condições espe<:lficas
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1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as características,operacionais dos guindastes de pneus, r!


laciona os termos usados na nomenclatura de alguns de seus componentes, bem como
prescreve as condições gerais de medição.

1.2 Apl ica-se aos seguintes tipos de guindastes:


a) guindaste hidrául ico automotor;
b) guindaste hidrául ico sobre côlminhào;
c) guindaste mecânico sobre cami nhão;
d) guindaste mecânico automotor.

2 NORMAS EIOU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:


NBR 61~2 Equip~mentos e máquinas de terr~plen~gem - Terminologia
NBR 6327 Cabos de aço para usos gerais - Especificação
peSA Standard nO? 2 - Mobile Hydraul ic Crane Standards

3DEFINIÇOES

Para os efe i tos desta Norma sao adotadas as def i n j çôes de 3.1 a 3.14.

OrI9"m; ABNT 5;12.02-004182


Ca·5 - Comitê Brasileiro de Automóveis, Caminh6es, Trltores, Vefculos Similares 8 Auto Peças
CE-S:12.02 - Comisslo do Enudo do MflquillGl Rodovi6rNlI

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIAÇAO BRASILEI RA


METROLOGIA. NORMALIZAÇAO
DE NORMAS TECNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL
'"
Palavra·chave: guindaste NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

eou: 629.11-474.22 Todo. os direitos reMrWdos 17 páginas


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3.1 :;strutura rodante

Pode ser dos seguintes tipos:


a) chassi: caso do guindaste automotor (ver Figura 1);
b) chassi de caminhão: caso dos guindastes hidraulicos e mecanicos sobre ca
minhào (ver Figura 2).
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FIGURA 2 - Estrutura rodante tipo chassi de caminhão


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3. Z ~stl"UtUl'a giratória

COl\forrn~ Figura 3.
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3.)

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3.1

FIGURA 3 - Estrutura giratória


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Subdividido em estl'"l.Itul'"05 de iç05mento, implemento fl'"ont051 e meconismo de acion<'J-

menta (mecânico ou hidráulico) (ver Figuras 4 e 5).


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FIGURA 4 - Sistema mecânioo de içamento

15 20

16

FIGURA 5 - Sin...m" nirl.i1ulieo d. iça",.nto (ver 3.8J


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NBR 7557/1982 s

3.4 Solo (para referencia de mediçóes)


Superfície indeformãvel. plana e nivelada (de concreto preferivelmente) adequada
par~ m~dições abaixo ou acima desse nível.

1.5 ;::ü:o de giro


Eixo vertical de rotação da estrutura giratória (ver Figuras 6 e 7).

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1>1

~I.
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FIGURA 6 - Componentes básicos e dimensões (.. .er 3.8)


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Dois planos verticais ortoaonai~ ~ntre ~i. um longitudinal ~ outro tran~ver~al i


estrutura rodante, cuja intersecção coincide com o eixo de giro. Estes planos
sao deno~inados:
~) pl~no longitudlnol de referêncie ô

b) plano transversal de referência.

3.7 Frente da máquina


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Devido a total liberdade de giro da estrutura giratória em relação ao sistema ro


dante, a frente do equipamento completo é determinada pelo sentido preferencial
de de~l!octlmento, com ti e,trut ..H e giretõria ll·av .. da. El>la Ç,OIIVClllrdU d~rillt:: ldlllb~1I1

individualmente, a frente da estrutura rodante e frente da estrutura giratória.

3.8 Componentes básieoB (ver Figuras 1, 2, 4, 5, 6 e 7)


Os guindastes de pneus compõem-se das seguintes partes:
a) estrutura rodante (ver Figura 1);
b) cominhõo (vc:r Figuro 2);
c) eixo dianteiro (item 3);
d) eixo traseiro (item 4);
e) eixos em tandem (item 5);
f) motor (i tf!m 6) :
g) conversor de momento de força (conversor de torque), (item 7);
h) caixa de mudanças (item 8);
I) vigas de apolo (ltt::m 9);
j) sapatas de apoio (item 10);
k) coroa de giro (i tem 11);
1) rolamento de. giro {item 12);
m) cabina (itRm 13);
n) contrapeso (item 14);
o) lança (item 15);
~) lanlJo au ... ilier (item 16),
q) cilindros hidráulicos (item 17):
r) moitão (item 18);
s) guincho hidrãulico (item 19);
r) Rxrpn~ão telf!scópica (item 20),

Nfltn: Os ítens indicados aparecem nas Figuras 4, 5, 6 e 7.


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-1.
19
E
lNmJ G

17
13
17
&)l o
C

7.1

do I

7.1
FIGURA 7 - Componentes básicos e dimensões

A dimensâo (E) é medida com a lança totalmente estendida.


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3.9 Dimensões

3.9.1 Dimensões verti~ai8 (ver Figuras 6, 7 e 8)


3.9.1.1 Altura máxima {distância AJ
Distância do solo ao ponto mais alto do equipamento completo, com o sistema de
içamento na posição mais baixa possível.

3.9.1.2 Altura Ziv~ (distância B)


Distancia do solo ao ponto mais baixo do guindaste, com as sapatas de apoio reco
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1h i d.;ls .

3.9.1.3 ALtu'I'a liv'J"e do aontr>apeso (distânaia CJ

Distância do solo ao ponto mais baixo do contrapeso.


3,9. 1.4 AltUl'~a do pino de articulação do sistema de içamento (distância D)

Distância do 5010 ao eixo do pino de articulação do sistema de içamento.

3.9.1.5 Altura máxima do sistema de içamento (distância E)


Distância do solo ao ponto mais alto atingível pelo sistema de içamento.

Distância vertical. mínima admissível, do pino das roldanas da ponta da lança ao


ponto mais baixo do moitao. Quando houver mais de um conjunto de roldanas na po~
ta d.:l l.:lnç_<l. toma-!';p. como referÂnci<l o pino no c.nnjunto nP. rnln<lnas mai!'; rrn)(imn

do moi tão.

3.9.1.7 Altul"a máxima de içamento (distância GJ


Distância do solo ao ponto mais baixo do implemento, com o sistema de içamento
na condiçao de içamento mais alta possível.
3 . 9. I .8 A t tUl'U r1e I3lfwr.u-qU13 ((Jtts ú:incriu ff)

Dj~tânci~ do ~olo &0 ponto m&i, &lto do guindaste, montado total ou porcialmcntc
e posicionado para transporte nas condições recomendadas pelo fabricante.

3.9.2 Dimensões hovizontais (ver Figuras ô, ? e 8)


3.9.2.1 Distância entre eixos (distância J)
Valor nominal especificado pelo fabricante, da distância entre os centros dos ei
xos dianteiro e traseiro. Na suspensão em tandem, o centro do eixo deve ser con-
sIderado no centro de artIculação do tandem;quando houver mais de um eixo dian-
teiro deve-se considerar a linha média entre os centros das rodas extremas do
conjunto de eixo dianteiro.
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FIGURA 8 - Dimensões de embarQue QU transporte


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3.9.2.2 Corrrprimento da estrutura rodante (distância K)


Distância longitudinal entre os po~tos extremos frontal e traseiro da estrutura
rodan te.

3.9.2.3 Comprimento longitudinal para tronsporte (distância V)


Distância entre os pontos extremos longitudinais do guindaste, montado total ou
parcialmente, e posiçionado para transporte na~ condiTõe~ recomend~d~~ pelo fa-
bricante.
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3.9.2.4 Raio de giro do contrapeso {distância Ml


Distância do eixo de giro ao ponto mais distante do contrapeso.

3.9.2.5 Distância entre eixos em tandem {dis-tância Nl


Distância entre os centros das rodas dos eixos em tandem.

3.9.2.6 Afastamento do eixo traseiro (dis-tância P1


Distância do eixo de giro ao eixo traseiro. Na suspensão em tandem, e~ta distân-
Cid dt:::vt::: ~t:::r cU!l~il.lt:::rdua 110 t,,;t:::lIlro ut::: arUç,ulação do tandem.

3.9.2.7 Afaetamento do pino de a:rti'culação do aia-tema de içamento (..àic'tânaia Q)

Di~t~ncia do eixo de giro ao centro do pino de articu13Ç~O do ~i~tema de i~3m~n-

to.

3.9.2.8 La'l'gut'a mãxima do guindaste (distância Ri


Distância entre os pontos extremos transversais do guindaste. com as sapatas de
apoio totalmente retraídas.

3.9.2.9 Largur'a mã.rima de apoio (distâncía 51


Distancia mãxima transversal entre os centros das sapatas de apoio,com estas es-
tPnrlidA~ ~ apoiadas no solo.

3.9.2.10 Compr'imento de apoio (distância T)


Distância longitudinal entre os centros das sapatas de apoio.

3.9.2.11 Bitola (distância U)


Distância entre os planos longitudinais centrais dos pneus. No caso de rodas du-
pIas. os planos longi tudinais devem ser os pIanos de simet.ria entre os pneus pa-
ra cada lado. Quando as bl tolas dlantei rd e trasei ri;! forem d i ft:::rt:::!!lt:::~ ,d!l[lJd~ ue-
vem ser especificadas.

3.9.3 Dimensões angulares (ver' Figuras 6 e ?)

3.9.3.1 Ãngulo de in~linação da lança (ângulo a)

Angulo formado pelo eixo geométrico da lança com o solo. O Fabricante deve espe-
cificar os valores mãximo e mínimo da incl inação da lança.
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3.9.3.2 Àngulo da lança auxiliar (ângulo B)


Angulo formado pelo eixo geométrico da lança auxiliar com o eixo geométrico da
lança principal.
3.10 Pesos

3. 10. 1 Peso de embaroque

Peso do guindaste montado e posicionado para transporte, conforme recomendações,


e com 0& ,istema, de arrefecimento. lubriflcayão e hidráulico totalmente ~b~ste­
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cidos. A quantidade de combustível deve ser indicada pelo fabricante.

3.10.2 Peso de operação


Peso total do equipamento pronto para operação, com o reservatório do combustí-
vel totalmente cheio e operado com o peso de 736 Newtons (75 kgf).
Nota: Os pesos sao considerados com equipamentos na configuração padrão do fabri
cante,contudo o fabricante deve manter disponíveis informo~õcs nas diferen
tes configurações.
3. 11 Tempos

J. 11 •1 Tempo de gipo
Tempo mínimo necessário para a estrutura giratõria girar 360°, com o equipamento
0
completo, sem carga no implemento. (Para equipamentos que nao giram 360 ve r
4 1. 5)

3. 11 .2 Tempo de levantamento da lança


Tempo mfnimo necessário para levantar a lança. sem carga no implemento, dentro
da faixa total do ângulo de inclinação da lança (ver 3.9.3. l).
3. 1 J .3 Tempo de abaiJ:cunento da lança
Tempo mínimo necessário para baixar a lança, sem carga no implemento, dentro da
fdixd luldl uu ~Il'::l\,llv ue im;.lina.,ão ua lcmyCl (ver ).9.).1).

). 11 • 4 Tempo de e'xte'1t8ào da lança te leBaÕpiaa

Tempo mínimo nece,sário para deslocar a lanya, ,em carga no implemento, da po,i-

ção totalmente retraída para a totalmente estendida.


3.11.5 Tempo de retrração da lança teZesc:ópic:a
Tempo mfnimo necessário para deslocar a lança, sem carga no implemento, da posi-
ção totalmente estendida para a totalmente retrafda.

3.12 Parâmetros operaoionais

3. 12 . 1 Ve Locidade de giro

velocidade angular da estrut.ura gIratória em rotações por mirluto.


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3. 12 . 2 Rampa máxima

Máximo aclive Que o guindaste pode vencer, em solo firme e seco.

3. 12.3 Condição de tombamento

Considera-se o guindaste na condição de tombamento, quando o momento atuante no


sentido de tombar o guindaste, for igual ao momento resistente ao tombamento do
guindaste.
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Distânci~ horizontal do eixo de giro (ver ).5) ao eixo vertical de oplieoç~o do


ca rga .

3. 12.5 Carga de totrJJamento

Carga que produz uma condi~ão de tombamento a um raio de operaçao especificado.


Pesos de ganchos, moitões, correntes ou outros acessórios para manuseio, devem
se r con::; i de rodos fozendo pa r te de::; to ';0 rgo.

3.12.6 Comprimonto da Z-an.ya (diotân"ia L)

Oiçt~ncid entre o centro do pino de articulação da lança e o centro do rivA d~~

roldanas na ponta da lança. Quando houver mais de um conjunto de roldanas na


ponta da lança, toma-se como referência o eixo de pivô do conjunto de roldanas

3. 13 Força de tração 110 cabo de aço

3. 13 .

Força (em N máxima) transmitida ao cabo pelo tambor de enrolamento. O cabo deve
estar enrolado com a metade do número de voltas necessárias para completar a pr.!.
me ira camada.
).1).2 FO'f'ça de traÇa0 admissivel no aabo de aço

Força (em N) de tração, limitada pela resistência do cabo (ver ,. j . I) • capaclda-


dp. do frp.io, capacidade da emhreagem. ou outra limitação particular da máquina.

3.14 Velocidade disponivel no aabo de aço

3.14.1 Velocidade instantânea do cabo (em m/min), transmitida pelo tambor na ve


locidade máxima.

3.14.2 O cabo deve estar enrolado com metade do numero de voltas necessárias p~

ra completar a primeira camada.


4 CONDições GERAIS

4. 1 Ccmdiçõee para /Il-edição

'1.1.1 Po:;;cion;Jmcnto p.:.r.:. mcdiçõc~: ~;)l .... o ;)cordo entre.:.:; p.:.rtee, .;):; mcdiçõce
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devem ser processadas com o equipamento travado no sentido preferencial de des-


locamento (ver 3.7).

4.1.2 O fabricante deve especificar o tipo de pneu usado no equipamento, bem co


mo ~s pressões recomend~d~s.

4.1.3 O equipamento deve est~r completo nO seu peso de operaç~o, durante ~5 me-
dições (ver 3.10.2).

4.1.4 As dimensões especificadas devem ser medidas em relação ao solo, aos pla-
nos de referência ou ao eixo de giro.
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4. 1.5 Quando certas condições padronizadas de medição nao puderem ser atendidas
o fabricante deve especificar as condições particulares de medição.

4. I .6 Quando nio menc i onada~ P.:>:fll i c i t amp.n tP. nn tP.)( tn, .'l~ I In i rlarlp~ LI t i I i z.:arl.'lS nl"cs
ta Norma são as seguintes:
a) dimensões lineares, em mi límetros;
b) dimensõcs ongulores, em gr~us;
c) tempo, em segundos;
d) areas, em metros quadrados;
e) volume, em litros;
f) força. em Newton:
g) velocidade, em qui Jometros por hora;
h) pressao, em Pascal.

4.2 Diãmetl'o minimo de 1'oldanas e tambores para oabos de aço (.ve:r Fig. 9)

Os diâmetros mínimos de roldanas e tambores variam contorme o diâmetro e o tipO


de cabo uti lizado. A Tabela mostra a relação entre o diâmetro mínimo da roldana.
ou tambor e o diâmetro dos caóos recomendados por esta Norma, e preve o uso de
cabos de grande flexibi lidade. Os fabricantes de cabos de aço devem ser consulta
dos quando a resistência 3 abrasão do caDo for um fator .:l ser considerado.
TABELA - RtiIlclo.dWmetrot .... roIdIMI.tIIftbor...aboI

Relação mínima
DN/DC(A)

Roldanas de içamento de carga montadas na lança 18, 1


Roldanas de içamento da carga montadas em moitão 16: I

Tambor de içamento da carga 18, 1


Roldanas de levantamento da lança 15' 1
Tdll\uur d~ I~Vi;lllldlll~lllQ UCl lall'id 1 5; 1

(A) DN ~
diômetro nominol d. ro Idona ou tombor.
De • diâmetro nomi na 1 do cabo de aço .

4,J Contl'o~e

Todos os controles essenciais a operaçao e movimentaçâo devem ser de fâc i I ai


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cance para o operador sentado.

Um diagrama mostrando a local izaçào e a função dos controles deve ser colocado
em local visível para o operador. O próprio controle pode conter símbolos ou ins
truçoes para o seu acionamento.

4.4 Moítao

Os ganchos e moitões devem ter peso suficiente para, sem carga, manter o cabo de
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aço totalmente esticado. A carga admissível deve ser indicada no moitão em IUQar
visível e sua construção deve permitir o giro livre do gancho. Os ganchos devem
ser dotados de trava.

5 CONDlçOeS ESPECíFICAS

5.1 Estabilidade pal"a tl"âs

o contrapeso normal deve ser limitado pela dIstrIbuição de peso,estabeleclda com


a máquina em solo firme e nivelado. equipada com a lança mais curta, posicionada
no mãximo ângulo de inclinação, com gancho, moitão, caçamba ou outro implemento
frontal apoiado sobre o solo, e com as sapatas de apoio, se houve.r, retraídas e
1c .... -:lnt-:ld.:ls ,
0
a) com o eixo longitudinal da estrutura giratória a 90 do eixo longitudi-
nal da estrutura rodante, a carga total soóre as rodas da estrutura ro-
dante do lado da lança não deve ser inferior a I~t do peso total do guin-
daste;
b) com o eixo longitudinal da estrutura giratória alinhado com o eixo longi-
tudinal da estrutura rodante, em qualquer dos dois sentidos, a carga to-
t~l sobre a$ roda$ do eixo que e$tiver menos ç~rre9ado não deve cer infl;'.-
rior a 15% do peso total do guindaste.

5.2 Motor

o fabricante deve indicar a potência líquida no volante do motor e a velocidade,


angular correspondente.

5. 3 Cabos de aço

5.}.1 C'oefieiente de segUl'ança (Ka)

R~lação t::ntre a carga d~ ruptura mrnlma efetiva do cabo de aço (N8R 63Z7) e o
esforço solicitante no cabo, resultante da aplicação do peso próprio do sistema
de sustentação em conjunto com a carga admissível de içamento (ver 5.7.1), São
especificados os seguintes fatores:
.:l) Ks ~ 3.5 para cabos sujeitos a translação. com enrolamento em t~mbore$
ou passando sobre roldanas;
b) Ks ~ },O para cabos fixos, não sujeitos a translação.
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FIGURA 9 - Roldana e tambor para cabo de aço


Onde:
De ~ diâmetro nominal do cabo de aço (NBR 6327)
DN ~ diâmetro nominal da roldana ou do tambor, medido na 1inha de centro do
cabo
DF ~ diâmetro no fundo do canal da roldana.

5.4 Guincho da capga

Uti I izado para içamento e abaixamento das cargas e operação de implementas.


Consiste em tambores com cabos de aço, embreagens, freios, motores hidráulicos e
o... t ro:s componente:s. O g... i ncho de. carge., q... e.ndo conven i en temen te regu lodo, deve
ser capaz de suportar 110% da força de tração admissível no cabo de aço (ver
3.13.2) e manter a carga suspensa durante os ciclos normais de operação.

5.5 Aboix~ento da carga

o guincho da carga deve ser capaz de controlar o abaixamento da carga. Em alguns


co:so:s, o g... incho e dote.do de ... m dispo:sitivo conhecido como "e.be.ix<!lmento motoriz~

do da ca r9a", no qua 1 o sen t i do de rotação do tambor de i çamen to é i nve rt i do e


motorizado. Isto limita a velocidade de abaixamento e reduz a solicitação no
treio do tambor.

5.6 ~ecanismo de elevação da Zança

Utilizado paI-a elevaI·, aUaiAgr e 5u5tentar a lança. Pode 5el- do tipo tclllluor "'UIII
cabos de aço ou do tipo ci lindros hidráulicos. t indispensável para esta opera-
çao que o sistema seja controlado pelo motor atraves de dispositivos mecânicos
ou hidraulicos.

5.b.l No mecanismo de elevação, para eviLdl v aUdôAdmento imprevi:sto d-'l' 1-'l'11ÇO

p necessário um dos sistemas de segurança a seguir:


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16 NBR 7567/1982

a) nos guindastes mecânicos utiJ izar uma catraca ou outro _ dispositivo


simi lar de segurança;
b) nos guindastes hidrãul icas uti I izar válvula de travamento do cll1n-
dro.

A capacidade do guindaste e definida em função da carga admissível de içamento


(ver 5.7.1). Quando utilizado com outros ,implementas frontais, a capacidade fica
restrita a outros limites conforme 5.7.2.
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5. I. J Carga admi88ivet de içamento


'A carga admissível de içamento, a um determinado raio de operação e comprimento
da lança. e o menor dos seguintes valores:
a) 85% da carga de tombamento (ver 3.12.5);
b) carga máxima estabelecida pelo fabricante, determinada pela competên-
ci~ hidr~~lic~. mec5nic~ e c~trutur~l d~ m5quln~.

5. 7. 2. 1 lJr>aga de mandtbu Zas

o peso da caçamba mais o material nela contido, para Qualquer raio de operaçao,
não deve exceder ao menor dos seguintes limites:
a) 80% da carga admissível de içamento com o guindaste apoiado sobre os
pneus;
b) 70% da força de tração máxima no cabo de fechamento da caçamba (ver
3.13.1).
5.7.2.2 Draga de arraste

o peso da caçamba mais o material nela contido nao deve exceder ao menor dos se-
guinte~ limite,:

a) 90% da carga admissível de içamento com o guindaste apoiado sobre 0$

pneus;
b) 60% da forç<::l m';xilT1<1 no cabo dt: iç<lmt:nto da caçamba (vt:r 3.13.1).

~, 7.2.) EZetl"oilnã.

o peso de eletroimii mal s o material por ele sustentado, para qualquer raio de

carga, não deve exceder ao menor dos seguintes limites:


a) 80% da carga admissível de içamento com o guindaste apoiado sobre os
pneus;
b) 70% da força de tração disponível no cabo de içamento ever 3.13.2).

5.8 Tabela de ~argas

Uma tabela de cargas deve ~er colocada em local visível para o operador, conten-
do:
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NBR 755711982 11

a) as cargas admissíveis de içamento do guindaste, em função dos raios de o


peração para cada comprimento de lança, tanto nas condições do guindas-
te apoiado sobre as sapatas como apoiado sobre os pneus, com a lança nas
diferentes direções de operação;
b) indicações relativas às limitaljões hidrâulicas, mecãnica e estrutural da
mãquina;
ç) rrldicarrõe~ r~lali\l"s ao uso de implementas frontais especiai$ (vc ,.
5.7.2);
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d) as deduções a serem feitas nas cargas admissíveis, relativas ao uso de


acessõrios como lança auxi liar do guindaste, correntes, etc.;
e) 1imi t85 d.so ~ru, de operação do guindaste (ver Fiaura 10).

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10.1 SEM PATQLAMEHTO 10bl COM PATOlAMENTO

FIGURA 10 - limitesdilsjr..sdeoperaçlo

Notas: a) A Figura mostra um exemplo i lustrativo, para guindaste sobre caminhões.

b) As I inhas acima determinam as âreas de operaljão do guindaste e os I imi


tes para uti lização da Tabela de cargas na lateral e na traseira. Nun-
ca opere na "Frente" do guindaste.

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