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Recursos Eólicos

De onde vem a energia eólica?


A energia eólica é a energia cinética dos
deslocamentos de massas de ar, gerados pelas

M
diferenças de temperatura na superfície do planeta.

O
Resultado da associação da radiação solar incidente no

.C
planeta com o movimento de rotação da terra,

PT
fenômenos naturais que se repetem. Por isso é

O
considerada energia renovável.

N
EC
Ventos de superfícies
.T
IS

Os ventos são mais influenciados na superfície


VE

terrestre na altura de 100 metros. O vento é atenuado


VA

pele rugosidade da superfície da terra e pelos


obstáculos. A direção do vento perto da superfície é
O

ligeiramente diferente dos ventos geostróficos devido


EN

a rotação da terra.
.R

Ventos locais
W
W

Ainda que os ventos globais sejas importantes na


W

determinação dos ventos dominantes de uma


determinada área, as condições climáticas locais
podem influenciar nas direções de ventos mais
comuns. Os ventos locais sempre prevalecem nos
sistemas eólicos.
Brisas marinhas

M
O
.C
Durante o dia a terra se aquece mais rapidamente que

PT
o mar pelo efeito do sol. O ar aquecido no solo sobe

O
vindo do mar e cria uma diferença de pressão ao nível

N
do solo que atrai o ar frio do mar. Isto é chamado de
EC
brisa marinha. Há um período de calmaria ao anoitecer
.T

quando a diferença de temperatura é pequena.


IS

Ventos de montanhas
VE
VA
O
EN
.R
W
W
W

Quando as ladeiras e o ar próximo a elas estão


aquecidas a densidade do ar diminui e sobe seguindo a
superfície da ladeira. Durante a noite a direção se
inverte.
A energia do vento

Um aerogerador obtém sua potência de entrada


convertendo a força do vento em um binário atuando
sobre as pás do rotor. A quantidade de energia
transferida ao rotor pelo vento depende da densidade

M
do ar, da área varrida pelo rotor e da velocidade do

O
vento.

.C
PT
O
N
EC
.T
IS
VE
VA
O

Densidade do ar
EN
.R

A energia cinética de um corpo em movimento é


W

proporcional a sua massa. Assim, a energia cinética do


W

vento depende da densidade do ar, ou seja, sua massa


W

por unidade de volume. Em outras palavras, quanto


mais pesado for o ar mais energia a turbina receberá.
Na pressão atmosférica normal e a 15º o ar pesa 1,225
kg/m3. Em grandes altitudes a pressão é menor e o ar é
menos denso.
.
Área varrida pelo rotor

Um aerogerador típico de 1.000 kW tem um diâmetro


de rotor de 54 m, o que supõe uma área de rotor de
2.300 m2. A área do rotor determina quanta energia do
vento é capaz em uma turbina. Como a área do rotor

M
varia com o quadrado do diâmetro, uma turbina que

O
tenha o diâmetro duas vezes maior receberá quatro

.C
vezes mais energia.

PT
O
Potência da fórmula do vento

N
EC
A potência do vento que passa
.T

perpendicularmente através de uma área circular


IS

é:
VE

Pv = (1/2). .A. V 3
Onde:
VA
O

P = potência do vento em W.
EN

= densidade do ar seco = 1,225 kg/m3 a 15° C).


V = velocidade do vento em m/s
.R

A= área varrida pelo rotor em m2.


W
W
W
A potência do vento: cubo da
velocidade do vento

A velocidade do vento é muito importante para a


quantidade de energia que um aerogerador pode
transformar em eletricidade. A energia que o vento

M
pode fornecer varia com o cubo da velocidade média.

O
Se a velocidade do vento duplica, a quantidade de

.C
energia é oito vezes maior.

PT
O
N
EC
.T
IS
VE
VA
O
EN
.R
W

O gráfico mostra mostra que uma velocidade de


W

vento de 8 m/s obtemos uma potência de 314 por cada


W

metro quadrado exposto ao vento. A 16 m/s obteremos


uma potência oito vezes maior, isto é, 2.509 W/m2
Medição da velocidade do vento:
anemômetros

M
As medições da velocidade do vento se realizam

O
normalmente usando um anemômetro de conchas. O

.C
anemômetro de conchas tem um eixo vertical e três

PT
conchas que capturam o vento. O número de rotações

O
por segundo são registrados eletronicamente.

N
Normalmente, o anemômetro é provido de um leme
EC
para indicar a direção do vento. Em lugar das conchas,
.T
o anemômetro pode estar equipado com hélices, o que
IS

não é comum.
VE

Os anemômetros de qualidade são


VA

uma necessidade para as medições


O

de energia eólica
EN

Quando se estar projetando um parque com as


medições de velocidade de vento feitas com um
.R

anemômetro de erro de 10%, pode-se estar cometendo


W

um erro de conteúdo energético de 33%. Se tem que


W

calcular para o aerogerador com uma altura de 10m a


W

50m os cálculos da energia poderá chegar a um erro de


75%.
O anemômetro de um aerogerador só é utilizado para
determinar se sopra vento suficiente para orientar o
rotor do aerogerador e coloca-lo em funcionamento.
Medições da velocidade do vento na
prática

M
O
.C
PT
O
N
EC
.T

A melhor forma de medir a velocidade do vento em


IS

uma futura localização de uma turbina eólica é situar


VE

um anemômetro na parte superior de um mastro que


tenha a mesma altura da turbina a ser instalada.
VA

Colocando o anemômetro na parte superior do


O

mastro minimiza-se as perturbações das correntes de ar


EN

criadas pelo próprio mastro


.R

Qual mastro a escolher


W
W

Para evitar o abrigo do vento, normalmente se utilizam


W

postes cilídricos delgados para colocar os mecanismos


de medição.
O anemômetro, o poste e o registrador de dados
custam em torno de $5.000.
Sensor especial de velocidade de vento à
120 de alturacial de velocidade de vento à

M
O
.C
PT
O
N
EC
.T
IS
VE
VA

Sensor de direção e sensor de velocidade


O
EN
.R
W
W
W
O registrador de dados

M
O
.C
PT
O
N
EC
Os dados de velocidade e direção do vento obtidos
.T

pelo anemômetro são armazenados em um chip


IS

eletrônico de computador. O registrador de dados pode


VE

funcionar com bateria durante um longo período de


VA

tempo.
O

Médias de 10 minutos
EN
.R

As velocidades do vento são medidas em médias de 10


W

minutos para que seja compatível com a maioria dos


W

programas padrões. Os resultados nas velocidades do


W

vento são diferentes se forem utilizados períodos de


tempo para calcular as médias.
A rosa dos ventos

M
O
.C
PT
O
N
EC
.T
IS
VE
VA
O

Observe que os ventos fortes sempre são numa


EN

determinada direção. Para mostrar a informação sobre


.R

a distribuição de velocidade do vento e a freqüência de


W

variação das direções do vento, pode-se desenhar a


W

chamada rosa dos ventos.


W

Para cada um dos setores, os cones mais exteriores (em azul) mostram a
distribuição de frequências do Vento
Os cones intermediários (em preto) mostram a velocidade do
vento multiplicada por sua frequência
Os cones mais mais interiores mostram a distribuição da velocidade do vento
elevada ao cubo multiplicada por sua frequência (isto é sua energia).
Curva de Vazão do Rio São Francisco

M
e Vento Típico do Litoral

O
.C
PT
O
N
EC
.T
IS
VE
VA
O
EN
.R
W
W
W
Um mapa de ventos preliminar do Brasil gerado a

M
partir de simulações computacionais com modelos

O
atmosféricos é mostrado na figura abaixo.

.C
PT
O
N
EC
.T
IS
VE
VA
O
EN
.R
W
W

¾ > 8,5 m/s


¾ 7,0-8,5 m/s
W

¾ 6,0-7,0 m/s
¾ 5,0-6,0 m/s
¾ < 5,0 m/s

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