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CURSO DE MEDICINA

Exame da Cabeça e Pescoço


Professor(a):
Componente Curricular/Módulo: Biofunção II (Elementos de Semiologia)
Aluno: Semestre: 4º

Roteiro para o LH do exame físico da cabeça e pescoço

Inspeção seguida da palpação, outros métodos quando necessário.

1. Cabeça – crânio, cabelo e couro cabeludo: forma, contorno, assimetrias e


hipersensibilidade do crânio. Volume, distribuição, textura, padrão de perda, lêndeas e caspas.
Descamação, protuberâncias, lesões elementares.

2. Face: forma, contorno, assimetria, lesões de pele, hipersensibilidade.

3. Olhos: sombrancelhas, cílios, pálpebras (verificar fechamento), aparelho lacrimal (palpar).


Conjuntivas, escleras e coloração das mucosas (classificando em normocrômicas, hipocrômicas -
graduar, hipercrômicas – policitemia ou hiperemiadas – processos inflamatórios, alérgicos).
Córnea e cristalino (incidência lateral da luz – identificar alterações). Iris e pupila (tamanho, forma,
igualdade).

4. Ouvidos (Orelhas): pavilhão auricular (examinar um de cada vez. Procurar deformidades,


nódulos ou lesões cutâneas. Mover para cima e para baixo. Palpar o trago e região posterior do
ouvido pesquisando dor). Canal auditivo e tímpanos (incline a cabeça do paciente para o lado
oposto ao exame, segure o pavilhão auricular firme e delicadamente – puxar para cima, para trás,
um pouco para fora, ilumine com a lanterna para melhor visualização. Acuidade auditiva – teste do
sussurro, Teste de Weber e Rinie).

5. Nariz: superfície externa, assimetrias, deformidades, inflamações. Vestíbulo nasal, tamanho das
narinas (desvio de septo). Mucosa nasal (coloração, edema, exsudato, sangramento). Septo nasal
(sinais de sangramento, crostas, perfurações e desvios). Cornetos nasais médio e inferior e meato
médio (coloração, edema, exsudato, pólipos) – exponha as narinas, elevando a ponta do nariz e
use a lanterna para melhor visualização. Seios frontais (comprimir para cima a partir da porção
óssea da sobrancelha “não comprimir a órbita” – comprimir para cima sobre os seios maxilares).
6. Boca: retirar prótese se for o caso. Utilizar sempre a lanterna para melhorar a
visualização. Inspeção dos lábios (coloração, umidade, presença de nódulos, ulcerações
rachaduras). Gengivas (inflamações, edemas, sangramentos, retração ou deslocamento
de gengivas). Dentes (dentes soltos, ausentes, cariados, alterações na posição e forma).
Mucosa jugal (inflamações, edemas, sangramentos, nódulos, ulcerações). Palato duro (arquitetura
e coloração). Palato mole (mobilidade). Assoalho da boca (verificar nódulos, ulcerações). Língua
(coloração, simetria, papilas, anormalmente lisa?). Faringe e tonsilas (solicite ao paciente para
abrir a boca sem colocar a língua para fora, empurre firmemente a língua para baixo no ponto
médio, solicite ao paciente para dizer ‘ah”, note elevação do palato mole, coloração, edema,
lesões, hipertrofia de tonsilas). Pesquise atrofias e fasciculações e com a língua para fora observe
assimetrias, atrofias, desvio em relação a linha média.

 Pesquise simetria, massas, cicatrizes, aumento de parótidas ou


submandibulares

7. Linfonodos: Paciente relaxado, fletir o pescoço um pouco para frente e se necessário um pouco
para o lado a ser examinado. Use a polpa do 2° e 3° quirodáctilos e mova a pele pelos tecidos
adjacentes. Palpe em sequência os linfonodos: pré-auriculares, auriculares posteriores, occipitais,
tonsilares, submandibulares, submentoniano, cervicais superficiais, cervicais posteriores, cervicais
profundos e supraclaviculares. Observe: localização, tamanho, formato, delimitação, mobilidade,
consistência e hipersensibilidade.

8. Traquéia: Verificar cartilagem cricoide e tireoide; desvios da traquéia. Palpe observando simetria
de espaços entre a mesma e o esternocleido.

9. Tireóide: Inspecione com a cabeça do paciente inclinada para trás.


Palpação: Examinador atrás (ou a frente) do paciente; paciente flexiona levemente o pescoço
para a frente; tomar a cartilagem cricoide como ponto de referência; colocar os dedos de ambas
as mãos sobre o pescoço do paciente e logo abaixo da cricoide; solicite ao paciente para deglutir
um pouco de água. Identifique o istmo; afaste a traquéia para os lados; identifique as bordas
laterais e lobos (os lobos são um pouco mais difícies de palpar que o istmo).
Observe: tamanho, forma, consistência, nódulos e hipersensibilidade
Auscultar quando aumentada de volume a procura de sopros.

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