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VISÃO

Curso de Neurofisiologia/Neurociências Graduação

André Ricardo Massensini, Ph.D. Bruno Rezende de Souza, Ph.D.


Grace Schenatto Pereira, Ph.D. Juliana Carvalho Tavares, Ph.D.
Márcio Flávio Dutra Moraes, Ph.D.

Núcleo de Neurociências
Departamento de Fisiologia e Biofísica
Instituto de Ciências Biológicas
UFMG
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ANATOMIA DO OLHOCurso de Neurofisiologia/Neurociências Graduação

Lentes
córnea (difração fixa; 42D)
cristalino (difração variável; mais 12D)

Pupila
Miose (músculo constritor da pupila)
Midriase (músculo dilatador da pupila )

Músculos extrínsecos do olho


Movimentos oculares

Retina
Local de focalização da imagem e de Transdução sensorial
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Anatomia do Olho RETINA


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trigeminal1° afferent (free nerve endings in the cornea, trigeminal nerve, ganglion,
root, and spinal trigeminal tract), which end on trigeminal 2° afferent in the spinal
trigeminal nucleus, some of which send their axons to reticular formation
interneurons, which send their axons bilaterally to facial motor neurons in the
facial nucleus, which send their axons in the facial nerve to orbicularis oculi, which
functions to lower the eyelid
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Claude Bernard-
Horner syndrome
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Retina, optic nerve, optic chiasm, and the optic tract fibers that join the brachium of the superior
colliculus, which terminate in the pretectal area of the midbrain, which sends most of its axons
bilaterally in the posterior commissure to terminate in the Edinger-Westphal nucleus of the oculomotor
complex, which contains parasympathetic preganglionic neurons and sends its axons in the oculomotor
nerve to terminate in the ciliary ganglion, which sends its parasympathetic postganglionic axons in the
short ciliary nerve, which ends on the iris sphincter
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No vácuo a luz viaja em linha reta(não sofre refringência) mas, quando chega na atmosfera terrestre,
interage com diferentes meios e sofre: Reflexão, Absorção e Refração

REFRAÇAO: propriedade de certos


materiais que modificam a trajetória da
luz como as lentes.

- lentes convergentes
- lentes divergentes

As lentes convergentes focalizam os


feixes de luz em um determinado ponto.
Quanto maior o poder de refração maior
será o poder de convergência.

Dioptria: poder de refração


A distancia focal do olho é FIXA.
O cristalino focaliza objetos próximos mudando a curvatura.
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MIOPIA
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ASTIGMATISMO
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FOVEA
N. Óptico
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C. Ganglionares

C. Bipolares
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Fotorreceptores RETINA
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RETINA
Fotorreceptores
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Os fotorreceptores
Convertem o sinal luminoso em potencial receptor
por meio de reações fotoquímicas. Há dois tipos de
receptores.

BASTONETES
Púrpura (380 a 650nm)
Tons de cinza
Adaptados a baixa luminosidade (visão escotópica)

CONES
Azul (419nm)
Verde (531nm)
Vermelho (559nm)

Visão em cores
Adaptados a alta luminosidade (visão fotótica)
Elevada resolução espacial das imagens
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DALTONISMO
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Histologia RETINA
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Histologia
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Retina central e retina periférica

Acuidade visual
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V1: Via visual primaria


Inicio do processamento da cor,
forma e movimento
Campo receptor pequeno

V2, V3, VP: continuação do


processamento visual com
aumento dos campos receptores

V3A: percepção do movimento

V4v: desconhecido

MT/V5: detecção de movimento

V7: função desconhecida

V8: processamento de cores

LO: reconhecimento de objetos


grandes
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As informações ópticas destinam-se a outros


sítios do SNC

Ritmos biológicos

O trato óptico destina suas fibras:


a)  Núcleo supra-quiasmático (Diencéfalo, Hipotálamo): Ritmos biológicos
b)  Área pré-tectal (Di e Mesencéfalo): Miose e Acomodação visual
c)  Colículo superior (Mesencéfalo): Reflexos oculares
d)  NGL (Diencéfalo, Tálamo): percepção visual
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Os estímulos luminosos também causam reflexos viscerais e somáticos

Miose
Acomodação visual Movimentos oculares reflexos
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On Centered

-
+ -
-
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A B
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SENTIDO DA VISÃO

Tudo que vemos é de fato o que


parece ser?
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Olho Esquerdo
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O OLHO É UMA CAMERA SUPER-AUTOMÁTICA MÀQUINA

Distância focal variável: Lentes móveis


Íris: diâmetro regulável

OLHO

Procura e focaliza o objeto de interesse por


meio de movimentos oculares precisos e
complexos.

Revela e transmite a imagem praticamente em


tempo real

Filme de sensibilidade variável

Visão tridimensional

Sistema de lentes
Córnea (42 D; fixa)
Cristalino (12 D; curvatura variável)

Controle da quantidade de luz


Pupila de diâmetro regulável
(miose e midriase)

Sistema autolimpante de transparência


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Campos Visuais
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MOVIMENTOS OCULARES

Os músculos extrínsecos do olhos garantem o posicionamento


da imagem na região de maior precisão sensorial mas que
esteja ocorrendo sempre num ponto diferente.
COORDENAÇAO BINOCULAR
Conjugados (movimento dos dois olhos na mesma direção e
velocidade) e disjuntivos (convergência e divergência ocular)
VELOCIDADE
Sacádicos (rápidos, independentes do movimento do objeto)
Segmento (lentos, seguem o movimento do objeto)
TRAJETÓRIA
Radiais e Torsionais
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Movimento de seguimento para a direita

ATIVAÇAO
Reto lateral D (VI – D: abdução)
Reto medial E (III – E; adução)

INIBIÇÂO
Reto lateral E (VI – D)
Reto medial D (III – E)
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MÚSCULOS OCULARES EXTRINSECOS

http://vision.psy.mq.edu.au/~peterw/corella/315/sensesweb/

Clips mostrando os diferentes movimentos oculares


http://medstat.med.utah.edu/neurologicexam/home_exam.html
(Vá em CRANIAL NERVE EXAM)
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ACOMODAÇAO VISUAL

Córnea
m. ciliar

Cristalino

A imagem é focalizada na retina, sobre a m. ciliar relaxado m. ciliar contraído


fóvea. O olho possui duas lentes Ligamentos tensos Ligamentos livres
Córnea (fixa) Cristalino plano Cristalino arredondado
Cristalino (curvatura variável, controlado
pelo m. ciliar)
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Mecanismo Neural da
Acomodação Visual
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Objetos próximos Objetos distantes


> REFRAÇAO < REFRAÇAO
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A formação da imagem depende:
Forma do globo ocular O míope não enxerga bem os objetos distantes
Forma das lentes

MIOPIA
Olho alongado ou cristalino
arredondado, a imagem se
forma antes da retina

lentes divergentes

O hipermétrope não enxerga bem os objetos próximos

HIPERMETROPIA
Olho pequeno ou
cristalino achatado, a
imagem se forma depois
da retina

lentes convergentes

Sense Web
http://vision.psy.mq.edu.au/%7Epeterw/corella/315/sensesweb/L1Eye/L1Eye.swf
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Midriase e Miose
Midríase: DILATAÇAO pupilar
causada pela contração do músculo
radial da íris, diante de baixa
luminosidade.
Reflexo mediado pelo SNA simpático

Miose: CONSTRIÇAO pupilar causada


pela contração do músculo circular da íris
diante do excesso de luminosidade.
clic Reflexo fotomotor, mediado pelo SNA
parassimpático

Alem disso, a miose reduz o


cone de luz e melhora a
focalização do objeto sobre a
fóvea.
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Circuito neurais que controlam a miose e a midriase


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Piscar
SECREÇÃO LACRIMAL
Córnea úmida e asséptica

FECHAMENTO PÁLPEBRA
Espalhamento da secreção lacrimal
e proteção contra estímulos
nocivos e luz intensa

Músculo orbicular, nervo facial (VII)

Estimulação na córnea E

REFLEXO DE FECHAR A PÁLPEBRA


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RETINA

Transduçâo Sensorial
Processamento da imagem
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fóvea

FÓVEA
Local de maior acuidade visual
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Os fotorreceptores
Convertem o sinal luminoso em potencial receptor
por meio de reações fotoquímicas. Há dois tipos de
receptores.

BASTONETES
Púrpura (380 a 650nm)
Tons de cinza
Adaptados a baixa luminosidade (visão escotópica)

CONES
Azul (419nm)
Verde (531nm)
Vermelho (559nm)

Visão em cores
Adaptados a alta luminosidade (visão fotótica)
Elevada resolução espacial das imagens
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TRANSDUÇAO SENSORIAL

Rodopsina Retinal + Opsina

1)  Presença de luz


2)  Reação fotoquímica
3)  Fechamento de canais de Na GTP dependente
4)  Corrente de claro
5)  Redução na liberação de NT

Presença de luz: corrente de hiperpolarização


Ausência de luz: corrente de despolarização,
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Canais de Na abertos
Correntes de despolarização

Canais de Na fechados
Correntes de hiperpolarizaçao
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Distribuição de Cones e Bastonetes

A distribuição de cones e bastonetes na retina não é uniforme.


Retinas nasal e temporal: mais bastonetes
Retina central: mais cones
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Causas da resolução espacial

Retina Periférica Retina central

Maior
densidade Maior
de bastonetes densidade
de cones

Grande
pouca
convergência
convergência

Integra Integra
uma grande área uma pequena área
da retina da retina

Baixa resolução Alta resolução


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O neurônio ganglionar possui um campo receptor circular

Central Periférico

N. óptico
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A B

C D

Neurônio ON-center
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Visão Colorida
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A visão em cores depende de muita luz Os cones concentram-se na fóvea central

Retina central Retina periférica


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PÓS-IMAGEM

Vermelho verde pálido


Verde vermelho pálido
Amarelo azul pálido
Azul amarelo pálido
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Normal Daltonismo_verde

Daltonismo_azul Daltonismo_vermelho
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VISÂO EM CORES

A visão em cores requer maior


luminosidade e está adaptada para a
visão diurna.
Fornece maior resolução espacial.
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VIA VISUAL
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Projeção da retina temporal do olho D e da


retina nasal do olho E
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Via visual

Neurônio III

Neurônio II

Neurônio I

Embriologicamente, a retina é uma


extensão do sistema nervoso central
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A LUZ NOS SISTEMAS BIOLÓGICOS

CICLOS BIOLOGICOS (circadianos)


Ciclo sono-vigília

PERCEPÇÃO VISUAL
Localização espacial: localizar objetos de interesse dentro do campo visual
Medida de intensidade luminosa: estima o brilho dos objetos
Discriminação de forma dos objetos: diferenciar e reconhecer objetos baseados no contorno
Visão em cores: identifica padrões de cores
Detecção de movimento: identifica padrões de movimento
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Blindsight (Visão cega): embora não relate percepção visual consciente, o paciente tem
habilidade de pegar um objeto com precisão.

Sistema visual primitivo: peixes e rãs associado ao controle reflexo oculares para os
estímulos visuais bruscos e dirigem a nossa atenção para a fonte de estímulos.

Sistema visual derivado e típico dos mamíferos: dotado de capacidade conceitual

Movimentos oculares e da cabeça

Sistema Visual primitivo Movimentos de alcançar com as mãos

Outros comportamentos reflexos


Olho

Falar e pensar em palavras


Sistema Visual de Mamífero
Outros comportamentos complexos

“A consciência não é uma propriedade geral de todas as regiões do cérebro”


Carlson, 2002
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Psicofísica
Experiências sensoriais
visuais do cérebro

Tudo que vemos é de fato o que


parece ser?
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Parecer o que não é (mimetizar) ou


ocultar-se no ambiente (camuflar-se)
são estratégias de defesa anti-
predatória bastante eficazes.

Essas ilusões ópticas se tornaram


possíveis porque
a)  as presas perdem o contorno ou
b)  por que o contorno aparenta o que
não é.
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O triangulo fantasma

O sentido visual realiza julgamento por extrapolação


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A iluminação vem de cima ou de baixo?


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Um pato ou um coelho? Uma moça ou uma velha?


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Taças ou faces?
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Fite o alvo por uns 20s. O que acontece com o desaparecimento dos
polígonos azul e vermelho?

Viu o fantasma amarelo? E o verde?


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Ilusão de movimento
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Feche o olho esquerdo e olhe apenas o circulo.


Feche o olho direito e olhe apenas a cruz.

Feche o olho direito e olhe a cruz.


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Decisão perceptual

Julgamento por padrões Julgamento por tamanho


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Efeito Neon
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