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A CADELA GESTANTE:
DIAGNÓSTICO GESTACIONAL,
PRÉ-NATAL E O PARTO
Leme
2018
VANESSA TAMIZARI PLIOPAS PEREIRA
A CADELA GESTANTE:
DIAGNÓSTICO GESTACIONAL,
PRÉ-NATAL E O PARTO
Leme
2018
VANESSA TAMIZARI PLIOPAS PEREIRA
A CADELA GESTANTE:
DIAGNÓSTICO GESTACIONAL,
PRÉ-NATAL E O PARTO
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13
2. TÍTULO DO PRIMEIRO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)
ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
3. TÍTULO DO SEGUNDO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)
ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
4. TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)
ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 42
REFERÊNCIAS ............................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
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1. INTRODUÇÃO
2. ANATOMIA REPRODUTIVA
4. DIAGNÓSTICO GESTACIONAL
5. PRÉ-NATAL
5.1 Imunidade
5.2.1 Hipocalcemia
5.2.2 Hipoglicemia
Embora raro, a glicose sanguínea pode descer nos últimos dez dias antes
do parto. A cadela enfraquece e pode entrar em coma. Uma cadela afetada
pode receber fluidoterapia com soro glucosado. Contudo, o prognóstico é
frequentemente mau para a ninhada, sendo comum a indução de um aborto
terapêutico. (Vasconcellos et al., 2005)
5.2.3 Acetonemia
6. ANOMALIAS DA GESTAÇÃO
isso não aconteça, pode ser necessário realizar uma cesariana (FORSBERG,
2006).
O hipotireoidismo é mencionado como sendo uma causa hormonal de
infertilidade. Uma queda dos níveis plasmáticos dos hormônios da tireoide
pode ter repercussões nas funções reprodutivas. Apesar das suspeitas, não
há exemplos confirmados de gestações interrompidas ligadas a esta doença
(FORSBERG, 2006).
Os hormônios da tireóide são necessários para a secreção de FSH e
LH (FELDMAN;NELSON, 2004).
As cadelas com Hipotiroidismo podem apresentar anormalidades
reprodutivas como infertilidade, anestro prolongado e diminuição do estro.
Galactorréia pode ocorrer em fêmeas inteiras durante semanas ou meses
além do período normal do diestro, aparentando uma pseudociese prolongada
(PANCIERA; CARR, 2007).
Segundo Panciera et al., (2007) o hipotireoidismo de curta duração não
interfere no intervalo de estro, na concepção, no tamanho da ninhada ou na
duração da gestação em cadelas. Porem, o parto é prolongado, os filhotes
nascem menores e frágeis.
É raro que uma gestação se desenvolva inteiramente fora do útero. O que
mais se observa com mais frequência é uma ruptura uterina imediatamente
antes do parto, após traumatismo ou contrações excessivamente violentas. se
esta situação passar despercebida, os fetos podem desidratar e mumificar,
sem que a cadela fique doente. O útero pode eventualmente cicatrizar e, a
cadela pode futuramente produzir outra ninhada. Por outro lado, pode
apresentar peritonite grave e rigidez no abdômen (MARTÍ, 2006).
Devido ao peso de uma ninhada numerosa, um dos cornos uterinos, pode
virar-se sobre si mesmo, ou seja, ocorrer torção uterina durante o segundo
mês de gestação ou no início do parto. A cadela entra em choque e mostra
sinais de dor abdominal. O parto natural já não pode ocorrer e a rápida
intervenção humana pode salvar a vida da cadela e, mais raramente, a dos
filhotes. Estes sofrem frequentemente da privação de oxigênio devido à falta
de fornecimento sanguíneo (MARTÍ, 2006).
As cadelas com hérnias umbilicais ou inguinais não devem ser
utilizadas
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7. MEDICAMENTOS
FÁRMACO EFEITO
Acetaminofeno Metemoglobinemia
Acetazolamida Anormalidades fetais
Ácido meclofenâmico Retardamento do parto e
possível teratogenicidade
Ácido valpróico Anormalidades fetais
ACTH Anormalidades fetais
Albendazol Teratogenicidade e
embriotoxicidade
Amicacina Ototoxicidade e nefrotoxicidade
Amitraz Anormalidades congênitas
Andrógenos Masculinização
Antotericina B Anormalidades congênitas
Antineoplásicos Morte fetal e anormalidades
Asparaginase Morte fetal e anormalidades
Aspirina Embriotoxicidade, hipertensão
pulmonar e coagulopatias
Aurotioglucose Urticária por ingestão de leite
Azatioprima Mutagenicidade e
teratogenicidade
Azul de metileno Anemia com corpúsculos de
Heinz
Bis-hidroxicumarina Morte fetal e sangramento
intra-uterino
Boldenona Anormalidades fetais
Butorfanol Segurança não garantida pelos
fabricantes
Canamicina Ototoxicidade e nefrotoxicidade
Captopril Embriotoxicidade
Caseina iodada Bócio neonatal
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8.2 Anestésicos
Propofol 5mg/kg
Etomidato 2mg/kg
Lidocaína 2,5mg/kg
Bupivacaína 0,625mg/kg
9. PARTO
O primeiro filhote pode sobreviver por até 6 horas após o início do esforço, os
filhotes subsequentes geralmente vem a óbito após 2 horas. As causas possíveis
são por razões pela qual os filhotes não penetram na pelve e vagina; filhotes muito
grandes (especialmente numa ninhada pequena); monstro fetal (hidrocefalia,
anasarca); apresentação transversa, isto é, filhote parcialmente em ambos os
cornos uterinos, impossibilitando a entrada no corpo do útero; flexão ventral do
focinho de forma que a cabeça sofra encaixe na fossa pélvica; desvio lateral da
cabeça e pescoço; o filhote não consegue adentrar a pelve devido ao abdômen
pendular, por exemplo, no boxer; filhote morto (ALLEN, 1995).
O filhote em vagina, mas com progressão lenta, filhote relativamente grande;
apresentação posterior do primeiro filhote; contração insuficientemente intensa
(ALLEN, 1995). Bloqueio na vagina, tumor (pólipo); exostose ou mal alinhamento
pélvico devido a uma previa fratura pélvica; estenose vaginal congênita, geralmente
devido a uma banda de tecido longitudinal que corre ao longo da vagina,
presumivelmente essas fêmeas ficam prenhes sem o engate (ALLEN, 1995).
Na investigação são possíveis achados a partir da exploração digital da vagina;
relaxamento vaginal e umidade mas ausência de filhotes; a manipulação do filhotes
no abdômen caudal com a outra mão torna a palpação mais fácil; âmnion repleto de
fluido na vagina; parte de um filhote na vagina; oclusão vaginal devido a um pólipo,
exostose ou estenose. A radiologia ou ultrassonografia verifica a viabilidade e
número de filhotes (ALLEN, 1995).
O tratamento a ser feito se não houver nada na vagina – operação
cesariana; se o âmnion for palpado, elevar o feto transabdominalmente com a
outra mão e estimular a parede dorsal da vagina para estimular as
contrações; se houver oclusão vaginal, efetuar cesariana; se houver mal
posicionamento fetal, ver manipulação obstétricas (ALLEN, 1995).
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42
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS
10. REFERÊNCIAS
ASPINALL, V. Reproductive system of the dog and cat Part 1 – the female
system, Veterinary Nursing Journal; 2011.
CANNON D.C., OLITZKY I. & INKPEN J.A. 1980. Proteinas, p.437-439. In:
Henry R.J., Cannon D.C. & Winkelman J.W.P. (Eds), Quimica Clinica: bases y
tecnicas. 2ª ed. Editorial JIMS, Barcelona. 862p
CHASTAIN C.B. 1981. Intensive care of dogs and cats with diabetic
ketoacidosis. Journal of the American Veterinary Medical Association.
170(10): 972-978.
CHRISTIANSEN, I.J. Reprodução no cão e gato. São Paulo: Manole, 1988. 362 p.
ETTINGER, S.J. Tratado de medicina interna veterinária. 3.ed. São Paulo: anole,
1992. v. 4.p. 1857-1869.
FELDMAN E.C. & NELSON R.W. 2004. Canine Diabetes Mellitus. In:
Canine and feline endocrinology and reproduction. 3rd edn. Phladelphia:
Elsevier, pp.486-538.
JOHNSTON SD, ROOT KUSTRITZ MV, OLSON PNS (ED.). Canine and
feline theriogenology. Philadelphia: Saunders, 2001.
SOLOMON C.G & SEELY E.W. 2004. Preeclampsia - searching for the cause.
The New England Journal of Medicine. 350(7): 641-642.
TIZARD IR. Hipersensibilidade do tipo IV: rejeição de transplantes. In: Tizard IR.
Imunologia veterinária: uma introdução. São Paulo: Roca, 1998. p.408-419.
WALLER, S.B.; TELES, A.J.; GOMES, A.R.; CLEFF, M.B.; MELLO, J.R.B.
Efeitos colaterais de anestésicos em neonatos de cães e gatos nascidos
de cesariana. Acta Veterinaria Brasilica, v.8, n.1, p.1-9, 2014.
Exemplos:
URANI, André et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.
Brasília, DF: IPEA, 1994. 49 p.
Artigo em relação ao nome dos autores segue a mesma estrutura, entretanto o nome
da revista fica em negrito, não da obra:
Legislação
APÊNDICES
APÊNDICE A
Nome do Apêndice
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ANEXOS
Elemento opcional, sendo um texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração.
Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na
identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
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ANEXO A
Título do Anexo