GESTÃO DA QUALIDADE

INTRODUÇÃO, CONCEITOS E ISO 9001

•Mudanças;
•Conceitos;
• Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001;
•Práticas de auditoria da Qualidade em Obras;
•PBQP
PBQP--H
•8 Práticas de Gestão da Qualidade em Obras
(MQ, PQO, NBR15575, NBR6118, NBR5674,NBR 14037, NBR
16280 e MM/MP)
Prof . Luis Cordeiro POLI- GQUAL

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1
Prof . Luis Cordeiro POLI- GQUAL

|Para Pensar|
|Para Pensar|

“Quem começa com a

PERGUNTA ERRADA
não achará e RESPOSTA
CERTA!”

2013, Prof. Carlos Maciel I contato@carlosmaciel.net

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 ZONA DE CONFORTO

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Prof . Luis Cordeiro SEJA SURDO POLI- GQUAL

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 KAIZEN

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KAIZEN

Prof . Luis Cordeiro POLI- GQUAL

4
 KAIZEN

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 |Para Pensar|
|Para Pensar|

“ Não há nada que seja

maior evidência de
insanidade do que fazer a
mesma coisa, dia após
dia, e esperar resultados
(Albert Einstein)
DIFERENTES!
”

2013, Prof. Carlos Maciel I contato@carlosmaciel.net

“Não tenha medo de

pensar diferente dos
outros, tenha medo
de pensar igual e
descobrir que todos
estão errados!”

Eça de Queiros

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Prof . Luis Cordeiro POLI- GQUAL

Prof . Luis Cordeiro POLI- GQUAL

7
 FILME

FILME

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 |Para Pensar|
|PARA PENSAR|
“Você pode sonhar, projetar,
criar e construir o lugar
maravilhoso do mundo.
Mas, precisará de PESSOAS
para tornar o sonho realidade.”

(Walt Disney)

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 QUEDA DE REGIMES TOTALITÁRIOS
GLOBALIZAÇÃO
CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
PODER DA INFORMAÇÃO
BALANÇO SOCIAL
PRÊMIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE
NACIONAIS
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ABERTURA DE MERCADO
PBQP – QUALIDADE
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MOVIMENTO PELA ÉTICA E CIDADANIA
BALANÇO SOCIAL
BUSCA DA EXCELÊNCIA
PRÊMIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE
SETORIAIS, ESTADUAIS
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 ENTUSIASTA

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CONCEITOS

Funcionário
Fornecedor
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 7 princípios de Engajamento

•Se Vc esquecer ele não vai esquecer,

•A Identificação é um PROCESSO Contínuo,
•Precisa Segmentar por relevância;
• Pode ser engajada por 3º,
• Tente compreendê-lo antes de se relacionar – variáveis
de interesse,
•A emoção triunfa a razão- sempre – Soft Skills;
• Show and Tell – Ação vale mais que palavras - Exemplo,
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CONCEITOS
ENTENDER
PARA
ATENDER
PROSPERIDADE /
SOBREVIVÊNCIA

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 CONCEITOS

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CONCEITOS

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 CONCEITOS

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CONCEITOS
Ciclo de Sobrevivência

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 CONCEITOS

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CONCEITOS
Ciclo de Prosperidade

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 CONCEITOS

PROSPERIDADE

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CONCEITOS

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 CONCEITOS

PLAN
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CONCEITOS

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 CONCEITOS

KAIZEN 2
HOZEN 3

KAIZEN 1

HOZEN 2 Seichō Shita

( crescimento + ação)
HOZEN 1

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 PDCA ROTINA– HOZEN
4 PASSOS/6 ETAPAS

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PDCA MELHORIAS – MASP/KAIZEN

8 FASES

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 QUALIDADE PERCEBIDA

QCAMS

NÍVEL EXIGÊNCIA CLIENTE 1

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QUALIDADE PERCEBIDA

NÍVEL EXIGÊNCIA CLIENTE 2

QCAMS

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 CONCEITOS
PROSPERIDADE

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3.CONCEITOS

EFICIÊNCIA

EFICÁCIA Eficiência +
Eficácia

EFETIVIDADE

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 EFICÁCIA x EFICIÊNCIA

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 LACUNA x META x PROBLEMAx LIDERANÇA

P
R
LACUNA O
B
L
META E
M
A
S
NC

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Lider

1.ATINGE METAS;

2. COM AS PESSOAS

3. DA MELHOR MANEIRA
FILME

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 LIDERANÇA

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EFICÁCIA X EFICIÊNCIA

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 EFICÁCIA X EFICIÊNCIA

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FILME FILME

International
Organization for
Standardization
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 Relação das Normas ISO 9000/2000

ISO 9000
Conceitos e Definições

CERTIFICAÇÃO

ISO 9001 ISO 9004

Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade
(Requisitos) (Melhoria do Desempenho)

ISO 19011
Auditorias da Qualidade

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Modelo Conceitual P
S A
A R
T T
P
Sistema de Gestão da Qualidade I
A E
S S
R
F
T
A I
E
Responsabilidade Ç N
S
da Direção à T
O E
I
N Gestão de Medição, Análise R
R
T Recursos e Melhoria E
E
E S
Q
R S
U
E Realizacão A
I
S do Produto D
S
S A
I
A S
T
D O SAÍDA
A S
S PRODUTO/SERVIÇO
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 Requisitos da ISO 9001 Versão 2008
4.1 Req. Gerais
4.2 Req. Documentação 5.1 Comprometimento
4.2.1 Generalidades da Direção
4.2.2 MQ 5.2 Foco no Cliente
8.1 Generalidades 4.2.3 Controle DOC 5.3 Política da Qualidade
8.2 Medição e 4.2.4 Controle RQ 5.4 Planejamento
Monitoramento 5.5 Responsabilidade,
8.3 Controle de produto
Item 5 autoridade e
Responsabilidade comunicação
não-conforme
8.4 Análise de dados da Direção 5.6 Analise Crítica
8.5 Melhoria pela Administração

4.Sistema
Item 8 da Item 6
Medição, Qualidade Gestão de
Análise e da Recursos
7.1 Planejamento da
Realização do produto
Melhoria Empresa
7.2 Processos Relacionados
a Clientes
7.3 Projeto e
Item 7
Desenvolvimento 6.1 Provisão de
7.4 Aquisição Realização do produto Recursos
7.5 Produção e Prestação 6.2 Recursos Humanos
de Serviços 6.3 Infra-estrutura
7.6 Controle de Dispositivos 6.4 Ambiente de Trabalho
de monitoramento e medição

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Princípios da Qualidade

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 Exercicios.

EVID X INFER
C X NC

FILME1 FILME2 FILME 3 FILME 4

LUIS CORDEIRO DECISAO FACTUAL IPOG- GQO

INFERÊNCIA X EVIDÊNCIA

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 Sistema...

O que é isso?
LUIS CORDEIRO IPOG- GQO

OS 4 ABSOLUTOS DA QUALIDADE
DE PHILIP CROSBY

1. DEFINIÇÃO: Conformidade com os requisitos

2. SISTEMA: Prevenção

3. PADRÃO DE DESEMPENHO: Zero Defeito

4. MEDIDA: Preço da Não-Conformidade

REQUISITOS
ALTURA 15
LARG 12
PROF 7

LUIS CORDEIRO IPOG- GQO

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COMPOSIÇÃO DE CUSTOS-
Feigenbaum

Tipos de custos

Custos da (N) QUALIDADE

• Custos das falhas internas
• Custos das falhas externas Custos da não
Custos da qualidade
• Custos de avaliação qualidade

• Custos de prevenção
• Custos para o cliente/usuário

Juran - CUSTOS DA (N) QUALIDADE

Custos x Qualidade
Custos de Controle
Prevenção
Avaliação
Custos das Falhas
Internas
Externas

30
 CUSTOS DA (N) QUALIDADE

PREVENÇÃO E MELHORIA = REDUÇÃO DE CUSTOS

PREVENÇÃO
MARGEM

AVALIAÇÃO
PREVENÇÃO

FALHAS AVALIAÇÃO

FALHAS

FILME

Juran - CUSTOS DA QUALIDADE

Custos de evitar a ocorrência de erros e defeitos:

• Planejamento do processo de controle da qualidade.

• Treinamento para a qualidade.
• Desenvolvimento de fornecedores.
CUSTOS DE
PREVENÇÃO • Desenvolvimento de produtos com qualidade.
• Desenvolvimento do sistema de produção.
• Manutenção preventiva.
•Implantação e manutenção de outros componentes do
sistema da qualidade.

31
Juran - CUSTOS DA QUALIDADE

Custos de aferição da qualidade do sistema de

produção de bens e serviços:

•Mensuração e teste de matérias-

matérias-primas e insumos da
produção.
produção.
CUSTOS DE
AVALIAÇÃO • Aquisição de equipamentos especiais para avaliação
(CONTROLE) de produtos
produtos..
• Realização de atividades de controle estatístico do
processo..
processo
• Inspeção..
Inspeção
• Elaboração de Relatórios.
Relatórios.

Juran - CUSTOS DA NÃO QUALIDADE

Custos dos defeitos que são apanhados antes de
os produtos e serviços serem expedidos para o
cliente:

• Matérias--primas e produtos refugados.

Matérias
• Produtos que precisam ser retrabalhados.
CUSTOS DE
FALHAS • Modificações nos processos produtivos.
INTERNAS • Perda de receita.
•Tempo de espera dos equipamentos parados
enquanto se fazem correções.
•Pressa e tensão para entregar os produtos
corrigidos ou consertados.

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 Juran - CUSTOS DA NÃO QUALIDADE
Custos dos defeitos que são apanhados depois
que chegam ao cliente:

•Cumprimento das Garantias oferecidas ao

Cliente
CUSTOS DE • Perda de Encomendas
FALHAS • Processamento de Devoluções
EXTERNAS
•Custos de Processos nos organismos de defesa
do consumidor
• Comprometimento da Imagem
• Perda de Clientes e de Mercado

FILME

Mensuração dos Custos da Qualidade

66

33
 FILOSOFIAS Philip Crosby

1.Qualidade é conformidade às exigências.

2.Prevenção, não inspeção.
3.O padrão de desempenho deve ser “zero
defeito”.
4.Mensure o “preço da não-conformidade”.
5.Não existe essa figura chamada problema de
qualidade.

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MUDANÇAS NO ENFOQUE DA QUALIDADE

DE PARA

ÊNFASE NO PASSADO ÊNFASE NO FUTURO

VISÃO ESPECÍFICA VISÃO GLOBAL

QUALIDADE=CUSTO QUALIDADE=INVESTIMENTO

ÊNFASE NO PRODUTO ÊNFASE NO VALOR

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 CUSTOS DA (N) QUALIDADE

Custo total da
Custo Qualidade
de
produto
bom
CFI + CFE
COQ

CP + CA

0% Nível de Qualidade / Conformidade 100%

PDCA MELHORIAS – MASP/KAIZEN

8 FASES

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