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Se é católico desde pequeno, é alienado.

Se é assim após uma conversão, é "dor na


consciência''. Se reza o terço, é porque vai ser padre ou freira. Se tenta se explicar, é
loucura. Se estuda a doutrina, está bitolado. Se fala dela, é fundamentalista. Quando
defende a Igreja, é radical. Se acredita no que diz, é louco. Se diz que algo é errado, é
puritano. Se diz novamente, é hipócrita. Se explica o significado de hipocrisia, é
dogmático. Se fala que dogmas são bons, é medieval. Se defende a Idade Média, é
retrógrado. E se não adora o deus-progresso, é infiel. (Daniel Pereira)

“A força de uma vocação está na decisão convicta do sim, que não se apoia nos
fenômenos – mesmo religiosos. Esta força decisiva acontece e se desenrola durante toda
a caminhada na experiência pessoal com Jesus e na fecundidade de uma Fé autêntica e
enraizada na Palavra e na Doutrina”. (Teologia do carisma Beatitudes)

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