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Fixação (histologia)

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Nos campos da histologia, patologia, e biologia celular, fixação é um processo químico


pelo qual tecidos biológicos são preservados da decomposição ou alteração indesejada
para fim de exame. Fixação elimina com qualquer reação bioquímica em andamento, e
pode também aumentar a resistência mecânica ou a estabilidade dos tecidos tratados.

Índice
 1 Propósito da fixação
 2 Processos de fixação
 3 Tipos de fixação
o 3.1 Vaporização
o 3.2 Perfusão
o 3.3 Imersão
 4 Tipos de fixador
 5 Referências
 6 Ver também

Propósito da fixação
O propósito da fixação é preservar uma amostra de material biológico (tecidos ou
células) o mais próximo ao seu estado natural como possível no processos de
preparação do tecido para exame. Para atingir esta meta, diversas condições devem ser
normalmente encontradas.

Primeiro, um fixador usalmente atua desabilitando biomoléculas intrínsicas –


particularmente enzimas proteolíticas; as quais de outra maneira digeririam ou
danificariam a amostra.

Segundo, um fixador irá tipicamente proteger uma amostra de dano extrínsico.


Fixadores são tóxicos para a maioria dos microorganismos comuns (bactérias em
particular) as quais podem existir em uma amostra de tecido ou que podem de outra
maneira colonizar o tecido fixado. Adicionalmente, muitos fixadores irão quimicamente
alterar o material fixado a tornar-se menos palatável (tanto indigerível como tóxico) a
microorganismos oportunistas.

Finalmente, fixadores frequentemente alteram as células ou os tecidos num nível


molecular aumentam sua resistência mecânica ou estabilidade. Este aumento de
resistência e rigidez podem ajudar a preservar a morfologia (forma e estrutura) de uma
amostra quando é processada para análises posteriores.
Mesmo a fixação a mais cuidadosa altera a amostra e introduz artefatos que podem
interferir com a interpretação da ultraestrutura celular. Um exemplo proeminente é o
"mesossoma" bacteriano, o qual era referido como uma organela em bactérias Gram-
positivas na década de 1970, mas foi posteriormente mostrado por novas técnicas
desenvolvidas para microscopia eletrônica ser simplesmente um artefato resultante do
processos de fixação.[1][2] Padronizaão da fixação e outros procedimentos de
processamento de tecidos levam esta introdução de artefatos em consideração, por
estabelecer quais procedimentos introduzem quais tipos de artefatos. Pesquisadores que
conhecem quais tipos de artefatos esperar em cada tipo de tecido e técnica de
processamento podem precisamente interpretar seções com artefatos, ou escolher
técnicas que minimizam artefatos em áreas de interesse.

Processos de fixação
A fixação é usualmente a primeira etapa em um processo multipasso de preparação de
uma amostra de material biológico para a microscopia ou outras análises. Em muitas
técnicas, tanto clássicas como recentemente desenvolvidas, especialmente em
diagnóstico médico, um do objetivos principais da fixação é a coagulação o mais
completa possível dos albuminóides celulares.[3]

Entretanto, a escolha de fixador e protocolo de fixação pode depender de passos de


processamento adicionais e análise final que são planejadas. Por exemplo, a imuno-
histoquímica utiliza anticorpos os quais ligam-se a um alvo protêico específico. Fixação
prolongada pode quimicamente mascarar estes alvos e prevenir a ligação dos anticorpos.
Nestes casos, um método de "fixação rápida" usando formalina fria por
aproximadamente 24 horas é tipicamente usado.

Tipos de fixação
Vaporização

A amostra de tecido é colocada por cima do vapor do fixador, ou seja, o fixador é


aquecido ao ponto de começar a libertar vapor e é nesse mesmo vapor que a amostra é
fixada. É necessário ter cuidado com este tipo de fixação porque, por vezes, os vapores
libertados são demasiado perigosos para a saúde (exemplo: vapor do Formaldeído).

Perfusão

Fixação via fluxo sanguíneo. O fixador é injetado no coração com volume de injeção
que combina com o fluxo de saída cardíaca. O fixador espalha-se através do corpo
inteiro, e o tecido não morre até que esteja fixo. Isto tem a vantagem de preservar
perfeitamente a morfologia, mas as desvantagens estão em que o ser vivos em questão
morre e o custo é elevado (por causa do volume de fixador necessário para organismos
maiores).

Imersão

A amostra de tecido é imersa em fixador de volume no mínimo de 2/3 maiores que


volume do tecido a ser fixado. O fixador deve se difundir através do tecido de maneira a
fixar, tanto o tamanho e a densidade do tecido, como também o tipo de fixador deve ser
tomado em consideração. O uso de uma amostra maior tornará o processo mais
demorado para o fixador alcançar o tecido mais profundo.

Tipos de fixador
Para fixação de material biológico, são usadas as seguintes substâncias devidamente
preparadas em provetas:

ATENÇÃO: ALGUMAS DAS FÓRMULAS APRESENTADAS ABAIXO, NÃO


ESTÃO PLENAMENTE CORRETAS, VISTO QUE ESTÁ SENDO ASSUMIDO
QUE OS REAGENTES (FORMOL E ÁLCOOL) ESTÃO TODOS EM UMA
CONCENTRAÇÃO A 100%, OU SEJA, PURA. E ISTO NÃO É UMA VERDADE,
VISTO QUE, POR EXEMPLO, O FORMOL, NA MAIORIA DAS VEZES, É
COMERCIALIZADO A UMA CONCENTRAÇÃO DE 40%. O MESMO CASO
SERVE PARA O ÁLCOOL, QUE É COMERCIALIZADO A 70, 96 E 100%. DIANTE
DO EXPOSTO, SOLICITO QUE EM CADA UM DOS EXEMPLOS
APRESENTADOS SEJA EXPLICITADO A REAL CONCENTRAÇÃO DOS
REAGENTES, PRINCIPALMENTE COM RELAÇÃO A SOLUÇÃO DE FORMOL A
4%.

1 - Solução aquosa de Formol a 4%


Para preparar 100 ml de solução a 4% : utilizar 4 ml de formol para cada 96ml de água
destilada ou água do corpo aquático onde foi g g p q realizada a coleta. Esta solução
também pode ser denominada de solução neutra de formol a 4%.

2 - Álcool a 70%
Para preparar 100 ml da solução a 70% : utilizar 70 ml de álcool para cada 30 ml de
água destilada.

3 - Formol Glicerinado a 4% (para preparo de lâmina permanente)


Para preparar 100 ml da solução a 4%: verte‐se no recipiente 20 ml de glicerol
(glicerina pura) e adicionam‐se 80 ml de solução aquosa de formol a 4%.

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