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O presente relatório, descreve as atividades desenvolvidas durante o estágio curricular obrigatório da disciplina " Estágio curricular em inspeção escolar " do curso de pedagogia no segundo semestre de 2018.
O presente relatório, descreve as atividades desenvolvidas durante o estágio curricular obrigatório da disciplina " Estágio curricular em inspeção escolar " do curso de pedagogia no segundo semestre de 2018.
O presente relatório, descreve as atividades desenvolvidas durante o estágio curricular obrigatório da disciplina " Estágio curricular em inspeção escolar " do curso de pedagogia no segundo semestre de 2018.
Em 23 de agosto de 2018 eu, Solange Soares Barbosa, graduanda do curso de
pedagogia licenciatura plena, iniciei o estágio em Inspeção Escolar na SER, sob a supervisão e orientação da Inspetor Alyne Luyza Rodrigues Duarte de Oliveira, com o estudo da resolução n°457 de 30/09/09 e 3428/17, que dispõem a respeito da inspeção escolar na educação básica e no sistema de ensino de Minas Gerais e as funções e campo de atuação da inspeção escolar; estudo da resolução SEE nº 686/05, que autoriza e regulamenta a realização do estágio curricular supervisionado em escolas estaduais, por estudantes dos cursos de licenciatura plena, pedagogia e normal superior. O estágio é a oportunidade de o discente colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, possibilitando desta forma relacionar teoria e prática, pois, o fazer leva o aluno a refletir e dar significado a todo o conhecimento teórico adquirindo no decorrer da graduação. No dia 24/08/18, 31/08, 21/09/2018 o estágio ocorreu à instituição Escola Técnica, que atende à demanda de cursos técnicos em Montes Claros, onde recebi orientação da inspetora Alyne em relação a resolução 457 e 3428/17. De acordo com a resolução n°457, o inspetor tem como atribuição acompanhar e orientar as instituições de ensino a nível fundamental e médio em escolas públicas e privadas a fim zelar pela qualidade do ensino bem como pelo cumprimento da legislação em vigor. Resolução n° 457, (2009), Art. 3º traz a inspeção como, “processo pelo qual a administração do ensino assegura a comunicação entre os órgãos centrais, os regionais e as unidades de ensino, tendo em vista a melhoria da educação, mediante: I – verificação e avaliação das instituições escolares, quanto à observância das normas legais e regulamentares a elas aplicáveis; II – monitoramento, correção e realimentação das ações dessas instituições; III – registro dos referidos atos em relatórios circunstanciados e conclusivo”.
De acordo com a resolução 3428/17, o inspetor trabalha na Superintendência
Regional de Ensino, atua na rede de escolas estaduais e em instituições privadas (que atende à demanda do ensino fundamental, médio e técnico), para ocupar este cargo deve ser analista educacional/inspetor escolar com habilitação em inspeção escolar em regime de dedicação exclusiva. Este tem como atribuição orientação, assistência e controle do processo administrativo, garantia de regularidade do funcionamento das escolas em todos os aspectos; responsabilidade pelo fluxo das informações; autorização de funcionamento, reconhecimento e registro de escolas, homologação das designações, validação de cursos. Posteriormente fui orientada a verificar a documentação em pastas individuais de alunos, fazer apuração de frequência no diário de classe e ver cumprimento da grade curricular, conferindo diário de classe, com livro de resultado final e livro de registro de matrícula para averiguar se curso em questão estava funcionando, de modo, a atender a legislação pertinente, visando sua validação para a época em que funcionou à descoberto. Verificação de documentos, desta vez relacionado à professores, conferindo se estes tinham habilitação para trabalhar a disciplina da grade curricular do curso em questão ( conferindo graduação, CAT, n° de registro, data de emissão e validade), no diploma ou histórico a data de colação de grau, análise quanto aos atos legais referente ao funcionamento, autorização, validação referente ao curso química anos (1985, 1987), fui orientada que para cada parecer existe uma portaria como reposta. Em 27/08/18 o estágio ocorreu na SRE, com estudo da legislação que rege a contagem de tempo de serviço/contribuição. Pude constatar que esta tem como objetivo consolidar em um só documento informações básicas relativas ao registro e apuração de frequência do servidor e ao cálculo do tempo de serviço, com vistas à geração de dados necessários à preparação de pagamento, à concessão de benefícios e a emissão de certidão para os fins de direito. A frequência do servidor é feita por meio de assinatura em livro de ponto (registro eletrônico ou meio legal), o registro não poderá ter rasuras, omissões, anotações a lápis, registros imprecisos, assegurando-se a exatidão dos dados e informações. Os registros do livro ou folha de ponto devem prevalecer sobre quaisquer registros em outras fontes. No caso campos em branco, rasuras e omissões de dados, outras fontes, prioritariamente, os registros de pagamento deverão ser verificados para confirmação da frequência. O artigo 95, que trata da contagem de tempo, define, “o ponto como o registro pelo qual se verifica diariamente entradas e saídas dos funcionários em serviço”. Caso o servidor pretenda fazer averbação do tempo de serviço prestado sobre regime CLT – Certidão pelo INSS, deverá protocolar o pedido ainda em exercício, sendo o período trabalhado no Mobral e Educar ser averbado na certidão, em caso contrato CLT acompanhada certidão INSS. No dia 28/08/18, 30/08, 05/09, 06/09, 19/09, 20/09/2018 na instituição Escolar Estadual Professora Helena Prates foi realizado análise de calendário escolar e de reposição, e estudo resolução SEE n° 3.652, de 14 novembro 2017, referente ao calendário escolar para o ano letivo de 2018; verificou-se certidão de contagem de tempo, conferindo assinaturas em livro de ponto, a listagem ou quadro de frequência,, análise quadro informativo do servidor e orientação sobre o plano curricular do 1° ao 5° ano, fluxo escolar 2017 que nada mais é que um plano de atendimento para turmas do ano 2018, verificação de documentação pasta aluno, as irregularidades detectadas foram lançadas no termo de visita para que a escola regularize. O plano curricular é importante para comprovar se a carga horária e os conteúdos/disciplinas estão sendo cumpridos. Estudo do oficio circular SB/SG/SEE n° 92/2018, SG 003/2018, referentes a paralização e greve dos caminhoneiros e reposição imediata, tanto da carga horária, quanto dos números dias letivos, a fim de atender o mínimo estabelecido na legislação em vigor. E ainda estudo do oficio circular SB/SG n° 18, que trata sobre paralização e reposição da carga horária e dias letivos. Em 29/08/2018 o estágio ocorreu na instituição de ensino QUALIFICAR, que atende também a formação técnica, onde a inspetora atendeu em caráter especial. Nesta data todo o trabalho desenvolvido foi em torno da liberação de diploma. Procede-se da seguinte forma: conferir pasta individual, verificando se possui toda a documentação exigida, tais como: histórico do ensino médio, fichas de matrículas e individuais por módulo, documentos pessoais (identidade, título eleitor, certidão nascimento ou casamento, quando homem certificado de reservista), comprovante de estágio quando exigido. Foi conferindo na ficha individual X plano curricular X certificado conclusão curso X calendário X histórico de curso técnico X ata de resultado final, informações sobre frequência(faltas), informações pessoais e da instituição, cumprimento do conteúdo curricular e carga horária, e resultado final; no diploma foi verificado a legislação de autorização e reconhecimento do curso em questão, se os demais dados estavam corretos, e ainda se foi cadastrado no sistec. Observando ainda a validade da autorização do curso. Para averiguar as informações foi verificado as resoluções CNE/CEB 06/2012 de 21/09/12, CEE n° 458/2013 de 08/01/2014, n° 06/2012 e os decretos federais n° 5154/04 e 5840/06 No decorrer do estágio prontifiquei-me a auxiliar em todas as atividades desenvolvidas, estando sempre à disposição da inspetora, pois, ao fazer se ganha experiência para o exercício da profissão e possibilita relacionar a teoria à prática. Os conhecimentos teóricos adquirido e as vivências são fundamentais para o exercício da profissão. Para concluir o estágio em inspeção escolar foi muito gratificante, além de contribuir para o meu crescimento pessoal, dando-me a certeza de que os anos os quais passei na faculdade, o sono perdido, por que tinha que estudar para uma prova ou apresentação de trabalhos acadêmicos, a ansiedade e nervosismo valeram a pena! Finalizo com sentimento de imensa gratidão a inspetora Alyne Luyza, por ter me recebido tão bem, pela paciência em orientar e