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Relatório de

alocação
Agosto de 2018
RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

SELIC
6,50% a.a.

Visão CDI
6,39%
POUPANÇA
0,37%
geral
a.a. a.m.

AGOSTO/18 IBOVESPA DÓLAR


79220,43
REF. 31/07/2018 pts
R$ 3,7543
REF. 31/07/2018

VISÃO XP CONSERVADOR MODERADO AGRESSIVO

Estratégia RF Pós-Fixado 85,00% 42,50% 7,50%


de alocação
RF Pré-Fixado 0,00% 0,00% 0,00%
atual
RF Inflação 15,00% 12,50% 15,00%
Aumento na classe no mês
Não houve alteração Multimercados 0,00% 40,00% 57,50%
da classe no mês
Diminuição na classe no mês Renda Variável 0,00% 5,00% 20,00%

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RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

Panorama
No mês de julho, o mercado se mostrou mais oti- Mas é interessante notar que, apesar não haver
mista em função de uma melhora no cenário ex- necessidade de aperto na política monetária no
terno com a diminuição dos temores com a guer- curto prazo, o cenário de juros no longo prazo mu-
ra comercial global entre Estados Unidos e China dou pouco. Isso mostra que, para o mercado, ain-
e Estados Unidos e Europa. Além disso, aumentou da que a intervenção monetária não tenha vindo
a possibilidade de as reformas previstas na agen- agora, ainda há a preocupação que as pressões
da da política brasileira saírem do papel, graças à sobre o câmbio possam voltar no futuro.
configuração de uma corrida eleitoral com o pre-
domínio de candidatos reformistas. Neste momento, a economia brasileira precisa
dos juros baixos, já que a atividade econômica
O câmbio influencia diretamente o preço dos ati- ainda se recupera a passos lentos e o número de
vos no Brasil. A melhora no cenário internacional desempregados continua alto. No entanto, ques-
permitiu uma valorização do real frente ao dólar tões como juros e inflação, que dependem da
e afastou especulações de que os juros brasilei- perspectiva eleitoral, e o nível de câmbio, que tam-
ros teriam que subir já na reunião do Conselho de bém depende das eleições e do cenário externo,
Política Monetária no início de agosto para defen- é que vão dar o contexto e permitir em maior ou
der a moeda nacional, mesmo com indicações do menor grau que o governo possa seguir com a po-
Banco Central de que essa preocupação estava lítica monetária atual, de estímulo para a atividade
ainda distante. econômica por meio da manutenção da taxa de
juros em patamar reduzido.
Olhando para frente, entramos em agosto clara-
mente já dentro do processo eleitoral, trazendo um
elemento de volatilidade novo para a gestão de in-
vestimentos. Anos eleitorais trazem desafios espe-
cíficos porque, no Brasil, as mudanças de direção
econômica ainda são muito drásticas a cada go-
verno. Assim, temos que conviver com uma nova
fonte de incerteza para os mercados.
Dessa forma, entendemos que faz sentido manter
posições neutras nas principais classes de ativos.

No mês de julho o Temos um intervalo curto até as eleições, mas será


mercado se mostrou percebido como um período muito intenso e agita-
mais otimista. Mesmo do com potencial para estender suas consequên-
assim, em função do cias por muito tempo sobre nós.
período pré-eleição,
julgamos prudente manter
as posições neutras nas
principais classes de ativos.

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Renda Variável
DESTAQUES
Após a valorização do Ibovespa de 8,9% desde junho, o risco-retorno nos parece mais equili-
brado do que no mês anterior. O foco está voltado para as eleições e, apesar da melhora na vi-
sibilidade vista ao longo de julho, agosto ainda deve ser um mês de incertezas. O mês de julho
foi marcado por um respiro na percepção de risco global, com destaque para os anúncios de
liquidez na China reforçando o comprometimento com o crescimento.
Os dados de atividade e inflação melhoraram em julho depois de terem desapontado em junho
com a greve dos caminhoneiros. Apesar disso, a expectativa de crescimento de PIB caiu de 3%
no começo do ano, para 1,5% hoje, e a atenção do mercado está totalmente voltada para as
eleições de outubro, cujo resultado definirá o panorama de médio e longo prazo para o Brasil.

PERSPECTIVA
Apesar da melhora no sentimento global, o processo de alta de juros nos EUA e as elevadas
tensões comerciais entre os EUA e a China ainda devem trazer volatilidade, enquanto que os
dados da China devem continuar fracos no curto prazo, adicionando incertezas. No Brasil, a
atenção deverá continuar voltada para as eleições. O nosso cenário-base para o Ibovespa é de
90.000 pontos até o final do ano, assumindo a eleição de um governo comprometido com re-
formas, e 100.000 em um cenário otimista. Apesar de mantermos uma visão estruturalmente
positiva e estimar um potencial ainda interessante para o índice (15-25%), dadas as incertezas
nos campos político e econômico, ainda não achamos que seja hora de comprar todas as
ações alavancadas à atividade no Brasil. Em um cenário adverso, no qual um governo menos
comprometido com reformas seja eleito, vemos o Ibovespa a 62.500 pontos.

Recomendamos ativos que possam utilizar artifícios de defesa que dão a possibili-
dade de beneficiar a alta da Bolsa, mas também são capazes de limitar a perda no
caso de queda do mercado acionário. Essas estruturas permitem que retomemos
uma posição um pouco maior no mercado de ações, semelhante à que tínhamos
no primeiro semestre do ano, mas agora com limitações de alta e baixa, reco-
nhecendo primeiro a forte valorização da Bolsa, já ocorrida em julho, e também a
possibilidade da volatilidade externa ou eleitoral.

Ibovespa valorizou 8,9%


durante o mês de julho
puxado tanto por fatores
locais quanto internacionais.
O nosso cenário base
é de 90 mil pontos
assumindo a eleição de um
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governo comprometido /4
com reformas.
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DESTAQUES
Após dois meses abaixo do CDI, os fundos multimerca-
dos apresentaram retorno de 1,07% em julho, equivalente
à 197,7% do CDI, de acordo com o Índice de Hedge Funds
da Anbima (IHFA). Com um ambiente de maior estabilidade

Multi-
no Brasil e no exterior, os principais destaques ficaram por
conta dos fundos Long Short Direcional, que buscam opor-
tunidades na bolsa por meio de de posições compradas e

mercados
vendidas, e foram beneficiados pela alta expressiva do Ibo-
vespa (+8,9%). Na ponta negativa, os fundos de investimen-
to no exterior com exposição cambial sofreram no período
com a desvalorização do dólar em relação ao real.

PERSPECTIVAS
As perspectivas de um ambiente de inflação mais baixa
mantem o indicativo para os gestores de que existem opor-
tunidades em ativos prefixados. Os fundos multimercados
tendem a se beneficiar de um ambiente de corte de juros e
manutenção de uma taxa baixa por um período prologado.
Mantivemos nosso posicionamento do neutro em fundos
multimercados.

Com um ambiente de
maior estabilidade, os
fundos multimercados
apresentaram retorno
de 1,07% ou 197,7%
do CDI em julho.

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Renda Fixa
DESTAQUES
O mercado registrou uma melhora nas expectativas no mês
de julho. As articulações políticas para a eleição presidencial
deram força para candidatos com propostas reformistas.
As curvas de juros caíram ao longo do mês, assim como
os prêmios nos títulos públicos. Os ganhos em títulos pré-
-fixados (índice IRF-M: +0,20%) e nas NTN-Bs (índice IMA-B:
+0,52%) foram os destaques para os investidores em Renda
Fixa. As NTN-Bs estão com remunerações acima de IPCA +
5% a.a. e continuam atrativas para as pessoas físicas. Nes-
te contexto, as debentures incentivadas ganham destaque
pelo bom retorno e isenção tributária.

PERSPECTIVA
O cenário eleitoral seguirá ditando o ritmo da Renda Fixa
nos próximos meses. A percepção de risco com a agenda
do novo presidente impactará nas expectativas de juros
futuros e nas remunerações pagas nos títulos do governo.
A perspectiva da Selic é de manutenção em um patamar
próximo dos atuais 6,50% a.a. Caso as consequências da
guerra comercial entre Estados Unidos e China e um ce-
nário eleitoral mais incerto ocorram, o Banco Central pode
voltar a subir a Selic. Entretanto, em uma situação mais es-
tável de câmbio e eleitoral, a manutenção da taxa Selic seria
o melhor caminho, principalmente com a atividade econô-
mica ainda demonstrando sinais fracos de recuperação e a
inflação em um intervalo controlado e abaixo da meta.

As curvas de juros caíram


ao longo do mês de julho
em função do otimismo
com as articulações
políticas. Os ativos de
destaque em rentabilidade
foram os pré fixados e
aqueles ligados à inflação.
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RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

DESTAQUES
Novamente o mês foi marcado por questões comerciais: Vi-
mos os Estados Unidos e China trocando ameaças de no-
vas elevações de tarifas e, por outro lado, a situação entre
União Europeia e Estados Unidos melhorou, após reunião
entre Donald Trump e o presidente da Comissão Europeia,
Jean-Claude Juncker, na qual foi anunciado um cessar-fogo,
revogando as novas tarifas que seriam implementadas. A
União Europeia também foi destaque positivo com o anúncio
de um acordo comercial com o Japão.
Dentre os indicadores, no segundo trimestre, o PIB america-
no avançou 4,1%, o maior ritmo desde o terceiro trimestre
de 2014. Esse resultado levantou questionamentos sobre um
ritmo de altas de juros mais acelerado, mas o presidente do
Fed (Banco Central americano) afirmou estar preocupado

Interna-
com os efeitos da guerra comercial na atividade local, o que
fez o dólar se enfraquecer.

cional PERSPECTIVAS
Após a aplicação de tarifas iniciais ente Estados Unidos e
China, os passos seguintes ficaram em espera. Assim, vale
acompanhar o desenrolar das situações, dado que banquei-
ros centrais estão cada vez mais preocupados com o efeito
negativo das tensões comerciais na atividade global. Julho
terminou com um clima mais favorável e uma possibilidade
maior de acordos que evitem as elevações de tarifas, mas
com personagens inusitados em cargos importantes, nada
impede que voltemos para o panorama negativo que se de-
senhava anteriormente.
A postura do presidente do Fed (Banco Central americano),
Jerome Powell, pode desencadear um enfraquecimento do
dólar no segundo semestre. Powell destacou que mesmo
com uma atividade forte, o mercado de trabalho aquecido e a
inflação rondando a meta de 2%, ele não se sente confortável
com o médio prazo por causa das tensões comerciais. Se o
tom permanecer o mesmo nas próximas comunicações, in-
vestidores precificarão menos altas de juros em 2019, o que
fará o dólar perder força ante as principais moedas.
Julho foi um mês
mais favorável para
os mercados apesar
de ter sido marcado
pelo desenrolar das
Guerras Comerciais
ao redor do mundo.
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RELATÓRIO DE ALOCAÇÃO

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REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO.

Fontes: B3, Bloomberg e Banco Central. Analistas (CNPI): Gustavo Cruz, Karel Luketic e Bruna Pezzin.

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Se não tiver satisfeito: 0800 722 3710

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