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Los conocimientos cosmológicos basados en la física de Newton y
en la astronomía de los siglos XVII-XIX dieron pie al modelo de un
universo extendido al infinito en un espacio vacío, y constituido por
una multiplicidad innumerable de estrellas (Koyré 1957). Sólo la
teoría de la relatividad general permitió a Einstein proponer en
1917, por primera vez en la historia, un modelo científico de un
cosmos estructurado, que podía explicar la unidad de conjunto del
campo gravitatorio (Castagnino y Sanguineti 2006, 311-339). Este
campo se identificaba con la geometría de un espacio-tiempo curvo
en el que estaba distribuida la materia-energía. A partir de entonces
se fueron sucediendo numerosos modelos cosmológicos basados
en la relatividad de Einstein, cuya característica es la de que toman
de un modo riguroso el cosmos como objeto de descripción
científica. Así se pueden llegar a determinar, mediante la solución
de las ecuaciones de la teoría de la relatividad generalizada,
propiedades del cosmos como su volumen, curvatura y masa,
obviamente a título hipotético y siempre sujeto a revisión.
El descubrimiento de la recesión de las galaxias, interpretada como
expansión del universo, hizo que el modelo cosmológico
einsteiniano fuera evolutivo. En este sentido, puede decirse que
hoy disponemos de una visión científica de conjunto de la
estructura evolutiva del cosmos, basada tanto en observaciones
como en la física teórica. Los estudios termodinámicos y los
descubrimientos acerca de las partículas elementales –núcleos
atómicos y, sucesivamente, modelo estándar de partículas–, fueron
convergentes con la descripción científica de la evolución del
cosmos a partir del Big Bang, en la que al principio tiene lugar la
aparición de las
partículas, junto con la separación de las fuerzas fundamentales de
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conhecimento cosmológico com base em física e astronomia de
Newton nos séculos XVII-XIX deu origem ao modelo estendido para
universo infinito em um espaço vazio e é composto por uma multidão
inumerável de estrelas (Koyré, 1957). Somente a teoria da
relatividade geral permitiu que Einstein propôs, em 1917, pela
primeira vez na história, um modelo científico de um cosmos
estruturados, o que poderia explicar o campo gravitacional unidade
inteira (Castagnino e Sanguineti de 2006, 311-339). Este campo
identificado com a geometria de um espaço-tempo curvo em que foi
distribuído energia assunto. Posteriormente foram acontecendo
vários modelos cosmológicos baseados na teoria da relatividade de
Einstein, cuja característica está tomando uma forma rigorosa o
cosmos como um objeto de descrição científica. Então você pode
começar a determinar, resolvendo as equações da teoria da
relatividade geral, cosmos propriedades como o seu volume, massa
e curvatura, e título, obviamente hipotética sempre sujeitos a revisão.
A descoberta da recessão de galáxias, interpretados como a
expansão do universo, feita a Einsteinian fora modelo cosmológico
evolutiva. Neste sentido, pode-se dizer que hoje temos uma visão
científica da estrutura evolução do cosmos, baseada tanto em
observações e física teórica. Estudos termodinâmicos e descobertas
sobre partículas elementares e -núcleos atômicas sucessivamente
modelo padrão de partículas foram convergentes com a descrição
científica da evolução do cosmos a partir do Big Bang, que na
primeira aparição ocorre das
partículas, em conjunto com a separação das forças fundamentais da
natureza -gravitacional, electromagnética, forte e fraco,
subsequentemente seguido pela formação de núcleos de átomos dos
primeiros agregações atómicas e subsequente formação de
la naturaleza –gravitacional, electromagnética, fuerte y débil–,
seguida posteriormente por la formación de los núcleos, de los
átomos, de las primeras agregaciones atómicas y de la
subsiguiente conformación de las estructuras galácticas y estelares.
El descubrimiento de la radiación cósmica de fondo (1965) permitió,
además, el seguimiento de la
evolución de la radiación en el cosmos después que se separó de
la materia en el tiempo que suele ser llamado del “desacoplamiento
de la materia respecto de la energía”, tiempo calculado en torno a
los 300.000 años después del Big Bang (Rowan-Robinson 1993;
Gribbin 1999; Castagnino y Sanguineti 2006, 329-330).
El modelo estándar del Big Bang (Layzer 1990; Rees 1995),
madurado en los años 70 del siglo XX, proporciona una imagen
coherente y unitaria de la estructura fundamental del cosmos,
fundada en partículas y radiaciones, así como de su evolución,
especialmente en los primeros momentos de su existencia. El
cosmos se manifiesta
en este modelo como unitario, finito en principio, y como algo que
se ha originado en un pasado remoto y que evoluciona hacia
situaciones macroscópicas que permiten, de un modo muy estrecho
en los parámetros numéricos –es decir, en determinadas
condiciones que conocemos a posteriori y que se nos aparecen
como muy improbables–, la emergencia de la vida tal como ahora
la conocemos en nuestro planeta. Nada obsta para que quizá la
vida esté presente en otros sectores de nuestra galaxia o en otras
galaxias. Sobre este punto hay suposiciones, pero no
conocimientos ciertos.
Desde el punto de vista gravitacional el cosmos como un todo se
muestra en expansión. Se ha discutido ampliamente sobre si en un
futuro remoto su destino final será el de una contracción, con el
consiguiente colapso gravitacional, o el de una expansión
indefinida. Recientes descubrimientos sobre la aceleración
expansiva del cosmos –contrariamente a lo que antes se pensaba,
de que el ritmo expansivo estaría desacelerándose– parecen
favorecer el destino de una expansión al infinito, lo que dejaría a las
masas galácticas cada vez más desconectadas entre sí. En la
perspectiva termodinámica, el futuro del cosmos aparece
caracterizado por un incremento progresivo e irreversible de
estruturas de galáxias e estelar. A descoberta da radiação cósmica
de fundo (1965) também permitiu a monitorização
evolução da radiação no cosmos depois separados da matéria no
tempo que normalmente é chamado de "dissociação da matéria no
que diz respeito à energia", estimado em cerca de 300.000 anos
após o Big Bang (Rowan-Robinson 1,993 vez ; Gribbin 1999,
Castagnino e Sanguineti de 2006, 329-330).
O modelo padrão do Big Bang (Layzer 1990, Rees, 1995), com uma
maturação na década de 70 do século XX, fornece uma imagem
coerente e unificada da estrutura fundamental do cosmos, fundada
em partículas e a radiação e a sua evolução, especialmente em os
primeiros momentos de sua existência. O cosmos é manifestado
neste modelo como finita unitária, em princípio, e como algo que se
originou no passado distante, evoluindo para situações
macroscópicas que permitem, de uma forma muito estreita os
parâmetros numéricos dizer-que, sob certas condições sabemos a
posteriori e que parecem muito improbables-, o surgimento da vida
como a conhecemos em nosso planeta. Nada para impedir que a
vida pode estar presente em outras partes da nossa galáxia ou
outras galáxias. Sobre este ponto, há suposições, mas não certo
conhecimento.
Do ponto de vista cosmos gravitacionais como um todo mostrado na
expansão. Tem sido amplamente discutido no futuro distante, se o
seu destino final será uma contração, resultando colapso
gravitacional, ou uma expansão indefinida. Recentes descobertas
sobre a aceleração expansiva do cosmos ao contrário do que se
pensava anteriormente, que a taxa de crescimento parece favorecer
desacelerándose- o destino de uma expansão para o infinito, o que
deixaria a cada vez mais desconectados uns dos outros massas
galácticas. Na perspectiva termodinâmico, o futuro do cosmos
aparece caracterizado por aumento progressivo e irreversível de
entropia, que iria deixar espaço
Longe de próprio campo de estruturas estelares e galácticos e
orgânicos realidades futuro da organização. Esta é uma projeção
hipotética, mas há uma alternativa mais segura para esta conjectura,
a menos que uma tese posibilista contrário adoptada.
As teorias gravitacionais que são geralmente bastante especulativa,
 p p g
entropía, lo que no dejaría espacio en el
futuro lejano a la organización de la materia propia de las 4934/5000
estructuras estelares y galácticas y de las realidades orgánicas Se
g q g p ,
ou seja, não têm uma base empírica decisiva, tentar explicar o Big
Bang na unificação caixa da gravitação com as outras três forças
fundamentais, ou com o teoria correlativa unificação da relatividade,
competente para a gravitação, e teorias quânticas (Hacyan 2003).
Esta última, até agora aplicada às forças forte, fraca e
eletromagnética, e em parte unificado na força forças eletrofracas