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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

2ª TURMA RECURSAL

RECURSO Nº 0111744-60.2015.8.05.0001
RECORRENTE: HAMILTON RODRIGUES NOGUEIRA
RECORRIDO: PAGSEGURO INTERNET LTDA

RELATOR: Juiz ANTÔNIO MARCELO OLIVEIRA LIBONATI

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL. DIREITO DO CONSUMIDOR. RECURSO


INOMINADO. PROVEDOR DE INTERNET. SERVIÇO NÃO CONTRATADO.
BOA FÉ QUE SE VISLUMBRA. COBRANÇA INDEVIDA. AUSÊNCIA DE
PROVA DA CONTRATAÇÃO. Responsabilidade objetiva e solidária
FRENTE AO EFETIVO CREDOR (Art. 14 do CDC). ACORDO
EXTRAJUDICIAL JUNTO À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, INCLUINDO
OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR (R$4.000,00). recurso da parte autora
pleiteando indenização por danos morais. INEXISTÊNCIA DE DANO
SUBSISTENTE A SER REPARADO PELA CO-ACIONADA, ORA
RECORRIDA. EXTINÇÃO DA DÍVIDA EM RELAÇÃO AOS DEMAIS CO-
DEVEDORES. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 844, § 3º, DO CÓDIGO CIVIL.
1. Declarou o autor ter sido surpreendido com o débito automático em
sua conta corrente, mantida junto ao BANCO BRADESCO, do valor total
de R$ 499,95 (-), referente a contrato vinculado ao UOL UNIVERSO
ONLINE (PAGSEGURO INTERNET), o qual afirma desconhecer. Veio a
Juízo, assim, requerer a restituição, em dobro, do valor indevidamente
cobrado e a condenação das acionadas ao pagamento de indenização
por danos morais.
2. Contudo, verifica-se dos autos que foi realizado acordo extrajudicial
devidamente homologado com o BANCO BRADESCO, onde foi
convencionada uma compensação pecuniária, no importe de R$
4.000,00 (-), o que se mostra suficiente para reparar os danos
sofridos, materiais e morais, ante o caráter solidário da obrigação
posta para apreciação.
3. Tecidas tais considerações, e aplicando ao caso em comento a regra
estabelecida no art. 884, §3º do Código Civil para a transação, em
diálogo sistemático de coerência com as normas consumeristas,
conclui-se que uma vez ajuizada a ação contra todos os devedores
solidários para satisfação de uma obrigação que tem unidade objetiva
e, celebrado o acordo com um deles, a transação põe fim à
solidariedade e desobriga os demais credores. Nesse sentido:
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DE REPARAÇÃO
DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. ACORDO CELEBRADO ENTRE A
AUTORA E APENAS UMA DAS DEMANDADAS HOMOLOGADO
JUDICIALMENTE EM AUDIÊNCIA. SOLIDARIEDADE PASSIVA ENTRE
PRODUTOR E COMERCIANTE. EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO EM RELAÇÃO
A AMBAS AS EMPRESAS RÉS. ART. 7º, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CDC.
Demanda proposta em face do produtor e do comerciante do produto
alegadamente defeituoso. Responsabilidade solidária das
demandadas. Intelecção dos artigos 7º, parágrafo único, 12, 13 e 25, §
1º, todos do CDC. A transação judicial celebrada pela autora com uma
das devedoras solidárias extingue a dívida em relação aos co-
devedores, a teor do art. 844, § 3º, do CC. Extinção do processo, com
resolução do mérito, com fulcro no art. 269, inc. III, do CPC, quanto a
ambas as rés. APELO DESPROVIDO LIMINARMENTE, COM FULCRO NO
ARTIGO 557, "CAPUT", DO CPC. (Apelação Cível Nº 70057738478,
Nona Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Miguel Ângelo
da Silva, Julgado em 10/04/2014)(TJ-RS - AC: 70057738478 RS ,
Relator: Miguel Ângelo da Silva, Data de Julgamento: 10/04/2014,
Nona Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia
25/04/2014);
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. ACORDO JUDICIAL
CELEBRADO COM APENAS UM DEVEDOR SOLIDÁRIO. SENTENÇA QUE
HOMOLOGOU O ACORDO E EXTINGUIU O FEITO. APELANTE QUE
REQUER O PROSSEGUIMENTO DO FEITO EM FACE DO SEGUNDO RÉU
NÃO PARTICIPANTE DO ACORDO. INCIDÊNCIA DO ARTIGO 844 § 3º
DO CÓDIGO CIVIL. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
SENTENÇA MANTIDA. -Transação firmada entre o credor e um dos
devedores solidários. - Extinção da dívida em relação aos demais
codevedores. - Sentença que homologa o acordo e extingue o feito. -
Aplicação da regra contida no art. 844, § 3º, do Código Civil. -
Sentença mantida. Tese recursal manifestamente improcedente. Apelo
a que se nega seguimento. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO,
NA FORMA DO CAPUT DO ARTIGO 557, DO CPC. (TJ-RJ - APL:
00242383720128190203 RJ 0024238-37.2012.8.19.0203, Relator:
DES. TEREZA CRISTINA SOBRAL BITTENCOURT SAMPAIO, Data de
Julgamento: 02/12/2013, VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/
CONSUMIDOR, Data de Publicação: 13/01/2014 15:39); APELAÇÃO-
AÇÃO COBRANÇA SEGURO CUMULADA COM DANO MORAL E MATERIAL-
RELAÇÃO DE CONSUMO- SOLIDARIEDADE PASSIVA - TRANSAÇÃO
ENTRE O AUTOR E DOIS DOS RÉUS- APLICAÇÃO DO ARTIGO 844, § 3º
DO CÓDIGO CIVIL- EXTINÇÃO DA DÍVIDA EM RELAÇÃO A TODOS OS
DEVEDORES SOLIDÁRIOS - Diante da solidariedade passiva a
obrigação é única com respeito aos devedores, tanto que o credor
pode exigi-la apenas de um ou de todos. -Considerando que o acordo
celebrado entre o Apelante e dois dos devedores diz respeito à
integralidade da dívida, sendo que, há solidariedade no polo passivo
da demanda, pois se trata de relação de consumo (art. 7º, parágrafo
único do CDC), aplicável a previsão do art. 844, § 3º do Código Civil,
aproveitando a transação para extinguir a dívida em relação aos co-
devedores solidários. (TJ-MG - AC: 10701100324642001 MG , Relator:
Luiz Carlos Gomes da Mata, Data de Julgamento: 03/10/2013,
Câmaras Cíveis / 13ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação:
11/10/2013).
4. Também vale transcrever a lição doutrinária de Carlos Roberto
Gonçalves: "O que caracteriza a solidariedade ativa é o fato de cada
credor ter direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação
`por inteiro' (CC, art. 267); e a solidariedade passiva, o de o credor ter
direito a receber, de um ou de alguns dos devedores, também a dívida
inteira (CC, art. 275). Portanto, na relação entre os devedores
solidários e o credor, cada um daqueles responde pela dívida toda. Por
conseguinte, a transação realizada com um só credor solidário, na
solidariedade ativa, e com um só devedor solidário, na solidariedade
passiva, envolve a dívida inteira, e não a quota de cada um. Como a
transação tem efeitos liberatórios do pagamento, por ela ficam
exonerados os demais, que não participaram do acordo". (In: Direito
Civil Brasileiro. v. 3. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. p. 580).
5. Mister se faz consignar, primeiro, que nova condenação importaria
em bis in idem aos réus e enriquecimento ilícito do demandante.
Outrossim, trata-se de falta de interesse superveniente e, portanto,
matéria de ordem pública a qual pode ser apreciada a qualquer
momento e de ofício, não importando em afronta ao princípio da non
reformatio in pejus.
6. Frente ao exposto, VOTO no sentido de EXTINGUIR DE OFÍCIO O
PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, III, b
do NCPC, JULGANDO PREJUDICADO O RECURSO.

RELATÓRIO

Declarou o autor ter sido surpreendido com o débito automático


em sua conta corrente, mantida junto ao BANCO BRADESCO, do valor total de
R$ 499,95 (-), referente a contrato vinculado ao UOL UNIVERSO ONLINE
(PAGSEGURO INTERNET), o qual afirma desconhecer. Veio a Juízo, assim,
requerer a restituição, em dobro, do valor indevidamente cobrado e a
condenação das acionadas ao pagamento de indenização por danos morais.

A sentença atacada (evento nº 54) julgou os pedidos


parcialmente procedentes, condenando a ré PAGSEGURO à repetição do
indébito, em dobro, e à indenização por danos morais no valor de R$ 880,00
(-).
Insatisfeito, o acionante ingressou com recurso inominado
(evento nº 65), pugnando pela reforma da sentença, para majorar a verba
indenizatória.

Foram oferecidas contrarrazões (evento nº 84).

VOTO

Nos termos do art. 46, da lei 9.099/1995.

Diante do quanto exposto, VOTO no sentido de EXTINGUIR DE


OFÍCIO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art.
487, III, b, do NCPC, JULGANDO PREJUDICADO O RECURSO.

Sem custas e honorários advocatícios, nos moldes do art. 55 da


Lei 9099/95.

Salvador, Sala das Sessões, 19 de julho de 2016.

Antônio Marcelo Oliveira Libonati


Juiz Relator
SEGUNDA TURMA RECURSAL

RECURSO Nº 0111744-60.2015.8.05.0001
RECORRENTE: HAMILTON RODRIGUES NOGUEIRA
RECORRIDO: PAGSEGURO INTERNET LTDA
RELATOR: Juiz ANTÔNIO MARCELO OLIVEIRA LIBONATI

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL. DIREITO DO CONSUMIDOR. RECURSO


INOMINADO. PROVEDOR DE INTERNET. SERVIÇO NÃO CONTRATADO.
BOA FÉ QUE SE VISLUMBRA. COBRANÇA INDEVIDA. AUSÊNCIA DE
PROVA DA CONTRATAÇÃO. Responsabilidade objetiva e solidária
FRENTE AO EFETIVO CREDOR (Art. 14 do CDC). ACORDO
EXTRAJUDICIAL JUNTO À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, INCLUINDO
OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR (R$4.000,00). recurso da parte autora
pleiteando indenização por danos morais. INEXISTÊNCIA DE DANO
SUBSISTENTE A SER REPARADO PELA CO-ACIONADA, ORA
RECORRIDA. EXTINÇÃO DA DÍVIDA EM RELAÇÃO AOS DEMAIS CO-
DEVEDORES. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 844, § 3º, DO CÓDIGO CIVIL.
1. Declarou o autor ter sido surpreendido com o débito automático em
sua conta corrente, mantida junto ao BANCO BRADESCO, do valor total
de R$ 499,95 (-), referente a contrato vinculado ao UOL UNIVERSO
ONLINE (PAGSEGURO INTERNET), o qual afirma desconhecer. Veio a
Juízo, assim, requerer a restituição, em dobro, do valor indevidamente
cobrado e a condenação das acionadas ao pagamento de indenização
por danos morais.
2. Contudo, verifica-se dos autos que foi realizado acordo extrajudicial
devidamente homologado com o BANCO BRADESCO, onde foi
convencionada uma compensação pecuniária, no importe de R$
4.000,00 (-), o que se mostra suficiente para reparar os danos
sofridos, materiais e morais, ante o caráter solidário da obrigação
posta para apreciação.
3. Tecidas tais considerações, e aplicando ao caso em comento a regra
estabelecida no art. 884, §3º do Código Civil para a transação, em
diálogo sistemático de coerência com as normas consumeristas,
conclui-se que uma vez ajuizada a ação contra todos os devedores
solidários para satisfação de uma obrigação que tem unidade objetiva
e, celebrado o acordo com um deles, a transação põe fim à
solidariedade e desobriga os demais credores. Nesse sentido:
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DE REPARAÇÃO
DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. ACORDO CELEBRADO ENTRE A
AUTORA E APENAS UMA DAS DEMANDADAS HOMOLOGADO
JUDICIALMENTE EM AUDIÊNCIA. SOLIDARIEDADE PASSIVA ENTRE
PRODUTOR E COMERCIANTE. EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO EM RELAÇÃO
A AMBAS AS EMPRESAS RÉS. ART. 7º, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CDC.
Demanda proposta em face do produtor e do comerciante do produto
alegadamente defeituoso. Responsabilidade solidária das
demandadas. Intelecção dos artigos 7º, parágrafo único, 12, 13 e 25, §
1º, todos do CDC. A transação judicial celebrada pela autora com uma
das devedoras solidárias extingue a dívida em relação aos co-
devedores, a teor do art. 844, § 3º, do CC. Extinção do processo, com
resolução do mérito, com fulcro no art. 269, inc. III, do CPC, quanto a
ambas as rés. APELO DESPROVIDO LIMINARMENTE, COM FULCRO NO
ARTIGO 557, "CAPUT", DO CPC. (Apelação Cível Nº 70057738478,
Nona Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Miguel Ângelo
da Silva, Julgado em 10/04/2014)(TJ-RS - AC: 70057738478 RS ,
Relator: Miguel Ângelo da Silva, Data de Julgamento: 10/04/2014,
Nona Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia
25/04/2014);
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. ACORDO JUDICIAL
CELEBRADO COM APENAS UM DEVEDOR SOLIDÁRIO. SENTENÇA QUE
HOMOLOGOU O ACORDO E EXTINGUIU O FEITO. APELANTE QUE
REQUER O PROSSEGUIMENTO DO FEITO EM FACE DO SEGUNDO RÉU
NÃO PARTICIPANTE DO ACORDO. INCIDÊNCIA DO ARTIGO 844 § 3º
DO CÓDIGO CIVIL. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
SENTENÇA MANTIDA. -Transação firmada entre o credor e um dos
devedores solidários. - Extinção da dívida em relação aos demais
codevedores. - Sentença que homologa o acordo e extingue o feito. -
Aplicação da regra contida no art. 844, § 3º, do Código Civil. -
Sentença mantida. Tese recursal manifestamente improcedente. Apelo
a que se nega seguimento. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO,
NA FORMA DO CAPUT DO ARTIGO 557, DO CPC. (TJ-RJ - APL:
00242383720128190203 RJ 0024238-37.2012.8.19.0203, Relator:
DES. TEREZA CRISTINA SOBRAL BITTENCOURT SAMPAIO, Data de
Julgamento: 02/12/2013, VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/
CONSUMIDOR, Data de Publicação: 13/01/2014 15:39); APELAÇÃO-
AÇÃO COBRANÇA SEGURO CUMULADA COM DANO MORAL E MATERIAL-
RELAÇÃO DE CONSUMO- SOLIDARIEDADE PASSIVA - TRANSAÇÃO
ENTRE O AUTOR E DOIS DOS RÉUS- APLICAÇÃO DO ARTIGO 844, § 3º
DO CÓDIGO CIVIL- EXTINÇÃO DA DÍVIDA EM RELAÇÃO A TODOS OS
DEVEDORES SOLIDÁRIOS - Diante da solidariedade passiva a
obrigação é única com respeito aos devedores, tanto que o credor
pode exigi-la apenas de um ou de todos. -Considerando que o acordo
celebrado entre o Apelante e dois dos devedores diz respeito à
integralidade da dívida, sendo que, há solidariedade no polo passivo
da demanda, pois se trata de relação de consumo (art. 7º, parágrafo
único do CDC), aplicável a previsão do art. 844, § 3º do Código Civil,
aproveitando a transação para extinguir a dívida em relação aos co-
devedores solidários. (TJ-MG - AC: 10701100324642001 MG , Relator:
Luiz Carlos Gomes da Mata, Data de Julgamento: 03/10/2013,
Câmaras Cíveis / 13ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação:
11/10/2013).
4. Também vale transcrever a lição doutrinária de Carlos Roberto
Gonçalves: "O que caracteriza a solidariedade ativa é o fato de cada
credor ter direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação
`por inteiro' (CC, art. 267); e a solidariedade passiva, o de o credor ter
direito a receber, de um ou de alguns dos devedores, também a dívida
inteira (CC, art. 275). Portanto, na relação entre os devedores
solidários e o credor, cada um daqueles responde pela dívida toda. Por
conseguinte, a transação realizada com um só credor solidário, na
solidariedade ativa, e com um só devedor solidário, na solidariedade
passiva, envolve a dívida inteira, e não a quota de cada um. Como a
transação tem efeitos liberatórios do pagamento, por ela ficam
exonerados os demais, que não participaram do acordo". (In: Direito
Civil Brasileiro. v. 3. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. p. 580).
5. Mister se faz consignar, primeiro, que nova condenação importaria
em bis in idem aos réus e enriquecimento ilícito do demandante.
Outrossim, trata-se de falta de interesse superveniente e, portanto,
matéria de ordem pública a qual pode ser apreciada a qualquer
momento e de ofício, não importando em afronta ao princípio da non
reformatio in pejus.
6. Frente ao exposto, VOTO no sentido de EXTINGUIR DE OFÍCIO O
PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, III, b
do NCPC, JULGANDO PREJUDICADO O RECURSO.

ACÓRDÃO

Realizado Julgamento do Recurso do processo acima epigrafado. ASEGUNDA


TURMA, composta dos Juízes de Direito,MARIA AUXILIADORA SOBRAL
LEITE, ANA KARENA NOBRE e ANTÔNIO MARCELO OLIVEIRA
LIBONATI, decidiu, à unanimidade de votos, EXTINGUIR DE OFÍCIO O
PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do art. 487, III, b,
do NCPC, JULGANDO PREJUDICADO O RECURSO. Sem custas e honorários
advocatícios, nos moldes do art. 55 da Lei 9099/95.

Salvador, Sala das Sessões, em 19 de julho de 2015.

JUIZ(A) MARIA AUXILIADORA SOBRAL LEITE


Presidente

JUIZ(A) ANTÔNIO MARCELO OLIVEIRA LIBONATI


Relator(a)

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