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O nome da primeira Sephirah é Kether, KTHR, a Coroa.

O nome Divino atribuído a


esse nome do Pai está dado em Êxodo 3:4: AHIH, Ehieh, Eu Sou. Que significa
Existência. A ideia da existência negativa dependente de sua própria essência é:

•TMIRA DTMIRIN, Temira De-Temirin, o Oculto do Oculto.


•OTHIQA DOTHIQIN, Authiqa De-Authiqin, o Mais Antigo dos Antigos Únicos.
•OTHIQA QDISHA, Authiqa Qadisha, o Mais Sagrado e Único Ancião.
•OTHIQA, Authiqa, o Antigo Uno ou o Único Antigo, ou o Mais Antigo.
•OTHIQ IVMIN, Authiq Iomin, o Ancião de Dias. Também é chamado:
•NQDH RASHVNH, Nequdah Rashunah, o Ponto Primordial.
•NQDH PSHVTH, Nequdah Peshutah, o Ponto Uniforme.
•RISHA HVVRH, Risha Havurah, a Cabeça Branca.
•RVM MOLH, Rom Meolah, a Altura Inescrutável.

Junto com esses epítetos, encontra-se um nome muito importante, aplicado a essa
Sephirah para representar a grandeza do Pai de todas as coisas. O nome é ARIK
ANPIN, Arikh Anpin, o Vasto Semblante, o Macroprosopo. Dele se diz que uma parte
está oculta (no sentido de Sua conexão com a existência negativa) e a outra manifesta
(como uma Sephirah positiva). Nesse ponto, o simbolismo do Vasto Semblante refere-
se ao fato de que apenas uni lado do Semblante é visível ou, como se diz na Qabalah:
“Nele, tudo é o lado direito”. Mais tarde retomarei novamente esse ponto.

As dez Sephiroth, em sua totalidade, representam o Homem Celestial ou o Ser


Primordial, ADM OILAH, Adam Auilah. Sob essa Sephirah, encontra-se classificada a
ordem angélica de CHIVTH HQDSH, Chioth Ha-Qadesh, as criaturas sagradas
viventes, os querubins ou esfinges de Ezequiel, e a visão do Apocalipse de João. Isso
está representado, dentro do Zodíaco, por quatro signos: Touro, Leão, Escorpião e
Aquário ‒ o touro, o leão, a águia e o homem. Escorpião está simbolizado, em sua parte
positiva, pela águia; em sua parte negativa, pelo escorpião; e em sua parte mista, pela
serpente.

A primeira Sephirah contém dentro de si as outras nove, e as produz na seguinte


sequência:

O número Dois, ou o Dual. O nome da segunda Sephirah é CHKMH, Chokmah,


Sabedoria, urna potência masculina ativa, refletida a partir de Kether, como já expliquei
anteriormente. Essa Sephirah é o Pai Ativo e evidente, a quem a Mãe está unida em sua
forma de número Três. Essa segunda Sephirah está representada pelos nomes divinos de
IH, Yah, e IHVH, e tem como hóspedes angélicos os AVPNIM, Auphanim, as Rodas
(Ezequiel 1). Também é chamado AB, Ab, o Pai.
A terceira Sephirah, ou Tríade, é de potência passiva feminina, denominada BINH,
Binah, o Entendimento, que coexiste perfeitamente com Chokmah, o número Dois. E
igual a duas linhas paralelas que se perdem no infinito sem nunca se tocarem, e daí
surge o poder do número Três: forma, para o Dois, o ponto de união, ou seja, o
triângulo. Nessa Sephirah, completa-se e toma-se evidente a suprema Trindade.
Também é chamada AMA, Ama, Mãe, e AIMA, Aima, a mãe fecunda e grandiosa, que
se une eternamente com AB, o Pai, para manter neles, e a partir deles, a ordem do
Universo. Além disso, Ela é a forma mais evidente pela qual podemos chegar a
conhecer o Pai e, por isso, é merecedora da honra máxima. E a Mãe, coexistente com
Chokmah e, ao mesmo tempo, a grande forma feminina de Deus, os Elohim, de cuja
imagem o homem e a mulher foram criados. Portanto, a doutrina da Qabalah nos diz:
“iguais diante de Deus. A mulher é igual ao homem e, certamente, não é inferior a ele”.
Aqueles que se denominam cristãos devem tentar insistentemente entender este
princípio: a mulher é igual ao homem. Aima é a mulher descrita no Apocalipse
(Capítulo 12). Essa terceira Sephirah é chamada, algumas vezes, de Grande Mar. A essa
mulher foram atribuídos os nomes divinos de ALHIM, Elohim, e IHVH ALHIM; e a
ordem angélica, ARALIM, Aralim, os Tronos. Ela é a Mãe suprema e se distingue de
Malkuth, a Mãe inferior, a Esposa, a Rainha.

O número Quatro é a união que se produz entre a segunda e a terceira Sephiroth,


chamada CHSD, Chesed, Compaixão, Perdão ou Amor. Também é chamada GDVLH,
Gedulah, Grandiosidade ou Magnificência; uma potência masculina representada pelo
nome divino de AL, Ele, o Mais Poderoso, e pelo nome angélico CHSHMLIM,
Chashmalin, Chamas Cintilantes (Ezequiel 4:4).

O número Cinco emana da potência passiva feminina de GBVRH, Geburah, força ou


esforço; ou então DIN, Deen, Justiça. O Cinco é representado pelos nomes divinos de
ALHIM GBVR e de ALH, Eloh, e pelo nome angélico de SHRPIM, Seraphin (Isaias
6:6). Essa Sephirah também é chamada PCHD, Pachad, Medo.

O número Seis nasce das duas emanações anteriores que se unificam nessa Sephirah,
chamada THPARTH, Tiphareth, Beleza ou Suavidade, representada pelo nome divino
ALVH VDOTH, Eloah Va-Daath, e pelos nomes angélicos Shinanim, SHNANIM
(Salmos 68:18), ou MILKIM, Melakim, Reis. Assim, da união da justiça e do perdão
(Cinco), obteremos bondade e clemência (Quatro) para conformar a segunda trindade
que complete a Sexta Sephiroth. Essa Sephirah, Senda ou Numeração (em diversos
trabalhos a respeito de Qabalah, esses nomes são usados indistintamente), junto com as
Sephiroth quarta, quinta, sétima, oitava e nona, formam o que se conhece como ZOIR
ANPIN, Zauir Anpin, o Semblante Menor ou Microprosopo, ou seja, configuram a
antítese do Macroprosopo ou Vasto Semblante que, se recordarmos, é um dos nomes de
Kether, a primeira Sephirah. As seis Sephiroth das quais se compõe o Zauir Anpin são
chamadas de seus seis membros. Também é chamado MILK, Melekh, o Rei.

O número Sete. A sétima Sephirah é NTZCH, Netzach, ou Firmeza e Vitória;


corresponde ao divino nome de Yehovah Tzabaoth, IHVH TZBAVTH, o Senhor das
Armas, e aos nomes angélicos de ALHIM, Elohim, Deuses, e THRSHISHIM,
Tharshishim, os únicos brilhantes (Daniel 10:6).

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