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GOIÁS - 2014
MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 2
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MANUAL DE
PREENCHIMENTO DE
RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
GOIÁS - 2014
4ª Edição - Atualizada e Ampliada
MANUAL BOMBEIROS 2014 - SENASP:Layout 1 14/09/2015 15:21 Page 4
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Ten Cel QOC Sebastião Nolasco Ribeiro
Maj QOC Douglas Castilho de Queiroz
ST QP/Combatente Marcelo Gomes
ST QP/Combatente Eduardo Gonçalves de Almeida
1º Sgt QP/Combatente Yanne Andressa Oliveira da Cunha Cabral
1º Sgt QP/Combatente Luzia Marques Cruvinel
1º Sgt QP/Combatente Heydson Lopes Cardoso
2º Sgt QP/Combatente Renato Queiroz Silva
4ª REVISÃO
Ten Cel QOC José Borges Filho
2º Ten QOC Diogo Arantes Araújo e Silva
1º Sgt QP/Combatente Heydson Lopes Cardoso
Sd QP/Combatente Romiltom Pereira dos Santos
>> Sumário
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8
>> Apresentação
>> Introdução
Os relatórios têm por objetivo levantar dados sobre todo e qualquer evento
atendido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO). Evento,
também conhecidos como ocorrência, é todo acontecimento de ordem natural ou
gerado pelo homem que implica em atendimento pertinentes ao Corpo de Bombeiros.
Os relatórios foram elaborados para evitar a duplicidade de informações e a coleta
de dados desnecessários. Com o objetivo de agilizar o preenchimento, priorizou-se
hipóteses que exigem apenas marcar os itens pré-estabelecidos (questões de
multiescolha). Não se deve descrever no Histórico dados já mencionados no corpo do
relatório ou dados desnecessários à descrição do evento.
Um único evento pode gerar tantos quantos relatórios forem necessários. Um
evento de acidente automobilístico, por exemplo, pode gerar um relatório de Resgate
(atendimento pré-hospitalar), Busca e Salvamento (desencarceramento), Ações
Preventivas (limpeza de pista), Defesa Civil (confecção de um RODOC) e Produtos
Perigosos (remoção e/ou transbordo). No exemplo citado, cada guarnição fará o
relatório correspondente de acordo com a natureza de sua atuação, porém o Relatório
Básico será preenchido pelo comandante da viatura de busca e salvamento.
Em todos os eventos deve ser preenchido o relatório básico de ocorrência, e
apenas um, junto com os relatórios específicos (tantos quantos forem necessários) de
acordo com os atendimentos realizados.
O único relatório específico que poderá ter vários preenchimentos é o relatório de
resgate, pois este depende do número de vítimas atendidas no evento. Em todos os
eventos que envolverem vítimas, deverá ser preenchido o relatório de resgate
específico para cada vítima, inclusive nos casos de cadáveres.
Caso não haja a necessidade de transporte da vítima a unidade de saúde, a
guarnição deverá preencher além do relatório básico o relatório de resgate, e neste
ultimo colher a assinatura da vítima.
>> Relatórios
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>>Relatório BÁSICO
Campo 1: Preencher com o nome da unidade da guarnição que atende o evento.
Campo 2: Preencher com o número do aviso (nº da ocorrência) fornecido pelo Centro de
Operações.
Campo 3: Preencher com a data em que o evento foi gerado. Nem sempre haverá
coincidência com a data do fato (neste caso, citar a data do fato no Histórico).
Obedecer ao formato dia/mês/ano, usando sempre dois algarismos.
Campo 8: Assinalar o ítem, caso o evento seja considerado como urgente. Lembrando que:
Urgência: Estado que necessita de encaminhamento rápido ao hospital.
O tempo gasto entre o momento em que a vítima é encontrada
e o seu encaminhamento deve ser o mais curto possível.
Campo 9: Assinalar o apoio de órgãos externos. Caso não esteja especificado, marcar a opção
"Outro" e escrever o nome da entidade auxiliadora.
Campo 11: Assinalar apenas uma das opções sobre o tipo de chamada, observando que:
Ocorrência: Verificado a necessidade e houver atuação da guarnição;
Trote: Verificado que se tratava de um trote (má fé);
Cancelada: Quando durante o deslocamento for dado QTA, ou for verificado que
não se tratava de serviço de Bombeiros, mas sem a intenção de trote;
Transporte por Terceiros: Quando chegar no local e constatar que a ví́tima foi
transportada por outros meios.
Sem Atuação: Quando não houver atuação da guarnição;
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>>Relatório BÁSICO
Campo 12: Preencher com o total das vítimas fatais do evento, levando em consideração
óbitos no local e/ou nas viaturas em deslocamento. Informar o total das vítimas
não fatais do evento, incluindo as não atendidas pelo CBMGO, bem como totalizar
o numero de vítimas sem lesões. Preencher também com a quantidade de
bombeiros no local do evento e a quantidade de viaturas.
Campo 13: Assinalar apenas uma opção, especificando se o serviço era ordinário (serviço
de dia) ou extraordinário (escala extra).
Campo 15:Assinalar apenas uma opção, informando a forma de acionamento, observando que:
193: A viatura for acionada pelo Centro de Operações;
199: A viatura for acionada pela Defesa Civil;
Rádio: A viatura for acionada pelo rádio de outra viatura;
Pessoalmente: O solicitante for pessoalmente acionar;
Ordem Verbal: For dada uma ordem verbal que não seja do Centro de Operações;
Ordem de Serviço: Em atendimento a ordem de serviço, se houver necessidade
de atuação.
Campo 16: Assinalar apenas uma das três opções para identificar o vulto da ocorrência.
Classificação do vulto estabelecida no POP 001- COB.
Campo 19: Preencher com o nome completo da pessoa que recusar o atendimento/auxílio do
CBMGO e o número de seu documento (RG ou CPF). Se possível, relacionar duas
testemunhas.
Nota: Recusa de atendimento é diferente de recusa de transporte, para os casos de recusa de
transporte os dados da vítima serão colhidos no relatório de resgate.
Campo 25: Identificar os veículos envolvidos no evento. Se houver mais de 2 (dois) veículos
envolvidos, relacioná-los no histórico ou utilizar a Folha de Continuação.
Campo 26: Assinalar um ou mais itens que ficaram sob custódia e especificar no Campo 27
do relatório as características do item. Escrever os dados da pessoa, com
endereço, telefone e documentos, e/ou a VTR e o órgão que recebeu a custódia.
>>Relatório BÁSICO
Campo 27: Descrever os itens que ficaram sob custódia e o estado deles.
Nota 1: É obrigatória a assinatura de quem recebeu a custódia.
Campo 28: Preencher com dados relevantes ou alguma intercorrência no local do evento.
Tomar o cuidado para não descrever dados já mencionados no corpo do relatório ou
informações óbvias.
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>>Relatório INCÊNDIO
Campo 1: Especificar o tipo de incêndio atendido , observando que:
Vegetação: Preencher as informações Gerais (Parte A) e as informações específicas
do incêndio em Vegetação (Parte B).
Veículos: Preencher as informações Gerais (Parte A) e as informações específicas do
incêndio em Veículos (Parte C).
Edificações: Preencher as informações Gerais (Parte A) e as informações específicas
do incêndio em Edificações (Parte D).
Observação: Nas ocorrências que se iniciarem em determinado tipo de incêndio (vegetação, veículo , edificação) e propagarem –se
atingindo outro material, transformando-se outro tipo de incêndio, deverá ser acrescentada a natureza específica do
novo tipo de incêndio, sendo obrigatório o preenchimento no relatório dos campos referentes aos tipos de incêndios
registrados, ou seja, como exemplo, um incêndio em terreno baldio (70209) que propagou-se a uma residência
(60509), deverá ter as duas naturezas específicas e preenchido no relatório os campos referentes ao incêndio em
vegetação e ao incêndio em edificação.
PARTE A : INFORMAÇÕES GERAIS (Deverá ser preenchida em todos os tipos de incêndio).
Campo 2: Assinalar as ações preventivas e corretivas adotadas no local do evento.
No caso do isolamento, trata-se de impedir entrada de terceiros na área do sinistro.
Campo 5: Assinalar os recursos hídricos utilizados para a extinção do incêndio. Caso utilize de
algum recurso não descrito, marcar “outro” e escrever o recurso hídrico utilizado.
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>>Relatório de INCÊNDIO
PARTE B : IINCÊNDIO EM VEGETAÇÃO
Campo 8: Assinalar o tipo de vegetação atingida pelo incêndio, observando que:
Campo (área nativa): coberta por vegetação rasteira herbácea com predominância de
gramíneas, podendo ocorrer alguns indivíduos arbustivos;
Mato (área alterada): vegetação ruderal, predominantemente rasteira, com
elementos arbustivos, ocorrendo em áreas urbanas ou beira de estradas;
Capoeira (área alterada): vegetação alterada com predominância de
arbustos densos, resultante do processo de regeneração natural ou
sucessão secundária da comunidade original;
Cerrado (área nativa): caracterizado pela presença de árvores baixas, tortuosas, de
casca grossa, espalhadas sobre um estrato rasteiro, composto por gramíneas e
arbustos finos. Áreas onde há predomínio visual de vegetação arbórea-arbustiva,
formando um dossel (cobertura) bem desenvolvido, porém descontínuo;
Pastagem (área alterada): formações abertas, rasteiras constituídas de espécies de
gramíneas e outras forrageiras nativas ou cultivadas. Trata-se de área dedicada à
criação de gado, correspondendo, na maioria das vezes, à pecuária intensiva.
Cultura Agrícola Diversa (área alterada): área desmatada para plantio de
espécies vegetais homogêneas com fins de alimentação ou utilização em
indústrias, exceto arrozal, milharal ou canavial, podendo ser rasteiras,
arbustivas ou arbóreas, incluindo a fruticultura;
Canavial (área alterada): área desmatada para plantio de espécies vegetais
homogêneas com fins de alimentação ou utilização em indústrias, campo
semeado de cana-de-açúcar.
Arrozal/Milharal (área alterada): área desmatada para plantio de espécies
vegetais homogêneas com fins de alimentação ou utilização em indústrias,
campo semeado de arroz ou milho.
Floresta Plantada (área alterada): vegetação arbórea plantada, geralmente com
indivíduos alinhados, apresentando forma regular. Podem corresponder ao
reflorestamento com espécies nativas ou exóticas;
Mata/Floresta (área nativa): caracterizada pela presença de árvores altas (acima de
7,0m) com as copas se tocando e estrato rasteiro ralo. Apresenta um dossel (cobertura)
contínuo ou praticamente contínuo e cobertura arbórea de cerca de 70% a 100%;
Caatinga (área nativa): dominada por arvoretas e arbustos espinhosos que perdem as
folhas na estação seca e por plantas suculentas como cactos, bromélias e gravatás e
ervas que vivem apenas na estação chuvosa;
Campo 10: Informar as áreas atingidas pelo evento, marcando a unidade de medida aplicada;
Área total:Área total da vegetação. Observar a questão de aceiros naturais.
Exemplo: em um incêndio em faixa de domínio a área total deve-se levar em conta
aceiros naturais como córregos, estradas, etc.
Área queimada: Área atingida pelas chamas.
Área protegida: É a diferença entre a Área Total e a Área Queimada. É a área que não
foi afetada pelo incêndio, sendo preservada pelos métodos de combate e extinção
dos incêndios.
Campo 12: Assinalar o tipo de danos nas partes específicas do veículo atingido.
Campo 13: Especificar a classe do incêndio. Se houver mais de uma classe, marcar todas e
relatar no histórico, a predominante.
Campo 15: Especificar o número de pavimentos atingidos pelo sinistro, observando que:
Nota 1: Edificações com apenas um pavimento especificar: de 01 a 01;
Nota 2: Pavimentos abaixo do nível de acesso serão especificados com sinal negativo
que precederá o número que identifica o pavimento.
>>Relatório de INCÊNDIO
Área do Sinistro: Área total da edificação.
Á´ rea destruída: Área atingida pelo incêndio, seja pelas chamas ou pela fumaça.
Á´ rea Preservada: Área não atingida pelo incêndio.
Campo 17:No campo "fonte de calor/ignição" identificar a provável fonte de calor do incêndio.
Campo 18: No campo "área da origem" do incêndio identificar o local provável onde o incêndio
teve início;
Campo 20: Assinalar a situação da energia elétrica do bem sinistrado na chegada da guarnição
no evento.
Campo 21: Se a energia for desligada por bombeiro militar, identificar obrigatoriamente o militar
que realizou o corte da energia, informando Posto/Graduação, RG Militar e Nome de
Guerra.
Campo 25: Assinalar os meios preventivos ativos (uso direto no combate) e passivos (utilizados
para evacuação) empregados no evento.
Aba: Saliências ou projeção vertical ou horizontal pra fora do prédio, para dificultar
como barreira a propagação do incêndio. Ex.: uma marquiz;
Peitoril: Alvenaria abaixo da janela;
Vergas: Alvenaria ou estrutura de concreto acima da janela;
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Campo 3: Informar a distância entre o provavél local da ocorrência e o local onde foi encontrado
o corpo/ben/objeto.
Campo 10: Assinalar o tipo de animal envolvido no evento, o estado aparente do animal e
descrever a espécie de animal. Em casos de eventos com mais de três tipos de
animais, descrevê-los no histórico da
ocorrência ou na Folha de Continuação.
Campo 11: Assinalar as ações tomadas pela guarnição no local. Caso não esteja relacionada,
marcar a opção "Outras" e descrevê-las. Lembrando que:
Esgotamento: Retirada de líquido acumulado com utilização de bomba;
Escoramento: Apoiar ou segurar com escoras qualquer superfície sob ameaça de
colapso;
Escoamento: Retirada de líquido acumulado sem utilização de bomba;
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>>Relatório de RESGATE
Campo 1: Preencher com o nome, idade e sexo da vítima. Caso não seja possível a identificação,
escrever "Não Identificada". Nesta situação, colocar a idade aproximada e o sexo da
vítima. Preencher também o endereço, telefone e RG/CPF.
Campo 2: Assinalar apenas uma opção identificando a situação em que a vítima se encontrava,
sendo que:
Consciente: Vítimas que reagem a perguntas ou à voz alta;
Inconsciente: Vítimas que não reagem a perguntas ou à voz alta;
Óbito: Assinalar esta opção somente nos casos definidos no protocolo de resgate ou
atestados por médico. No último caso, colher assinatura do profissional e número do
Conselho Regional de Medicina.
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>>Relatório de RESGATE
Campo 7:Escrever o nome da Unidade de Saúde para onde a vítima for encaminhada.
Campo 10: Preencher com o tempo (em minutos) de permanência da viatura na unidade de
saúde.
Campo 12: Preencher com o nome completo, CRM e a assinatura do médico responsável pela
vítima.
Campo 13:Descrever fatos relevantes, sobre o estado ou situação da vítima, não relacionados no
relatório.
Campo 14:Assinalar a escala de coma de Glasgow da vítima e preencher a soma no final da tabela.
Campo 17: Preencher com os dados dos sinais vitais da vítima nos quadros correspondentes.
Campo 19: Assinalar os itens de segurança utilizados pela vítima no momento do evento. Se os
itens de segurança forem removidos por terceiros ou pela vítima, assinalar a opção
"sim" e relatar no histórico.
Campo 20: Assinalar as lesões apresentadas pela vítima relacionando o tipo de lesão no eixo
vertical com o local das mesmas no eixo horizontal conforme exemplo abaixo. Em
caso de vítimas de queimaduras deverá assinalar o item "outras lesões" preenchendo
o tópico específico de queimaduras.
>>Relatório de RESGATE
Campo 22: Assinalar se as vias aéreas foram atingidas.
Campo 23: Indicando a porcentagem da superfície atingida pela queimadura, observando que:
Campo 26: Assinalar os procedimentos básicos realizados na vítima pela unidade de resgate,
bem como os procedimentos realizados na vitima pela unidade de suporte avançado.
LEGENDA:
MI: Membro Inferior
MS: Membro Superior
DESA: Desfibrilador Semiautomático
Reativa: São eventos de carater preventivo que, em sua grande maioria, necessitam
de urgência no deslocametno para o seu atendimento. (preencher os apenas os
campos 5 e 6).
Campo 2:Assinalar as medidas preventivas adotadas. Caso a ação não esteja relacionada,
marcar o campo "Outra" e descrevê-la.
Campo 3: Assinalar os métodos utilizados para a realização da ação preventiva. Caso o método
não esteja relacionado, marcar o campo "Outra" e descrevê-lo.
Campo 5: Assinalar as medidas diversas - ações de caráter não emergencial - adotadas. Caso a
medida não esteja relacionada, marcar o campo "Outra" e descrevê-la.
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Campo 2: Preencher com as áreas onde tenha ocorrido o evento, que tenha sido atingida
ou prejudicada pelo sinistro. Descreva a(s) área(s) afetada(s) delimitando-a(s),
com o máximo de precisão. Anexe fotos, mapa ou croqui representando-a(s).
Campo 3: Assinalar a intensidade dos danos encontrados nas áreas afetadas com base
na Classificação Geral dos Desastres do Sistema Nacional de Defesa Civil
(Sindec).
b) a pessoa que teve sua casa atingida por inundação e não se enquadra
em nenhum dos danos humanos é contada como uma afetada.
Campo 7: Assinalar qual elemento do meio ambiente foi afetado pelo evento.
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Campo 2: Informar o número ONU - localizado no Painel de Segurança (placa de cor laranja
afixada nas laterais, traseira e dianteira do veículo);
Exemplo campos 1, 2 , 3 e 4:
Campo 6: Indicar o volume estimado do recipiente (o quanto ele comporta) e assinalar a unidade
de medida;
Campo 9: Descrever a área isolada do evento - sinistrada sob acesso exclusivo das equipes de
socorro, e assinalar a unidade de medida.
Campo 10: Descrever a área contaminada - afetada diretamente pelo produto, e assinalar a
unidade de medida.
Campo 11: Descrever a área de abandono - área evacuada, e assinalar a unidade de medida.
Campo 13: Assinalar o órgão responsável pelo destino final do produto causador de evento.
Campo 2: Preencher com o número que identifica o hidrante e assinalar o tipo de hidrante
vistoriado. Caso não esteja visível, o número será fornecido pelo banco de dados do
Centro de Operações.
Campo 8: Assinalar a falta de pintura com tinta refletiva nas cores amarela ou vermelha em
partes do hidrante.
Campo 2: Assinalar os materiais utilizados por todas as guarnições que atenderam o evento.
Caso a guarnição utilizar um material que não conste na lista, assinalar o campo
outros materiais e informar por extenso o tipo de material utilizado.
>> Anexos
geológIco
Terremoto
Tremor de terra 1.1.1.1.0
Tsunami 1.1.1.2.0
Movimento de massa
Quedas, Tombamentos e Rolamentos
Blocos 1.1.3.1.1
Lascas 1.1.3.1.2
Matações 1.1.3.1.3
Lajes 1.1.3.1.4
Deslizamentos
Deslizamentos de Solo ou Rocha 1.1.3.2.1
Corridas de Massa
Solo/Lama 1.1.3.3.1
Rocha/Detrito 1.1.3.3.2
Subsidências e colapsos 1.1.3.4.0
Erosão
Erosão Costeira/Marinha 1.1.4.1.0
Erosão de Margem Fluvial 1.1.4.2.0
Erosão Continental
Laminar 1.1.4.3.1
Ravinas 1.1.4.3.2
Boçorocas 1.1.4.3.2
HIDRológIco
Inundações 1.2.1.0.0
Enxurradas 1.2.2.0.0
Alagamentos 1.2.3.0.0
meteReológIco
Tempestades
Tempestade Local/Convectiva
Tornados 1.3.2.1.1
Tempestades de raios 1.3.2.1.2
Granizo 1.3.2.1.3
Chuvas Intensas 1.3.2.1.4
Vendaval 1.3.2.1.5
Temperaturas Extremas
Onda de Calor
Onda de Frio
Friagem 1.3.3.2.1
Geadas 1.3.3.2.2
clImAtológIco
Seca
Estiagem 1.4.1.1.0
Seca 1.4.1.2.0
Incêndio Florestal
Incêndios em Parques, 1.4.1.3.1
Áreas de Proteção Ambiental
e Áreas de Preservação
Permanente Nacionais, Estaduais
ou Municipais.
Incêndio em áreas não protegidas, 1.4.1.3.2
com reflexos na qualidade do ar
Baixa Humidade do Ar 1.4.1.4.0
Epidemias
Doenças infecciosas virais 1.5.1.1.0
Doenças infecciosas bacterianas 1.5.1.2.0
Doenças infecciosas parasíticas 1.5.1.3.0
Doenças infecciosas fúngicas 1.5.1.4.0
Infestações/Pragas
Infestações de animais 1.5.2.1.0
Infestações de algas
Marés vermelhas 1.5.2.2.1
Ciano bactérias em reservatórios 1.5.2.2.2
Incêndios urbanos
Incêndio em plantas e distritos industriais, parques e depósitos 2.3.1.1.0
Incêndio em aglomerados residenciais 2.3.1.2.0
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ReSgAte AgReSSão ceRol
AÇÕES PREVENTIVAS
RESGATE
INCÊNDIO URBANO
INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO
PRODUTOS PERIGOSOS
Explosões 80101
Transporte 80102
Vazamento 80103
Intervenção preventiva 80104
Outros 80199
VISTORIA EM HIDRANTES
Cadastramento 90101
Inspeção 90102
Manutenção 90103
Teste 90104
Outras/vistorias 90199
PRODUTIVIDADE
LOGRADOURO PÚBLICO
Beco 101
Escadaria 102
Ferrovia 103
Praça 104
Estrada 105
Rodovia 106
Via de trânsito rápido 107
Via arterial 108
Via coletora 109
Via local 110
Outro/Logradouro 199
MEIO AQUÁTICO
Açude, barragem ou represa 202
Cacimba 203
Córrego 204
Cisterna 205
Lago ou lagoa 206
Piscina 207
Reservatório elevado (caixa d'água) 208
Rio ou riacho 209
Outro/Meio Aquático 299
VEGETAÇÃO
Cultura agrícola 301
Vegetação nativa 302
Vegetação alterada 303
Parque (municipal, estadual, nacional) 304
Bosque 305
Outra/Vegetação 399
EDIFICAÇÃO
Concentração de Público 401
Edificação comercial 402
Edificação especial 403
Edificação hospitalar 404
Edificação residencial 405
Edificação escolar 406
Edificação transitória 407
Depósito 408
Edificação industrial 409
Outra/Edificação 499
MEIO DE TRANSPORTE
Aeronáves 501
Embarcações 502
Veículo de Transporte Coletivo 503
Veículo de Passeio 504
Outro/Meio de Transporte 599
http://cydc.sisp.ssp.go.br/Login/Index.do
http://cydc.siae2010.ssp.go.br
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