Sei sulla pagina 1di 1

AULA 17/04/2019

MOVIMENTO DO DIREITO LIVRE

Faz uma cr�tica � escola hist�ria e a escola da exegese.

Objetivo: Abrir o sistema legal fechado. Inclusive Erlich diz que para nem tudo
encontra resposta na Lei. Ocorre uma supervaloriza��o da decis�o judicial, seja
aplicando a norma ou criando norma para o caso concreto. Logo, o Juiz pode decidir
fora da Lei de acordo com a sua pr�pria consci�ncia.

Cr�tica � ideia de plenitude l�gica do ordenamento.

Critica � racionalidade formal e abstrata do Direito. => A norma formal e dotada de


abstra��o muitas vezes n�o responde � demandas da sociedade.

Jurisprud�ncia e doutrina tamb�m s�o fontes do Direito. => At� ent�o a �nica fonte
do Direito era a Lei (Escola da Exegese).

Margem de liberdade para o interprete. => A exegese buscava a vontada lei; a


historicista buscava a vontade do legislador. No Movimento do Direito Livre n�o
temos estes limites. A baliza do interprete � a busca por uma decis�o com a maior
equidade, e razoabilidade. (Lu�s Recasens Sich�s).

Para Kantarowicz traz hipoteses em que a interpreta��o pode ser Contra legem:

. Situa��es que o legislador, caso vislumbrasse a possibilidade daquela


ocorr�ncia, teria feito a norma de forma diferente.

. Quanto maior o afastamento da norma. Vai gerar uma demanda maior de


fundamenta��o e o preenchimento mais rebuscado do conte�do.

Essa escola vai para um caminho totalmente contr�rio � escola da Exegese.

O p�s-positivismo faz a mesma coisa por�m de forma mais racional.

JURIDPRUD�NCIA [1) CONCEITOS - HIST; 2) INTERESSES - IHERING; 3) VALORES - ALEXY]

JURISPRUD�NCIA DOS INTERESSES

N�o surge mais com cr�tica � exegese, mas sim como cr�tica ao Historicismo (ficou
muito metodol�gico e desgarrou-se do mundo social) e ao Direito Livre (abertura
excessiva).

Muda a no��o de conceitos para interesses.

Deve-se buscar o interesse busca pela norma. Logo, a Lei � um instrumento para
alcan�ar determinada finalidade.

Potrebbero piacerti anche