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14/04/2019

Considerações
• O atendimento pré-hospitalar (APH) é um
procedimento que consiste em um conjunto de
medidas e procedimentos no tempo
Considerações gerais compreendido entre o instante em que ocorreu o
acidente ou uma crise súbita até a chegada da
vítima à uma unidade hospitalar.
• É o tratamento imediato e provisório dado a uma
vítima de trauma ou doença.
• O socorro é prestado no próprio local e dura até
o momento de a vítima ser colocada sob
cuidados médicos.

EMERGÊNCIAS EMERGÊNCIAS
• As situações de emergência surgem na vida • É importante que a pessoa que está prestando
das pessoas com certa frequência, exigindo o atendimento confie no que ela sabe e
atuação rápida, com resposta imediata. reconheça as suas limitações.
• Tanto as atitudes corajosas quanto as de • É importante a iniciativa e a liderança ao atuar
medo constituem reações humanas naturais. junto à vítima.
• Entretanto é importante saber controlá-las • O atendimento deve estar baseado em uma
para conseguir agir adequadamente em rápida avaliação das necessidades e das
emergências. prioridades.

A função de quem está fazendo o A função de quem está fazendo o


socorro é: socorro é:
• 1. Acionar o serviço de emergência; • 4. Manter a calma e a serenidade
• 2. Fazer o que deve ser feito no momento frente a situação inspirando
certo, afim de: confiança.
• a) Salvar uma vida • 5. Aplicar calmamente os
• b) Prevenir danos maiores procedimentos de primeiros socorros
ao acidentado.
• 3. Manter o acidentado vivo até a
chegada do atendimento especializado.

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A função de quem está fazendo o A função de quem está fazendo o


socorro é: socorro é:
• 6. Impedir que testemunhas removam • Não tentar transportar um acidentado
ou manuseiem o ou medicá-lo.
acidentado,afastando-as do local do • O socorrista deverá ter como princípio
acidente, evitando assim causar o fundamental de sua ação a
chamado "segundo trauma", isto é, importância da primeira e correta
não ocasionar outras lesões ou agravar abordagem ao acidentado, lembrando
as já existentes. que o objetivo é atendê-lo e mantê-lo
• 7. Ser o elo das informações para o com vida até a chegada de socorro
serviço de atendimento emergencial. especializado, ou até a sua remoção
para atendimento.

Etapas Básicas de Primeiros Etapas Básicas de Primeiros


Socorros: Socorros:
Ao chegar no local do acidente o socorrista precisa ser
• Avaliação do Local do Acidente: cauteloso e estar atento às condições de segurança em
vistas a não tornar-se uma segunda vítima bem como
• Ao chegar ao local de um acidente, evitar outros acidentes. Nesse momento, deverá:
ou onde se encontra um acidentado,
deve-se assumir o controle da  Avaliar o mecanismo do trauma (cinemática do
situação e proceder a uma rápida e trauma);
 Condições de segurança do cenário (a cena é
segura avaliação da ocorrência. segura?);
 Solicitar auxílio (SAMU ou SIATE);
 Isolar a área;
 Sinalizar a área;
 Prover medidas de bioproteção.

CENÁRIO Dependendo das circunstâncias de cada


acidente, é importante também:
• ANTES DE SE APROXIMAR, O SOCORRISTA DEVE
FAZER UMA OBSERVAÇÃO DETALHADA DO • a) Evitar o pânico e procurar a
CENÁRIO, colaboração de outras pessoas,
• CERTIFICAR-SE DE QUE O LOCAL ONDE A VÍTIMA
SE ENCONTRA ESTÁ SEGURO, ANALISANDO A
dando ordens breves, claras,
EXISTÊNCIA DE RISCOS, objetivas e concisas;
• COMO DESABAMENTOS, ATROPELAMENTOS,
COLISÕES, ELETROCUÇÃO ETC, SOMENTE DEPOIS
• b) Manter afastados os curiosos, para
DE ASSEGURA-SE DA SEGURANÇA DA CENA É QUE evitar confusão e para ter espaço em
O SOCORRISTA DEVE SE APROXIMAR DA VÍTIMA
PARA PRESTAR A ASSISTÊNCIA,
que se possa trabalhar da melhor
• EM HIPÓTESE NENHUMA COLOQUE SUA PRÓPRIA maneira possível.
VIDA EM RISCO.

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Dependendo das circunstâncias de Pedido de ajuda qualificada e


cada acidente, é importante também: especializada
• A proteção do acidentado deve ser feita • Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
com o mesmo rigor da avaliação da (SAMU) – 192
ocorrência e do afastamento de pessoas • Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma
curiosas ou que visivelmente tenham em Emergência (SIATE) -193
perdido o autocontrole e possam • Informar:
prejudicar a prestação dos primeiros • Identificar-se;
socorros.
• O local do evento ( informar endereço completo
• É preciso tranquilizar o acidentado e e com ponto de referência);
transmitir-lhe segurança e conforto.
• O tipo de emergência (o que aconteceu? Qual o
• O estado geral do acidentado pode se tipo de acidente ou ocorrência?);
agravar se ela estiver com medo, ansiosa e
sem confiança em quem está cuidando. • O número de vítimas;
• Responder com tranquilidade e segurança às
demais perguntas;

A pessoa que está prestando os PS deve seguir um


Proteção do Acidentado
plano de ação baseando-se no P.A.S.
• Ela deve ser realizada
simultaneamente ou imediatamente • Prevenir - afastar o perigo do
à "avaliação do acidente e proteção acidentado ou o acidentado do
do acidentado". perigo.
• Isolar e Sinalizar os cenários para • Alertar - contactar o atendimento
evitar novas ocorrências. emergencial informando o tipo de
acidente, o local, o número de
vítimas e o seu estado.
• Socorrer - após as avaliações.

A sistematização do atendimento
tem como alguns de seus PRIORIDADES
princípios: • Estado de consciência: avaliação de respostas
lógicas (nome, idade, etc).
• Identificar e tratar condições • Respiração: movimentos torácicos e abdominais
potencialmente graves; com entrada e saída de ar normalmente pelas
narinas ou boca.
• Não agravar o estado da vítima; • Hemorragia: avaliar a quantidade, o volume e a
qualidade do sangue que se perde, a origem,
• Atender com prioridade as arterial ou venoso.
intercorrências mais letais ( aquelas • Pupilas: verificar o estado de dilatação e simetria
que levarão, em menor tempo, a (igualdade entre as pupilas).
• Temperatura do corpo: observação e sensação de
vítima a óbito); tato na face e extremidades.

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PRIORIDADES As etapas do Atendimento Inicial


às vítimas
• Deve-se ter sempre uma ideia bem
1. Avaliação da Cena
clara do que se vai fazer, para não
expor desnecessariamente o 2. Avaliação do Nível de Consciência
acidentado, verificando se há 3. Pedido de Ajuda
ferimento com o cuidado de não 4. Avaliação das vias Aéreas
movimentá-lo excessivamente. 5. Avaliação da Respiração
• Em seguida proceder a um exame 6. Avaliação da Circulação
rápido das diversas partes do corpo.

Sequência padronizada de atendimento


utilizada em situações:
Clínicas;
Suporte Básico De Vida;
Suporte Básico De Vida No Trauma;
Suporte Básico De Vida Suporte Básico De Vida No

C - CIRCULAÇÃO
Trauma
A - VIAS AÉREAS PÉRVIAS E
REANIMAÇÃO
CONTROLE DA COLUNA
CERVICAL CARDIOPULMONAR
A- VIAS AÉREAS B - RESPIRAÇÃO E EXAME
PÉRVIAS
B- BOA RESPIRAÇÃO
DO TÓRAX
C- CIRCULAÇÃO E CONTROLE
(RCP)
DE HEMORRAGIAS
D- DESFIBRILAÇÃO D- DÉFICIT NEUROLÓGICO
------ E - EXPOSIÇÃO E CONTROLE
DE HIPOTERMIA

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PCR NO AMBIENTE HOSPITALAR ( INTRA-HOSPITALARES) PCRIH


ETAPAS DO SUPORTE BÁSICO DE VIDA
• Reconhecimento imediato da Parada
cardiorrespiratória (PCR).
• Acionamento do Serviço de Emergência;
• A reanimação cardiopulmonar precoce, com
PCR NO EXTRA- HOSPITALAR PCREH
ênfase nas compressões torácicas;
• Rápida desfibrilação com uso do desfibrilador
externo automático (DEA);

AVALIAR O NÍVEL DE CONSCIÊNCIA:


ACIONE O SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
• Ao deparar-se com uma pessoa caída no chão, checar
a responsividade:
• Ligue para o serviço de emergência.
• Avaliando o estado de consciência da vítima:
• Se possível, acione um segundo socorrista,
• Segure a vítima pelos ombros;
para realizar a ligação para o serviço de
• Fale alto perto do ouvido da vítima: “posso ajudar?”
emergência.
• Se apresente;
• Se a vítima estiver inconsciente, coloque-a em uma • Posicione a vítima em decúbito dorsal
superfície dura, firme e plana. (barriga para cima) em uma superfície rígida.
• Se ela estiver em decúbito lateral ou ventral, o
socorrista deve virá-la em bloco de modo que a
cabeça, pescoço e tronco movam-se simultaneamente,
sem provocar torções.

AVALIAR O NÍVEL DE CONSCIÊNCIA E


SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ACIONE O SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

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INICAR AS COMPRESSÕES CARDÍACAS


• Caso não haja sinais de vida, devem-se iniciar as
compressões cardíacas imediatamente.
• A verificação do pulso deverá ser rápida, durando
de 10 segundos.
• Estenda o pescoço da vítima e posicione os dedos
indicador e médio sobre a proeminência laríngea.
• Faça então deslizar lateralmente a ponta dos dois
dedos executando uma leve pressão sobre o
pescoço até que se perceba a pulsação

INICAR AS COMPRESSÕES CARDÍACAS


• O socorrista deve estar
posicionado ao lado do
tórax da vítima;
• Colocar as mãos
entrelaçadas no meio do
tórax, comprimindo o
esterno no centro do peito;
• O local correto da aplicação
da massagem cardíaca é na
linha mamilar (ponto entre
os mamilos);
• A mão posicionada sobre o
esterno, apoiando-se apenas
nas palmas das mãos,
evitando-se o contado dos
dedos com o tórax

COMPRESSÕES COMPRESSÕES
• Centro do tórax, metade • Manter a frequência de 30 compressões para
inferior do esterno duas ventilações;
• 100 a 120 compressões/min
• Com um ou dois profissionais atuando nas
• Profundidade mínima de 5
cm e máxima de 6cm
manobras de RCP.
• Permitir o retorno do tórax • Realizar revezamento entre os socorristas a
ao final de cada compressão cada dois minutos ou a cada cinco ciclos de 30
• Minimizar as interrupções compressões e duas ventilações.
nas compressões (≤ 10 seg) • Continue as manobras até a chegada do
• Alternar os profissionais a serviço de emergência.
cada 2 min

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COMPRESSÕES PROFUNDIDADE

PROFUNDIDADE POSICIONAMENTO DAS MÃOS

A – Abertura de vias aéreas em casos


CUIDADO
clínicos
• Se não houver suspeita de trauma;
• Com a vítima em posição supina;
• O socorrista deve posicionar a cabeça e
realizar a abertura de vias aéreas com
elevação do mento (queixo), evitando
hiperextensão, principalmente para vítimas
sem suspeita de lesão na coluna cervical.
• É realizada por meio da inclinação da cabeça e
elevação do queixo.

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A – Abertura de vias aéreas em casos


B – Ventilação
clínicos
• Aplicar ventilações eficazes
(boca-máscara/barreira ou
bolsa válvula máscara)
• Duas ventilações
• Observar elevação visível
do tórax

ETAPAS DO SUPORTE BÁSICO DE VIDA Suporte Básico


• Desfibrilação De Vida No
• Desfibrilador Externo
Automático (DEA) Trauma
verifica se o ritmo é
chocável.
• Administrar choque,
conforme indicado.
• Iniciar RCP
imediatamente após
cada choque.

SUPORTE BÁSICO DE VIDA NO


TRAUMA A: VIAS AÉREAS
A - VIAS AÉREAS PÉRVIAS E CONTROLE DA COLUNA • A - VIAS AÉREAS
CERVICAL PÉRVIAS E
CONTROLE DA
B - RESPIRAÇÃO E EXAME DO TÓRAX
COLUNA CERVICAL
• MANOBRAS DE CHIN
LIFT (ELEVAÇÃO DO
C- CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIAS MENTO);
• QUANDO NÃO HÁ
D- DÉFICIT NEUROLÓGICO SUSPEITA DE LESÃO
E - EXPOSIÇÃO E CONTROLE DE HIPOTERMIA NA COLUNA
CERVICAL;

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B - RESPIRAÇÃO E EXAME DO
A: VIAS AÉREAS
• A MANOBRA JAW TRUST TÓRAX
É INDICADA NO LUGAR
DA HED TILT CHIN LIFT • O PACIENTE RESPIRA?
PARA VÍTIMAS DE
TRAUMA, COM RISCO DE • NA AUSÊNCIA DA RESPIRAÇÃO
LESÃO CERVICAL.
• NESTA MANOBRA, A
REALIZAR 2 VENTILAÇÕES.
CABEÇA DO PACIENTE • ESSA RESPIRAÇÃO ESTÁ SENDO
NÃO É ESTENDIDA E
APENAS TRACIONA-SE EFICAZ?
ANTERIORMENTE OS
ÂNGULOS
MANDIBULARES.
• VERIFICAR SE AS VIAS
AÉREAS ESTÃO PÉRVIAS
OU SE EXISTEM SINAIS
DE OBSTRUÇÃO.

C- CIRCULAÇÃO E CONTROLE
COMPRESSÕES
DE HEMORRAGIAS
• O PULSO ESTÁ PRESENTE?
• NÃO SE DEVE DEMORAR MAIS DO QUE 10
SEGUNDOS PARA IDENTIFICAR O PULSO.
• EXISTE ALGUMA HEMORRAGIA GRAVE?
• NA AUSÊNCIA DE PULSO INICIAR DE
IMEDIATO COM 30 COMPRESSÕES
TORÁCICAS, EM UMA FREQUÊNCIA DE NO
MÍNIMO 100 VEZES POR MINUTOS, COM A
PROFUNDIDADE DE 5 CM. PREVENIR OU
TRATAR O ESTADO DE CHOQUE.

D- DÉFICIT NEUROLÓGICO D- DÉFICIT NEUROLÓGICO


• AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – • A – ACORDADO, ALERTA: O INDIVÍDUO
• CHAMAR PELA PESSOA. “VOCÊ ESTÁ EMITE RESPOSTAS COERENTES
BEM? POSSO AJUDAR? QUAL O SEU (NOME, ENDEREÇO, DETALHES DO
NOME?” ACIDENTE...).
• UM MÉTODO MUITO SIMPLES PARA • GERALMENTE A VÍTIMA MANTÉM
DETERMINAR RAPIDAMENTE O ESTADO CONTATO VISUAL COM O SOCORRISTA
DE CONSCIÊNCIA É A UTILIZAÇÃO DO E ATENDE NORMALMENTE AOS
SISTEMA AVDI. ESTÍMULOS VISUAIS, AUDITIVOS E
TÁTEIS.

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D- DÉFICIT NEUROLÓGICO D- DÉFICIT NEUROLÓGICO


• D – DOLOROSO: NESSE ESTÁGIO A VÍTIMA NÃO ATENDE
• V – VERBAL: NESSE ESTÁGIO A VÍTIMA MAIS AOS ESTÍMULOS VERBAIS DO SOCORRISTA,
APESAR DE PODER EMITIR SONS OU GEMIDOS, MAS
AINDA ATENDE AO ESTÍMULO VERBAL SEM CAPACIDADE DE CONTATO VISUAL DIRETO.
DADO PELO SOCORRISTA (COMANDO DE • REALIZA-SE UM ESTÍMULO DOLOROSO (SOBRE O
ESTERNO, TRAPÉZIO OU LEITO UNGUEAL) PARA OBTER
VOZ), NO ENTANTO, PODE APRESENTAR- QUALQUER RESPOSTA DA VÍTIMA
SE CONFUSA E EMITIR PALAVRAS • (LOCALIZAR A DOR, REAGIR COM CARETAS,
DESCONEXAS. MOVIMENTOS, GEMIDOS...).
• É BOM LEMBRAR QUE EM MUITOS CASOS, A VÍTIMA
• DEVEMOS CONSIDERAR QUE ESSA VÍTIMA ESTARÁ EM UM ESTADO DE SEMICONSCIÊNCIA E
PODERÁ ATÉ MESMO OUVIR E SENTIR O QUE
PODERÁ PERDER A CONSCIÊNCIA A ACONTECE AO SEU REDOR.
QUALQUER MOMENTO, PORTANTO ELA • DESSA FORMA, O SOCORRISTA TAMBÉM DEVERÁ
ESTIMULAR O RETORNO DA VÍTIMA AO ESTADO DE
DEVE SER ESTIMULADA A MANTER-SE RESPOSTA VERBAL, INCENTIVANDO A MELHORA DO
ACORDADA. SEU NÍVEL DE CONSCIÊNCIA.

E - EXPOSIÇÃO E CONTROLE
D- DÉFICIT NEUROLÓGICO
DE HIPOTERMIA
• I – IRRESPONSIVO OU • EXPOSIÇÃO DA VÍTIMA COM
INCONSCIENTE: NESSE ESTÁGIO O CONTROLE DA HIPOTERMIA
INDIVÍDUO NÃO RESPONDE NEM RETIRAR OU CORTAR AS VESTES
MESMO AO ESTÍMULO DOLOROSO. PARA VISUALIZAR MELHOR E
ISSO, POR SI SÓ, JÁ CARACTERIZA TRATAR AS LESÕES DE
UMA SITUAÇÃO CRÍTICA. EXTREMIDADES. EM SEGUIDA,
COBRIR A VÍTIMA, PREVENINDO
ASSIM A HIPOTERMIA E
MINIMIZANDO O CHOQUE.

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA


(complementar):
(COMPLEMENTAR):
• NOME, IDADE, TELEFONE (MENOR DE IDADE –
• CONSISTE NA SEGUNDA ETAPA DO CONTATAR RESPONSÁVEIS).
EXAME, ONDE SERÃO OBSERVADAS • O QUE ACONTECEU?
TODAS AS LESÕES QUE NÃO • ISSO JÁ ACONTECEU ANTES?
IMPLIQUEM RISCO IMEDIATO À VIDA. • ALGUM PROBLEMA DE SAÚDE?
• O SOCORRISTA DEVE BUSCAR • ESTÁ TOMANDO ALGUM REMÉDIO?
REALIZAR ANAMNESE DIRECIONADA, • ESTÁ FAZENDO ALGUM TRATAMENTO DE SAÚDE?
CHECAR A HISTÓRIA DO ACIDENTE OU • É ALÉRGICO A ALGUM MEDICAMENTO?
MAL SÚBITO, IDENTIFICAR OS • FEZ USO DE ALGUM TIPO DE DROGA?
FERIMENTOS, AFERIR OS SINAIS • QUAL O HORÁRIO DA ÚLTIMA ALIMENTAÇÃO?
VITAIS E REALIZAR UM EXAME FÍSICO • O QUE VOCÊ ESTÁ SENTINDO? SENTE DOR EM
PADRONIZADO, DA CABEÇA AOS PÉS ALGUM LUGAR?

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