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MÚSICA CLÁSSICA & ORQUESTRA

MATERIAL PARA DISCUSSÃO – LINHA TSD

Música clássica ou música erudita : principal variedade de música


produzida ou enraizada nas tradições da música secular e litúrgica ocidental,
que abrange um período amplo que vai aproximadamente do século IX até o
presente, e segue cânones preestabelecidos no decorrer da história da música.
As normas centrais desta tradição foram codificadas entre 1550 e 1900,
intervalo de tempo conhecido como o período da prática comum.
Hoje em dia, o termo "clássico" aplica-se aos dois usos: "música
clássica" no sentido que alude à música escrita "modelar," "exemplar," ou seja,
"de mais alta qualidade", e, stricto sensu, para se referir à música do
classicismo, que abrange o final do século XVIII e parte do século XIX.
Música erudita é música que é fruto da erudição e não das práticas
folclóricas e populares. O termo é aplicado a toda uma variedade de músicas
de diferentes culturas, e que é usado para indicar qualquer música que não
pertença às tradições folclóricas ou populares. (Fonte: Dicionário Grove de
Música)
Grande distinção da música ocidental: notação em partituras, usada
para prescrever, a quem executa a obra, a altura, a velocidade, a métrica, o
ritmo e a exata maneira de se executar uma peça musical. Isto deixa menos
espaço para práticas como a improvisação e a ornamentação ad libitum, que
são ouvidas frequentemente em músicas não europeias.
Enquanto a maior parte dos estilos de música popular utilize o formato
de canções, a música clássica utiliza outras formas como o concerto, a
sinfonia, a ópera, a música de dança, a suíte, o estudo, o poema sinfônico,
entre outros.
Os compositores clássicos frequentemente aspiram instilar em sua obra
um complexa relação entre seu conteúdo afetivo (emocional) e os meios
intelectuais usados para obter este conteúdo. Muitas das obras mais
apreciadas da música clássica utilizam o desenvolvimento musical, processo
pelo qual um motivo ou ideia musical é repetido em diferentes contextos, ou em
formatos e formas alterados. Os gêneros clássicos como a forma sonata e a
fuga empregam formas rigorosas de desenvolvimento musical.
O desejo da parte dos compositores da música clássica de obter
grandes feitos técnicos ao compor sua música, partilhado pelos músicos do
estilo, que se deparam com metas similares de domínio técnico, é demonstrado
pela quantidade proporcionalmente alta de tempo que dedicam a instrução e
estudo, comparado aos músicos "populares", e pelo grande número de escolas
secundárias, incluindo conservatórios, dedicados ao estudo e ensino da música
clássica. O único outro gênero de música, no Ocidente, que apresenta
oportunidades comparáveis de educação secundária é o jazz.
Amplo uso de instrumentos, em diferentes nuances tonais e harmônicas,
gêneros e timbres. Referência à diferentes conjuntos musicais, como a
Orquestra.
A orquestras completas dá-se o nome de orquestras sinfônicas ou
orquestras filarmônicas; embora estes prefixos não especifiquem nenhuma
diferença no que toca à constituição instrumental ou ao papel da mesma,
podem revelar-se úteis para distinguir orquestras de uma mesma localidade.
Na verdade, esses prefixos denotam a maneira que é sustentada a orquestra.
A orquestra filarmônica é sustentada por uma instituição privada, ficando
assim a sinfônica mantida por uma instituição pública. Uma orquestra terá,
tipicamente, mais de oitenta músicos, em alguns casos mais de cem, embora
em actuação esse número seja ajustado em função da obra reproduzida. Em
alguns casos, uma orquestra pode incluir músicos freelancers para tocar
instrumentos específicos que não compõem o conjunto oficial: por exemplo,
nem todas as orquestras têm um harpista ou um saxofonista.
Uma orquestra sinfônica dispõe cinco classes de instrumentos:

as cordas (violinos, violas, violoncelos, contrabaixos, harpas)


as madeiras (flautas, flautins, oboés, corne-inglês, clarinetes, clarinete
baixo, fagotes, contrafagotes)
os metais (trompetes, trombones, trompas, tubas)
os instrumentos de percussão (tímpanos, triângulo, caixas, bombo,
pratos, carrilhão sinfónico, etc.)
os instrumentos de teclas (piano, cravo, órgão)

Entre estes grupos de instrumentos e em cada um deles existe uma


hierarquia implicitamente aceita. Cada secção (ou grupo de instrumentos)
provê um solista (ou principal) que será o protagonista dos solos e da liderança
do grupo. Os violinos são divididos em dois grupos: primeiros violinos e
segundos violinos — o que pressupõe dois principais. O principal dos primeiros
violinos é designado como chefe não só de toda a secção de cordas mas de
toda a orquestra, subordinado unicamente ao maestro, esse violinista é
denominado spalla. Nos metais, o primeiro trompetista é o líder, enquanto que
nas madeiras esse papel cabe ao primeiro flautista.
Atualmente, as orquestras são conduzidas por um maestro, embora não
fosse assim com as orquestras originais, sendo a condução responsabilidade
do líder de orquestra. Também noutros casos não existe maestro: em
orquestras pequenas, ou em reproduções realistas de música barroca.

Fontes:

Lebrecht, Norman. When the Music Stops: Managers, Maestros and the Corporate
Murder of Classical Music. [S.l.]: Simon & Schuster, 1996. ISBN 978-0-671-01025-6
Grout, Donald J.. A History of Western Music. [S.l.]: Norton, 1973. ISBN 0-393-09416-2
Grout, Donald J.. A History of Western Music. [S.l.]: Norton, 1988. ISBN 978-0-393-
95627-6
Swafford, Jan. The Vintage Guide to Classical Music. Nova York: Vintage Books, 1992.
ISBN 0-679-72805-8
Sadie, Stanley, Jorge Zahar Ed., Dicionário Grove de música: edição concisa, Rio de
Janeiro: 1994. ISBN ISBN 85-7110-301-1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Orquestra

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