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ÍNDICE GENERAL

Contenido
1.4 CASETA DE VALVULAS ................................................................................................................... 11
1.4.1 CASETA DE VALVULA 01 ..................................................................................................... 11
1.4.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES ........................................................................................................................................... 11
1.4.1.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CASETA (M) ...................................................................................................... 11
1.4.1.1.2 REPLANTEO FINAL DE OBRA DE CASETA (UND) ....................................................................................................... 14
1.4.1.1.3 CINTA PLASTICA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD DE OBRA (M) ......................................................... 14
1.4.1.2 MOVIMIENTOS DE TIERRAS ......................................................................................................................................... 16
1.4.1.2.1 EXCAVACIONES EN TERRENO NORMAL A PULSO HASTA 3.00M PROFUNDIDAD (M3) ............................................ 16
1.4.1.2.2 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION EN TERRENO NORMAL A PULSO (M2) ..................................................... 17
1.4.1.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO (M3) ........................................................................................... 17
1.4.1.2.4 RELLENO CON MATERIAL GRAVA ø 1/2” (M3) ......................................................................................................... 17
1.4.1.2.5 ELIMINACION DE DESMONTE EN TERRENO NORMAL R=10 KM CON MAQUINARIA (M3)....................................... 20
1.4.1.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE ..................................................................................................................................... 20
1.4.1.3.1 CONCRETO F’C= 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES DE (CEMENTO P-1) (M3)........................................ 20
1.4.1.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ................................................................................................................................. 21
1.4.1.4.1 CONCRETO F’C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-1) (M3) .................................................. 21
1.4.1.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA LOSAS DE FONDO-PISO (M2) .............. 23
1.4.1.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG)......................... 23
1.4.1.4.4 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1) (M3) ................................................... 24
1.4.1.4.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS REFORZADOS (M2) ................ 24
1.4.1.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MUROS REFORZADOS (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG) ......................... 25
1.4.1.4.7 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-1) (M3) ............................................................ 25
1.4.1.4.8 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZA (M2) ................................. 25
1.4.1.4.9 ACERO ESTRUCT. TRABAJADO P/LOZA MACISA (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG) .................................... 25
1.4.1.5 REVESTIMIENTOS ........................................................................................................................................................ 25
1.4.1.5.1 ACABADO PULIDO DE PISO COM MORTERO 1:2 X 1.5 CM DE ESPESOR (M2) .......................................................... 25
1.4.1.5.2 CIELO RASO CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CAMARAS DE VALVULAS (M2) ................................................ 26
1.4.1.6 VARIOS ........................................................................................................................................................................ 27
1.4.1.6.1 ESCALERA DE TUBO F° GALV. C/PARANTES DE 1” POR PELDAÑOS ¾” (M) .............................................................. 27
1.4.1.6.2 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 ½” X 3/16” @ ½” Y MARCO “L” 1 ½” X 3/16” (M2) ............................................ 27
1.4.1.6.3 VENTILACION DE TUBERIA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 100 (UND) ..................................................................... 27
1.4.1.6.4 MARCO Y TAPA DE HIERRO DUCTIL ø 0.60M CON MECANISMOS DE SEGURIDAD SEGÚN ESPECIFCACION (UND) . 27
1.4.1.6.5 PRUEBAS DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTOR MODIFICADO Y DE CONTROL DE COMPACTACION-
DENSIDAD DE CAMPO) (UND).................................................................................................................................................. 33
1.4.1.6.6 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) (UND) ............................................................ 34
1.4.1.7 SUMINSTRO DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 01 .......................................................................................... 36
1.4.1.7.1 SUM. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HD DN 400 ............................................................................................... 36
1.4.1.7.2 SUM. DE NIPLE BB HD CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400 .......................................................................................... 36
1.4.1.7.3 SUM. DE REDUCCION HD BB DN 400 X 200 MM ...................................................................................................... 36
1.4.1.7.4 SUM. DE NIPLE HD BB DN 200MM ........................................................................................................................... 39
1.4.1.7.5 SUM. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN 200MM ................................................ 39
1.4.1.7.6 SUM. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO.DÚCTIL DN 200 MM.............................................. 40
1.4.1.7.7 SUM. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 200 MM ................................................................... 40
1.4.1.7.8 SUM. DE CAUDALIMETRO DN 200MM ..................................................................................................................... 41
1.4.1.7.9 SUM. ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 200 MM ............................................................................. 45
1.4.1.7.10 SUM. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 200MM ............................................................................................... 45
1.4.1.7.11 SUM. DE TEE BB HD DN 200MM ........................................................................................................................... 45
1.4.1.7.12 SUM. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 200 MM ..................................................................................................... 45
1.4.1.7.13 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 400 ................................................................. 49
1.4.1.7.14 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 200 ................................................................. 49
1.4.1.7.15 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 400 ............................................................................ 50
1.4.1.7.16 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 200 ............................................................................ 50
1.4.1.7.17 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 400 ........................................................................... 57
1.4.1.7.18 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 200 ........................................................................... 57
1.4.1.7.19 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 400 ............................................................................ 57
1.4.1.7.20 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 200 ............................................................................ 57
1.4.1.7.21 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 400 ......................................................................................... 59
1.4.1.7.22 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 200 ......................................................................................... 59
1.4.1.7.23 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 400................................................................ 62
1.4.1.7.24 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 200................................................................ 62
1.4.1.8 INSTALACION DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 01 ........................................................................................ 62
1.4.1.8.1 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HO.DÚCTIL DN 400................................................................................... 62
1.4.1.8.2 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400 ................................................................................................ 63
1.4.1.8.3 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400 ................................................................................................ 63
1.4.1.8.4 INST. DE REDUCCION BB - HD DN 400 X 200 MM .................................................................................................... 63
1.4.1.8.5 INST. DE NIPLE BB DN 200 MM ................................................................................................................................ 63
1.4.1.8.6 INST. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN 200MM................................................. 63
1.4.1.8.7 INST. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO.DÚCTIL DN 200 MM .............................................. 63
1.4.1.8.8 INST. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 200 MM ................................................................... 63
1.4.1.8.9 INST. DE CAUDALIMETRO DN 200MM ..................................................................................................................... 63
1.4.1.8.10 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 200 ............................................................................ 63
1.4.1.8.11 INST. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER ................................................................................................................... 63
1.4.1.8.12 INST. DE TEE BB HD DN 200MM............................................................................................................................ 63
1.4.1.8.13 INST. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 200 ............................................................................................................. 63
1.4.1.8.14 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 400 ......................................................................... 63
1.4.1.8.15 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 200 ......................................................................... 63
1.4.1.8.16 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 400 incluye 1% de desperdicio ................................... 63
1.4.1.8.17 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 200 incluye 1% de desperdicio ................................... 63
1.4.1.8.18 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 400 ................................................................................. 64
1.4.1.8.19 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 200 ................................................................................. 64
1.4.1.8.20 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 400 .................................................................................. 64
1.4.1.8.21 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 200 .................................................................................. 64
1.4.1.8.22 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 400 ........................................................................................... 64
1.4.1.8.23 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 200 ........................................................................................... 64
1.4.1.8.24 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 400 ...................................................................... 64
1.4.1.8.25 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 200 ...................................................................... 64
1.4.1.8.26 Montaje de instalación hidráulica en Caseta de Válvulas ..................................................................................... 64

1.4.2 CASETA DE VALVULAS 02 .................................................................................................. 65


1.4.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES ........................................................................................................................................... 65
1.4.2.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CASETA (UND) .................................................................................................. 65
1.4.2.1.2 REPLANTEO FINAL DE OBRA DE CASETA (UND)........................................................................................................ 65
1.4.2.1.3 CINTA PLASTICA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD DE OBRA (M) ......................................................... 65
1.4.2.2 MOVIMIENTOS DE TIERRAS ......................................................................................................................................... 65
1.4.2.2.1 EXCAVACION TERRENO NORMAL HASTA 3.00M PROF. (M3)................................................................................... 65
1.4.2.2.2 REFINE, NIVELACION Y COMPACT. EN TERRENO NORMAL (M2) ............................................................................. 65
1.4.2.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO (M3) ........................................................................................... 65
1.4.2.2.4 RELLENO CON GRAVA ø 1/2” (M3) ........................................................................................................................... 65
1.4.2.2.5 ELIMINACION DE DESMONTE EN TERRENO NORMAL R=10 KM CON MAQUINARIA (M3)....................................... 65
1.4.2.3 CONCRETO SIMPLE ...................................................................................................................................................... 66
1.4.2.3.1 CONCRETO F’C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-1) (M3) .............................................. 66
1.4.2.4 CONCRETO ARMADO................................................................................................................................................... 66
1.4.2.4.1 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-1) (M3) ................................................... 66
1.4.2.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA LOSA DE FONDO-PISO) (M2) ............... 66
1.4.2.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG)......................... 66
1.4.2.4.4 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1) (M3) ................................................... 66
1.4.2.4.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION MADERA) P/MUROS REFORZADOS (M2) ............................ 66
1.4.2.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MUROS REFORZADOS (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG) ......................... 66
1.4.2.4.7 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSAS DE MACIZAS (CEMENTO P-1) (M3) ....................................................... 66
1.4.2.4.8 ENCOFRADO DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOZAS MACIZA (M2) .................................... 67
1.4.2.4.9 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG) ...................................... 67
1.4.2.5 REVESTIMIENTOS ........................................................................................................................................................ 67
1.4.2.5.1 ACABADO PULIDO DE PISO CON MORTERO 1:2 X 1.5 CM DE ESPESOR (M2) .......................................................... 67
1.4.2.5.2 CIELO RASO CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CAMARAS DE VALVULAS (M2) ................................................ 67
1.4.2.6 VARIOS ........................................................................................................................................................................ 67
1.4.2.6.1 ESCALERA DE TUBO F° GALV. C/PARANTES DE 1” POR PELDAÑOS ¾” (M) .............................................................. 67
1.4.2.6.2 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 ½” X 3/16” @ ½” Y MARCO “L” 1 ½” X 3/16” (M2) ............................................ 67
1.4.2.6.3 VENTILACION CON TUBERIA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 100 (UND) .................................................................. 67
1.4.2.6.4 MARCO Y TAPA DE HIERRO DUCTIL ø 0.60M CON MECANISMO DE SEGURIDAD SEGÚN ESPECIFICACION (UND) .. 67
1.4.2.6.5 PRUEBAS DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTOR MODIFICADO Y DE CONTROL DE COMPACTACION-
DENSIDAD DE CAMPO) (UND).................................................................................................................................................. 67
1.4.2.6.6 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) (UND) ............................................................ 68
1.4.2.7 SUMINSTRO DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 02 .......................................................................................... 68
1.4.2.7.1 SUM. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HD DN 400 ............................................................................................... 68
1.4.2.7.2 SUM. DE NIPLE BB HD CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400 .......................................................................................... 68
1.4.2.7.3 SUM. DE REDUCCION HD BB DN 400 X 300 MM ...................................................................................................... 68
1.4.2.7.4 SUM. DE NIPLE HD BB DN 300MM ........................................................................................................................... 68
1.4.2.7.5 SUM. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN 300MM ................................................ 68
1.4.2.7.6 SUM. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN 300 MM ............................................. 68
1.4.2.7.7 SUM. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 300 MM ................................................................... 68
1.4.2.7.8 SUM. DE CAUDALIMETRO DN 200MM ..................................................................................................................... 68
1.4.2.7.9 SUM. ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 300 MM ............................................................................. 68
1.4.2.7.10 SUM. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 300MM ............................................................................................... 68
1.4.2.7.11 SUM. DE TEE BB HD DN 300MM ........................................................................................................................... 68
1.4.2.7.12 SUM. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 300 MM ..................................................................................................... 68
1.4.2.7.13 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 400 ................................................................. 68
1.4.2.7.14 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 300 ................................................................. 68
1.4.2.7.15 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 400 ............................................................................ 69
1.4.2.7.16 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 300 ............................................................................ 69
1.4.2.7.17 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 400 ........................................................................... 69
1.4.2.7.18 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 300 ........................................................................... 69
1.4.2.7.19 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 400 ............................................................................ 69
1.4.2.7.20 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 300 ............................................................................ 69
1.4.2.7.21 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 400 ......................................................................................... 69
1.4.2.7.22 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 300 ......................................................................................... 69
1.4.2.7.23 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 400................................................................ 69
1.4.2.7.24 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 300................................................................ 69
1.4.2.8 INSTALACION DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 02 ........................................................................................ 69
1.4.2.8.1 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HO. DÚCTIL DN 400 .................................................................................. 69
1.4.2.8.2 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400 ................................................................................................. 69
1.4.2.8.3 INST. DE REDUCCION BB - HD DN 400 X 300 MM .................................................................................................... 69
1.4.2.8.4 INST. DE NIPLE BB DN 300 MM ................................................................................................................................ 69
1.4.2.8.5 INST. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN 300MM................................................. 69
1.4.2.8.6 INST. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO.DÚCTIL DN 300 MM .............................................. 70
1.4.2.8.7 INST. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 300 MM ................................................................... 70
1.4.2.8.8 INST. DE CAUDALIMETRO DN 300MM ..................................................................................................................... 70
1.4.2.8.9 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 300................................................................................ 70
1.4.2.8.10 INST. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER ................................................................................................................... 70
1.4.2.8.11 INST. DE TEE BB HD DN 300MM............................................................................................................................ 70
1.4.2.8.12 INST. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 300 ............................................................................................................. 70
1.4.2.8.13 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 400 ......................................................................... 70
1.4.2.8.14 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 300 ......................................................................... 70
1.4.2.8.15 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 400 incluye 1% de desperdicio ................................... 70
1.4.2.8.16 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 300 incluye 1% de desperdicio ................................... 70
1.4.2.8.17 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 400 ................................................................................. 70
1.4.2.8.18 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 300 ................................................................................. 70
1.4.2.8.19 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 400 .................................................................................. 70
1.4.2.8.20 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 300 .................................................................................. 70
1.4.2.8.21 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 400 ........................................................................................... 70
1.4.2.8.22 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 300 ........................................................................................... 70
1.4.2.8.23 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 400 ...................................................................... 71
1.4.2.8.24 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 300 ...................................................................... 71
1.4.2.8.25 Montaje de instalación hidráulica en Caseta de Válvulas ..................................................................................... 71

1.4.3 CASETA DE VALVULAS 03 .................................................................................................. 71


1.4.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES ........................................................................................................................................... 71
1.4.3.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CASETA (UND) .................................................................................................. 71
1.4.3.1.2 REPLANTEO FINAL DE OBRA DE CASETA (UND)........................................................................................................ 71
1.4.3.1.3 CINTA PLASTICA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD DE OBRA (M) ......................................................... 71
1.4.3.2 MOVIMIENTOS DE TIERRAS ......................................................................................................................................... 71
1.4.3.2.1 EXCAVACION TERRENO NORMAL HASTA 3.00M PROF. (M3)................................................................................... 71
1.4.3.2.2 REFINE, NIVELACION Y COMPACT. EN TERRENO NORMAL (M2) ............................................................................. 71
1.4.3.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO (M3) ........................................................................................... 71
1.4.3.2.4 RELLENO CON GRAVA ø 1/2” (M3) ........................................................................................................................... 71
1.4.3.2.5 ELIMINACION DE DESMONTE EN TERRENO NORMAL R=10 KM CON MAQUINARIA (M3)....................................... 71
1.4.3.3 CONCRETO SIMPLE ...................................................................................................................................................... 72
1.4.3.3.1 CONCRETO F’C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-1) (M3) .............................................. 72
1.4.3.4 CONCRETO ARMADO................................................................................................................................................... 72
1.4.3.4.1 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-1) (M3) ................................................... 72
1.4.3.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA LOSA DE FONDO-PISO) (M2) ............... 72
1.4.3.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG)......................... 72
1.4.3.4.4 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1) (M3) ................................................... 72
1.4.3.4.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION MADERA) P/MUROS REFORZADOS (M2) ............................ 72
1.4.3.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MUROS REFORZADOS (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG) ......................... 72
1.4.3.4.7 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSAS DE MACIZAS (CEMENTO P-1) (M3) ....................................................... 72
1.4.3.4.8 ENCOFRADO DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOZAS MACIZA (M2) .................................... 73
1.4.3.4.9 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG) ...................................... 73
1.4.3.5 REVESTIMIENTOS ........................................................................................................................................................ 73
1.4.3.5.1 ACABADO PULIDO DE PISO CON MORTERO 1:2 X 1.5 CM DE ESPESOR (M2) .......................................................... 73
1.4.3.5.2 CIELO RASO CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CAMARAS DE VALVULAS (M2) ................................................ 73
1.4.3.6 VARIOS ........................................................................................................................................................................ 73
1.4.3.6.1 ESCALERA DE TUBO F° GALV. C/PARANTES DE 1” POR PELDAÑOS ¾” (M) .............................................................. 73
1.4.3.6.2 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 ½” X 3/16” @ ½” Y MARCO “L” 1 ½” X 3/16” (M2) ............................................ 73
1.4.3.6.3 VENTILACION CON TUBERIA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 100 (UND) .................................................................. 73
1.4.3.6.4 MARCO Y TAPA DE HIERRO DUCTIL ø 0.60M CON MECANISMO DE SEGURIDAD SEGÚN ESPECIFICACION (UND) .. 73
1.4.3.6.5 PRUEBAS DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTOR MODIFICADO Y DE CONTROL DE COMPACTACION-
DENSIDAD DE CAMPO) (UND).................................................................................................................................................. 73
1.4.3.6.6 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) (UND) ............................................................ 74
1.4.3.7 SUMINSTRO DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 03 .......................................................................................... 74
1.4.3.7.1 SUM. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HD DN 355 ............................................................................................... 74
1.4.3.7.2 SUM. DE NIPLE BB HD CON BRIDA DE ANCLAJE DN 355 .......................................................................................... 74
1.4.3.7.3 SUM. DE REDUCCION HD BB DN 355 X 200 MM ...................................................................................................... 74
1.4.3.7.4 SUM. DE NIPLE HD BB DN 200MM ........................................................................................................................... 74
1.4.3.7.5 SUM. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN 200MM ................................................ 74
1.4.3.7.6 SUM. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN 200 MM ............................................. 74
1.4.3.7.7 SUM. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 200 MM ................................................................... 74
1.4.3.7.8 SUM. DE CAUDALIMETRO DN 200MM ..................................................................................................................... 74
1.4.3.7.9 SUM. ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 200 MM ............................................................................. 74
1.4.3.7.10 SUM. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 200MM ............................................................................................... 74
1.4.3.7.11 SUM. DE TEE BB HD DN 200MM ........................................................................................................................... 74
1.4.3.7.12 SUM. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 200 MM ..................................................................................................... 74
1.4.3.7.13 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 355 ................................................................. 74
1.4.3.7.14 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 200 ................................................................. 74
1.4.3.7.15 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 355 ............................................................................ 75
1.4.3.7.16 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 200 ............................................................................. 75
1.4.3.7.17 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 355 ........................................................................... 75
1.4.3.7.18 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 200 ........................................................................... 75
1.4.3.7.19 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 355 ............................................................................ 75
1.4.3.7.20 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 200 ............................................................................ 75
1.4.3.7.21 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 355 ......................................................................................... 75
1.4.3.7.22 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 200 ......................................................................................... 75
1.4.3.7.23 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 355................................................................ 75
1.4.3.7.24 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 200................................................................ 75
1.4.3.8 INSTALACION DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 03 ........................................................................................ 75
1.4.3.8.1 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HO. DÚCTIL DN 355 .................................................................................. 75
1.4.3.8.2 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 355 ................................................................................................. 75
1.4.3.8.3 INST. DE REDUCCION BB - HD DN 355 X 200 MM .................................................................................................... 75
1.4.3.8.4 INST. DE NIPLE BB DN 200 MM ................................................................................................................................ 75
1.4.3.8.5 INST. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN 200MM................................................. 75
1.4.3.8.6 INST. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN 200 MM ............................................. 76
1.4.3.8.7 INST. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 200 MM ................................................................... 76
1.4.3.8.8 INST. DE CAUDALIMETRO DN 200MM ..................................................................................................................... 76
1.4.3.8.9 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 200................................................................................ 76
1.4.3.8.10 INST. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 200 ...................................................................................................... 76
1.4.3.8.11 INST. DE TEE BB HD DN 200MM............................................................................................................................ 76
1.4.3.8.12 INST. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 200 ............................................................................................................. 76
1.4.3.8.13 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 355 ......................................................................... 76
1.4.3.8.14 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 200 ......................................................................... 76
1.4.3.8.15 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 355 incluye 1% de desperdicio ................................... 76
1.4.3.8.16 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 200 incluye 1% de desperdicio ................................... 76
1.4.3.8.17 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 355 ................................................................................. 76
1.4.3.8.18 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 200 ................................................................................. 76
1.4.3.8.19 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 355 .................................................................................. 76
1.4.3.8.20 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 200 .................................................................................. 76
1.4.3.8.21 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 355 ........................................................................................... 76
1.4.3.8.22 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 200 ........................................................................................... 76
1.4.3.8.23 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 355 ...................................................................... 77
1.4.3.8.24 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 200 ...................................................................... 77
1.4.3.8.25 Montaje de instalación hidráulica en Caseta de Válvulas ..................................................................................... 77

1.4.4 CASETA DE VALVULAS 04 .................................................................................................. 78


1.4.4.1 TRABAJOS PRELIMINARES ........................................................................................................................................... 78
1.4.4.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CASETA (UND) .................................................................................................. 78
1.4.4.1.2 REPLANTEO FINAL DE OBRA DE CASETA (UND)........................................................................................................ 78
1.4.4.1.3 CINTA PLASTICA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD DE OBRA (M) ......................................................... 78
1.4.4.2 MOVIMIENTOS DE TIERRAS ......................................................................................................................................... 78
1.4.4.2.1 EXCAVACION TERRENO NORMAL HASTA 3.00M PROF. (M3)................................................................................... 78
1.4.4.2.2 REFINE, NIVELACION Y COMPACT. EN TERRENO NORMAL (M2) ............................................................................. 78
1.4.4.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO (M3)........................................................................................... 78
1.4.4.2.4 RELLENO CON GRAVA ø 1/2” (M3) ........................................................................................................................... 78
1.4.4.2.5 ELIMINACION DE DESMONTE EN TERRENO NORMAL R=10 KM CON MAQUINARIA (M3)....................................... 78
1.4.4.3 CONCRETO SIMPLE ...................................................................................................................................................... 78
1.4.4.3.1 CONCRETO F’C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-1) (M3) .............................................. 78
1.4.4.4 CONCRETO ARMADO................................................................................................................................................... 79
1.4.4.4.1 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-1) (M3) ................................................... 79
1.4.4.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA LOSA DE FONDO-PISO) (M2) ............... 79
1.4.4.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG)......................... 79
1.4.4.4.4 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1) (M3) ................................................... 79
1.4.4.4.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION MADERA) P/MUROS REFORZADOS (M2)............................ 79
1.4.4.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MUROS REFORZADOS (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG) ......................... 79
1.4.4.4.7 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSAS DE MACIZAS (CEMENTO P-1) (M3) ....................................................... 79
1.4.4.4.8 ENCOFRADO DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOZAS MACIZA (M2) .................................... 79
1.4.4.4.9 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DESPERDICIOS) (KG) ...................................... 80
1.4.4.5 REVESTIMIENTOS ........................................................................................................................................................ 80
1.4.4.5.1 ACABADO PULIDO DE PISO CON MORTERO 1:2 X 1.5 CM DE ESPESOR (M2) .......................................................... 80
1.4.4.5.2 CIELO RASO CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CAMARAS DE VALVULAS (M2) ................................................ 80
1.4.4.6 VARIOS ........................................................................................................................................................................ 80
1.4.4.6.1 ESCALERA DE TUBO F° GALV. C/PARANTES DE 1” POR PELDAÑOS ¾” (M) .............................................................. 80
1.4.4.6.2 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 ½” X 3/16” @ ½” Y MARCO “L” 1 ½” X 3/16” (M2) ............................................ 80
1.4.4.6.3 VENTILACION CON TUBERIA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 100 (UND) .................................................................. 80
1.4.4.6.4 MARCO Y TAPA DE HIERRO DUCTIL ø 0.60M CON MECANISMO DE SEGURIDAD SEGÚN ESPECIFICACION (UND) .. 80
1.4.4.6.5 PRUEBAS DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTOR MODIFICADO Y DE CONTROL DE COMPACTACION-
DENSIDAD DE CAMPO) (UND).................................................................................................................................................. 80
1.4.4.6.6 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) (UND) ............................................................ 80
1.4.4.7 SUMINSTRO DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 04 .......................................................................................... 81
1.4.4.7.1 SUM. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HD DN 315 ............................................................................................... 81
1.4.4.7.2 SUM. DE NIPLE BB HD CON BRIDA DE ANCLAJE DN 315 .......................................................................................... 81
1.4.4.7.3 SUM. DE REDUCCION HD BB DN 315 X 300 MM ...................................................................................................... 81
1.4.4.7.4 SUM. DE NIPLE HD BB DN 300MM ........................................................................................................................... 81
1.4.4.7.5 SUM. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN 300MM ................................................ 81
1.4.4.7.6 SUM. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN 300 MM ............................................. 81
1.4.4.7.7 SUM. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 300 MM ................................................................... 81
1.4.4.7.8 SUM. DE CAUDALIMETRO DN 300MM ..................................................................................................................... 81
1.4.4.7.9 SUM. ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 300 MM ............................................................................. 81
1.4.4.7.10 SUM. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 300MM ............................................................................................... 81
1.4.4.7.11 SUM. DE TEE BB HD DN 300MM ........................................................................................................................... 81
1.4.4.7.12 SUM. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 300 MM ..................................................................................................... 81
1.4.4.7.13 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 315 ................................................................. 81
1.4.4.7.14 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 300 ................................................................. 81
1.4.4.7.15 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 315 ............................................................................ 81
1.4.4.7.16 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 300 ............................................................................. 81
1.4.4.7.17 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 315 ........................................................................... 82
1.4.4.7.18 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 300 ........................................................................... 82
1.4.4.7.19 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 315 ............................................................................ 82
1.4.4.7.20 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 300 ............................................................................ 82
1.4.4.7.21 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 315 ......................................................................................... 82
1.4.4.7.22 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 300 ......................................................................................... 82
1.4.4.7.23 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 315................................................................ 82
1.4.4.7.24 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 300 ................................................................ 82
1.4.4.8 INSTALACION DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 04 ........................................................................................ 82
1.4.4.8.1 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HO. DÚCTIL DN 355 .................................................................................. 82
1.4.4.8.2 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 355 ................................................................................................. 82
1.4.4.8.3 INST. DE REDUCCION BB - HD DN 355 X 300 MM .................................................................................................... 82
1.4.4.8.4 INST. DE NIPLE BB DN 300 MM ................................................................................................................................ 82
1.4.4.8.5 INST. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN 300MM................................................. 82
1.4.4.8.6 INST. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN 300 MM ............................................. 82
1.4.4.8.7 INST. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 300 MM ................................................................... 82
1.4.4.8.8 INST. DE CAUDALIMETRO DN 300MM ..................................................................................................................... 82
1.4.4.8.9 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 300................................................................................ 83
1.4.4.8.10 INST. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 300 ...................................................................................................... 83
1.4.4.8.11 INST. DE TEE BB HD DN 300MM............................................................................................................................ 83
1.4.4.8.12 INST. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 300 ............................................................................................................. 83
1.4.4.8.13 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 315 ......................................................................... 83
1.4.4.8.14 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 300 ......................................................................... 83
1.4.4.8.15 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 315 incluye 1% de desperdicio ................................... 83
1.4.4.8.16 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 300 incluye 1% de desperdicio ................................... 83
1.4.4.8.17 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 315 ................................................................................. 83
1.4.4.8.18 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 300 ................................................................................. 83
1.4.4.8.19 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 315 .................................................................................. 83
1.4.4.8.20 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 300 .................................................................................. 83
1.4.4.8.21 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 315 ............................................................................................ 83
1.4.4.8.22 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 300 ............................................................................................ 83
1.4.4.8.23 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 315 ........................................................................ 83
1.4.4.8.24 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 300 ........................................................................ 83
1.4.4.8.25 Montaje de instalación hidráulica en Caseta de Válvulas ..................................................................................... 83

ÍNDICE DE TABLAS

Tabla 2.1-1: Unidad y forma de pago de excavaciones. .... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-2: Clasificación de Grupos de Suelos ................ ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-3: Características del suelo - Suelos Granulares .............. ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 2.1-4: Características del suelo - Suelos cohesivos ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-5: Categoría de Rigidez del Suelo....................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-6: Tamaño Máximo de la Partícula...................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-7: Espesores Y Métodos De Compactación ....... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-8: Altura de almacenaje y número de capas de tubos ...... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 2.1-9: Sustancias perjudiciales - Agregado fino ...... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-10: Límites granulométricos de agregados finos .............. ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 2.1-11: Sustancias perjudiciales- Agregad grueso .. ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-12: Granulometría del agregado grueso ............ ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-13: Tolerancia de sustancias perjudiciales en el agua. .... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 2.1-14: Clases de concreto ........................................ ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-15: Asentamiento por tipo de construcción ...... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-16: Resistencia Promedio Requerida ................. ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-17: Requisitos Sobre Aire Incluido ..................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-18: Ensayos y Frecuencias ................................. ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-19: Peso de las barras por unidad de longitud .. ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-20: Diámetro Mínimo de Doblamiento ................ ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-21: Profundidad de inserción de la espiga a la campana. ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 2.1-22: Granulometría de afirmado. .......................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 2.1-23: Granulometría de afirmado. .......................... ¡Error! Marcador no definido.
ÍNDICE DE ILUSTRACIONES

Ilustración 1: Puente Peatonal de Madera con Baranda de Tubos de 1" (colocados


cada 50 m. como máximo)................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Ilustración 2: Puente Vehicular de Madera sobre perfiles metálicos¡Error! Marcador no
definido.
Ilustración 3: Anchos De Zanja Mínimos............................ ¡Error! Marcador no definido.
Ilustración 4: Descargue del tubo a la zanja ...................... ¡Error! Marcador no definido.
Ilustración 5: Empate de la unión ....................................... ¡Error! Marcador no definido.
Ilustración 6: Transporte de las tuberías ........................... ¡Error! Marcador no definido.
Ilustración 7: Descarga y manipulación de las tuberías ... ¡Error! Marcador no definido.
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE CASETAS DE VALVULAS
1.5 CASETA DE VALVULAS

1.5.1 CASETA DE VALVULA 01

1.5.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.5.1.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CASETA (M)


 DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS:

Esta partida consiste en el replanteo de las estructuras ejecutadas. El personal, equipo


y materiales deberá cumplir con los siguientes requisitos:

- Personal: Se implementarán cuadrillas de topografía en número suficiente para


tener un flujo ordenado de operaciones que permitan la ejecución de las obras de
acuerdo a los programas y cronogramas. El personal deberá estar suficientemente
tecnificado y calificado para cumplir de manera adecuada con sus funciones en el
tiempo establecido.

Las cuadrillas de topografía estarán bajo el mando y control de un Ingeniero


especializado en topografía.

- Equipo: Se deberá implementar el equipo de topografía necesario, capaz de trabajar


dentro de los rangos de tolerancia especificados. Así mismo se deberá proveer el
equipo de soporte para el cálculo, procesamiento y dibujo.

 CALIDAD DE LOS MATERIALES:

Se proveerá suficiente material adecuado para la cimentación, monumentación,


estacado, pintura y herramientas adecuadas. Las estacas deben tener área suficiente
que permita anotar marcas legibles.

Los planos de Replanteo se entregarán en cantidad y forma que la Empresa indique al


momento de la Recepción de la Obra. En lo que se indicarán los siguientes aspectos:

- Ubicación de Obra (Cota B.M. oficial al que se ha referido replanteo).

- Estructuras construidas (con indicaciones de su capacidad en m3, cotas de fondo y


rebose referidas al B.M. de la urbanización) incluyendo planos completos de la obra.

- Planos de detalle de cualquier estructura especial (Estación de bombeo, Cámaras


de Purga, etc.).

11
- Inicialmente el Contratista presentará dos copias ozalid de los Planos de Replanteo,
y dos copias de la Memoria Descriptiva para dar inicio a su verificación por la
supervisión.

- Una vez que la Supervisión de su conformidad a los Planos de Replanteo y a la


Memoria Descriptiva, el Contratista presentará los medios magnéticos y documentos
antes mencionados.

- Todos los Planos de planta deberán llevar el Norte Magnético.

- Los Planos pueden ser de las siguientes dimensiones:

 A-1: 84 x 59.4 cm.,


 A-2: 59.4 x 42 cm
 A-3: 42 X 29.7, doblados a tamaño
 A-4 (29.7 X 21 cm.) y con el título a la vista.

 MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:

Para la ejecución de esta partida el Residente debe contar con una Estación Total y
nivel de precisión miras, jalones, cinta metálica o de lona para medir, estacas,
plomadas, etc.

Al final de la obra se deberán entregar los planos de replanteo correspondientes.

Todas las obras serán construidas de acuerdo con las rutas, ubicaciones y dimensiones
mostradas en planos o complementadas o modificadas por el Ingeniero. La
responsabilidad completa por el mantenimiento del alineamiento y ubicación recae
sobre el Contratista.

Las instrucciones de replanteo para el establecimiento de los alineamientos serán


dispuestas por el Ingeniero según el progreso de las obras y serán localizados para
causar el menor inconveniente posible para la prosecución de las actividades de las
obras sin que esto afecte en forma alguna la bondad de la misma.

El Contratista no efectuara excavación alguna, ni volcará otros materiales que puedan


causar inconvenientes en el empleo de los puntos de base para trazos dados. En todo
caso removerá cualquier obstrucción colocada por él en contrario de esta disposición.

El Contratista suministrará a su propio costo, estacas y otros materiales y prestará toda


la ayuda, incluyendo personal especializado, que puedan ser requeridos por el

12
ingeniero para establecer los puntos de base para los trazos.

De ser necesario, el Ingeniero estableceré puntos de nivel, líneas de base y otros puntos
principales de control para la ejecución de los trazos por el Contratista.

El Contratista comprobará tales líneas de base por todos los medios que considere
necesarios, antes de utilizarías, llamando la atención del Ingeniero sobre cualquier
inexactitud.

El Contratista a su propio costo, establecerá todos los trazos de trabajo o construcción


que se requiera, de acuerdo a las medidas base dadas por el Ingeniero y será el único
responsable por la exactitud de ellos.

Esto no exime al Contratista de estar sujeto a la comprobación y revisión del Ingeniero.

El Contratista mantendrá informado al Ingeniero con una anticipación razonable de sus


necesidades para los puntos base necesarios para los trazos, de tal manera que le
puedan ser entregadas todas i medidas necesarias para registro y pago con el mínimo
de inconveniencia al ingeniero y demora del Contratista.

La intención primordial es no demorar las obras debido al establecimiento de los puntos


bases necesarios para establecer los trazos, pero cuando resulte necesario, las
operaciones de trabajo podrán ser suspendidas por un tiempo razonable que el
Ingeniero pueda requerir para este propósito

El Contratista cuidará todos los puntos, estacas, señales, hitos hechos o establecidos
en las obras ya sea por el Ingeniero o por él mismo y en caso de resultar estropeados,
los restablecerá y asumirá o costos derivados de cualquier rectificación por obra
impropiamente instalada, falta de mantenimiento, no protegida o remoción sin
autorización de los puntos establecidos, estacas y marcas.

El Contratista resguardará todas las señales de propiedad existentes y conocidas,


monumentos y marcas adyacentes, aunque no sean relativas al trabajo, y de ser
requerido asumirá los costos del restablecimiento de ellas en el caso de haber sido
alteradas o destruidas.

 UNIDAD DE MEDIDA

El trabajo realizado será medido por metro (m), contando así todo el perímetro de lo

13
ejecutado.

 MÉTODO DE PAGO:

El área determinada según el método de medición será pagada al precio unitario por
metro lineal, dicho precio y pago constituirá compensación completa por insumos,
equipo, mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.5.1.1.2 REPLANTEO FINAL DE OBRA DE CASETA (UND)


 DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS:

Los trabajos de campo y gabinete, para la elaboración de los planos, croquis y demás
documentos de replanteo de la obra.

 UNIDAD DE MEDIDA:

El trabajo ejecutado se medirá por unidad (Und) de puente instalado que cumpla con lo
especificado, verificado y aprobado por el supervisor.

 CONDICIONES DE PAGO:

El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por unidad (Und), entendiéndose
que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano de obra,
materiales, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución del trabajo.

1.5.1.1.3 CINTA PLASTICA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD DE OBRA


(M)
 DESCRIPCIÓN:
El trabajo se efectuará de tal manera que el tránsito vehicular sufra las mínimas
interrupciones, evitando causar molestias al público y los vecinos, limitando la obra a la
longitud mínima necesaria de su ejecución.

Este trabajo se hará con las respectivas tranqueras y señalizaciones diurnas y


nocturnas; también durante toda la ejecución de la obra se dispondrá obligatoriamente
de cintas de seguridad, de letreros, de tranqueras o de barreras, de luces de peligro o
mecheros, de puentes para pases peatonales y vehiculares sobre las zanjas.

Se clasifican en 3 tipos de señalización obligatoria:

 Señalización horizontal con cintas a todo lo largo


Esta partida considera el suministro e instalación de cinta señalizadora plástica para
seguridad de la obra. El costo incluye el dado de concreto de 20 x 20cm., los parantes

14
de madera de 1 ½” x 1 ½” en el cual se fijará la cinta, el distanciamiento se aprecia en
el gráfico que se adjunta.

4.00

4.00

 Señalización vertical con letreros de desviación del tránsito y tranqueras:

Esta partida se considera toda la mano de obra que incluye los beneficios sociales,
materiales y equipo necesario para la elaboración y colocación de las tranqueras de
madera de 1.20m x 1.10m. Dichas tranqueras serán de madera y triplay y tendrán un
acabado con pintura de tráfico con dimensiones y texto de acuerdo al gráfico que se
adjunta
 Señalización con conos de fibra de vidrio fosforescentes:

Esta partida se considera toda la mano de obra que incluye los beneficios sociales,
materiales y equipo necesario para la colocación de cono de fibra de vidrio
fosforescente para señalización, dichos conos irán apoyados en una base de metal de
0.40 x 0.40m. Las dimensiones del cono se aprecian en el gráfico siguiente.

15
 UNIDAD DE MEDIDA:
El pago se hará de forma de acuerdo al tipo de señalización especificada en el ítem de
cada partida, como sigue:

Partida Unidad de medida

Señalización con
(m)
cintas plásticas.

Tranquera Unidad (Und)

Conos de fibra de
Unidad (Und)
vidrio

 MÉTODO DE PAGO:
El pago se hará de la forma especificada anteriormente de acuerdo al tipo de
señalización ejecutada; entendiéndose que dicho pago será en compensación total por
la mano de obra, equipos e imprevistos necesarios para la ejecución de la partida
presupuestada.

1.5.1.2 MOVIMIENTOS DE TIERRAS

1.5.1.2.1 EXCAVACIONES EN TERRENO NORMAL A PULSO HASTA 3.00M


PROFUNDIDAD (M3)
 DESCRIPCION
Comprende los trabajos de excavación, que se realizan en el terreno donde se
construirá la estructura o edificación, del tipo zanjas para zapatas o cimentaciones. Se
medirá el volumen del material en sitio (en banco), antes de excavar se computarán en
partidas separadas aquellas excavaciones que contengan diferente calidad y condición
de terreno, que no permita la ejecución normal de esta partida. Las excavaciones se
harán conforme a las Especificaciones Técnicas.

Cualquier sobre excavación mayor será rellenada, debiéndose rellenar el exceso con
concreto pobre de una resistencia a la compresión de f’c = 100 kg/cm2. El fondo de la
excavación deberá quedar limpio y parejo. El fondo de la zanja o losa de cimentación
debe quedar en terreno firme.

16
 UNIDAD DE MEDIDA:
Para excavaciones se medirán en (m3). El volumen se obtendrá multiplicando el
ancho de la zanja por la altura (promedios de ser el caso), para luego así obtenida el
área se multiplica por la longitud.

 MÉTODO DE PAGO:
La forma de pago por avance de obra será por metro cúbico (m3) de excavación.

1.5.1.2.2 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION EN TERRENO NORMAL A PULSO


(M2)
 DESCRIPCIÓN
En caso de refines y nivelación de la superficie donde se cimentará la estructura, se
realizarán apulso, por la mano de obra contratada, tomando en cuenta los niveles y
perímetros indicados en los planos del proyecto. La compactación se efectuará con
equipos que permitan alcanzar compactaciones satisfactorias. Preferiblemente se
utilizarán rodillos lisos y vibratorios.

La compactación se empezará de los bordes hacia el centro hasta alcanzar una


compactación del 97% de la densidad máxima seca, obtenida en los laboratorios por
método de proctor modificado (ASTM D-1557, AASHTO T-180). Para verificar la
compactación en el campo se utilizará la norma AASHTO T-191 o ASTM D-1556.

 DESCRIPCIÓN
La partida será medida en metros cuadrados (m2). Se computarán todas las áreas
netas donde se aplique la base nivelada y compactada.

 MÉTODO DE PAGO:
La forma de pago por avance de obra será por metro cuadrado (m2) de base nivelada
y compactada.

1.5.1.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO (M3)

1.5.1.2.4 RELLENO CON MATERIAL GRAVA ø 1/2” (M3)


 DESCRIPCIÓN:
• Antes de comenzar el relleno, todo material extraño, incluyendo agua debe ser
removido del espacio a ser rellenado y el área a ser rellenada deberá ser inspeccionada
y aprobada por el Supervisor. Los lados inclinados del espacio excavado deben ser
escalonados con el fin de prevenir la acción de apretar el relleno contra la estructura.
No se debe colocar ningún relleno alrededor o en cualquier estructura hasta que se

17
pruebe que el concreto haya alcanzado la resistencia suficiente y que la estructura en
conjunto es adecuada para recibir el relleno. La resistencia a la compresión del concreto
deberá ser determinada por pruebas en muestras representativas curadas bajo
condiciones similares a aquéllas prevalecientes en la zona.

• El relleno debe ser colocado en capas uniformes en lados opuestos de estructuras y


paredes antes de la compactación. El Contratista debe informar al Supervisor de la
secuencia del relleno a ser seguida alrededor de cada estructura y esta secuencia
deberá ser aprobada por el Supervisor antes que cualquier relleno sea colocado.

Compactación del Relleno para Estructura

• El relleno para estructuras deberá ser colocado en capas horizontales de


profundidades compatibles al tipo de equipo de compactación a ser usado, pero en
ningún caso deben estas capas exceder de 200 mm. Cada capa debe ser esparcida, el
contenido de humedad convertido a condiciones óptimas y luego compactada a una
densidad que no sea menor a 95 por ciento de la densidad máxima en una humedad
óptima.

• El relleno debe ser mecánicamente compactada por un equipo de tamaño y tipo


aprobado por el Supervisor. El permiso para usar equipo de compactación especificado
no debe interpretarse como garantizando o implicando que el uso de dicho equipo no
dañará suelos adyacentes, instalaciones existentes o estructuras instaladas bajo el
Contrato.

• Inundación, chorros de agua o charcas no será permitido para la compactación de


cualquier estructura de relleno.

Relleno Controlado

Compactación: A menos que sea especificado de otra manera, el material de relleno


debe ser compactado por el Contratista mientras que el contenido de humedad esté
cerca del contenido óptimo de humedad y a una densidad que no sea menor al 90 por
ciento de la máxima densidad a una humedad óptima.

Preparación de Áreas a ser Rellenadas

a. Toda materia vegetal, orgánica y plástica y otros materiales inconvenientes deberá


ser removido por el Contratista desde la superficie en la cual el relleno será colocado y
cualquier suelo suelto poroso debe ser removido o compactado a una profundidad como
se muestra en los Planos. La superficie luego debe ser arado o escarificado a una

18
profundidad mínima de 150 mm hasta que la superficie esté libre de perfiles irregulares
que podrían impedir la compactación uniforme por el equipo a ser usado.

b. Donde los rellenos sean construidos en laderas o colocados en pendientes de


terrenos original, deberá colocarse escalonados por el Contratista como se muestran
en los planos. Los escalones deben extenderse completamente a través del manto del
suelo y en los materiales de formación base.

c. Después que la base para el relleno ha sido limpiado, arado o escarificado, deberá
ser arado o cortado por el Contratista hasta tener forma uniforme y libre de terrones que
será compactado con el apropiado contenido de humedad, tal como está especificado.

Colocación, Extendido y Compactación del Material de Relleno

a. El material de relleno deberá ser colocado por el Contratista en capas delgadas y


cuando sean compactadas no deben excederse de 200 mm. Cada capa debe de
extenderse uniformemente y mezclarse durante su extendido para obtener uniformidad
de material en cada capa.

b. Cuando el contenido de humedad del material de relleno está debajo de lo


especificado por el Inspector Supervisor, el Contratista deberá adicionar agua hasta que
el contenido de humedad sea como lo especificado.

c. Cuando el contenido de humedad del material de relleno está por arriba de lo


especificado por el Supervisor, el material de relleno debe ser aireado por el Contratista
mediante paleo, mezcla u otros métodos satisfactorios hasta que el contenido de
humedad sea de acuerdo a lo especificado.

d. Después que cada capa ha sido colocada, mezclada y extendida, deberá ser
totalmente compactada por el Contratista a una densidad especificada. La
Compactación debe ser efectuada por rodillos, rodillos vibratorios, rodillos de llanta
neumática de aro múltiple, u otros equipos de compactación aceptables. El equipo debe
ser de tal diseño que sea capaz de compactar el relleno a la densidad especificada. La
compactación debe ser continua sobre el área total y el equipo debe hacer pases
suficientes sobre el material para asegurar que la densidad deseada ha sido obtenida.

e. Las superficies inclinadas de relleno deben ser compactadas, con el fin de que los
taludes sean estables y no debe haber pérdida excesiva de suelo en los taludes.

f. El Contratista deberá suministrar y mantener instalaciones de control de erosión


adecuada durante la construcción de áreas de relleno. Las instalaciones de control de
erosión deben de mantenerse en óptima condición hasta que el sistema de drenaje

19
permanente y vegetación se complete. Las instalaciones deben de ser inspeccionadas
siguiendo el exceso de inundación de agua en el sitio, las reparaciones hechas y el
exceso de sedimento removido. Será responsabilidad del Contratista prevenir la
descarga del sedimento fuera del sitio o en cursos de agua adyacentes.

 UNIDAD DE MEDIDA:
Se medida en Metro cúbico (m3).

 MÉTODO DE PAGO:
El pago por esta partida será en por metro cúbico, una vez que sea verificado por el
supervisor la culminación de la misma.

1.5.1.2.5 ELIMINACION DE DESMONTE EN TERRENO NORMAL R=10 KM CON


MAQUINARIA (M3)
 DESCRIPCIÓN:
Comprende la remoción, carguío y transporte de todo aquel material sobrante de las
excavaciones o material no apropiado, a puntos de eliminación de desmonte, previa
verificación de la disponibilidad de terreno por parte del contratista y autorización de la
Supervisión, ubicadas en el área fuera de la influencia de las obras hasta una distancia
de 5 Km.

 MÉTODO DE MEDICIÓN:
El cómputo se hará multiplicando la sección horizontal promedio por la altura, la
medición no incluirá el esponjamiento, se medirá en metros cúbicos (m3).

 BASES DE PAGO:
El pago se efectuará por avance de obra por metro cúbico (m3) de material excedente
eliminado.

1.5.1.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.5.1.3.1 CONCRETO F’C= 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES DE
(CEMENTO P-1) (M3)
 DESCRIPCIÓN:
Es una capa de concreto simple que se aplica sobre el terreno de cimentación luego de
concluidos los trabajos de excavación; el propósito de este elemento es eliminar las
irregularidades del fondo, proporcionar una superficie horizontal plana nivelada con la
cota de fondo de cimentación según cada estructura y servir de base para el trazado de

20
los ejes de los mismos. Se emplearán todos los materiales necesarios que cumplan con
los requisitos generales de calidad incluidas en las especificaciones técnicas para la
producción de concreto.

Luego de terminadas las operaciones de excavación colocar plantillas de piedra con


concreto en toda el área, que sean seguras y consistentes a la vez que deben estar
niveladas con la cota de fondo según cada estructura y que es indicada en su plano
respectivo. Debe cortarse toda irregularidad que sobresale por encima de este nivel y
nunca hacer rellenos.

Previo al vertido del concreto eliminar todo material suelto, deletéreo, orgánico u otro
afín y regar con agua toda el área evitando la formación de charcos; luego si el terreno
es rocoso espolvorear cemento puro y fresco. El concreto será transportado y colocado
de acuerdo con las especificaciones técnicas de concreto.

 MÉTODO DE MEDICIÓN:
El concreto se medirá en metros cúbicos (m3), el cómputo para el concreto se obtiene
multiplicando el área de la sección transversal por su altura.

 BASES DE PAGO:
El pago se efectuará por avance de obra por cada metro cúbico (m3) de concreto para
solado.

1.5.1.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.5.1.4.1 CONCRETO F’C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-1)
(M3)
 DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS:
Para cada tipo de construcción la calidad del concreto, especificada en los planos se
establecerá según su clase, referida sobre la base de las siguientes condiciones:

• Resistencia a la compresión especificada f´c a los 28 días

• Relación de agua/cemento máximo permisible en peso, incluyendo la humedad libre


en los agregados, por requisitos de durabilidad e impermeabilidad.

• Consistencia de la mezcla de concreto, sobre la base del asentamiento máximo


(Slump) permisible.

21
Resistencia Del Concreto: La resistencia de compresión especificada del concreto F´c
para cada porción de la estructura indicada en los planos, se refiere a la alcanzada a los
28 días, a menos que se indique otra.

Diseño de mezclas de concreto: La determinación de la proporción de agregados,


cemento y agua de concreto se realizará mediante mezclas de prueba de modo que se
logre cumplir con los requisitos de trabajabilidad, impermeabilidad, resistencia y
durabilidad exigidos para cada clase de concreto. Las series de mezclas de pruebas se
harán con el cemento Portland Tipo I u otro especificado o señalado en los planos, con
proporciones y consistencias adecuadas para la colocación del concreto en obra, usando
las relaciones agua/cemento establecidas, cubriendo los requisitos para cada clase de
concreto.

Pruebas de consistencia: Las pruebas de consistencia se efectuarán mediante el


ensayo de asentamiento, de acuerdo con la Norma ASTM-C-143 del “Método de Ensayo
de Asentamiento” (SLUMP) de concreto de cemento Portland”. Los ensayos de
asentamiento del concreto fresco, se realizarán según lo ordene el supervisor, a fin de
verificar la uniformidad de consistencia del concreto.

Materiales:

El cemento que se utilizará será el cemento Portland normal Tipo I (u otro Tipo
especificado en los planos), debiéndose cumplir los requerimientos de las
especificaciones ASTM-C150, para Cemento Portland.

Los agregados que se usarán serán el agregado fino o arena y el agregado grueso
(piedra zarandeada) o grava, en todo caso el Supervisor, realizará el estudio y selección
de canteras para la obtención de agregados para concreto que cumplan con los
requerimientos de las Especificaciones ASTM – C 33.

El hormigón será un material de cantera compuesta de partículas fuertes, duras y limpias


libre de cantidades perjudiciales de polvo blandas o escamosas, ácidos, materiales
orgánicos o sustancias perjudiciales.

Sólo se podrá emplear aditivos aprobados por el Ingeniero Supervisor. En cualquier


caso, queda expresamente prohibido el uso de aditivos que contengan cloruros y/o
nitratos.

El agua que se usa para mezclar concreto será limpia y estará libre de cantidades
perjudiciales de aceites, álcalis, sales, materiales orgánicos y otras sustancias que
puedan ser dañinas para el concreto.

22
 UNIDAD DE MEDIDA:

El concreto se medirá en metros cúbicos (m3), en el caso del volumen de concreto se


tendrá en consideración la forma de la losa.

 MÉTODO DE PAGO:
El pago se efectuará por avance de obra por cada metro cúbico (m3) de concreto para
losa.

1.5.1.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA


LOSAS DE FONDO-PISO (M2)

 DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS:


La partida incluye el suministro de la madera (que deberán estar en buen estado,
incluyendo en el costo el valor agregado de los preservantes básicos), colocación y retiro
de los mismos. Los encofrados tendrán una resistencia adecuada para resistir con
seguridad y sin deformaciones apreciables las cargas impuestas por su peso propio, el
peso o empuje del concreto y una sobrecarga no inferior a 200 Kg/m2. Los encofrados
serán herméticos a fin de evitar la pérdida de lechada y serán adecuadamente
arriostrados y unidos entre sí a fin de mantener su posición y forma. Los encofrados serán
debidamente alineados y nivelados de tal manera que formen elementos en la ubicación
y de las dimensiones indicadas en los planos.

 UNIDAD DE MEDIDA:

El encofrado y desencofrado se medirá en metros cuadrados (m2). El área de encofrado


y desencofrado corresponde al área efectiva en contacto con el concreto y se calculará
multiplicando la longitud horizontal (o perímetro) por su altura.

 MÉTODO DE PAGO:

El pago se efectuará por avance de obra por cada metro cuadrado (m2) de encofrado y
desencofrado para losas.

1.5.1.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS) (KG)

23
 DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS:
El acero estructural tendrá corrugación para su mejor adherencia con el concreto y
contemplan el cortado, doblado y colocado del mismo; los traslapes se ejecutarán de
acuerdo a las Especificaciones indicadas en los Planos.

Las varillas deben de estar libres de defectos, dobleces y/o curvas, no se permitirá el
enderezamiento del acero y otras formas de trabajo en frío. El refuerzo incluye varillas de
acero y alambres tal como se muestra y específica. El acero está especificado en los
planos sobre la base de su carga de fluencia correspondiente a f’y = 4,200 Kg/cm².

Las varillas de acero deberán almacenarse fuera del contacto con el suelo, de preferencia
cubiertos y se mantendrán libres de tierra, suciedad, aceites, grasas y oxidación
excesiva. Antes de ser colocado en la estructura, el refuerzo metálico deberá limpiarse
de escamas de laminado, de cualquier elemento que disminuya su adherencia.

La colocación de la armadura será efectuada en estricto acuerdo con los planos y con
una tolerancia no mayor de 1 cm. Ella se asegurará contra cualquier desplazamiento por
medio de amarras de alambre ubicadas en las intersecciones. El recubrimiento de la
armadura se logrará por medio de espaciadores de concreto tipo anillo u otra forma que
tenga un área mínima de contacto con el encofrado. Los empalmes críticos y los
empalmes de elementos no estructurales se muestran en los planos.

 UNIDAD DE MEDIDA:

Para la armadura de acero será en Kilogramos (Kg), se determinarán los kilogramos de


acero estructural empleado en las losas.

 MÉTODO DE PAGO:

La forma de pago por avance de obra será por kilogramos (Kg) de acero para armadura
de losas.

1.5.1.4.4 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.1

1.5.1.4.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA


MUROS REFORZADOS (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.2

24
1.5.1.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MUROS REFORZADOS (COSTO PROM.
INCL. DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.3

1.5.1.4.7 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-1) (M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.1

1.5.1.4.8 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA)


P/LOSAS MACIZA (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.2

1.5.1.4.9 ACERO ESTRUCT. TRABAJADO P/LOZA MACISA (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.3

1.5.1.5 REVESTIMIENTOS

1.5.1.5.1 ACABADO PULIDO DE PISO COM MORTERO 1:2 X 1.5 CM DE ESPESOR (M2)

 DESCRIPCIÓN DE LOS TRABAJOS:

El piso está conformado por dos capas: la primera capa con un espesor de 4 cm, con
concreto F´c = 140 kg/cm2 y la segunda capa de 1 cm de espesor con mortero cemento
arena en proporción 1:2.

Previamente a la ejecución del piso, se lavará profundamente la superficie de concreto


sea este falso piso o losa con agua, eliminándose toda la suciedad o mezcla no propia
del falso piso o losa. Se echará una lechada de agua de cemento, en toda la superficie
del piso momentos antes de iniciar el trabajo del piso. Igualmente, antes de la ejecución
del piso deberán quedar instaladas todas las tuberías de las instalaciones sanitarias,
eléctricas y de comunicaciones, probadas hidráulicamente de acuerdo a lo que se
indique en las especificaciones pertinentes.

Para la primera capa se usará concreto de la misma calidad que el usado para el falso
piso.

El agregado fino para la segunda capa deberá cumplir los requisitos indicados para
agregado fino del concreto usado en el falso piso.

25
El piso presentará un acabado frotachado y contará con un sistema de bruñado cuyo
diseño se encuentra indicado en los planos correspondientes.

Para la ejecución de esta partida se empleará cemento portland tipo 1, grava chancada,
arena gruesa de río, madera cepillada, agua, mano de obra, herramientas manuales,
mezcladora y winche.

 UNIDAD DE MEDIDA:

Será medido por metro cuadrado (m2.) de piso, teniendo en cuenta realizar la medida
de largo y ancho de área trabajada, respetando las características de la partida y/o
planos, aprobado por el Ingeniero Supervisor.

 MÉTODO DE PAGO:

Se pagará en función al sistema de contratación y de acuerdo a lo estipulado en el


Reglamento de la Ley de Contrataciones del Estado.

1.5.1.5.2 CIELO RASO CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CAMARAS DE


VALVULAS (M2)

 DESCRIPCIÓN:

El tarrajeo consiste en la aplicación de morteros o pastas, en la capa inferior de los


techos de la cámara, con la finalidad de formar una superficie de protección y así
obtener un mejor aspecto en los mismos.

La ejecución del tarrajeo se realizará con mortero de cemento y arena fina en una
proporción 1:5, y se efectuará de acuerdo a lo indicado en las especificaciones
generales para tarrajeos, descritas en este documento.

Para la ejecución de esta partida se empleará cemento portland tipo 1, arena fina de
río, madera cepillada, clavos, agua, mano de obra y herramientas manuales.

 UNIDAD DE MEDIDA:

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Será medido por metro cuadrado (m2.) teniendo en cuenta realizar la medida de largo
y ancho de área trabajada, respetando las características de la partida y/o planos,
aprobado por el Ingeniero Supervisor.

 MÉTODO DE PAGO:

Se pagará en función al sistema de contratación y de acuerdo a lo estipulado en el


Reglamento de la Ley de Contrataciones del Estado.

1.5.1.6 VARIOS

1.5.1.6.1 ESCALERA DE TUBO F° GALV. C/PARANTES DE 1” POR PELDAÑOS ¾” (M)

1.5.1.6.2 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 ½” X 3/16” @ ½” Y MARCO “L” 1 ½” X


3/16” (M2)

1.5.1.6.3 VENTILACION DE TUBERIA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 100 (UND)

1.5.1.6.4 MARCO Y TAPA DE HIERRO DUCTIL ø 0.60M CON MECANISMOS DE


SEGURIDAD SEGÚN ESPECIFCACION (UND)

 DESCRIPCIÓN:

Los requerimientos especificados en las Condiciones del Contrato forman parte de esta
Sección. Proveen el trabajo en metales varios, completado según se muestra en los
Planos o según se especifique aquí.

Trabajo incluido en esta Sección. Los puntos principales son:

• Planos de Taller/montaje y muestras.

• Soportes de tuberías con monturas, ganchos, arriostres y accesorios según se


detalle y requiera, excepto en lo suministrado por otros trabajos.

• Artículos varios de hierro y acero indicados, especificados o requeridos para culminar


el contrato, a menos que se incluyan en otras Secciones de la Especificación.

• Conexiones varias, anclajes, pernos, grapas, separadores, tuercas, arandelas,


formas y aditivos, según se requiera.

27
• Acabados galvanizados, de imprimante de fábrica para el trabajo de esta Sección
según se especifique o requiera, incluyendo retoques en obra del mismo.

CALIDAD DE LOS MATERIALES

Los materiales serán nuevos, estarán sanos y serán conforme a lo siguiente:

Acero. Las formas laminadas, las planchas y barras serán conforme a la última edición
del “Manual de Construcción de Acero” del AISC, y también conforme a la actual
Designación ASTM A36.

Acero Inoxidable. A menos que se designe o apruebe lo contrario, utilizar los siguientes
tipos de aleación de acero inoxidable que son conformes a ASTM A-167 y ASTM A-
276:

• Las planchas y barras de acero inoxidable serán del Tipo 316 ó 317 a menos que se
especifique lo contrario.

• Los pernos de anclaje de acero inoxidable serán del Tipo 316.

• Los pernos, tuercas y arandelas de acero inoxidable serán del Tipo 316 donde se
conecten o se apoyen en aluminio.

• La tubería de acero inoxidable será de Tipo 316 ó 317 a menos que se indique lo
contrario.

• Hierro Fundido. Conforme a ASTM A-48, excepto donde se designe lo contrario.

• Pernos

• Pernos Comunes. Excepto cuando se designe o especifique lo contrario, utilizar


unidades de acero estándar, de calidad comercial, conforme a ASTM A-307. Galvanizar
donde se use con trabajo galvanizado.

• Pernos de Alta Resistencia. Los pernos de alta resistencia serán conforme a ASTM
A-325.

• Dispositivos de Empernado Diferido. Los dispositivos de Empernado Diferido


(llamados D.B.D. en los Planos) pueden ser utilizados en vez de los pernos de anclaje

28
sólo donde se note o detalle de manera específica, se instalarán de acuerdo con la
actual Aprobación de Informe de Investigación I.C.B.O., y consistirá de lo siguiente:

Para Lugares Interiores y Exteriores Secos, los anclajes serán Hilti HD1 304 SS o su
equivalente aprobado.

No se aceptarán los dispositivos de empernado diferido para:

• Lugares Húmedos

• Anclaje de maquinaria o equipo vibrante

• Galvanizado

• Hierro y Acero. ASTM A123, con peso promedio por metro cuadrado de 0.6 kg. y no
menos de 0.5 kg /m2.

• Artículos de Ferretería de Metal Ferroso. ASTM A153 con un peso promedio de


revestimiento de 0.4 kg /m2.

• Material de Retoque para Capas Galvanizadas. Las capas galvanizadas


estropeadas o dañadas durante el montaje o fabricación serán reparadas con el uso de
DRYGALV, fabricado por la Compañía American Solder and Flux, Aleación Galvanizada
(Galvalloy), Ión Galvanizado (Galvion), Oleo de Corrosión (Rust Oleum) 7085
Compuesto de Galvanizado en Frío, o su equivalente, aplicado en concordancia con las
instrucciones del fabricante.

• Electrodos de Soldadura

Electrodos de acero. Los electrodos de soldadura serán conforme al AWS D1.1,


excepto que las varas o electrodos E7024 no serán utilizados.

Electrodos de acero inoxidable. Soldar acero inoxidable con electrodos y técnicas


según lo contenido en la Especificación de Serie AWS A5 correspondiente, y según lo
recomendado en las Técnicas y Propiedades de Acero Inoxidable de Cromo-Níquel
Auténtico Soldado publicadas por la Compañía Internacional de Níquel, Inc., Nueva
York, Nueva York.

Electrodos de Aluminio. Dependiendo de las aleaciones que se hayan soldado, sólo


utilizar arco protegido de gas inerte o un proceso de soldadura resistente con aleaciones

29
de relleno conforme al UBC. Estándar No. 28, Tabla 28-1-C. No utilizar ningún proceso
que requiera de un flujo de soldadura.

Plancha Estriada. La plancha estriada será conforme a la Especificación Federal QQ-


F461. Las rebabas tendrán forma de diamante y con ángulos y patrones opuestos.
Utilizar la aleación de aluminio 6061-T6 excepto donde se muestre acero en los Planos.
El acero será acero al carbono ASTM A36, galvanizado por inmersión en caliente luego
de su fabricación.

Manejar todos los materiales con cuidado durante el transporte, evitando el daño a las
capas protectoras aplicadas en fábrica. Entregar los artículos fabricados en los
empaques del fabricante. Almacenar todas las materiales in situ, sobre el suelo, en
plataformas, vigas, u otros soportes. Mantener los materiales libres de grasa, suciedad
y de cualquier otra materia extraña. Proteger los materiales de la corrosión.

Método De Construcción
Antes de la fabricación o entrega, presentar lo siguiente y obtener la aprobación del
Inspector:

Planos de Taller y Planos de Montaje. Mostrar la lista de materiales y especificación,


detalles de construcción y fabricación, diagramas de distribución y montaje y método
de anclaje o unión a la construcción adyacente. Dar ubicación, tipo, tamaño y
envergadura de la soldadura y de las conexiones empernadas y distinguir claramente
entre las conexiones de fábrica y las de campo. Antes de la presentación, coordinar los
planos de taller con los trabajos relacionados para asegurar el encaje apropiado de los
ensamblajes. Realizar el trabajo conforme a los planos de taller aprobados.

Hojas de trabajo del catálogo mostrando los cortes ilustrados del artículo a ser
entregado, serán presentados con los detalles a escala y dimensiones para los artículos
fabricados estándar.

En donde los artículos deban encajar y concordar con las superficies acabadas y/o los
espacios construidos, tomar medidas in-situ y no de los Planos. En donde se deba
poner concreto u otros materiales en puntos exactos para recibir cargas, proveer
asistencia y dirección necesarias para permitir que otras actividades se realicen de
manera apropiada. En donde haya conectores soldados o concreto, accesorios de
inserción que son requeridos para recibir cargas, los planos de taller mostrarán los

30
puntos exactos requeridos y se suministrará la totalidad de dichos planos a los
responsables que se encargasen de instalar los conectores o insertos.

CONDICIONES DE OBRA Y MEDICIONES:

Examen. Examinar el trabajo y superficies involucrados antes de comenzar con el


trabajo especificado en esta Sección. Informar al Inspector, por escrito, de las
condiciones que impedirán el desarrollo apropiado de este trabajo. El inicio del trabajo
sin hacer un informe al Inspector constituye la aceptación de las condiciones por parte
del Contratista y cualquier reparación o eliminación y reemplazo del trabajo que resulte
de condiciones inapropiadas se realizará sin costo adicional para el Contratante.

Verificar Condiciones. Verificar las dimensiones y las condiciones reales de sitio para
asegurar el acondicionamiento apropiado.

REQUERIMIENTOS GENERALES DE FABRICACION E INSTALACION:

Estándares. Los metales ferrosos serán limpiados totalmente de toda escama y


oxidación suelta antes de ser fabricados. Las piezas acabadas estarán libres de
torceduras, dobladuras, o empalmes abiertos, y presentarán una apariencia de trabajo
ordenado al ser terminados. El trabajo de acero será conforme a las mejores prácticas
presentadas en las “Especificaciones para el Diseño, Fabricación y Montaje de Acero
Estructural para Edificios” del Instituto Americano de Construcción en Acero, última
edición. El trabajo en aluminio será conforme a los requerimientos aplicables del
“Manual de Especificaciones para Estructuras y Construcción de Aluminio”, de la
Asociación de Aluminio, última edición.

Soldadura. Toda soldadura se realizará acorde con el “Código de Soldadura Estructural-


Acero”, AWS D1.1 y las revisiones actuales. Sin embargo, en donde se utilice los
procesos de Soldadura de Gas con Arco Metálico (GMAW) el modo de corto circuito
será utilizado sólo para material de calibre ligero (2.6 mm y menos). Los soldadores
serán calificados por pruebas de acuerdo con el AWS B3.0

La soldadura de aluminio será conforme a los requerimientos aplicables del UBC


Capítulo 28 y a los requerimientos en detalle del AWS y la Asociación de Aluminio.

Fabricación General e Instalación. Utilizando el stock nuevo especificado de tamaños


estándar especificados o detallados, fabricar en taller produciendo trabajo metálico de
alto grado. Moldear y fabricar para lograr las condiciones requeridas. Incluir grapas,

31
correas, pernos, tuercas y otros sujetadores necesarios para asegurar la obra.
Conformar el trabajo aplicable a la última edición de los Estándares Referenciados.
Hacer y ajustar fuertemente y de manera precisa los empalmes y las intersecciones en
planos alineados con sujetadores seguros y adecuados. Todo el trabajo en metales
será montado a plomo, nivelado en línea y en la ubicación designada. Las soldaduras
en obra en superficie expuesta serán hechas a tierra y de acabado liso. Las
conexiones serán empernadas o soldadas de acuerdo a lo indicado en los Planos.
Luego de la instalación, todo el trabajo se dejará limpio y ordenado, listo para el pintado
o revestimiento de la obra.

Coordinar el trabajo de esta Sección con los trabajos relacionados. Poner especial
atención a los artículos a ser empotrados en el trabajo de concreto. Suministrar todo el
punzonado y perforaciones indicados o requeridos para añadir otro trabajo al de esta
Sección.

No cortar en obra o alterar la integridad estructural de las piezas sin la aprobación


explícita del Inspector.

Colocar mortero debajo de las planchas de base.

Protección. Suministrar y ser responsable de la protección y reparación de las


superficies adyacentes y las áreas que pudieran dañarse como resultado del trabajo de
esta Sección. Proteger el trabajo realizado aquí hasta la culminación y la aceptación
final del proyecto por parte del Inspector. Reparar o reemplazar todo el trabajo dañado
o defectuoso a su condición original especificada, sin costo adicional para el
Contratante.

Proteger las superficies de piso acabadas y el trabajo adyacente del daño. Los pisos
de concreto no serán sobrecargados. El equipo móvil utilizado en la colocación de acero
deberá tener llantas neumáticas. Las piezas de acero no serán colocadas directamente
en los pisos; utilizar cojines de madera u otro material para amortiguar.

Cuando se realice soldaduras cerca de vidrio o a superficies acabadas, se protegerá


tales superficies del daño que pudiera producir las chispas, la salpicadura o los pedazos
de metal de la soldadura.

Tolerancias. Cumplir con las tolerancias especificadas en los estándares y códigos


referenciados.

32
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD:

A menos que se especifique lo contrario, todo trabajo especificado aquí será conforme
a los requerimientos aplicables de los siguientes códigos y especificaciones:

Fabricación y Montaje. La Fabricación y montaje estructural y trabajo en metal


misceláneo será en concordancia con la última edición de la “Especificación para el
Diseño, Fabricación y Montaje de Acero para Edificios”, y el “Código de Práctica
Estándar para Edificios y Puentes de Acero” del AISC, excepto cuando haya una
discrepancia entre los Planos y esta especificación, prevalecerán los Planos.

Inspecciones Continuas. Toda soldadura y empernado de alta resistencia será


inspeccionado por el Inspector. Notificar al Inspector al menos con 24 horas de
anticipación de toda soldadura programada y empernado de alta resistencia de los
ensamblajes estructurales de acero.

PARTIDAS ESPECÍFICAS:

El Contratista chequeará los Planos y otras secciones de especificaciones, determinará


los requerimientos de los otros trabajos, y proveerá todas las partidas misceláneas de
hierro y acero requeridos para completar todo el trabajo. Suministrará sujetadores y
conectores de tipos aprobados, sean o no indicados.

 UNIDAD DE MEDIDA:

Se medirá por unidad de trabajo realizado y deberá ser aprobada por el supervisor.

 MÉTODO DE PAGO:

Se pagará por el trabajo terminado, tomando en cuenta la Norma de Medición y la


Unidad.

1.5.1.6.5 PRUEBAS DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTOR MODIFICADO Y DE


CONTROL DE COMPACTACION-DENSIDAD DE CAMPO) (UND)
 DESCRIPCIÓN:
El trabajo a realizar bajo esta partida comprende el suministro de toda la mano de obra,
materiales, equipos y servicios para tomar las pruebas o ensayos del Proctor Modificado
(AASHTO T-180 o ASTM D-1557) que determinarán la máxima densidad teórica y el
óptimo contenido de humedad; y la prueba de Densidad de Campo (ASTM D-1556)

33
que determina el porcentaje de compactación que en ningún caso deberá ser menor
que 95% a 100% para la sub rasante y base respectivamente, estas pruebas
asegurarán y garantizarán que no ocurran hundimientos de pavimentos en los tramos
ejecutados en la línea de Agua Potable junto con todo el trabajo correspondiente, tal
como ha sido indicado en los planos y en las especificaciones u ordenado en forma
escrita por el supervisor.

Así mismo, se llevará un registro de todas las pruebas de densidad de campo en el que
se indicará: número de la prueba, fecha de toma de la prueba, si es en la base o sub
rasante, a que tramo pertenece, resultado de la prueba; y se tomará nota de aquellas
pruebas de densidad de campo que no han llegado o superado al porcentaje de
compactación.

De presentarse resultados negativos en las pruebas de compactación, adicionalmente


de subsanar el trabajo desarrollado, el contratista asumirá el costo de las nuevas
pruebas en cantidad igual al número de pruebas no aceptadas.

 UNIDAD DE MEDIDA
Se medirá y pagará por “unidad” de prueba de densidad de campo. Para el pago es
indispensable que el resultado de la prueba sea igual o mayor de 95% a 100% para la
sub rasante y base respectivamente, así mismo se tomará en cuenta las características
que se indican en la partida.

 FORMA DE PAGO:
El pago por prueba de densidad de campo se hará de acuerdo a la medición y al precio
estipulado en la partida del presupuesto.

1.5.1.6.6 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) (UND)


 DESCRIPCIÓN:
La SUPERVISION solicitará al CONTRATISTA las pruebas necesarias de los
materiales agregados, de los diseños propuestos de mezcla y del concreto resultante
para verificar el cumplimiento con los requisitos técnicos de las especificaciones de la
obra.

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Las pruebas de cilindro, curados en la obra o las pruebas necesarias por cambios
efectuados en los materiales o proporciones de las mezclas, así como las pruebas
adicionales de concreto o materiales ocasionadas por el incumplimiento de las
especificaciones, serán por cuenta del CONTRATISTA.

Las pruebas comprenderán lo siguiente:

 Prueba de los materiales propuestos por el CONTRATISTA para verificar su


cumplimiento y con las especificaciones.
 Verificación y pruebas de los diseños de mezclas propuestas por el
CONTRATISTA.
 Prueba de consistencia del concreto que se efectuará mediante el ensayo del cono
de asentamiento y se harán de acuerdo a la especificación ASTM-C-143.
 Obtención de muestras de materiales en las plantas o lugares de almacenamiento
durante el período de construcción y pruebas para ver su cumplimiento con las
especificaciones.

Pruebas de resistencia del concreto de acuerdo con los procedimientos siguientes:

 Obtener muestras de concreto de acuerdo a las especificaciones ASTM-C-172


"Método para muestrear concreto fresco".
 Cada muestra para probar la resistencia del concreto será obtenida de una tanda
diferente de concreto.
 Preparar 4 testigos en base a las muestras obtenidas de acuerdo con las
especificaciones ASTM-C-31 "Método para preparar y curar testigos de concreto
para pruebas a la compresión y flexión en el campo" y curarlas bajo las condiciones
normales de humedad y temperatura de acuerdo con el método indicado en el
ASTM.
 Probar tres testigos a los 28 días, de acuerdo con las especificaciones ASTM-C-39
"Método para probar cilindros moldeados de concreto para resistencia a la
compresión" y/o ACI-214. El resultado de la prueba de los 28 días será el promedio
de la resistencia de los 2 testigos a excepción que si uno de los testigos en la
prueba manifiesta que ha habido fallas en el muestreo, moldeo o prueba, éste podrá
ser rechazado.
 Si hubiera más de un testigo que evidencie cualquiera de los defectos indicados, la
prueba total será descartada. El concreto también será probado con un testigo a

35
los 7 días con la finalidad de medir la rapidez de la resistencia adquirida y el
comportamiento preliminar de la mezcla ejecutada.
 Se efectuará una prueba a la resistencia por cada 100 m3 o fracción para cada
diseño de mezcla de concreto vaciado en un sólo día. En ningún caso deberá
presentarse un diseño de mezcla representado por menos de 5 pruebas.
 Determinar el contenido de aire del concreto con aire incorporado. El aire
incorporado en la mezcla fresca de concreto no será inferior al 3.5% ni mayor al
5%, en volumen cuando no se haya utilizado con agregado de más de 3 cm. El
contenido de aire será determinado mediante uno de las Normas de ASTM. Según
se acuerde la SUPERVISION.
 El CONTRATISTA ejecutará las pruebas adicionales que requiere este capítulo, si
no se cumple con los requisitos de resistencia de estructura.

Se efectuarán las pruebas de resistencia a la compresión del concreto en un laboratorio


de reconocida credibilidad.

 UNIDAD DE MEDIDA:
La unidad de medida será por unidad

 FORMA DE PAGO:
El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo y herramientas
necesarios para ejecutar dicha partida.

1.5.1.7 SUMINSTRO DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 01

1.5.1.7.1 SUM. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HD DN 400

1.5.1.7.2 SUM. DE NIPLE BB HD CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.1.7.3 SUM. DE REDUCCION HD BB DN 400 X 200 MM


 Descripción
Se refiere a la instalación del accesorio según se encuentran especificados en los
planos del proyecto. El accesorio de hierro dúctil está construido según ASTM A536 o
hierro fundido según ASTM A126.

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Instalación:
La instalación de un accesorio depende de sus extremos, si se tiene un accesorio de
extremo liso para un tipo de tubería como PVC, Acero, Hierro Dúctil, Asbesto
Cemento, GRP, será acoplado o empatado con una campana Junta Hidráulica, Junta
Rápida, Junta Mecánica o con alguna unión que se use para este tipo de tubería.

En caso de tener un accesorio de extremo campana o junta hidráulica, con empaques


que dependen del espigo de la tubería lisa a empatar o ensamblar. Cuando se utiliza
este tipo de extremo, dependiendo del tendido de tuberías se reduce la cantidad de
uniones a utilizar.

Cuando lo requerido en el tendido de tubería es extremos Bridados o Flanchados. Es


indispensable la coincidencia en las normas de fabricación de las bridas ya que,
dependiendo de esto, se asegura un correcto montaje con la tornillería y la
empaquetadura a utilizar.

Mantenimiento
En caso de requerir mantenimiento de las superficies de los accesorios, se debe
realizar una limpieza preliminar para proceder a pintar o recubrir con pintura igual al
recubrimiento original, ya sea epóxica de altos sólidos según AWWA C-550, Pintura
Bituminosa Asfáltica según AWWA C-104 o caucho clorado.

Cuando el mantenimiento requiera un cambio de empaques, se debe garantizar el uso


de los empaques especificados por el fabricante.

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Reducción con extremo con bridas

Dimensiones de las reducciones (mm)

 Unidad de Medición:
La medición de esta partida es por unidad (Und).

 Forma de Pago:
El número de (UND) descrita anteriormente, será pagado al precio unitario,
dimensiones y características establecidas; entendiéndose que dicho pago
constituye compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas
y demás conceptos necesarios para completar esta partida.

38
1.5.1.7.4 SUM. DE NIPLE HD BB DN 200MM
 Descripción
Clase de tuberías Todas las tuberías, accesorios y piezas especiales a usarse dentro
de las estructuras serán de fierro fundido dúctil, con excepción de las tuberías cortas
(niples) que podrán ser de acero. Las tuberías de fierro fundido dúctil serán de espesor
Clase K7, con la suficiente resistencia para las condiciones de diseño, con juntas de
bridas, con revestimiento interno de mortero de cemento, tratamiento externo de zinc
(zincado) y pintado de acabado en esmalte sintético. La tubería y accesorios de fierro
fundido dúctil deberán tener alta resistencia mecánica y a la corrosión, buen
comportamiento a los sismos, durabilidad, buenas características hidráulicas y no
requerirán de mantenimiento cuando menos por 20 años. Las tuberías cortas (niples)
de acero tendrán las características de resistencia y protección que tienen las tuberías
de fierro fundido dúctil, serán sin costura, como mínimo Schedule 40 protegidas
interiormente y exteriormente con material anticorrosivo.

Marcado Todas las tuberías, accesorios y piezas especiales deberán llevar marcados
en forma perfectamente visible las siguientes indicaciones: - Marca del fabricante - Tipo
de tubería - Fecha de fabricación - Clase de tubería - Diámetro nominal El fabricante
podrá mostrar en los tubos cualquier indicación adicional que estime conveniente.

 Método de Medición
Se computará el por metro lineal (m) por tubería suministrada e instalada.

 Base de Pago
El pago se hará por metro lineal (m) según precio del contrato; entendiéndose que dicho
precio y pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las
leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución
del trabajo.

1.5.1.7.5 SUM. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN


200MM
 DESCRIPCIÓN
La Unión flexible Dresser tiene:

 Anillo central ASTM A536 GRADO 65-45-1

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 Empaques elastómeros según ASTM D2000
 Anillo exterior ASTM A536 GRADO 65-45-12
 Perno de acero con protección para corrosión según AWWA C111. Acero
inoxidable a pedido.
 Acabado azul pintura en polvo-epoxi electrostática con un espesor de 150 micras.
 Deflexión angular 6°grados.
 Debe garantizar para trabajar de cero a 800 lbs de presión.
 Temperatura de –40° a 100° centígrados Debe ser recomendable para trabajar en
agua potable, salada y servidas a una.

 MÉTODO DE MEDICIÓN
La medición de esta partida es por unidad (und).

 BASE DE PAGO
El pago se hará por unidad (und) según precio del contrato; entendiéndose que dicho
precio y pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo
las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la
ejecución del trabajo.

1.5.1.7.6 SUM. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO.DÚCTIL DN


200 MM

1.5.1.7.7 SUM. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 200 MM


 Descripción
Esta partida comprende el suministro de la válvula compuerta de fierro fundido, será
fabricada según norma ISO 5996 del tipo brida-brida y deberá haber sido probada
según norma ISO 5208. El vástago será de acero inoxidable. La compuerta de la
válvula deberá ser cubierta con elastómero según AWWA 509-87. La válvula tendrá
un recubrimiento epoxi interno y externo con un espesor no menor a 150 µm

El sentido de cierre de las válvulas será de sentido horario salvo disposición


contraria.

Las válvulas estarán previstas para una presión máxima admisible de 10 mca (PN
16), salvo indicación contraria.

La válvula compuerta debe estar ubicada donde se señala en los planos.

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 Método de Medición
Se computará el número de unidades (und).

 Base de Pago
El pago se hará por unidad (und) según precio del contrato; entendiéndose que dicho
precio y pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo
las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la
ejecución del trabajo.

1.5.1.7.8 SUM. DE CAUDALIMETRO DN 200MM


 Descripción
La especificación siguiente corresponde a los trabajos del suministro e instalación
del medidor de caudal electromecánico y accesorios de acuerdo a lo indicado en los
planos, incluyendo todos los dispositivos necesarios que se requieren para hacer
una correcta instalación y que el sistema sea operativo.

Calidad de los materiales

Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán


suministrados por el contratista, por lo que es de su responsabilidad la selección de
los mismos, de las fuentes de aprovisionamiento, teniendo en cuenta que los
materiales deben cumplir con todos los requisitos de calidad exigidos en las
especificaciones de los planos y requerimientos establecidos en los estudios
técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes
en el orden de prevalencia:

- Normas del Reglamento Nacional de Construcciones.

- Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)

- Normas Internacionales oficialmente aceptadas

Las Normas Internacionales, se aceptarán siempre y cuando garanticen una calidad


igual o superior a las Normas Nacionales.

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Los materiales y elementos que el contratista emplee en la ejecución de la presente
sin el consentimiento y aprobación del supervisor podrán ser rechazados por éste
cuando no cumplan con los controles de calidad correspondientes.

 METODO DE CONSTRUCCION
El medidor electromagnético debe ser del tipo “en-línea” para ser instalado en tubería
llena entre bridas, de acuerdo a las recomendaciones de instalación del fabricante.
Medidores electro-magnéticos tipo inserción no serán aceptados.

El medidor electromagnético debe operar de acuerdo a la ley de Faraday de


inducción electromagnética, generando un campo magnético pulsante de corriente
continua en una sección aislada de tubería (cabezal detector). La señal de voltaje
producida por el líquido en movimiento debe ser convertida a unidades de caudal
directamente proporcionales al caudal volumétrico del líquido que pasa por el
cabezal detector.

El sistema de medición electromagnético debe incluir un tubo de flujo (cabezal


detector), un amplificador de señal electrónico y los cables y conexiones necesarios
para su instalación.

El Medidor de Caudal deberá ser tipo Electromagnético, con capacidad de montaje


Remoto sensor- transmisor.

Transmisor con display LCD adosado en pared, capacidad de configuración remota


mediante protocolo de comunicación profibus DP.

Sensor

- Tipo electromagnético y de uso industrial.

- Conexión al sistema: Bridas DIN en medidas de acuerdo a planos.

- Para velocidades entre 0 y 10 m/seg bidireccional.

- Precisión máxima ± 0.25% o mejor (linealidad, histéresis y repetibilidad).

- Hermeticidad con protección IP 68 o equivalente para los sensores en las


instalaciones subterráneas.

- Material del cuerpo: Acero inoxidable AISI 304

- Material de bridas: Acero al carbono AISI 304

- Material del recubrimiento interno: Hard rubber, PTFE o similar

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- Material de electrodos: Hastelloy C o similar

- Precisión del sensor: +/- 0.2% (o mejor) del valor medido.

- Temperatura de trabajo de 0 a 50°C.

- Humedad relativa: 100% RH.

- Excitación de campo con pulsaciones D.C

Transmisor

- Deberá ser remoto con capacidad de montaje en pared.

- Precisión del conversor: +/- 0,1%. Adjuntar certificado de fábrica.

- Rango de medición: Según corresponda.

- Salida por bus de campo Profibus DP

- Capacidad de diagnóstico remoto mediante bus de campo.

- Puerto de comunicación: Profibus DP.

- Tensión de alimentación: 24 Vdc

- Material del transmisor; Policarbonato.

- Display: Retroiluminado LCD con teclado.

- Indicación: Caudal, volumen totalizadores, configuraciones.

- Grado de protección: IP68.

- Debe soportar tecnología FTD/DTM.

- Archivo GSD de fácil integración a la red Profibus DP.

- Transmisor con display LCD Backlight adosado en pared.

- Hermeticidad con protección IP 68 o equivalente para los sensores en las


instalaciones subterráneas.

- Salida en display de velocidad (m/s, 1 decimal), caudal (m3/s, 3 decimales) y


totalizador (m3) (l/s, 1 decimal).

- Protección eléctrica (corto circuito, alto voltaje y polaridad inversa).

- Alimentación de 24 VDC.

- Compensación de Temperatura: 0 - 50°C.

43
- Capacidad de calibración remota.

Deberá tener una sola contraseña para toda la configuración del instrumento la cual
debes ser modificable por el usuario

CALIBRACIÓN, DESEMPEÑO Y GARANTÍAS

El medidor debe ser suministrado con un certificado de calibración a tres caudales


diferentes, equivalentes a un 25, 50 y 75 por ciento del caudal nominal para cada
tamaño.

La calibración debe efectuarse en un banco de prueba hidráulico certificado según


normas ISO 9000, con una incertidumbre de precisión no mayor al 0,1%.

Calibración “en seco” o referencial no será aceptada.

El fabricante debe garantizar que la exactitud del medidor va a mantenerse en el


rango de ±0.25% del caudal real para velocidades de flujo entre 0,4 y 10 metros/seg.,
y en condiciones de instalación recomendadas por el fabricante.

En servicios de aguas municipales, el fabricante debe garantizar el medidor contra


defectos de fabricación por un período de 2 (dos) años a partir de la fecha de
despacho del mismo.

Los manuales de instalación, operación y mantenimiento deben ser suministrados


en idioma español de fácil referencia y lectura, y deben ser entregados al momento
de proveer los medidores.

El fabricante debe garantizar apoyo local y entrenamiento en idioma español, ya sea


de manera directa o a través de un representante local autorizado.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD

El Contratista garantizará que tanto los materiales como la mano de obra empleados
bajo estas Especificaciones y que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los materiales que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de instalación o
que sean dañados durante el normal y apropiado uso.

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 METODO DE MEDICION
La partida será medida por unidades (und)

 FORMA DE PAGO
La medición del suministro será por unidad, y el pago será autorizado previa
presentación del protocolo de pruebas, certificados de fábrica, catálogos y la plena
verificación del producto en los almacenes del contratista en la obra.

1.5.1.7.9 SUM. ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.1.7.10 SUM. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 200MM


SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.1.7.11 SUM. DE TEE BB HD DN 200MM

1.5.1.7.12 SUM. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 200 MM


 Descripción
Los accesorios de hierro fundido dúctil, codos, tees, reducciones, cruces,
transiciones, serán instalados de acuerdo a lo especificado en los planos y contando
con la aprobación de la supervisión.

Se refiere a la instalación del accesorio según se encuentran especificados en los


planos del proyecto.

El accesorio de hierro dúctil junta de brida está construido según ASTM A536 o hierro
fundido según ASTM A126

La instalación de un accesorio depende de sus extremos, si se tiene un accesorio de


extremo liso para un tipo de tubería como PVC, Acero, Hierro Dúctil, Asbesto
Cemento, GRP, será acoplado o empatado con una campana Junta Hidráulica,
Junta Rápida, Junta Mecánica o con alguna unión que se use para este tipo de
tubería.

Cuando lo requerido en el tendido de tubería es extremos bridados o flanchados. Es


indispensable la coincidencia en las normas de fabricación de las bridas ya que,

45
dependiendo de esto, se asegura un correcto montaje con la tornillería y la
empaquetadura a utilizar.

Colocaran en los lugares respectivos de acuerdo a los planos.

En caso de requerir mantenimiento de las superficies de los accesorios, se debe


realizar una limpieza preliminar para proceder a pintar o recubrir con pintura igual
al recubrimiento original, ya sea epóxica de altos sólidos según AWWA C-550,
Pintura Bituminosa Asfáltica según AWWA C-104 o caucho clorado. Cuando el
mantenimiento requiera un cambio de empaques, se debe garantizar el uso de los
empaques especificados por el fabricante.

Calidad de los Materiales: Todos los insumos y materiales necesarios para la


ejecución de la partida serán suministrados por el contratista, por lo que es de su
responsabilidad la selección de los mismos, de las fuentes de aprovisionamiento,
teniendo en cuenta que los materiales deben cumplir con todos los requisitos de
calidad exigidos en las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos
en los estudios técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara
las siguientes en el orden de prevalencia:

 Normas del Reglamento Nacional de Edificaciones.

 Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)

 Normas Internacionales oficialmente aceptadas

Las Normas Internacionales, se aceptarán siempre y cuando garanticen una calidad


igual o superior a las Normas Nacionales.

Los materiales y elementos que el contratista emplee en la ejecución de la presente


sin el consentimiento y aprobación del supervisor podrán ser rechazados por éste
cuando no cumplan con los controles de calidad correspondientes.

 Método de Construcción
Accesorios: Los accesorios y racores serán de fundición dúctil, de acuerdo con la
Norma Internacional ISO 2531-1991. Servirán también como referencia los

46
requerimientos del ANSI/AWWA C110/A21.10 o ANSI/AWWA C153/A21.53. Estos
accesorios serán fabricados según los dos procedimientos siguientes:

 Fundición por colada en moldes de arena.

 Fundición por colada en coquilla.

Los accesorios tendrán encaje para juntas con guarnición de estanqueidad de


material elastómero del tipo de espiga-campana y de juntas bridadas.

Revestimiento y pinturas:

Revestimiento interior:

Revestimiento de mortero: la tubería de hierro dúctil y los accesorios de hierro dúctil


deberán ser revestidos interiormente con cemento.

El mortero de cemento del revestimiento interior, se aplicará por centrifugación en el


interior de los tubos, conforme a lo estipulado en la Norma Internacional ISO 4179-
1985. Los procedimientos en que la capa de mortero de cemento se aplica mediante
una cabeza de proyección centrifuga, tienen aplicación bajo esta norma.

El cemento utilizado como revestimiento deberá guardar conformidad con las normas
peruanas aplicables a cementos producidos en el Perú. NTP 334.001, 334.007,
334.008.

El Contratista podrá adoptar el tipo de cemento que mejor le convenga, según su


parecer, con la condición de informar y someter a aprobación de la Supervisión.

Revestimiento exterior:

Los tubos estarán revestidos exteriormente de zinc metálico en conformidad con la


Norma Internacional ISO 8179 Parte I-1995, la cantidad de zinc depositado no será
inferior a 130 gr/m2. Después del zincado los tubos serán revestidos con una pintura
bituminosa; el promedio de espesor de la pintura bituminosa no será inferior a 70

47
micrones en conformidad con la Norma ISO 8179 Parte I-1995 y el color será definido
por el ing. Supervisor.

Sistema de control de Calidad: Se muestran en forma general, los distintos aspectos


que deberán tener en cuenta el contratista y el supervisor para realizar el control de
calidad para la ejecución del presente trabajo.

 Sistema de control de calidad


 Revisión material
 Revisión de trabajos de construcción
 Revisión en laboratorio
 Revisión de campo
 Revisión de dimensiones
 Revisión por medición directa
 Revisión por fotografías
 Revisión de la calidad de la partida ejecutada
 Revisión de dimensiones
 Revisión de la calidad final
 Pruebas de revisión de la operación

El contratista hará efectivo el auto-control en la ejecución de la presente partida y la


supervisión efectuará los controles a que hubiere lugar para el aseguramiento de la
calidad.

 Método de Medición
Se computará el número de unidades (und) separando las partidas de acuerdo al
tipo de accesorio y su diámetro. Estos se medirán en unidades.

 Base de Pago
El pago se hará por unidad (und) según precio del contrato; entendiéndose que dicho
precio y pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo
las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la
ejecución del trabajo.

48
1.5.1.7.13 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 400

1.5.1.7.14 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 200


 Descripción
Comprende el suministro e instalación de los accesorios, los cuales no deberán
presentar defectos tales como roturas, rajaduras, porosidades, etc. Asimismo, el
residente deberá emitir el certificado de control de calidad de los materiales, el cual
será verificado por el supervisor.

Los acoples y adaptadores deberán ser adecuados para su uso en las siguientes
condiciones:

- Acoples para unir tuberías con extremos lisos y del mismo diámetro exterior.
- Acoples para unir tuberías del mismo diámetro interior pero diferente diámetro
exterior.
- Acoples para unir tuberías de diferente diámetro exterior e interior.
- Adaptadores de brida para unir tuberías de extremo liso a un elemento
embridado del mismo diámetro interior y exterior.
- Adaptadores de brida para unir tuberías de extremo liso a un elemento
embridado del mismo diámetro interior pero diferente diámetro exterior.

Todo acople entre tubos, o entre tubos y accesorios, deberá ser ejecutado limpiando
previamente las limaduras y colocando cinta teflón en el lado macho de la unión y
utilizando pintura especial apropiada para este trabajo. Los acoples metálicos de
amplio rango, serán sujetos a lo indicado en los planos y normas, así como a los
catálogos de las cotizaciones que dieron lugar a los precios unitarios de los insumos.

 Unidad de Medición
La unidad se hará por unidad (und) por cada accesorio instalado, los pagos se
realizarán a precios unitarios.

 Forma de Pago
La medición se hará por unidad por cada accesorio instalado los pagos se realizarán
a precios unitarios de acuerdo al metrado.

49
1.5.1.7.15 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 400

1.5.1.7.16 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 200


 Descripción
Estas especificaciones definen los requerimientos para las tuberías enterradas y/o
expuestas de acero Schedule - 40, válvulas, accesorios y demás partes
relacionadas, destinadas a la conducción y distribución de agua potable.

CALIDAD DE LOS MATERIALES

Los materiales deberán de cumplir estas normas:

 Reglamento Nacional de Construcciones (RNC), Anexo II : “Normas y Requisitos


para los Proyectos de Agua Potable y Alcantarillado destinados a Localidades
Urbanas”, Capitulo 3-II-III, y 3-II-IV.
 Norma ISO 2531-1991 “Tubos, racores y accesorios de fundición dúctil para
canalizaciones por presión”.
 Norma ISO 4633-1996 “Juntas herméticas de caucho, anillos de juntas para
tuberías de suministro de agua, desagüe y alcantarillado – Especificación de
Materiales”.
 Norma ISO 4179-1985 “Tubo de fundición dúctil para canalizaciones con o sin
presión–revestimiento interno con mortero de cemento centrifugados
prescripciones generales”.
 Normas ISO 7259 “Válvulas de fundición de hierro dúctil”
- Norma ISO 4422 “Tuberías de cloruro de polivinilo (PVC) de agua potable”.
- Norma ISO 4435 “Tuberías de cloruro de polivinilo (PVC) de alcantarillado”.
 Norma Técnica Peruana INDECOPI N° 399.002 “Tubos de poli cloruro de vinilo
rígido (PVC).
 Norma ASTM A 53 “Tubería de acero Schedule sin costura”

Tuberías y conexiones de acero:

 Normas ASTM A-53 Grado B Tubos sin costura o con costura soldado por
resistencia eléctrica (ERW)
 Normas ASTM A-106 Tubos sin costura
 Normas ASTM A-120 Tubos sin costura o con costura soldado por resistencia
eléctrica (ERW)

50
La tubería soldada tendrá un factor de eficiencia de costura e=1.00

Para las dimensiones de los accesorios de acero NTP 350.111.2001

En tubería de acero al carbono “nuevas”, el tratamiento y pintado exterior de las


mismas en fábrica debe de cumplir con:

 Limpieza al metal blanco con abrasivo a presión según norma SSPC-SSP5 con
una rugosidad de espesor 37.50 micras (1.5 mils)
 Primera capa: base con pintura de resinas epoxi poliamida con polvo de zinc
metálico de espesor 50 micras mínimo (2 mils)

Dos capas de acabado:


Para tuberías en casetas o excretas, dos capas de pintura a base de resinas epoxi
amina de espesor 100 micras por cada capa (4 mils por capa)

Para tuberías enterradas, dos capas de pintura a base de alquitrán de hulla y resina
poliamida de espesor 200 micras cada una (8 mils por capa)

En tuberías de acero al carbono existente, el tratamiento y pintado exterior de la


misma en obra deberá cumplir con la exigencia:

Remoción de pintura antigua, limpieza manual mecánica según norma SSPC-SP-3


con una preparación de superficie con lija Nº 80.

Primera capa base de pintura a base de resinas epoxi amina de espesor 100 micras
(4 mils).

Dos capas de acabado:


Para tuberías en casetas o expuestas, dos capas de pintura a base de resinas epoxi
amina de espesor 100 micras por cada capa (4 mils por capa)

Para tuberías en casetas o excretas, dos capas de pintura a base de resinas epoxi
amina de espesor 100 micras por cada capa (4 mils por capa)

Para tuberías enterradas, dos capas de pintura a base de alquitrán de hulla y resinas
poliamida de espesor 200 micras por cada capa (8 mils por capa).

En accesorios de acero al carbono “nuevos”, el tratamiento y pintado exterior del


mismo en fábrica deberá cumplir con:

51
Tratamiento de recubrimiento de zinc (galvanizado por inmersión en caliente)
conforme a la norma ASTM A 123 – 84.

Primera capa de tratamiento de acondicionador de superficie galvanizada con


pintura a base de resina vinílica (wash Primer) de espesor 25 micras (1 mils).

Dos capas de acabado:


Para accesorios en casetas o excretas, dos capas de pintura a base de resina epoxi
amina de espesor 100 micras por cada capa (4 mils por capa).

Para accesorios enterrados, dos capas de pintura a base de alquitrán de hulla y


resina poliamida de espesor 200 micras por cada capa (8 mils por capa

MATERIALES
Los materiales que se empleen en la construcción de la obra serán nuevos, de
primera calidad y de conformidad con las especificaciones. Los materiales que
vinieran envasados deberán entrar a la obra en sus recipientes originales, intactos y
debidamente sellados.

En general, todos los materiales estarán sujetos a la aprobación del Supervisor.

 METODO DE CONSTRUCCION
PARTE 1 – GENERAL

ALCANCES

Deberá entenderse que el Contratista deberá proporcionar todas las herramientas,


equipos, materiales y suministros varios incluido la mano de obra calificada requerida
para la instalación completa, pruebas y lavado de las tuberías y accesorios tal como
están mostrados en los planos del Proyecto y lo especificado aquí.

A. La sección incluye:

 Tuberías matrices
 Válvulas
 Servicios de Agua
 Accesorios
B. Secciones relacionadas:

52
 Movimiento de tierras y preparación de la zona.
 Excavación de zanjas, relleno y compactación.
 Refuerzo.
 Concreto vaciado in situ.
 Pintura y recubrimientos protectores.

REQUERIMIENTOS GENERALES

Los accesorios que no se muestran o no están detallados en los dibujos mantienen


el mismo diámetro interno que la tubería adjunta.

Programar el trabajo de tal forma que el extremo de campana de la tubería, se


muestre en la dirección del tendido, siempre que sea práctico.

Modificaciones en el trazo y la pendiente:

 No desviarse de la ruta o trazo indicado sin aprobación de la Supervisión.


 Es posible las desviaciones del trazo y la pendiente si son aprobados por la
Supervisión a pedido del Contratista. El costo de ese trabajo adicional debe ser
asumido por el Contratista.

Determinar la ubicación exacta de los pedazos y porciones de tubos existentes


previo a la instalación de la tubería. Ajustar la configuración de la tubería como sea
necesario para conectarlas a las tuberías existentes.

Proporcionar juntas flexibles para tuberías que se unen a estructuras fijas en paredes
de espesor variables.

PRESENTACIONES

a. Remitir la información de acuerdo con los requerimientos aplicables contenidos


en las especificaciones técnicas.
b. Proporcionar datos del fabricante en cada producto suministrado:
- Datos técnicos y de prueba mostrando conformidad con las
especificaciones.
- Recomendaciones de instalación.
- Literatura indicando el almacenaje recomendado e instrucciones de
manipulación para cada producto.
c. Procedimientos de prueba:

53
- Proporcionar el listado e informes de calibración del equipo de prueba.
- Remitir el equipo para la prueba de estanqueidad antes y después de la
prueba de calibración.
- Proporcionar los procedimientos escritos para la prueba de tuberías y
describir completamente los arreglos para la obtención y disposición del
agua para las pruebas.
- Proporcionar dibujos indicando conexiones temporales.
- Los detalles de mamparos, bridas o tapas para las pruebas de la tubería
deben ser incluidos con los documentos a remitir.
d. Programa de tendido de tuberías.
e. Para válvulas, aditamentos diversos y otros accesorios, proporcionar una lista
completa de artículos para la instalación indicada:
- Tipo de material
- Clase de material
- Datos técnicos mostrando conformidad con los requerimientos
especificados.
f. Proporcionar para cada tipo y modelo de válvula y grifo contra incendio:
- Instrucciones de ensamblaje y lista de repuestos,
- Instrucciones de mantenimiento preventivo y correctivo.

g. Desinfección:
Los procedimientos para la desinfección de la tubería de agua potable deberán
ser completamente descritos incluyendo:

- Tipo de cloro usado


- Método de aplicación
- Detalles de cisternas
- Llaves maestras
- Tapas
- Equipo de alimentación de cloro
- Método de disposición de agua clorada, esto debe ser necesario.

Cálculos. En la presentación se deben incluir los cálculos del fabricante relativo al


espesor de pared para las tuberías, y deberá ser incluido en los documentos a
remitir.

54
MANIPULACION, ENVIO Y ALMACENAMIENTO DEL PRODUCTO

a. Manipular y almacenar los materiales tal como lo recomienda el fabricante.


b. Envíos: Cuando se realizan los envíos, todas las cadenas, cables y el equipo de
atadura deben estar cuidadosamente forrados en los puntos o las áreas que
estén en contacto con la tubería.
c. Sellar los extremos de la tubería forrada interiormente para prevenir el excesivo
secado del revestimiento. Mantener el sello hasta la instalación.
d. Empaquetaduras. Las empaquetaduras deben ser almacenadas en
contenedores o envolturas las cuales las protegerán de la luz del sol, la capa de
ozono y de otros deterioros atmosféricos.
e. Tendido:
 Tender la tubería a lo largo de la longitud del proyecto.
 Disponer la tubería en bloques de madera, montículos de arena o tierra libre
de piedras. Pueden usarse también sacos de arena o tierra sin piedras.
f. Materiales de Empaquetaduras y juntas. Las empaquetaduras, lubricantes de
empaquetaduras, pernos y materiales de unión deben ser entregados por
separado en cajas claramente marcadas.
g. Repuestos para juntas. Proporciona un 5% de empaquetaduras adicional y
pernos sueltos que pueden ser requeridos teóricamente por la cantidad de
tuberías proporcionadas.

DIBUJOS
Por razones de claridad y legibilidad, los dibujos son esencialmente esquemáticos al
grado que diversos desplazamientos, curvas, accesorios especiales y ubicaciones
exactas no son indicadas ni detalladas. Examinar cuidadosamente los dibujos y
determinar la extensión del trabajo e incluir las curvas y accesorios necesarios para
instalar el trabajo completo y en conformidad con los documentos del Contrato.

PARTE 2 – PRODUCTOS
GENERALIDADES
Requerimientos generales. Toda la tubería, accesorios y acoples deben ser
nuevos, libres de defectos o contaminación y en la medida que sea posible deberán
ser productos estándar del fabricante. Deberán ser proporcionados en las clases de

55
presión o de espesor como se especifica o muestra. A menos que se indique lo
contrario el tamaño mostrado deberá ser el diámetro nominal de la tubería. El tamaño
de la tubería de fundiciones de hierro dúctil con revestimiento interno de mortero de
cemento deberá ser el diámetro interior del tubo después de aplicar el revestimiento
interno.

Accesorios. Los accesorios de tuberías tendrán moldes en alto relieve, con la marca
del fabricante, el diámetro nominal, la presión de trabajo, él número de grados o
fracción de círculo en todos los dobleces o curvaturas del material.

Uniones: Todas las tuberías enterradas especificadas aquí, deberán tener


conexiones de espiga-campana, con excepción de las tuberías de los equipamientos
en cámaras y estructuras que serán bridadas y las conexiones de interface entre las
tuberías expuestas y las tuberías enterradas que usarán accesorios con juntas tipo
brida-enchufe según ISO 2531-1991. Todos los pernos para estas juntas bridadas
enterradas serán de acero inoxidable calidad 305, a menos que otra cosa quede
especificada en los planos del proyecto.

Tubería para equipamiento Hidráulico de cámaras y reservorio

Tuberías de Acero Schedule 40 y/o HD:

1. Tuberías: Toda la tubería expuesta y colgada para la conducción de agua de


serán de acero schedule 40 y/o HD.

 La tubería de acero sch-40 y/o HD deberá ser una pieza continua sin costura.
 A menos que se indique lo contrario en los planos respectivos o se especifique
en cualquier otra parte, toda la tubería expuesta y/o colgada para la aplicación
indicada arriba, será de acero sch-40 y/o DN de acuerdo con la Norma
Americana ASTM A 53.
Espesor del tubo será generalmente para Sch-40 y/o HD de conformidad con la
Norma Americana ASTM A 53.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD

El Contratista garantizará que tanto los materiales como la mano de obra empleados
bajo estas Especificaciones y que los resultados de los trabajos han sido conformes,
cumplen con los requerimientos indicados en esta especificación y con los planos

56
aprobados. Adicionalmente, certificará su conformidad a reemplazar cualquiera de
los trabajos que pudieran ser defectuosos, durante los trabajos de acabados o que
sean dañados durante el normal y apropiado uso.

 Unidad de medición
Se medirá por metros lineales (M) de longitud de tubería de acero Schedule 40
suministrada y aprobada por el supervisor.

 Forma de pago
Se pagará por la cantidad de metros lineales suministrados, tomando en cuenta la
Norma de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.5.1.7.17 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 400

1.5.1.7.18 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 200

1.5.1.7.19 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 400

1.5.1.7.20 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 200


 Descripción
La brida es el elemento que une dos componentes de un sistema de tuberías,
permitiendo ser desmontado sin operaciones destructivas con el objetivo de realizar
reparaciones o mantenimiento, gracias a una circunferencia de agujeros a través de
los cuales se montan pernos de unión.

Son parte de la ISO 7005, por la cual se define un sistema único de bridas, tiene por
objeto describir las características de las bridas circulares de fundición gris, maleable
y dúctil para las presiones nominales siguientes:

Serie 1* Serie 2*

ISO PN 10 ISO PN 2.5

ISO PN 16 IS0 PN 6.0

ISO PN 20 ISO PN 25

ISO PN 50 ISO PN 40

57
(*) Las presiones nominales de la serie 1 corresponden a las presiones nominales
básicas, mientras que aquellas de la serie 2 tienen un campo de aplicación limitado.

La presente parte de la ISO 7005 especifica los tipos de bridas y sus asientos de
juntas, las dimensiones, las dimensiones de tornillería, los estados de superficie de
los asientos de junta, el marcado, los ensayos, los controles y los materiales.
También se indican las relaciones presión/temperatura referente a estas bridas.

Los accesorios de junta de bridas deberán cumplir las siguientes especificaciones:

Pernos conformes a NF E 25-112 o ISO 4014 o equivalente tuercas conformes a NF


E 25-401 o ISO 4032 o equivalente arandelas metálicas conformes a NF E 25-513 o
ISO 887 o equivalente arandelas de junta de elástomero (EPDM etilo propilenodieno
monómero o NBR nitrilo butadieno) conformes a ISO 4633

Procedimiento

Las bridas serán conforme a las dimensiones y perforado de la tubería de conexión.


Los empaques de bridas serán del tipo anillo, Estilo Johns-Manville 60S o de Granito
o su equivalente aprobado. El espesor será de 1.5 mm para una tubería de 250 mm
o menos, y 3mm para una tubería más larga. Los pernos de ensamblaje de bridas
serán tuercas hexagonales estándar.

Los filetes o roscas serán conforme a ASA VI 1 - 1949, serie de filete o rosca en
hilera, Ajuste de Clase 2. La longitud del perno será tal que luego que se armen los
empalmes, los pernos sobresaldrán a través de la tuerca, un mínimo de 12 mm.

Estas se emplearán como elementos de anclaje de las tuberías, con la finalidad de


asegurar un monolitismo de todo el sistema.

Las bridas, accesorios, acoples, válvulas y dispositivos deberán tener una presión
de trabajo mínima igual a la presión de la tubería a la que están conectados, excepto
cuando se indique otra presión en los Planos y las bridas deberán perforarse para
que encajen en las bridas de la tubería para un perfecto ajuste, y cumplirán con los
estándares ISO, ANSI, JIS, INDECOPI u otros similares.

58
La brida deberá ser protegida contra la corrosión, mediante el recubrimiento de
pintura anticorrosiva de uso naval (2 manos) o mediante un baño plastificado. Al final
de su instalación tanto el perno como la tuerca serán cubiertos con brea u otra
emulsión asfáltica.

 Método de Medición
Se computará el número de unidades (und) separando las partidas de acuerdo al
tipo de accesorio y su diámetro. Estos se medirán en unidades.

 Base de Pago
El pago se hará por unidad (und) según precio del contrato; entendiéndose que dicho
precio y pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo
las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la
ejecución del trabajo.

1.5.1.7.21 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 400

1.5.1.7.22 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 200


 DESCRIPCION:
La función de una empaquetadura para bridas es crear un sello entre dos caras
estacionarias de superficie imperfecta, de un sistema que contendrá fluidos
gaseosos o líquidos.

Las empaquetaduras al ser presionadas entre las caras planas de las bridas, deben
compensar las inevitables irregularidades o rugosidades de esas caras mediante su
propia compresibilidad o deformación.

La rugosidad recomendada para bridas metálicas es de 125-500 rms, y para bridas


no metálicas el óptimo es de 250 kpm.

Es importante considerar los siguientes aspectos en la selección de una


empaquetadura para un servicio en particular:

Resiliencia de la empaquetadura.

59
Esta cualidad permite mantener el sellado ante una baja de carga entre las caras de
las bridas.

Compresibilidad.

Este factor es importantísimo de considerar, dado que es lo que permite compensar


las irregularidades de la brida, tales como su rugosidad, falta de paralelismo, canales
concéntricas, corrosión, etc.

Presión interna del fluido.

La presión interna del fluido tiende a "soplar" la empaquetadura de entre las bridas.
Esto es producido dado que tan pronto como es aplicada la presión en la cañería o
estanque, la compresión de apriete inicial que tenían los pernos sobre las bridas se
verá disminuida por la presión hidrostática resultante sobre las bridas.

Este efecto negativo puede ser disminuido teniendo en consideración lo siguiente:

 Apriete adecuado de los pernos de las bridas.

 Rugosidad suficiente en la cara de las bridas que permite anclaje mecánico de


la empaquetadura resistiendo la presión de soplado que ejercerá el fluido
interno.

 Escoger espesor mínimo adecuado de la empaquetadura de tal forma de


disminuir la sección y, por lo tanto, el área total de la empaquetadura expuesta
al fluido. Al disminuir el área, la fuerza resultante de soplado será menor.

Temperatura.

Los efectos de las temperaturas ambientales y del fluido deben ser cuidadosamente
considerados. Estos efectos inciden en la dilatación de los pernos, de las bridas y la
cañería, los cuales pueden producir efectos de relajación por Creep (o flujo plástico)
en la empaquetadura. También se debe considerar la temperatura en cuanto a su
acción de degradación térmica en la empaquetadura.

60
Dada las composiciones químicas en particular de cada tipo de empaquetadura, se
debe considerar la compatibilidad con el fluido a sellar.

Almacenamiento y manejo

1. El material para empaquetaduras debe ser almacenado en un lugar frío y seco.


Evite guardar el material en exposición a la luz directa del sol o cerca de
calentadores. Evite el contacto con agua, aceite o químicos. Las
empaquetaduras no deben ser guardadas de manera que lleguen a quedar
demasiado apretadas y se dañen.

2. El factor de envejecimiento debe ser considerado. Sin embargo, cada material


envejece de manera diferente. Bajo condiciones normales de almacenamiento,
tres a cuatro años son aceptables para el material de empaquetadura para
bridas. El PTFE relleno y el grafito flexible puede ser guardado indefinidamente.

3. Todo polvo producido por procesos como taladrado, rallado y aserrado, no debe
ser usado como material para empaquetaduras. Esto se aplica especialmente al
material con asbesto para empaquetaduras.

4. Siga toda instrucción especial para el equipo o fluido a ser sellado. Por ejemplo,
requerimiento de servicio de oxígeno o bajo nivel de clorhide.

5. Evite colgar empaquetadura en uñas porque puede generar deformaciones.

6. Todo material para empaquetadura debe ser identificable (marcado), para evitar
su mal uso. Las empaquetaduras deben ser debidamente marcadas para
asegurar que no haya confusión entre diferentes clases o tamaños.

7. Las empaquetaduras deben ser almacenadas en contenedores o envolturas las


cuales las protegerán de la luz del sol, la capa de ozono y de otros deterioros
atmosféricos.

Modo de Empleo

Los tubos de 1 m ó 2 m (módulos) serán unidos entre sí por las bridas mediante
pernos, cuidando que el conjunto quede vertical. Entre brida y brida deberá colocarse
una empaquetadura de jebe, para evitar la corrosión y salida de agua.

Las empaquetaduras deben ser almacenadas en contenedores o envolturas las


cuales las protegerán de la luz del sol, la capa de ozono y de otros deterioros
atmosféricos.

61
 FORMA DE PAGO
Se pagará por la cantidad de unidades (und) instaladas,

 BASE DE PAGO
El pago se hará por unidad (und) según precio del contrato; entendiéndose que dicho
precio y pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo
las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la
ejecución del trabajo.

1.5.1.7.23 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 400

1.5.1.7.24 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 200


 Descripción
El conjunto de bridas, pernos y empaquetadura permite un fácil montaje y
desmontaje en línea (reparación, visita, mantenimiento).

- Pernos de acero inoxidable clase 6.8 para DN (16 – 20) acero clase 4.6
para DN (20 mm).
- Respetar el orden y el torque de apriete de los pernos,
- No poner la canalización en tracción cuando se realiza el apriete de los
pernos.

 Unidad de Medición:
Se medirá por unidades colocadas en la obra (UND).

 Forma de Pago:
Se pagará por la cantidad de unidades instaladas en las obras, tomando en cuenta
la Norma de Medición y la Unidad de Medida correspondiente.

1.5.1.8 INSTALACION DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 01

1.5.1.8.1 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HO.DÚCTIL DN 400

62
1.5.1.8.2 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400
SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.1.8.3 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.1.8.4 INST. DE REDUCCION BB - HD DN 400 X 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.3

1.5.1.8.5 INST. DE NIPLE BB DN 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.1.8.6 INST. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN


200MM
SIMILAR 1.5.1.7.51.5.1.7.2

1.5.1.8.7 INST. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO.DÚCTIL DN


200 MM

1.5.1.8.8 INST. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.6

1.5.1.8.9 INST. DE CAUDALIMETRO DN 200MM


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.1.8.10 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.1.8.11 INST. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER


SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.1.8.12 INST. DE TEE BB HD DN 200MM

1.5.1.8.13 INST. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.1.8.14 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 400

1.5.1.8.15 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.13

1.5.1.8.16 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 400 incluye 1% de


desperdicio

1.5.1.8.17 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 200 incluye 1% de


desperdicio
SIMILAR 1.5.1.7.15

63
1.5.1.8.18 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 400

1.5.1.8.19 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 200

1.5.1.8.20 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 400

1.5.1.8.21 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.17

1.5.1.8.22 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 400

1.5.1.8.23 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.21

1.5.1.8.24 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 400

1.5.1.8.25 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 200
SIMILAR 1.5.1.7.23

1.5.1.8.26 Montaje de instalación hidráulica en Caseta de Válvulas


 Descripción:
Esta partida considera la instalación de los elementos como codos, tees, cruces,
reducciones, transiciones, tapones, válvulas, etc., la misma que implica el acarreo,
ensamblaje, dados de anclaje, provisión y colocación del concreto para los mismos.

Así mismo incluye el soldado de tuberías, bridas, colocación de empaquetaduras,


pernos, cables eléctricos y la rotura y resane de las zonas afectadas.

La Prueba de Puesta en Funcionamiento de los Equipos, permitirá poner en marcha


los Equipos con todas sus Instalaciones Hidráulicas logrando su correcto
funcionamiento.

En el Montaje de Equipos e Instalaciones Hidráulicas se ha considerado la


colocación de los Equipos Eléctricos, Mecánicos e Instalaciones Hidráulicas, las
misma que deben contar con diseño propio del proyecto, desde la Tubería de ingreso
o succión del equipo hasta la Descarga llegando al Accesorio de cambio de tipo de
tubería (conducción o impulsión).

 Unidad de Medición:
Se medirá por unidad (und) de montaje en obra.

64
 Forma de Pago:
Se pagará por la cantidad de unidades de montajes instaladas en las obras por el
precio unitario del contrato, tomando en cuenta la Norma de Medición y la Unidad de
Medida correspondiente.

1.5.2 CASETA DE VALVULAS 02

1.5.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.5.2.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CASETA (UND)

Similar al Item: 1.5.1.1.1

1.5.2.1.2 REPLANTEO FINAL DE OBRA DE CASETA (UND)

Similar al Item: 1.5.1.1.2

1.5.2.1.3 CINTA PLASTICA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD DE OBRA


(M)

Similar al Item: 1.5.1.1.3

1.5.2.2 MOVIMIENTOS DE TIERRAS

1.5.2.2.1 EXCAVACION TERRENO NORMAL HASTA 3.00M PROF. (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.1

1.5.2.2.2 REFINE, NIVELACION Y COMPACT. EN TERRENO NORMAL (M2)

Similar al Item: 1.5.1.2.2

1.5.2.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.3

1.5.2.2.4 RELLENO CON GRAVA ø 1/2” (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.4

1.5.2.2.5 ELIMINACION DE DESMONTE EN TERRENO NORMAL R=10 KM CON


MAQUINARIA (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.5

65
1.5.2.3 CONCRETO SIMPLE

1.5.2.3.1 CONCRETO F’C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO
P-1) (M3)

Similar al Item: 1.5.1.3.1

1.5.2.4 CONCRETO ARMADO

1.5.2.4.1 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.1

1.5.2.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA


LOSA DE FONDO-PISO) (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.2

1.5.2.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.3

1.5.2.4.4 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.4

1.5.2.4.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION MADERA) P/MUROS


REFORZADOS (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.5

1.5.2.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MUROS REFORZADOS (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.6

1.5.2.4.7 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSAS DE MACIZAS (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.7

66
1.5.2.4.8 ENCOFRADO DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA)
P/LOZAS MACIZA (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.8

1.5.2.4.9 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.9

1.5.2.5 REVESTIMIENTOS

1.5.2.5.1 ACABADO PULIDO DE PISO CON MORTERO 1:2 X 1.5 CM DE ESPESOR (M2)

Similar al Item: 1.5.1.5.1

1.5.2.5.2 CIELO RASO CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CAMARAS DE


VALVULAS (M2)

Similar al Item: 1.5.1.5.2

1.5.2.6 VARIOS

1.5.2.6.1 ESCALERA DE TUBO F° GALV. C/PARANTES DE 1” POR PELDAÑOS ¾” (M)

Similar al Item: 1.5.1.6.1

1.5.2.6.2 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 ½” X 3/16” @ ½” Y MARCO “L” 1 ½” X 3/16”


(M2)

Similar al Item: 1.5.1.6.2

1.5.2.6.3 VENTILACION CON TUBERIA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 100 (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.3

1.5.2.6.4 MARCO Y TAPA DE HIERRO DUCTIL ø 0.60M CON MECANISMO DE


SEGURIDAD SEGÚN ESPECIFICACION (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.4

1.5.2.6.5 PRUEBAS DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTOR MODIFICADO Y DE


CONTROL DE COMPACTACION-DENSIDAD DE CAMPO) (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.5

67
1.5.2.6.6 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) (UND)

Similar al Item:

1.5.2.7 SUMINSTRO DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 02

1.5.2.7.1 SUM. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HD DN 400


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.2.7.2 SUM. DE NIPLE BB HD CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.2.7.3 SUM. DE REDUCCION HD BB DN 400 X 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.3

1.5.2.7.4 SUM. DE NIPLE HD BB DN 300MM


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.2.7.5 SUM. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN


300MM
SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.2.7.6 SUM. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN


300 MM

1.5.2.7.7 SUM. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.6

1.5.2.7.8 SUM. DE CAUDALIMETRO DN 200MM


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.2.7.9 SUM. ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.2.7.10 SUM. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 300MM


SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.2.7.11 SUM. DE TEE BB HD DN 300MM

1.5.2.7.12 SUM. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.11

1.5.2.7.13 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 400

1.5.2.7.14 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.13

68
1.5.2.7.15 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 400

1.5.2.7.16 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.15

1.5.2.7.17 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 400

1.5.2.7.18 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 300

1.5.2.7.19 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 400

1.5.2.7.20 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 300


SIMILAR1.5.1.7.17

1.5.2.7.21 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 400

1.5.2.7.22 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.21

1.5.2.7.23 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 400

1.5.2.7.24 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.23

1.5.2.8 INSTALACION DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 02

1.5.2.8.1 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HO. DÚCTIL DN 400


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.2.8.2 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 400


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.2.8.3 INST. DE REDUCCION BB - HD DN 400 X 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.3

1.5.2.8.4 INST. DE NIPLE BB DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.2.8.5 INST. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN


300MM
SIMILAR 1.5.1.7.51.5.1.7.2

69
1.5.2.8.6 INST. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO.DÚCTIL DN
300 MM

1.5.2.8.7 INST. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.6

1.5.2.8.8 INST. DE CAUDALIMETRO DN 300MM


SIMILAR 1.5.1.7.8

1.5.2.8.9 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.2.8.10 INST. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER


SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.2.8.11 INST. DE TEE BB HD DN 300MM

1.5.2.8.12 INST. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.11

1.5.2.8.13 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 400

1.5.2.8.14 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.13

1.5.2.8.15 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 400 incluye 1% de


desperdicio

1.5.2.8.16 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 300 incluye 1% de


desperdicio
SIMILAR 1.5.1.7.15

1.5.2.8.17 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 400

1.5.2.8.18 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 300

1.5.2.8.19 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 400

1.5.2.8.20 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.17

1.5.2.8.21 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 400

1.5.2.8.22 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.21

70
1.5.2.8.23 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 400

1.5.2.8.24 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 300
SIMILAR 1.5.1.7.23

1.5.2.8.25 Montaje de instalación hidráulica en Caseta de Válvulas


SIMILAR 1.5.1.8.26

1.5.3 CASETA DE VALVULAS 03

1.5.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.5.3.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CASETA (UND)

Similar al Item: 1.5.1.1.1

1.5.3.1.2 REPLANTEO FINAL DE OBRA DE CASETA (UND)

Similar al Item: 1.5.1.1.2

1.5.3.1.3 CINTA PLASTICA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD DE OBRA


(M)

Similar al Item: 1.5.1.1.3

1.5.3.2 MOVIMIENTOS DE TIERRAS

1.5.3.2.1 EXCAVACION TERRENO NORMAL HASTA 3.00M PROF. (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.1

1.5.3.2.2 REFINE, NIVELACION Y COMPACT. EN TERRENO NORMAL (M2)

Similar al Item: 1.5.1.2.2

1.5.3.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.3

1.5.3.2.4 RELLENO CON GRAVA ø 1/2” (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.4

1.5.3.2.5 ELIMINACION DE DESMONTE EN TERRENO NORMAL R=10 KM CON


MAQUINARIA (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.5

71
1.5.3.3 CONCRETO SIMPLE

1.5.3.3.1 CONCRETO F’C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO
P-1) (M3)

Similar al Item: 1.5.1.3.1

1.5.3.4 CONCRETO ARMADO

1.5.3.4.1 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.1

1.5.3.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA


LOSA DE FONDO-PISO) (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.2

1.5.3.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.3

1.5.3.4.4 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.4

1.5.3.4.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION MADERA) P/MUROS


REFORZADOS (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.5

1.5.3.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MUROS REFORZADOS (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.6

1.5.3.4.7 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSAS DE MACIZAS (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.7

72
1.5.3.4.8 ENCOFRADO DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA)
P/LOZAS MACIZA (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.8

1.5.3.4.9 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.9

1.5.3.5 REVESTIMIENTOS

1.5.3.5.1 ACABADO PULIDO DE PISO CON MORTERO 1:2 X 1.5 CM DE ESPESOR (M2)

Similar al Item: 1.5.1.5.1

1.5.3.5.2 CIELO RASO CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CAMARAS DE


VALVULAS (M2)

Similar al Item: 1.5.1.5.2

1.5.3.6 VARIOS

1.5.3.6.1 ESCALERA DE TUBO F° GALV. C/PARANTES DE 1” POR PELDAÑOS ¾” (M)

Similar al Item: 1.5.1.6.1

1.5.3.6.2 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 ½” X 3/16” @ ½” Y MARCO “L” 1 ½” X 3/16”


(M2)

Similar al Item: 1.5.1.6.2

1.5.3.6.3 VENTILACION CON TUBERIA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 100 (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.3

1.5.3.6.4 MARCO Y TAPA DE HIERRO DUCTIL ø 0.60M CON MECANISMO DE


SEGURIDAD SEGÚN ESPECIFICACION (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.4

1.5.3.6.5 PRUEBAS DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTOR MODIFICADO Y DE


CONTROL DE COMPACTACION-DENSIDAD DE CAMPO) (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.5

73
1.5.3.6.6 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) (UND)

Similar al Item:

1.5.3.7 SUMINSTRO DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 03

1.5.3.7.1 SUM. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HD DN 355


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.3.7.2 SUM. DE NIPLE BB HD CON BRIDA DE ANCLAJE DN 355


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.3.7.3 SUM. DE REDUCCION HD BB DN 355 X 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.3

1.5.3.7.4 SUM. DE NIPLE HD BB DN 200MM


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.3.7.5 SUM. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN


200MM
SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.3.7.6 SUM. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN


200 MM

1.5.3.7.7 SUM. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.6

1.5.3.7.8 SUM. DE CAUDALIMETRO DN 200MM


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.3.7.9 SUM. ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.3.7.10 SUM. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 200MM


SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.3.7.11 SUM. DE TEE BB HD DN 200MM

1.5.3.7.12 SUM. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.11

1.5.3.7.13 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 355

1.5.3.7.14 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.13

74
1.5.3.7.15 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 355

1.5.3.7.16 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.15

1.5.3.7.17 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 355

1.5.3.7.18 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 200

1.5.3.7.19 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 355

1.5.3.7.20 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 200


SIMILAR1.5.1.7.17

1.5.3.7.21 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 355

1.5.3.7.22 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.21

1.5.3.7.23 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 355

1.5.3.7.24 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.23

1.5.3.8 INSTALACION DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 03

1.5.3.8.1 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HO. DÚCTIL DN 355


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.3.8.2 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 355


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.3.8.3 INST. DE REDUCCION BB - HD DN 355 X 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.3

1.5.3.8.4 INST. DE NIPLE BB DN 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.3.8.5 INST. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN


200MM
SIMILAR 1.5.1.7.51.5.1.7.2

75
1.5.3.8.6 INST. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN
200 MM

1.5.3.8.7 INST. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 200 MM


SIMILAR 1.5.1.7.6

1.5.3.8.8 INST. DE CAUDALIMETRO DN 200MM


SIMILAR 1.5.1.7.8

1.5.3.8.9 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.3.8.10 INST. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.3.8.11 INST. DE TEE BB HD DN 200MM

1.5.3.8.12 INST. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.11

1.5.3.8.13 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 355

1.5.3.8.14 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.13

1.5.3.8.15 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 355 incluye 1% de


desperdicio

1.5.3.8.16 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 200 incluye 1% de


desperdicio
SIMILAR 1.5.1.7.15

1.5.3.8.17 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 355

1.5.3.8.18 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 200

1.5.3.8.19 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 355

1.5.3.8.20 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.17

1.5.3.8.21 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 355

1.5.3.8.22 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 200


SIMILAR 1.5.1.7.21

76
1.5.3.8.23 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 355

1.5.3.8.24 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 200
SIMILAR 1.5.1.7.23

1.5.3.8.25 Montaje de instalación hidráulica en Caseta de Válvulas


SIMILAR 1.5.1.8.26

77
1.5.4 CASETA DE VALVULAS 04

1.5.4.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.5.4.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CASETA (UND)

Similar al Item: 1.5.1.1.1

1.5.4.1.2 REPLANTEO FINAL DE OBRA DE CASETA (UND)

Similar al Item: 1.5.1.1.2

1.5.4.1.3 CINTA PLASTICA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD DE OBRA


(M)

Similar al Item: 1.5.1.1.3

1.5.4.2 MOVIMIENTOS DE TIERRAS

1.5.4.2.1 EXCAVACION TERRENO NORMAL HASTA 3.00M PROF. (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.1

1.5.4.2.2 REFINE, NIVELACION Y COMPACT. EN TERRENO NORMAL (M2)

Similar al Item: 1.5.1.2.2

1.5.4.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.3

1.5.4.2.4 RELLENO CON GRAVA ø 1/2” (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.4

1.5.4.2.5 ELIMINACION DE DESMONTE EN TERRENO NORMAL R=10 KM CON


MAQUINARIA (M3)

Similar al Item: 1.5.1.2.5

1.5.4.3 CONCRETO SIMPLE

1.5.4.3.1 CONCRETO F’C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO
P-1) (M3)

Similar al Item: 1.5.1.3.1

78
1.5.4.4 CONCRETO ARMADO

1.5.4.4.1 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.1

1.5.4.4.2 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA


LOSA DE FONDO-PISO) (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.2

1.5.4.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.3

1.5.4.4.4 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.4

1.5.4.4.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION MADERA) P/MUROS


REFORZADOS (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.5

1.5.4.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MUROS REFORZADOS (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.6

1.5.4.4.7 CONCRETO F’C=210 KG/CM2 PARA LOSAS DE MACIZAS (CEMENTO P-1)


(M3)

Similar al Item: 1.5.1.4.7

1.5.4.4.8 ENCOFRADO DESENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA)


P/LOZAS MACIZA (M2)

Similar al Item: 1.5.1.4.8

79
1.5.4.4.9 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) (KG)

Similar al Item: 1.5.1.4.9

1.5.4.5 REVESTIMIENTOS

1.5.4.5.1 ACABADO PULIDO DE PISO CON MORTERO 1:2 X 1.5 CM DE ESPESOR (M2)

Similar al Item: 1.5.1.5.1

1.5.4.5.2 CIELO RASO CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CAMARAS DE


VALVULAS (M2)

Similar al Item: 1.5.1.5.2

1.5.4.6 VARIOS

1.5.4.6.1 ESCALERA DE TUBO F° GALV. C/PARANTES DE 1” POR PELDAÑOS ¾” (M)

Similar al Item: 1.5.1.6.1

1.5.4.6.2 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 ½” X 3/16” @ ½” Y MARCO “L” 1 ½” X


3/16” (M2)

Similar al Item: 1.5.1.6.2

1.5.4.6.3 VENTILACION CON TUBERIA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 100 (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.3

1.5.4.6.4 MARCO Y TAPA DE HIERRO DUCTIL ø 0.60M CON MECANISMO DE


SEGURIDAD SEGÚN ESPECIFICACION (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.4

1.5.4.6.5 PRUEBAS DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTOR MODIFICADO Y DE


CONTROL DE COMPACTACION-DENSIDAD DE CAMPO) (UND)

Similar al Item: 1.5.1.6.5

1.5.4.6.6 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) (UND)

Similar al Item:

80
1.5.4.7 SUMINSTRO DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 04

1.5.4.7.1 SUM. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HD DN 315


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.4.7.2 SUM. DE NIPLE BB HD CON BRIDA DE ANCLAJE DN 315


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.4.7.3 SUM. DE REDUCCION HD BB DN 315 X 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.3

1.5.4.7.4 SUM. DE NIPLE HD BB DN 300MM


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.4.7.5 SUM. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN


300MM
SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.4.7.6 SUM. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN


300 MM

1.5.4.7.7 SUM. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.6

1.5.4.7.8 SUM. DE CAUDALIMETRO DN 300MM


SIMILAR 1.5.1.7.4

1.5.4.7.9 SUM. ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.4.7.10 SUM. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 300MM


SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.4.7.11 SUM. DE TEE BB HD DN 300MM

1.5.4.7.12 SUM. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.11

1.5.4.7.13 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 315

1.5.4.7.14 SUM.ACOPLE METÁLICO DE AMPLIO RANGO PARA TUBERÍA DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.13

1.5.4.7.15 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 315

1.5.4.7.16 SUM.TUBERÍA DE ACERO SHC-40 P/EQUIPAMIENTO DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.15

81
1.5.4.7.17 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 315

1.5.4.7.18 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR-ROMPE AGUA DN 300

1.5.4.7.19 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 315

1.5.4.7.20 SUM.BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DN 300


SIMILAR1.5.1.7.17

1.5.4.7.21 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 315

1.5.4.7.22 SUM.EMPAQUETADURA DE JEBE ENLONADA DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.21

1.5.4.7.23 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 315

1.5.4.7.24 SUM.PERNO DE ACERO INCLUYE TUERCA PARA UNIR BRIDAS DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.23

1.5.4.8 INSTALACION DE ACCESORIOS DE CASETA DE VALVULA 04

1.5.4.8.1 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA HO. DÚCTIL DN 355


SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.4.8.2 INST. DE NIPLE BB CON BRIDA DE ANCLAJE DN 355


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.4.8.3 INST. DE REDUCCION BB - HD DN 355 X 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.3

1.5.4.8.4 INST. DE NIPLE BB DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.2

1.5.4.8.5 INST. DE UNION DE MONT-DESMONT AUTOPORTANTE - HO. DÚCTIL DN


300MM
SIMILAR 1.5.1.7.51.5.1.7.2

1.5.4.8.6 INST. DE VALVULA COMPUERTA ASIENTO ELASTOMERICO HO. DÚCTIL DN


300 MM

1.5.4.8.7 INST. DE VALVULA DE CONTROL DE CAUDAL HO. DÚCTIL DN 300 MM


SIMILAR 1.5.1.7.6

1.5.4.8.8 INST. DE CAUDALIMETRO DN 300MM


SIMILAR 1.5.1.7.8

82
1.5.4.8.9 INST. DE ADAPTADOR BRIDA CAMPANA - HO. DÚCTIL DN 300
SIMILAR 1.5.1.7.1

1.5.4.8.10 INST. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.5

1.5.4.8.11 INST. DE TEE BB HD DN 300MM

1.5.4.8.12 INST. DE CODO BB - HD 90 ° MM DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.11

1.5.4.8.13 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 315

1.5.4.8.14 INST. DE Acople metálico de amplio rango para tubería DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.13

1.5.4.8.15 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 315 incluye 1% de


desperdicio

1.5.4.8.16 INST. DE Tubería de acero SHC-40 p/equipamiento DN 300 incluye 1% de


desperdicio
SIMILAR 1.5.1.7.15

1.5.4.8.17 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 315

1.5.4.8.18 INST. DE Brida de acero para soldar-rompe agua DN 300

1.5.4.8.19 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 315

1.5.4.8.20 INST. DE Brida de acero para soldar y empernar DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.17

1.5.4.8.21 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 315

1.5.4.8.22 INST. DE Empaquetadura de jebe enlonada DN 300


SIMILAR 1.5.1.7.21

1.5.4.8.23 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 315

1.5.4.8.24 INST. DE Perno de acero incluye tuerca para unir bridas DN 300
SIMILAR 1.5.1.7.23

1.5.4.8.25 Montaje de instalación hidráulica en Caseta de Válvulas


SIMILAR 1.5.1.8.26

83

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