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GESTÃO DA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA NO
GERENCIAMENTO DE FROTA LINHA PESADA
Cascavel
2018
EDVALDO DE SOUZA
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA NO
GERENCIAMENTO DE FROTA LINHA PESADA
Cascavel
2018
EDVALDO DE SOUZA
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA NO
GERENCIAMENTO DE FROTA LINHA PESADA
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Universidade Norte do Paraná,
como requisito parcial para a obtenção do título
de graduado em Engenharia de Produção.
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
ABSTRACT
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 15
5 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 35
15
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITOS DE MANUTENÇÃO
Etapa de Preparação, Segundo Suzuki (1994), está fase se inicia na alta direção,
onde a diretoria da empresa decide realizar a implantação do sistema de Manutenção
Produtiva Total, esta decisão exige que um plano de desenvolvimento que é elaborado e
realizado conforme os cinco passos que seguem:
a) A direção da empresa define e declara a escolha pela implantação da
ferramenta Manutenção Produtiva Total.
b) As atividades de educação são iniciadas, treinamento e divulgação ao quadro
de colaboradores.
c) Nesta etapa é feita toda organização e promoção da ferramenta Manutenção
Produtiva Total.
d) Os objetivos e diretrizes são definidos.
e) Desenvolvimento do plano-mestre de implantação.
Etapa de Introdução compõe o processo que estabelece o lançamento do
projeto e sua divulgação de metodologia para toda empresa, segundo Tenório e
Palmeira (2002) este é o momento em que a alta direção da empresa expõe a
decisão da implantação seus objetivos, metas e planos de implementação que foram
definidos durante a fase de preparação.
Etapa de Implantação está subdividida em 8 pilares, que visam melhorar os
indicadores produtivos; Segundo Nakajima (1989), no sétimo passo contem se
basicamente a implantação dos quatro primeiros pilares de sustentação da TPM,
que são Melhoria específica, Manutenção autônoma, Manutenção planejada e
Treinamento, visando como resultado a melhoria da produtividade, redução de
custos e melhoria da qualidade.
Pilar de melhoria específica, que atua com uma equipe de projeto visando
atuar com foco em um determinado ponto de melhoria, Suzuki (1994) define
melhorias específicas como melhorias focadas, sendo uma atividade realizada por
equipes de projeto compostas por colaboradores de diversos setores da empresa.
Pilar de manutenção autônoma, que permiti que os próprios operadores
efetuem algumas tarefas consideradas mais simples de manutenção tais como uma
lubrificação, apertos de parafusos, limpeza, etc.
Pilar da manutenção planejada, que permite ao operador responsável pela
manutenção fazer um planejamento para correção do equipamento, Segundo Suzuki
(1994), este tipo de manutenção planejada engloba três formas de manutenção, são
elas: pós-quebra, preventiva e preditiva, a manutenção preventiva e preditiva tem
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por finalidade reduzir paradas por quebras, mas mesmo seguindo os planos de
manutenção ainda há ocorrência de quebras inesperadas, esses pontos demostram
possíveis falhas nos planos de manutenção que devem ser corrigidos para
prevenção das mesmas.
Pilar do Treinamento, Segundo Tenório e Palmeira (2002) este pilar permite
auxiliar na expansão e divulgação do conhecimento técnico propagando assim uma
mudança em relação ao comportamento, através do aprendizado de modo simples
sem complexidade.
Pilar de Gestão Antecipada, este pilar permite que o responsável pela
manutenção faça um gerenciamento antecipado do equipamento, Tenório e
Palmeira (2002) define este pilar como proposito eliminar os problemas em
equipamentos durante sua instalação, elevando assim sua eficiência, reduzindo
custos operacionais.
Pilar de Manutenção da Qualidade, este pilar tem como proposito certificar se
que as instalações de produção devem ter qualidade no processo, prevenindo
defeitos nos produtos e equipamentos, Suzuki (1994) define que as instalações de
produção devem possuir condições de produzir produtos com a máxima qualidade.
Pilar de Manutenção Produtiva Total nos departamentos administrativos e de
apoio, este pilar consiste em dar suporte aos setores administrativos, segundo
Suzuki (1994), estes departamentos tem um papel fundamental, eles atuam como
base para o processo produtivo, sendo assim a manutenção produtiva total vem
agregar com melhorias organizacionais e culturais.
Pilar de Segurança, saúde e meio ambiente, este pilar tem como base
promover a segurança, saúde e meio ambiente na organização, segundo Suzuki
(1994) buscar eliminar acidentes e promover segurança aos colaboradores e um
requisito fundamental para uma produção eficaz.
Etapa de Consolidação, Tenório e Palmeira (2002) define esta etapa onde ocorre
a execução plena das atividades planejadas, tendo como foco sustentar os
resultados alcançados pela organização, incentivar a continuidade das atividades
dos pequenos grupos.
Segundo Almeida (2008) estes métodos podem variar, pois dependera do tipo
de equipamento e do seu impacto sobre a produção, além dos objetivos desejáveis
que o programa de manutenção preditiva deve atingir.
Método laboratorial com utilização de ultrassom, pode ser usado para
diversas leituras, trata se de um método não destrutível, onde através de emissão de
ondas sonoras e possível analisar desgaste e fadiga das peças do equipamento, seu
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uso é rápido e fácil, com este procedimento e possível realizar manutenção com o
mínimo de desmontamento possível do equipamento, este sistema permite analisar
e detectar vazamentos em sistemas que se utiliza fluidos na forma gasosa, em
pressões positivas e negativas, rachaduras ou início de fissuras, desgaste de peças,
tudo isso pode ser feito com o equipamento em funcionamento.
Método laboratorial ou visual com leitura de análise de fluídos lubrificante,
podendo ser separado em duas fases, na primeira fase pode se analisar visualmente
as condição do lubrificante tais como sua coloração e presença de objetos
estranhos, a segunda fase se trata de uma análise mais técnica, sendo necessário
equipamentos laboratoriais, onde através deles é feito uma análise com ensaios de
viscosidade, índice de neutralização-acidez, teor de água e contagem de partículas.
Método laboratorial com análise de vibração, neste método é usado o
equipamento de análise de vibração, com ele é possível detectar pequenas
vibrações que venham futuramente causar uma parada no equipamento, como por
exemplo: desbalanceamento, desalinhamento, empenamento de eixos, má fixação
da máquina ou de componentes internos, quebra de barras de rotores, ETC...
Método laboratorial com analise de Termografia, nos últimos anos está
técnica tem se desenvolvido muito, através dela é possível realizar
acompanhamento de temperatura e a formação de imagens térmicas, este método
de inspeção não é destrutivo e seu diagnóstico precoce pode evitar falhas em
componentes elétricos, mecânicos e em processos produtivos.
Método laboratorial com analise de ferrografia, com este tipo de leitura pode
se determinar os modos e tipos de desgastes nos equipamentos, este método as
vezes acaba sendo confundido com análise de lubrificante, mas através da
ferrografia é possível descobrir as origens das partículas detectadas na análise de
lubrificante.
Método por leitura da temperatura, trata se de um método de fácil
interpretação e aplicação, onde através de um leitor de temperatura, é possível
identificar pontos de temperatura geradas por atrito entre as peças, evitando assim
paradas não programadas, este tipo de método é muito usado em mancais,
barramentos, unidades hidráulicas.
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desgaste, estes consertos ocorrem somente nas partes que sofreram a falha, já
Monchy (1989) descreve a manutenção corretiva com uma ação de defesa, desta
forma ele nunca irá antever ou prevenir uma próxima quebra, podendo ocorrer um
sucateamento funcional do equipamento.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 REFERÊNCIAS
Danilo Lepaus Porto, Gislany Cristina Westphal Deorce Roccon, Gustavo Coutinho
Deorce, Jumara Aparecida Ferreira Martins. Comparação dos custos de forta
própria com os custos da terceirização: Estudo de caso sobre a transportadra
T. São Paulo. Facig, 2015