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䉴 Í N D I C E

› Nota introdutória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

› Organização do Manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

› Propostas de planificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

› Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

› Guião de exploração das transparências. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10


Transparência 1 – O IDH: contrastes na sua distribuição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Transparência 2 – Indicadores de desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Transparência 3 – A taxa de mortalidade infantil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Transparência 4 – Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Transparência 5 – O impacto dos conflitos armados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Transparência 6 – APD – doadores e beneficiários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Transparência 7 – O degelo no Árctico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Transparência 8 – Consequências do aquecimento global em
Portugal Continental (previsão até 2100) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Transparência 9 – A vulnerabilidade africana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Transparência 10 – Buraco do ozono na Antárctida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Transparência 11 – Da captação ao tratamento da água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Transparência 12 – Desflorestação vs. reflorestação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

› Fichas de reforço e ampliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22


Ficha 1 – Níveis de desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Ficha 2 – Desigualdades na longevidade e no acesso a água potável . . . . . . . . . . 23
Ficha 3 – Desigualdades na educação e no nível de vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Ficha 4 – Atenuar as desigualdades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Ficha 5 – A atmosfera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Ficha 6 – Marés negras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Ficha 7 – Desflorestação e desertificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Ficha 8 – Biodiversidade em perigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Ficha 9 – Espécies em risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Ficha 10 – Preservar o ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

› Soluções das fichas de reforço e ampliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

› Soluções das fichas do Caderno de Actividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35


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䉴 NOTA INTRODUTÓRIA

A elaboração deste Caderno de Apoio ao Professor tem como objectivo facilitar a utilização do pro-
jecto Viagens do 9.o ano, pelo que:
• explicita as características do Manual e a sua organização;
• apresenta uma proposta de planificação por unidades;
• inclui sugestões de exploração dos materiais de apoio;
• apresenta um conjunto de novas fichas de reforço e ampliação fotocopiáveis;
• propõe a correcção das fichas do Caderno de Actividades e das novas fichas de reforço e ampliação.

A planificação não pretende servir de modelo nem substituir a de cada escola ou turma, mas apenas pro-
por uma articulação entre os conteúdos programáticos e os materiais de apoio do nosso projecto, bem como
sugerir uma forma de articulação entre os conteúdos, as situações de aprendizagem e as compe-
tências essenciais.

As transparências continuam a ser recursos facilmente utilizáveis na sala de aula, permitindo envolver
os alunos na sua exploração e na construção das conclusões. Daí a opção de incluir, no projecto Viagens do 9.o
ano, 12 transparências que incluem situações de envolvimento do aluno na sua exploração.

No Caderno de Apoio ao Professor, apresentamos sugestões de exploração das transparências que


incluem as respectivas imagens em «tons de cinzento», para que possam ser fotocopiadas e distribuídas aos
alunos que, assim, poderão acompanhar melhor a sua exploração.

São ainda propostas, neste Caderno de Apoio ao Professor, 10 fichas de reforço e ampliação que com-
plementam as do Caderno de Actividades e são facilmente fotocopiáveis. Dão ao professor maior liberdade
na sua utilização, podendo também ser úteis como actividades a propor para o tempo de Estudo Acom-
panhado.

Continuamos a incluir no nosso projecto a correcção das fichas do Caderno de Actividades e das
fichas propostas no Caderno de Apoio ao Professor. Esta destina-se, essencialmente, a facilitar o traba-
lho do professor, no caso de pretender que os alunos façam, eles próprios, individualmente ou a pares, a cor-
recção autónoma de algumas fichas.

Destaque, ainda, para o Manual do Professor com algumas sugestões de trabalho em sala de aula e
com a correcção das actividades do Manual. Mais uma vez, pretendemos facilitar o trabalho dos colegas,
tendo em conta que a componente de trabalho individual do horário dos professores é cada vez mais reduzida.

Esperamos que este Caderno de Apoio ao Professor possa ser útil e ajude a cumprir os objectivos do pro-
jecto Viagens. A todos, desejamos um bom trabalho.

Os Autores

2 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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䉴 ORGANIZAÇÃO DO MANUAL

Viagens é um projecto que pretende promover o desenvolvimento de competências, permitindo a


participação do aluno na construção do saber, através de actividades diversificadas propostas no Manual, no
Caderno de Actividades e no Caderno de Apoio ao Professor.

O Manual respeita a estrutura do currículo oficial, organizando-se em dois temas programáticos e articu-
lando-se com o Caderno de Actividades, que permite aplicar as aprendizagens e desenvolver competências. O
desenvolvimento dos temas organiza-se do seguinte modo:

Duas páginas – à partida – que apelam à reflexão dos principais assuntos da unidade, procu-
rando tornar mais significativos os conteúdos, de modo a motivar os alunos.

Intercaladas com o texto e procurando que o aluno participe na construção do seu próprio
1 Observa a Fig. 1
conhecimento, surgem actividades que também permitem uma participação mais activa na
aula.

Sempre que é pertinente, são propostos estudos de caso, que permitem relacionar as apren-
dizagens com situações concretas, reflectindo-as no contexto da ciência geográfica.

No espaço na rota certa são sugeridas actividades de aplicação das aprendizagens, que per-
mitem aferir a compreensão dos assuntos tratados.

Em várias situações, surge a proposta vai mais além, que pretende ser uma oportunidade
para o aluno aprofundar e alargar os seus conhecimentos sobre os assuntos desenvolvidos e o
âmbito da sua reflexão.

O recordar é uma síntese esquemática, no final de cada unidade, que pode ser ampliada pelo
aluno, no caderno diário, ajudando-o a sistematizar as aprendizagens. O aluno pode esclarecer
as suas dúvidas revendo as páginas indicadas junto ao esquema-síntese.

Duas páginas, no final de cada unidade – à chegada –, com actividades de consolidação das
aprendizagens.

No Manual, existem ainda símbolos de orientação do trabalho do aluno:

Caderno de Actividades Indica ao aluno o número da ficha do Caderno de Actividades que se


Ficha 6A
articula com os assuntos em estudo.

Guia de Viagens Indica ao aluno uma actividade de estudo e consolidação das aprendizagens,
Pág. 9
no Guia de Viagens.

Apoio internet
www.projecto.te.pt/links Sugere a consulta de sites da Internet de interesse para a disciplina e para
› UNICEF o aluno.

Consulta o Desdobrável Remete para a consulta do desdobrável, no final do Manual.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 3


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䉴 PROPOSTAS DE PLANIFICAÇÃO

Tema 5: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO


1.a unidade: Países desenvolvidos e países em desenvolvimento
Competências
Conteúdos Situações de aprendizagem Recursos
essenciais
Crescimento e › Realização das actividades propostas no Manual e no Caderno de • Comparar • Manual
desenvolvimento Actividades. distribuições
de fenómenos
› Actividade de motivação: humanos, • Caderno de
utilizando Actividades
• Cada aluno escolhe um país.
planisférios
• Elaborar uma lista com todos os países escolhidos. e mapas de
• Ordenar os países segundo o seu IDH (site do PNUD: diferentes • Base de
http://www.undp.org/). territórios e planisfério político
• Cartografar os países da lista de acordo com os três níveis de escalas. (anexo 1)
desenvolvimento (baixo, médio e elevado) e de acordo com os
dois grandes grupos de países considerados (desenvolvidos e em
• Ordenar • Transparências 1,
desenvolvimento).
e classificar 2, e 3
• Analisar a distribuição geográfica dos países, relacionando-a com as características
o seu nível de desenvolvimento. dos fenómenos
geográficos, • Ficha de
› Exploração da transparência 1 enumerando os reforço 1
mais importantes,
› Trabalho de cartografia: elaborar mapas, em tamanho grande, em na sua localização
papel de cenário ou outro material(1): e interacção. • Base de
• países desenvolvidos e em desenvolvimento; planisfério
político com a
• distribuição da riqueza (PIB/habitante); • Utilizar divisão por
• grandes divisões regionais geralmente utilizadas. o vocabulário continentes
geográfico em (anexo 2)
descrições orais
Nota: Estes mapas poderão ser afixados na sala de aula e servir de
e escritas de
comparação para todos os restantes indicadores que forem sendo
lugares, regiões
estudados. • Fichas de
e fenómenos reforço 2 e 3
geográficos.
› Mobilização de conhecimentos anteriores: elaboração, com base
nos temas anteriormente estudados em Geografia, de uma lista de
factores que dificultam o crescimento económico e o desenvolvimento • Desenvolver • Inquérito
humano dos países menos desenvolvidos. (anexo 3)
a utilização de
dados/índices
Principais › Trabalho de grupo: cada grupo recolhe notícias, dados estatísticos e estatísticos,
indicadores de imagens (na imprensa, na Internet, etc.) sobre um tema (saúde, nutri- tirando
desenvolvimento ção, etc.) que permita identificar contrastes nos níveis de desenvolvi- conclusões
mento. Depois, analisa e trata a informação, apresentando à turma o a partir
resultado do seu trabalho (em cartaz, em PowerPoint, etc.). de exemplos reais
que justifiquem
› Exploração das transparências 2 e 3 as conclusões
apresentadas.
› Trabalho de campo: realização de um inquérito sobre o rendimento
das famílias da área da escola e da residência dos alunos da turma; • Analisar casos
tratamento dos dados e elaboração de um relatório de análise dos concretos
resultados, em que se estabeleça a relação entre os níveis de rendi- e reflectir
mento e a qualidade de vida. sobre soluções
possíveis,
utilizando
recursos técnicos
e conhecimentos
geográficos.

(1)Sugestão: 1.o colocar uma base do planisfério político no retroprojector e projectá-la em papel de cenário ou outro material;
2.o decalcar, no papel de cenário, os contornos dos continentes, maiores ilhas e países. Obtém-se, assim, um planisfério político em
tamanho grande para cartografar aspectos importantes que podem ficar sempre expostos na sala de aula.

4 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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Tema 5: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO


2.a unidade: Obstáculos e soluções para atenuar as desigualdades

Competências
Conteúdos Situações de aprendizagem Recursos
essenciais
Obstáculos ao › Realização das actividades propostas no Manual e no Caderno de • Comparar • Manual
desenvolvimento Actividades. distribuições
de fenómenos
humanos, • Caderno de
› Exploração da transparência 5 utilizando Actividades
planisférios
e mapas
de diferentes • Base de
› Debate: Justiça das relações internacionais. territórios planisfério político
• Preparação: pesquisa de informação (notícias, dados estatísticos, e escalas. (anexo 1)
textos dos Relatórios do Desenvolvimento Humano, no respectivo
site) sobre a participação dos países em desenvolvimento nas orga-
nizações internacionais. • Utilizar o • Transparências 4,
vocabulário 5, e 6
geográfico em
› Exploração autónoma do manual/participação no desenvolvi- descrições orais
mento da matéria: a turma divide-se em pares/grupos em número e escritas de • Ficha de
igual ao dos obstáculos ao desenvolvimento referidos no Manual. lugares, regiões reforço 4
Cada grupo/par: e fenómenos
o
geográficos.
• 1. sistematiza a informação sobre esse obstáculo, podendo enri-
• Computador
quecê-la e actualizá-la através dos sites da Internet indicados no
Manual;
• Desenvolver
• 2.o apresenta à turma esta parte da matéria. a utilização de • Acesso à Internet
dados/índices
estatísticos,
Soluções para › Exploração das transparências 4 e 6 tirando • Material para
atenuar as conclusões cartazes
desigualdades a partir
› Divulgação dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio: de exemplos reais
que justifiquem
• Recolha de informação sobre o estado dos países/regiões face as conclusões
aos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio e sua representa- apresentadas.
ção gráfica.
• Elaboração de cartazes: cada um com um dos Objectivos de
Desenvolvimento do Milénio e o estado dos países face a esse • Problematizar
objectivo. as situações
evidenciadas
em trabalhos
› Aula on-line: realização de uma aula com a utilização da Internet realizados,
para visita de sites de organizações não governamentais (ONG): formulando
conclusões.
• Recolha de informação sobre os objectivos e áreas de actuação
de cada uma das ONG visitadas.
• No final da aula, fazer uma lista das ONG visitadas e uma conclu-
são sobre o papel das ONG no atenuar das desigualdades de
desenvolvimento.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 5


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Tema 6: AMBIENTE E SOCIEDADE


1.a unidade: Impactos ambientais da actividade humana
Competências
Conteúdos Situações de aprendizagem Recursos
essenciais
Os principais › Realização das actividades propostas no Manual e no Caderno de • Utilizar o • Manual
problemas Actividades. vocabulário
ambientais geográfico em
descrições orais • Caderno de
› Exploração das transparências 7, 8, 9 e 10 e escritas de Actividades
lugares, regiões
e fenómenos
› Trabalho de grupo: a turma divide-se em grupos e cada grupo: geográficos. • Transparências 7,
8, 9 e 10
• 1.o
escolhe uma escala de análise: mundial, continental, nacional,
• Desenvolver a
regional ou local, de modo a que todas as escalas sejam contem-
utilização de
pladas (se mais do que um grupo escolher a escala continental,
dados/índices • Base de
devem ser continentes diferentes);
estatísticos, planisfério
• 2.o recolhe informações (notícias, dados estatísticos, etc.) sobre tirando político (anexo 1)
os principais problemas ambientais do espaço em estudo (as conclusões a
escalas local e regional podem incluir inquéritos à população); partir de
exemplos reais • Base de
• 3.o elabora materiais que ilustrem os problemas ambientais, as que justifiquem planisfério político
suas causas e consequências (os grupos que trabalhem as as conclusões com a divisão por
escalas local e regional podem fazer reportagens fotográficas apresentadas. continentes
ou filmes); (anexo 2)
• 4.o apresenta o trabalho à turma. Os trabalhos dos diferentes • Problematizar
grupos podem ser divulgados na comunidade escolar. as situações
evidenciadas • Fichas de
em trabalhos reforço 5 a 9
Nota: Em alternativa, pode ser dinamizado um trabalho em que cada realizados,
grupo estuda um dos grandes problemas ambientais, à escala global, formulando
seguindo os mesmos aspectos propostos acima. conclusões.

2.a unidade: Desenvolvimento sustentável – à procura de soluções


Competências
Conteúdos Situações de aprendizagem Recursos
essenciais
Desenvolvimento › Realização das actividades propostas no Manual e no Caderno de • Analisar casos • Manual
e sustentabilidade Actividades. concretos e
reflectir sobre
• Caderno de
› Exploração das transparências 11 e 12 soluções
Actividades
possíveis,
› Debate: o nosso futuro comum. utilizando
• Preparação: pesquisa de informação (notícias, dados estatísticos, recursos técnicos • Transparências 11
etc.) sobre as medidas que estão a ser tomadas e podem ser e conhecimentos e 12
implementadas no futuro para a preservação do ambiente. geográficos.

• Ficha de
› Concurso de slogans:
• Problematizar reforço 10
• 1.o Divulgação na escola do concurso e das respectivas regras (a
as situações
elaborar pelo grupo de Geografia).
evidenciadas • Material para
• 2.o Os alunos concorrentes inscrevem-se e elaboram os traba- em trabalhos
cartazes
lhos a apresentar a concurso. realizados,
• 3.o Exposição de todos os slogans concorrentes. formulando
conclusões.
• 4.o Escolha do melhor trabalho e divulgação do vencedor.

6 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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䉴 ANEXOS

› Anexo 1

Pacífico
Oceano

3000 km
Oceano
Índico

0
Atlântico
Oceano

Pacífico
Oceano

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 7


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› Anexo 2

0 3000 km

0 3000 km

0 1200 km

0 3000 km

0 3000 km

0 3000 km

8 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› Anexo 3
Trabalho de campo: rendimento e qualidade de vida
(área da escola e da residência dos alunos da turma)

___________________________________________________________________________________________________________
O vosso grupo de trabalho, nesta saída de campo, deve realizar:
1.o Inquérito à população
Características da pessoa inquirida

Homem Mulher Idade Profissão

< 20 20-30 30-65 > 65

Caracterização do agregado familiar

N.o de pessoas Elementos do agregado familiar (mais de 1 pessoa)

1-3 4-6 >6 Pai Mãe Filhos avô(s) avó(s) outro

Quantos?
_______________________________________________

Tipo / dimensão de habitação

Tipo de habitação N.o de divisões (excluindo cozinha e casa de banho)

Apartamento Vivenda Outro


1-3 4-5 >5

Rendimento mensal do agregado

< 500 E 500 – 1000 E 1000 – 1500 E 1500 – 2000 E > 2000 E

Como classifica as condições de vida da freguesia relativamente a:

Muito boas Boas Razoáveis Insuficientes

Serviços de saúde

Estabelecimentos de ensino

Transportes

Espaços verdes

Segurança

Qualidade ambiental

Outro

(Podem ser acrescentados outros aspectos com importância ao nível local)


2.o Contabilizar os dados e representá-los em quadros, gráficos e mapas.
3.o Elaborar um relatório sobre os resultados obtidos.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 9


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䉴 GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIAS

› Transparência 1
O IDH: CONTRASTES NA SUA DISTRIBUIÇÃO

1.o Observar o mapa, realçando a divisão entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento (através da
linha que divide os dois grupos de países).
2.o Observar as cores dos países e da legenda – concluir sobre o seu significado e completar a legenda, na
transparência e, cada aluno, no seu mapa.
3.o Descobrir, através das respectivas bandeiras, os nomes dos países assinalados no mapa, pela sua ordem no
ranking do IDH. Completar os espaços em branco, na transparência e, cada aluno, no seu mapa.
4.o Analisar o gráfico de barras: 1.o identificar os nomes das regiões que faltam; 2.o identificar, no mapa, os paí-
ses que fazem parte da OCDE; 3.o comparar o IDH dos diferentes espaços geográficos representados;
4.o relacionar a informação do gráfico com a do mapa.
5.o Reflectir sobre os contrastes de desenvolvimento a nível mundial, procurando identificar as principais
razões que os justificam.

Limit PED
e PD / Oceano
Oceano Pacífico
Oceano Atlântico
Pacífico
Oceano
Índico

Fonte: RDH, 2007/2008


Nível de desenvolvimento humano
................................... ≥0,800
Médio ...................................

Baixo ...................................
0 3000 km
Sem dados

OCDE Desenvolvimento humano elevado Desenvolvimento humano baixo

1.o ________ 169.o _______


Europa Central e Oriental/CEI
2.o _______ 170.o _____
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ e Caraíbas
3.o _________ 171.o República Centro - Africana

Ásia Oriental e Pacífico 4.o ______ 172.o Moçambique

5.o Irlanda 173.o ____


Países Árabes
6.o ______ 174.o _____

____ __________ 7.o 175.o _____-______


Suíça

8.o _____ 176.o _______ ____


África Subsariana
29.o Portugal 177.o Serra Leoa
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
IDH

10 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› Transparência 2
INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO

1.o Observar o 1.o mapa, descobrir, através da legenda, o indicador representado e escrever o título do mapa.
2.o Descrever os contrastes na distribuição geográfica do indicador representado.
3.o Repetir os mesmos procedimentos para os 2.o, 3.o e 4.o mapas.
4.o Identificar, nos mapas, os países assinalados no quadro.
5.o Completar o quadro com os dados da tabela, tendo em conta as classes em que cada país se inclui nos
diferentes mapas.

Limi D / PED ED
te P Limite PD / P
Oceano Oceano Oceano Oceano
Pacífico Oceano Pacífico
Oceano Atlântico Atlântico
Pacífico
Pacífico Oceano Oceano
Índico Índico

0 3000 km 0 3000 km

Nível de desenvolvimento humano PIB per capita (dólares PPC)


Elevado Médio Baixo Sem dados  20 000 10 000 - 20 000 5000 - 10 000  5000 Sem dados

Limit PD / PED Limite PD / PED


e
Oceano Oceano
Oceano Pacífico Oceano
Oceano Oceano Pacífico
Atlântico Atlântico
Pacífico Oceano Pacífico Oceano
Índico Índico

0 3000 km 0 3000 km

Taxa de analfabetismo (%) Esperança média de vida (anos)


 50 30 - 50 15 - 30 5 - 15 5 Sem dados  75 65 - 75 50 - 65  50 Sem dados

Indicadores
de desenvolvimento EUA Argentina China Índia Etiópia
IDH 0,619 0,406 0,777 0,869 0,951
Fonte: RDH, 2007/2008.

PIB per capita,


1055 41890 14280 6757 3452
em dólares PPC
Taxa de
0,4 39 64,1 2,8 9,1
analfabetismo, em %
Esperança média
77,9 51,8 72,5 74,8 63,7
de vida, em anos

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 11


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› Transparência 3
A TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL

1.o Analisar a distribuição dos países em que a percentagem de crianças com baixo peso para a idade era supe-
rior a 40%, em 2005.
2.o Analisar a distribuição dos países em que o número de médicos por 100 mil habitantes era inferior a 5, em
2004.
3.o Analisar a distribuição dos países com maior taxa de mortalidade infantil, em 2005.
4.o Explorar os gráficos e concluir sobre a relação entre os dois indicadores representados e os valores da taxa
de mortalidade infantil do quadro.

Países em que a percentagem de crianças menores Países em que o número de médicos


de 5 anos com baixo peso para a idade por 100 mil habitantes
era igual ou superior a 40%, em 2005 era igual ou inferior a 5, em 2004
................. — 48% Butão — 5
................. — 40% ................. — 47% ................. — 2 ................. — 4
................. — 48% Oceano
................. — 5
................. — 40% Eritreia — 5 Pacífico
Oceano ................. — 3 ................. — 3
................. — 46% ................. — 45% Pacífico ................. — 5
Eritreia — 40% Togo — 4 Ruanda — 5
................. — 41% Benim — 4 ................. — 2
Burundi — 45%
Burundi — 3
Oceano Timor-Leste — 46% Malawi — 2 Oceano
Índico Índico
................. — 42% ................. — 3

Lesoto — 5

Os 15 países com maior taxa de mortalidade infantil, em 2005 (‰)

............. — 150

............. — 124
............. — 120
............. — 115
Guiné-Bissau — 124
................. — 109
............. — 165
Ruanda — 118
............. — 118
Burundi — 114

Oceano
............. — 129 Índico

............. — 154

Zâmbia — 102
Suazilândia — 110

Crianças menores de 5 anos


com baixo peso para a idade (‰) Médicos por 100 mil habitantes (n.º)
Taxa de mortalidade
Argentina infantil (‰)
Argentina 15
Brasil
Fonte: RDH, 2007/2008

Brasil 31
Argélia
Argélia 34
África do Sul
África do Sul 55
Índia
Índia 56
50 40 30 20 10 0 0 50 100 150 200 250 300

12 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› Transparência 4
OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÉNIO

1.o Observar as ilustrações e, através delas, completar as frases, indicando a ordem de cada um dos Objectivos
do Milénio.
2.o Analisar cada um dos gráficos:
• associar o indicador representado ao Objectivo do Milénio correspondente;
• descrever a evolução registada;
• reflectir sobre os contrastes regionais evidenciados.
3.o Reflectir sobre a importância de se terem definido os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.

População a viver com menos de 1 dólar por dia, em 1990 e 2004 (%)
50

40

30
Erradicar Alcançar
a ? extrema o ? primário
e a fome 20 universal

10

0
África Ásia Ásia América Sudeste Médio Norte CEI
Subsariana Meridional Oriental Latina Asiático Oriente de África
e Caraíbas
1990 2004
Promover a ? Reduzir
entre os géneros a mortalidade
e capacitar de ?
as mulheres

Partos assistidos por pessoal médico, em 1990 e 2005 (%)


100

80

Melhorar Combater
60
a ? o ? ,
materna a malária
40 e outras doenças

20

0
Ásia África Médio Sudeste Norte Ásia América CEI
Meridional Subsariana Oriente Asiático de África Oriental Latina
e Caraíbas
1990 2005
Assegurar Promover
a sustentabilidade uma parceria mundial
Fonte: Relatório dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, ONU, 2007/2008. para o ?
?

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 13


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 14

› Transparência 5
O IMPACTO DOS CONFLITOS ARMADOS

1.o Analisar o mapa, identificando o continente com maior incidência de vítimas de conflitos armados.
2.o Reflectir sobre as possíveis causas da ocorrência de conflitos armados em tantos países de África e Médio
Oriente, mobilizando os conhecimentos de História e as notícias dos meios de comunicação social.
3.o Analisar o primeiro quadro e o gráfico e relacionar a respectiva informação com o mapa.
4.o Explorar o segundo quadro com os países do Médio Oriente, comparando a despesa militar com a despesa
pública com a saúde (em % do PIB).
5.o Reflectir sobre as implicações para o desenvolvimento humano do facto de estes países terem maior des-
pesa militar do que a do sector da saúde.

Adaptado de: Worldmapper, 2007.


O tamanho de cada país
é proporcional ao número
total de mortes em
conflitos armados.

Número de mortes em conflitos armados por milhão de habitantes, em 2002


Classificação País/território N.o de mortes Classificação País/território N.o de mortes
1 Burundi 1246 11 Costa do Marfim 235
2 Rep. Dem. Congo 860 12 Zimbabwe 232
3 Somália 722 13 Colômbia 190
4 Libéria 596 14 Argélia 161
5 Sudão 464 15 Angola 125
6 Macedónia 401 16 Rep. Centro-Africana 122
Fonte: OMS, 2004.

7 Congo 359 17 Rússia 119


8 Faixa de Gaza 314 18 Guiné 117
9 Uganda 265 19 Tajiquistão 94
10 Afeganistão 257 20 Myanmar 88

Total de mortes em conflitos armados, em 2002 Uma questão de prioridades...


Valores em milhares Despesa Despesa pública com
60 militar (% do PIB) a saúde (% do PIB)
50 Arábia Saudita 8,2 2,5
Emirados Árabes Unidos 2 2
40
Iémen 7 1,9
30 Irão 5,8 3,2
Israel 9,7 6,1
Fonte: RDH, 2007/2008.

20
Jordânia 5,3 4,7
10
Koweit 4,8 2,2
0 Líbano 4,5 3,2
No e al

Ás e Á a

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Oc te

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Síria 5,1 2,2


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14 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 15

› Transparência 6
APD – DOADORES E BENEFICIÁRIOS

1.o Explorar o primeiro mapa e identificar os países maiores doadores da APD, contextualizando Portugal.
2.o Analisar o primeiro gráfico e descrever a evolução da APD, comparando-a com a meta a atingir em 2015.
3.o Reflectir sobre a importância da solidariedade internacional, tendo em conta os obstáculos ao desenvolvi-
mento dos países menos desenvolvidos, nomeadamente a dívida externa.
4.o Identificar, no segundo mapa, os países que mais beneficiaram da APD em 2005.
5.o Analisar o segundo gráfico e explicar o destaque do Iraque como principal beneficiário da APD em 2005.
6.o Reflectir sobre a influência que a APD pode ter nos países que a recebem.

APD dos principais países doadores, em 2005


Mil milhões de dólares
30

25 Oceano
Pacífico Oceano
Atlântico Oceano
20
Pacífico

15 Oceano
Índico

10

0 3000 km
5

0
A
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Fr

Ca
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nl

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P
Re

Principais países beneficiários da APD, em 2005

Mil milhões de dólares


8

7 Oceano
Oceano
Pacífico Atlântico Oceano
6
Pacífico
5
Oceano
4 Índico

3
0 3000 km
2
Fonte: OCDE, 2007.

0
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Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 15


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 16

› Transparência 7
O DEGELO NO ÁRCTICO

1.o Analisar a primeira imagem e comparar:


• o limite de permafrost actual e previsto para 2070-2090;
• a camada de gelo de 2002 e prevista para 2070-2090.
2.o Relacionar a evolução prevista com a previsão de aumento da temperatura média da superfície terrestre
até 2090.
3.o Descrever a evolução da camada de gelo permanente no Árctico, nos períodos representados nos três glo-
bos menores.
4.o Enumerar as principais causas e consequências desta evolução.

*Permafrost - Solo
permanentemente gelado

Limite previsto par


a o perma
fr
o

st
*
Camada de gelo
observada no mar
em Setembro de 2002

http://maps.grida.no/go/graphic/projected-changes-in-the-arctic-climate-2090
Camada de gelo
no mar prevista
para 2070-2090
t*
fros
ma
Per
do

l
ua
ct
a

it
e

Lim

Aumento
da temperatura
Fonte: PNUMA, 2007.

da superfície terrestre
previsto até 2090 (°C)
≥6
+5
+4
+0-3
http://maps.grida.no/go/graphic/projected_changes_in_arctic_pack_ice2

Evolução prevista para a extensão da camada de gelo permanente


no oceano Glacial Árctico

2010 - 2030 2040 - 2060 2070 - 2090


Fonte: PNUMA, 2007.

16 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 17

› Transparência 8
CONSEQUÊNCIAS DO AQUECIMENTO GLOBAL EM PORTUGAL CONTINENTAL
(previsão até 2100)

Observação do mapa para identificação:


• das alterações esperadas nas temperaturas, na precipitação e nas estações climáticas;
• da evolução do nível médio das águas do mar;
• das implicações das alterações climáticas em aspectos como a quantidade de água disponível, as cultu-
ras agrícolas, os riscos de incêndio, as doenças que poderão afectar a população, a utilização da energia e
a actividade turística.

Devido à concentração
de chuva no Inverno, são
prováveis cheias mais
+ sardinha frequentes que irão piorar
a qualidade da água.

- pescada

-24%
+4,5°C
- carapau

A altura das ondas Tendência


deverá manter-se -13,6%
para aumentarem
ou sofrer um ligeiro seis vezes as mortes
decréscimo. + polvo
por ondas de calor.
Pequeno enfraquecimento Maior assimetria
do vento no litoral oeste. entre estações:
-69% -30% no Inverno chove mais,
Leptospirose no Verão muito menos.
Aumento
da gravidade Tendencialmente,
+40 cm da asma +5,1°C passarão a existir
nas grandes apenas duas estações.
Aumento cidades
do nível
do mar A qualidade dos recursos hídricos
tende a piorar em todo o território;
a necessidade de água aumenta
Febre por causa do calor.
-28% escaro-nodular
- pescada
-91% ... no sector energético
Cresce o risco de incêndio • Redução dos gastos energéticos
- sardinha
-25% em todo o país. no aquecimento de água.
• Melhor desempenho dos painéis solares
+4,9°C (mais horas de sol).
• Maiores necessidades energéticas
- carapau na climatização durante o Verão.
Quebra em 80% • O pico de consumo de energia passará
-42% na quantidade do Inverno para os meses quentes
Febre de água disponível. (necessidades de arrefecimento
do Nilo
Ocidental suplantam as de aquecimento).
+ polvo

+40 cm
... no sector do turismo
Aumento + atum • A sazonalidade no Algarve será suavizada
do nível Arroz Milho (menos turistas no Verão, por causa do calor
do mar Os cardumes que demandam extremo, e mais na Primavera e no Outono,
o Mediterrâneo aproximar-se-ão Estas culturas vão diminuir
drasticamente em todo épocas melhores para a praia).
do litoral algarvio. • O país pode ganhar na concorrência
o território. O mesmo acontecerá
com o trigo, no Centro e Sul. com as estâncias de esqui: a diminuição de neve
Só as pastagens beneficiarão com nas montanhas levará os turistas a procurar
o aquecimento. outros destinos de férias na Europa.

Adaptado de: Visão, 25 de Outubro de 2007.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 17


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 18

› Transparência 9
A VULNERABILIDADE AFRICANA

1.o Observar o mapa e a respectiva legenda, para interpretação do significado dos símbolos.
2.o Identificar as consequências das alterações climáticas nas diferentes regiões do continente africano.
3.o Relacionar as alterações climáticas com as respectivas causas.
4.o Reflectir sobre as consequências de todas as alterações representadas para a vida das populações e no
desenvolvimento dos países.
5.o Sugerir medidas que possam travar o ritmo das alterações previstas.

Egipto: áreas costeiras ameaçadas


pela subida do nível médio das águas
Impacto negativo do mar; bacia do Nilo vulnerável
sobre a actividade às alterações climáticas.
piscatória.

Secas frequentes na região


Norte de África do Corno de África.

Diminuição
dos rendimentos
agrícolas, devido
África Ocidental às alterações
Avanço na distribuição anual
da desertificação da precipitação.
África Central
no Sahel. África Oriental

Grande vulnerabilidade
face à erosão costeira
Grandes Lagos: diminuição
e à subida do nível médio
do armazenamento de água.
das águas do mar.

Desflorestação na África Central, África Austral


com efeitos sobre o clima.
http://maps.grida.no/go/graphic/climate_change_vulnerability_in_africa

Impacto negativo
sobre a actividade piscatória. Inundações frequentes,
com prejuízos muito elevados.

Prejuízos devido
às secas mais frequentes. Fenómenos extremos
mais frequentes na África do Sul.
Diminuição
Desertificação
da biodiversidade.
Subida do nível do mar
Fonte: PNUMA, 2007.

Escassez de água Desflorestação Branqueamento de corais

Ciclones Degradação da floresta Expansão da malária


Degradação muito
Erosão costeira acentuada da floresta Impactos na segurança alimentar

18 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› Transparência 10
O BURACO DO OZONO NA ANTÁRCTIDA

1.o Analisar a legenda para compreensão da imagem.


2.o Descrição da evolução do buraco de ozono nos três anos representados.
3.o Análise dos valores nas diferentes regiões identificadas.
4.o Explicar o aparecimento do buraco do ozono, indicando as principais causas.
5.o Enumerar as consequências da redução da camada de ozono na vida humana e na Natureza.

Outubro 1981 Outubro 1991

Austrália Austrália

Tasmânia Tasmânia

América do Sul América do Sul

Antárctida
Antárctida
Buraco
do ozono Buraco
do ozono

Medição do ozono 220 310 390 430 Unidades Dobson


(Médias mensais)

Menos ozono Mais ozono

24 de Setembro de 2006

220 unidades
Dobson
BURACO
DO
OZONO
Fonte: PNUMA, 2007.

De 21 a 30 de Setembro de 2006, a área do buraco do ozono foi a maior desde sempre.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 19


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 20

› Transparência 11
DA CAPTAÇÃO AO TRATAMENTO DA ÁGUA

1.o Analisar e interpretar a primeira parte da ilustração – o ciclo da água.


2.o Recordar a importância do ciclo da água para a manutenção da quantidade e da qualidade da água na
Terra.
3.o Observar a segunda parte da ilustração – estação de tratamento de água.
4.o Reflectir sobre a importância deste tipo de infra-estruturas para o abastecimento de água doce com quali-
dade às populações.
5.o Identificar os efeitos da utilização da água e das actividades económicas nas águas superficiais e subterrâneas.
6.o Analisar a terceira parte da ilustração – estação de tratamento de águas residuais.
7.o Reflectir sobre a importância das ETAR na preservação da água.
8.o Comparar, através da exploração do gráfico, a situação das diferentes regiões do mundo no acesso a água
potável e a saneamento básico face às metas definidas para 2015, nos Objectivos de Desenvolvimento do
Milénio.

CICLO DA ÁGUA

Adaptado de: Melhor água, melhor ambiente, SIMARSUL, 2007.


Condensação

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
DE ÁGUAS RESIDUAIS (ETAR)
Precipitação Tratar a água proveniente dos esgotos

Evapotranspiração Decantação Fase sólida


secundária
Evaporação
Filtração Tratamento
e desinfecção biológico
DISTRIBUIÇÃO
Distribuir água
DEVOLUÇÃO Tratamento potável com
Infiltração Devolver ao meio Decantação preliminar qualidade
hídrico a água primária
em condições
CAPTAÇÃO ambientalmente seguras
Água captada nos rios,
albufeiras ou furos
ARMAZENAMENTO
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA) Reservatório
Tratar a água proveniente da natureza
para a tornar potável
1990 2015
Ano de base Data-alvo

2016 Algumas regiões não estão no bom caminho para alcançarem a meta do Objectivo
Mundo 2022
de Desenvolvimento do Milénio referente à água potável e ao saneamento básico
Ásia Atingida
Meridional 2019 Metas a atingir:
Ásia Oriental 2018 - Reduzir para metade, até 2015,
e Pacífico 2014 a proporção de pessoas sem acesso a água potável.
América Latina Atingida - Reduzir para metade, até 2015,
e Caraíbas 2013 a proporção de pessoas sem acesso ao saneamento básico.
2042
Fonte: RDH, 2006.

Países Árabes Previsão do ano em que será


2019
África 2040 atingida a meta referente à/ao:
Subsariana 2076 Água potável
2040
Saneamento básico
1990 2015

20 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› Transparência 12
DESFLORESTAÇÃO VS. REFLORESTAÇÃO

1.o Analisar o gráfico que representa a evolução da superfície florestal, no mundo e por regiões.
2.o Verificar que se trata da percentagem da área de cada região, o que explica a diferença entre a Ásia e a
Oceânia, por exemplo.
3.o Observar a ilustração, identificando os países mais afectados pela desflorestação. Recordar que, no passado,
aconteceu idêntica situação em países europeus.
4.o Identificar as principais causas da desflorestação.
5.o Reflectir sobre as consequências da desflorestação.
6.o Identificar, no mapa, os países onde a reflorestação ultrapassou a desflorestação, entre 2000 e 2005.
7.o Reflectir sobre a importância deste tipo de medidas.
Superfície ocupada por florestas Os campeões da desflorestação
Norte 1

A
de África 1 1990

EL
ZU
Médio 3 2005

NE
Oriente 3 Fonte: Relatório dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, ONU, 2007.

VE
Ásia 14 ZI
Meridional 14 MB
AB
Ásia 16 W
20 E
Oriental
África 29 GO TANZÂNIA
. CON
26 DEM

Fonte: O Estado das Florestas do Mundo 2007, FAO.


Subsariana
39 REP.
CEI 39
América Latina 50
e Caraíbas 46 SUD
56 ÃO NIGÉRIA
Sudeste
Asiático 47
68
Oceânia
63 BRASIL
Regiões 30
desenvolvidas 31 IND MYANMAR
ONÉ
Mundo 31 SIA
30
ZÂMBIA
0 10 20 30 40 50 60 70 80%

Países onde a reflorestação superou a desflorestação, entre 2000 e 2005


Fonte: O Estado das Florestas do Mundo 2007, FAO.

Oceano
Oceano Pacífico
Oceano Atlântico
Pacífico
Oceano
Índico

0 3000 km

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 21


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 22

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 1 – NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. Considera os países e os valores do Quadro I.


Quadro I
1.1 Explicita o significado da sigla IDH. Valor do IDH Ordem decrescente
País
__________________________________________________ (2005) do IDH
Portugal 0,897
__________________________________________________
Brasil 0,800
1.2 Menciona o organismo internacional responsá-
vel pelo cálculo do IDH. Egipto 0,708

__________________________________________________ Índia 0,619

1.3 Indica, na coluna da direita, por ordem decres- Angola 0,446


cente do IDH, os países representados. Argélia 0,733
1.4 Refere três indicadores utilizados no cálculo do Mongólia 0,700
IDH.
Níger 0,374
__________________________________________________
Islândia 0,968
__________________________________________________
Etiópia 0,406
__________________________________________________
Canadá 0,961
1.5 Atribui uma cor a cada item da legenda do
mapa da Fig. 1. Austrália 0,962

Venezuela 0,792
1.6 Pinta no mapa os países da Quadro I, de acordo
com a legenda. Rússia 0,802

1.7 Traça a linha que separa os países desenvolvi- China 0,777


dos dos países em desenvolvimento. Moçambique 0,384

Arábia Saudita 0,812

Fonte: RDH 2007/2008, ONU.

IDH
0,800 - 1,000
0,500 - 0,799 0 3000 km
0,000 - 0,499

Fig. 1

1.8 Identifica os países desenvolvidos de entre os que pintaste no mapa.


__________________________________________________________________________________________________________

22 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 23

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 2 – DESIGUALDADES NA LONGEVIDADE E NO ACESSO A ÁGUA POTÁVEL

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. Pinta nos mapas das Figs. 1 e 2:


1.1 a verde, os países do Quadro I; 1.2 a amarelo, os países do Quadro II.

0 3000 km 0 3000 km

Fig. 1 Países com _____________________________________________ Fig. 2 Países onde ____________________________________________


__________________________________________________________________ __________________________________________________________________
__________________________________________________________________ __________________________________________________________________

Quadro I Quadro II

Países com uma esperança média de vida à Países onde 40% da população ou mais não
nascença inferior a 50 anos (2005) tem acesso a água potável (2005)

Botswana Zimbabwe Burundi Níger Nigéria Guiné Equatorial


Mali Eritreia Guiné
Camarões Ruanda R. C. Africana
Guiné-Bissau Mauritânia Laos
Uganda Nigéria Guiné-Bissau Chade Togo Camboja
Suazilândia Angola Serra Leoa Etiópia Madagáscar Angola
Moçambique Timor-Leste Zâmbia
Lesoto Costa do Marfim Zâmbia
R. D. do Congo Papua-Nova Guiné Serra Leoa
Malawi Moçambique R. D. do Congo Uganda Congo

Fonte: RDH 2007/2008, ONU.

1.3 Completa a legenda das duas figuras.


1.4 Descreve a distribuição geográfica dos países:
a) da Fig. 1: ___________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
b) da Fig. 2: ___________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
1.5 Relaciona os dois indicadores representados.
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 23


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 24

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 3 – DESIGUALDADES NA EDUCAÇÃO E NO NÍVEL DE VIDA

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. Pinta nos mapas das Figs. 1 e 2:


1.1 a azul, os países do Quadro I; 1.2 a laranja, os países do Quadro II.

0 3000 km 0 3000 km

Fig. 1 Países com _____________________________________________ Fig. 2 Países onde ____________________________________________


__________________________________________________________________ __________________________________________________________________
__________________________________________________________________ __________________________________________________________________

Quadro I Quadro II

Países com uma taxa de analfabetismo de adultos Países onde mais de 30% da população vive com menos de
superior a 40% (2005) 1 dólar por dia (2005)

Níger Gana Etiópia Níger Nigéria Gana


Serra Leoa Togo Mauritânia Serra Leoa Ruanda Moçambique
Burkina Faso Paquistão Senegal Mali Gâmbia Benim
Mali Nepal Benim R. C. Africana Haiti Bangladesh
R. C. Africana Butão Guiné
Burundi Madagáscar Camboja
Chade Iémen Papua-Nova Guiné
Costa do Marfim Timor-Leste Bangladesh Zâmbia Zimbabwe Índia
Burundi Zimbabwe Tanzânia Nicarágua Suazilândia
Marrocos Moçambique Namíbia Lesoto
Fonte: RDH 2007/2008, ONU.

1.3 Completa a legenda das duas figuras.


1.4 Descreve a distribuição geográfica dos países:
a) da Fig. 1: ___________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
b) da Fig. 2: ___________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
1.5 Relaciona os dois indicadores representados.
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________

24 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 25

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 4 – ATENUAR AS DESIGUALDADES

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. Elabora, nas Figs. 1 e 2, gráficos representativos dos dados dos Quadros I e II, respectivamente.

Mil milhões de dólares (EUA)


8

Mil milhões de dólares (EUA)


30 6

20 4

10 2

0 0

Fig. 1 ___________________________________ Fig. 2 ___________________________________________________________________________


_____________________________________________ _____________________________________________________________________________________

Quadro I Quadro II

Cinco maiores doadores da ajuda pública Dez maiores beneficiários da ajuda pública
ao desenvolvimento, em 2004 ao desenvolvimento, em 2004
(mil milhões de dólares EUA) (mil milhões de dólares EUA)

EUA 27,6 Nigéria 6,4 R. D. do Congo 1,8

Japão 13,4 Indonésia 2,5 China 1,8

Reino Unido 10,8 Etiópia 1,9 Índia 1,7

Alemanha 10,1 Vietname 1,9 Paquistão 1,7

França 10,0 Sudão 1,8 Tanzânia 1,5

Fonte: RDH 2007/2008, ONU.

1.1 Completa as legendas das Figs. 1 e 2.


1.2 Pinta os países dos dois gráficos, no
mapa da Fig. 3, com duas cores dife-
rentes.
1.3 Completa a legenda do mapa.

5 maiores
doadores da APD
10 maiores 0 3000 km
Fig. 3 beneficiários da APD

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 25


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 26

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 5 – A ATMOSFERA

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. Liga, com uma seta, as percentagens da coluna A aos gases da coluna B.

Coluna A Coluna B
•_____________________________

Oxigénio 1% •_____________________________

•_____________________________
Outros
•_____________________________
Azoto 21%
•_____________________________

•_____________________________
Outros gases 78%
Fig. 1 Composição da atmosfera.

2. Completa a Fig. 1, indicando os nomes:


2.1 dos gases do sectograma;
2.2 de seis gases que se incluem no grupo «outros gases».

3. Preenche os espaços seguintes com um desenho (e respectiva legenda) que ilustre a função protectora do
ozono (Fig. 1) e o fenómeno de efeito de estufa (Fig. 2).

Fig. 1 O ozono protege a Terra das radiações ultravioleta. Fig. 2 O efeito de estufa permite a manutenção de temperaturas
favoráveis à vida na Terra.

4. Desenvolve a legenda da Fig. 2.


____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________

26 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 27

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 6 – MARÉS NEGRAS

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. No mapa da Fig. 1 estão representados alguns dos locais onde houve acidentes com petroleiros que provoca-
ram marés negras. Observa-o atentamente.

Círculo Po
la r Árctico

T. de Câncer

Equador

T. de Capricórnio

0 3000 km

Fig. 1 Grandes acidentes com petroleiros.

1.1 Segue as pistas, descobre onde se deu cada um dos seguintes acidentes com petroleiros e assinala-os
no mapa, com os respectivos números.

Pistas
1 8
Oceano Atlântico, em águas brasileiras. Mar do Norte, ao largo da Escócia.
2 9
Sudeste do oceano Atlântico. Atlântico, próximo do Sara Ocidental.
3 10
Oceano Atlântico, a sul da Irlanda. Atlântico, ao largo da Galiza.
4 11
Mar Mediterrâneo, próximo da Sicília. Mar da Arábia, à entrada do Golfo Pérsico.
5 12
Atlântico Noroeste, em águas do Canadá. Atlântico Sudoeste, próximo da Argentina.
6 13
Pacífico, próximo do Havai. Próximo do Cabo da Boa Esperança.
7 14
A sudoeste da P. Ibérica, em águas portuguesas. Nas águas costeiras do Alasca.

1.2 Indica as principais consequências das marés negras.


__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 27


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FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 7 – DESFLORESTAÇÃO E DESERTIFICAÇÃO

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. Observa a Fig. 1.

Oceano
Atlântico

Eslováquia C

D Bósnia
B e Herzegovina
Albânia
A
F
Áustria
Bélgica
República
Checa Suíça
E
Holanda

Amazónia

Fig. 1 Na Amazónia, com 5,1 milhões de quilómetros quadrados, cabe meia Europa.

1.1 Descobre o nome dos países europeus, assinalados na Fig. 1, com as letras A a F.
A: ______________________________ B: ______________________________ C: ______________________________
D: ______________________________ E: ______________________________ F: ______________________________

1.2 Indica duas causas e duas consequências da desflorestação.


Causas: ______________________________________________________________________________________________
Consequências: _______________________________________________________________________________________

2. Lê atentamente o Doc. 1

Doc. 1 O avanço da desertificação

O problema da desertificação tem vindo a ser detectado desde os anos 30, nos Estados Unidos da América, quando
intensos processos de destruição da vegetação e dos solos ocorreu nas grandes planícies americanas. Muitas outras situa-
ções consideradas como graves problemas de desertificação foram sendo detectadas ao longo do tempo, na Austrália e
em vários países da América Latina, Ásia, Europa e África. Na maioria dos casos, o avanço da desertificação é consequên-
cia da acção humana. As causas mais frequentes associam-se ao uso inadequado ou intensivo do solo e da água, no desen-
volvimento de actividades agropecuárias, na irrigação mal planeada, na mineração e na desflorestação.
Adaptado de Ambiente Brasil, 02/12/2007.

2.1 Sublinha no Doc. 1:


a) a azul, as áreas onde existem problemas de desertificação;
b) a vermelho, as causas do avanço da desertificação.

28 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 29

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 8 – BIODIVERSIDADE EM PERIGO

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. No quadro seguinte, encontras os países com maior biodiversidade do mundo.

México Peru Madagáscar Filipinas


Costa Rica Brasil África do Sul Malásia
Colômbia Camarões Índia Indonésia
Venezuela R. D. do Congo China Austrália
Equador Etiópia Myanmar

1.1 Atribui uma cor à legenda do mapa da Fig. 1, pinta os países do quadro e escreve os respectivos nomes.

Círculo Po
la r Árctico

T. de Câncer

Equador

T. de Capricórnio

0 3000 km

Países com maior biodiversidade

Fig. 1

2. Lê atentamente o texto seguinte.


Biodiversidade ameaçada
Os ecossistemas que albergam o maior número de mamíferos e aves em risco são as florestas das regiões intertropi-
cais. A perda de habitat ou a sua degradação afectam quase 90% das espécies de aves ameaçadas, cerca de 83% dos
mamíferos em risco e 91% das plantas em extinção. A Indonésia, a Índia, o Brasil e a China encabeçam a lista de países
com mais mamíferos e aves ameaçados.

2.1 Sublinha no texto:


a) a azul, os ecossistemas onde existem maior número de espécies em risco.
b) a vermelho, os países com maior número de mamíferos e aves em risco.

2.2 Justifica o facto de os quatro países referidos no texto se incluírem também no grupo de países com
maior biodiversidade.
__________________________________________________________________________________________________________

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 29


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 30

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 9 – ESPÉCIES EM RISCO

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. Observa as imagens seguintes.

A B C D

________________________ ________________________ ________________________ ________________________

E F G H

________________________ ________________________ ________________________ ________________________

1.1 Indica o nome de cada espécie representada, consultando a chave. CHAVE

1.2 Associa, a cada espécie, a localização do respectivo habitat, indicando à leopardo branco asiático
frente de cada linha da coluna A o respectivo número da coluna B. panda gigante
gorila da montanha
A B
baleia azul
Leopardo branco 1 EUA
urso pardo americano
Panda gigante 2 Águas mais frias dos oceanos
condor-da-califórnia
Gorila da montanha 3 Floresta de coníferas da América do Norte rinoceronte negro africano
Tamarim-leão dourado 4 Floresta húmida do Congo tamarim-leão dourado

Baleia azul 5 Estepes africanas

Urso pardo americano 6 Etiópia

Condor-da-califórnia 7 Ásia

Rinoceronte negro 8 Floresta de bambu – China

2. Refere duas das principais causas da perda de biodiversidade.


____________________________________________________________________________________________________________

30 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 31

FICHA DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO 10 – PRESERVAR O AMBIENTE

Nome ________________________________________________ N.o _________ Turma _________ Data _________

Avaliação __________________ Prof. _______________________ Enc. de Educação _______________________

1. Observa as imagens seguintes.


Vou enviar uma
sugestão ao vereador
do Ambiente.

A – ____________________________ B – ____________________________ C – ____________________________


É perto!
Vou a pé!

C – ____________________________ E – ____________________________ F – ____________________________

1.1 Transcreve, por baixo de cada uma das imagens, a mensagem que lhe corresponde.
Mensagens:

Poupa água! Poupa energia, polui menos! Informa-te!

Separa o lixo! Participa! Usa produtos reciclados!

1.2 Indica, agora, outra medida que pode ser tomada para preservar:
a) a atmosfera: _______________________________________________________________________________________
b) as águas subterrâneas: _____________________________________________________________________________
c) os oceanos: ________________________________________________________________________________________
d) os solos: ___________________________________________________________________________________________
e) as florestas: _______________________________________________________________________________________
f ) a biodiversidade: ___________________________________________________________________________________

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 31


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 32

䉴 SOLUÇÕES DAS FICHAS DE REFORÇO E AMPLIAÇÃO

› FICHA 1 – Níveis de desenvolvimento


1.1 IDH significa Índice de Desenvolvimento Humano.
1.2 Organização das Nações Unidas.
1.3 Islândia, Austrália, Canadá, Portugal, Arábia Saudita,
Rússia, Brasil, Venezuela, China, Argélia, Egipto, Mon-
gólia, Índia, Angola, Etiópia, Moçambique, Níger.
1.4 PIB per capita, esperança média de vida à nascença e
taxa de alfabetização de adultos.
1.5, 1.6 e 1.7 Verifica se o teu mapa corresponde ao mapa ao IDH
lado. 0,800 - 1000
0,500 - 0,799
1.8 Os países desenvolvidos do mapa são: Islândia, Cana- 0,000 - 0,499 0 3000 km

dá, Austrália, Portugal e Rússia.

› FICHA 2 – Desigualdades na longevidade e no acesso a água potável


1.1, 1.2 e 1.3

0 3000 km 0 3000 km

Fig. 1 Países com uma esperança média de vida à nascença Fig. 2 Países onde 40% da população ou mais não tem
inferior a 50 anos (2005). acesso a água potável (2005).
1.4 a) Todos os países representados são africanos e, na sua maioria, da África Subsariana.
b) A maioria dos países localiza-se em África, três são asiáticos e a Papua-Nova Guiné pertence à Oceânia.
1.5 A esperança média de vida à nascença depende de muitos factores que influenciam a saúde e a qualidade de vida.
Entre eles podemos considerar o acesso a água potável, pois interfere com a qualidade da alimentação, com a higiene e
com a saúde. Assim, de um modo geral, onde existe maior percentagem de população sem acesso a água potável, a
esperança média de vida é mais reduzida.

› FICHA 3 – Desigualdades na educação e no nível de vida


1.1, 1.2 e 1.3

0 3000 km
0 3000 km

Fig. 1 Países com uma taxa de analfabetismo de adultos Fig. 2 Países onde mais de 30% da população vive com
superior a 40% (2005). menos de 1 dólar por dia (2005).

1.4 a) A maioria dos países são africanos e, na sua maioria, localizam-se na África Subsariana. Alguns países são asiáticos
e a Papua-Nova Guiné localiza-se na Oceânia.
b) A maioria dos países localiza-se em África, três são asiáticos e dois são da América Central.
1.5 A educação é um dos principais factores de desenvolvimento. Por isso, de um modo geral, o analfabetismo e a falta de
acesso à escolarização estão associados à pobreza e à falta de condições para sair dela.

32 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› FICHA 4 – Atenuar as desigualdades


1.1
Mil milhões de dólares (EUA) Mil milhões de dólares (EUA)
30 8
7
25
6
20
5
15 4
3
10
2
5
1
0 0
A

ido

ça

Ind ria

ia

ia

o
ina

Pa dia

Ta o
ia
m

ng

ã
h

EU

és

ióp

ân
an

ist
an

Ín
Ch
Un

na

Su

Co
Ja

on

nz
Et

qu
Fr

Ni
em

et
o

D.
Vi
in

Al

R.
Re

Fig. 1 Cinco maiores doadores da APD Fig. 2 Dez maiores beneficiários da APD em 2005.
em 2005.

1.2 Verifica se localizaste bem os dois conjuntos de países, consultando o teu desdobrável.
1.3 Verifica se na legenda colocaste correctamente os mesmos indicadores da legenda das Figs. 1 e 2.

› FICHA 5 – A atmosfera
1. Oxigénio: 21%; Azoto: 78% e Radiação ultravioleta
Outros gases: 1%.
2.1 Oxigénio: 21%; Azoto: 78%. Camada de Ozono Radiação solar
2.2 Outros gases: árgon, dióxido de
carbono, néon, hélio, metano,
vapor de água, ozono, hidrogénio, ito de estufa (CO2 , H2 O, O ,
s de efe 3 CH4 )
Gase
entre outros.
Radiação
3. Compara os teus desenhos com Superfície terrestre terrestre
as ilustrações ao lado. Contra-radiação
4. Da radiação solar que atinge a
Superfície terrestre
superfície terrestre, uma pequena
parte é reflectida pela Terra e a maior
parte é absorvida, convertendo-se em energia calorífica que a Terra liberta através da radiação terrestre. Parte da radiação
terrestre é enviada para o espaço, mas outra parte é retida pelos gases com efeito de estufa – os GEE – e novamente
reflectida para a superfície terrestre – contra-radiação. É este o processo – o efeito de estufa – que permite a manutenção
de temperaturas favoráveis à vida na Terra.

› FICHA 6 – Marés negras


1.1 Compara o teu mapa com o mapa ao lado. Círculo Po
lar Árctico
1.2 As marés negras têm como principais consequências: 14 8
impedir o desenvolvimento do fitoplâncton porque o 5 3
petróleo não se dissolve na água, flutuando à superfície 7
10
4
ou próximo desta. Como o fitoplâncton é um importante T. de Câncer 9
11
alimento da fauna marinha, afecta moluscos, crustá-
6
ceos, peixes, aves e mamíferos marinhos. As penas das 1
Equador
aves ficam impregnadas e permeáveis, o mesmo acon-
tecendo com o pêlo dos mamíferos marinhos, o que 2
T. de Capricórnio
torna os animais mais pesados, fazendo com que mui-
tos se afoguem. 13

A ingestão directa de petróleo ou a inalação dos com- 12 0 3000 km

postos que contaminam a atmosfera provoca o envene-


namento. Quando as marés negras atingem as zonas
costeiras, além de destruírem a flora e a fauna, provocam enormes prejuízos à pesca e têm um forte efeito negativo
na actividade turística, já que os detritos petrolíferos, de remoção difícil, impedem durante muito tempo a utilização
das praias.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 33


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› FICHA 7 – Desflorestação e desertificação


1.1 A: Alemanha; B: França; C: Itália; D: Portugal; E: Espanha; F: Reino Unido.
1.2 Causas: por exemplo, o alargamento das áreas de cultivo e para criação de gado e a exploração da madeira para fins
comerciais.
Consequências: por exemplo, a destruição de habitats e a extinção de espécies.
2.1 a) verifica se sublinhaste a azul: «grandes planícies americanas (EUA)», «Austrália» e «vários países da América
Latina, Ásia, Europa e África».
b) a vermelho: «uso inadequado ou intensivo do solo e da água, actividades agropecuárias, irrigação mal planeada,
mineração e desflorestação».

› FICHA 8 – A biodiversidade em perigo


1.1 Verifica se localizaste bem todos os países do quadro na figura em baixo

Círculo P
olar Árct
ic o

Oceano China Oceano


T. de Câncer Atlântico Pacífico
México Índia
Myanmar
Filipinas
Costa Rica Venezuela Etiópia
Equador Colômbia Malásia
Camarões R. D.
Equador
Brasil Congo Oceano Indonésia
Peru
Índico
Madagáscar
T. de Capricórnio
África do Sul Austrália

0 3000 km
Países com maior biodiversidade

2.1 Verifica se sublinhaste:


a) a azul: «florestas das regiões intertropicais».
b) a vermelho: «A Indonésia, a Índia, o Brasil e a China».
2.2 Estes países têm maior número de aves e mamíferos em risco porque também têm maior biodiversidade, o que, em
boa parte, se deve às áreas de floresta tropical húmida que, actualmente, sofrem grande pressão humana.

› FICHA 9 – Espécies em risco


1.1 A: urso pardo; B: baleia azul; C: rinoceronte negro africano; D: panda gigante; E: condor-da-califórnia; F: tamarim-leão
dourado; G: leopardo branco asiático; H: gorila da montanha.
1.2 Leopardo branco asiático: Ásia; panda gigante: floresta de bambus – China; gorila da montanha: floresta tropical húmi-
da do Congo; tamarim-leão dourado: Etiópia; baleia azul: águas mais frias dos oceanos; urso pardo americano: florestas
de coníferas da América do Norte; condor-da-califórnia: EUA; rinoceronte negro africano: estepes africanas.
2. Por exemplo: a desflorestação e o comércio ilegal de espécies ameaçadas.

› FICHA 10 – Preservar o ambiente


1.1 A: Informa-te! B: Participa! C: Separa o lixo! D: Poupa energia, polui menos! E: Poupa água! F: Usa produtos reciclados!
1.2 a) Utilizar cada vez mais energia produzida a partir de fontes renováveis, para reduzir as emissões de GEE.
b) Reduzir a utilização de produtos químicos na agricultura para evitar a contaminação das águas subterrâneas.
c) Utilizar petroleiros de casco duplo para evitar as marés negras.
d) Evitar o uso intensivo dos solos, recorrendo aos sistemas de pousio.
e) Promover a reflorestação de modo a compensar a desflorestação, que deve ser evitada.
f ) Criação de áreas protegidas e boa conservação das existentes.

34 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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䉴 SOLUÇÕES DAS FICHAS DO CADERNO DE ACTIVIDADES

› FICHA 1A – Países desenvolvidos e países em desenvolvimento


1. A: Islândia; B: Índia; C: Turquia; D: China; E: Arábia
Saudita; F: Rússia; G: Argélia; H: Namíbia;
I: Argentina; J: Brasil; K: Japão; L: Austrália;
M: Canadá; N: Mongólia; O: Venezuela; P:
Indonésia; Q: Moçambique; R: Nigéria; S: Sudão; T: / PED
Limite PD
Madagáscar. Oceano
Oceano Pacífico
Oceano Atlântico
2.1, 2.2 e 2.3 Compara o teu mapa com o mapa ao Pacífico
Oceano
lado. Índico

PD
0 3000 km
PED

› FICHA 1B – Países desenvolvidos e países em desenvolvimento


1. Compara os gráficos que construíste
com os gráficos ao lado. Milhares de habitantes Milhares de habitantes
2. Houve crescimento demográfico nos 9000 9000
dois países. Porém, enquanto na
8000 8000
Suécia, a população aumentou pouco,
na Bolívia, deu-se um aumento muito 7000 7000
acentuado – a população quase dupli- 6000 6000
cou nos trinta anos considerados.
5000 5000
3. A diferença na evolução da população
dos dois países deve-se ao facto de, na 4000 4000
Suécia como na maioria dos países 3000 3000
europeus, as taxas de natalidade e de 2000 2000
crescimento natural serem baixas,
1000 1000
enquanto na Bolívia como em muitos
países em desenvolvimento, essas 0 0
1975 1985 1995 2005 1975 1985 1995 2005
taxas foram elevadas durante a
segunda metade do século XX e início Suécia Bolívia
do século XXI.
4. a) PED; b) PD; c) PED; d) PD; e) PED.

› FICHA 2A – Diferentes níveis de desenvolvimento


1.1 PIB per capita: riqueza produzida dentro de um país, num certo período, a dividir pelo número de habitantes.
1.2 Esperança média de vida à nascença: número de anos que, em média, uma pessoa, quando nasce, tem probabilidade
de viver.
1.3 Taxa de alfabetização de adultos: percentagem de pessoas com 15 ou mais anos que sabe ler e escrever.
2.1 Índice de Desenvolvimento Humano.
2.2 a) 1.a hipótese; b) 1.a hipótese; c) 2.a hipótese; d) 3.a hipótese.

› FICHA 2B – Diferentes níveis de desenvolvimento


1.1 1.o Japão; 2.o França; 3.o Peru; 4.o Egipto; 5.o Camboja; 6.o Chade.
1.2 a) Japão e França; b) Japão e França; c) Japão e França; d) Chade e Camboja; e) Chade e Camboja.
1.3 Os países do Quadro I com maior PIB per capita, o Japão e a França, são países mais ricos onde a sua população tem
melhores condições de vida, nomeadamente no que se refere ao acesso à educação, o que permite as altas taxas de
escolarização no secundário, e à saúde, o que se reflecte na elevada esperança média de vida à nascença.
1.4 Nos países do Quadro I com menor PIB per capita, o Chade e o Camboja, a maior pobreza reflecte-se também nas con-
dições de vida da população, nomeadamente no acesso à educação e à informação que, nestes países, é mais difícil.
Assim, o planeamento familiar é menos utilizado e, por isso, as taxas de natalidade são mais elevadas, pelo que a per-
centagem de população jovem é maior.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 35


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 36

› FICHA 3A – Contrastes na repartição da riqueza


1.1 a) Por exemplo, EUA, Alemanha e Portugal; b) Por exemplo, Moçambique, Brasil e Índia.
1.2 Compara a linha que traçaste com a da Fig. 1 da pág. 10 do Manual.
1.3 a) Países desenvolvidos; b) Países em desenvolvimento.
1.4 a) Falsa; b) Verdadeira; c) Falsa; d) Verdadeira; e) Falsa; f ) Falsa.

› FICHA 3B – Contrastes na repartição da riqueza


1.1 e 1.2 Compara o teu mapa com o mapa ao lado.
1.3 Os países com PIB per capita superior a 15 mil
dólares são países desenvolvidos, embora haja
excepções como a Arábia Saudita e Omã, países
em desenvolvimento que se incluem nesta classe. Oceano Oceano
Os países com menos de 5 mil dólares de PIB per Pacífico Atlântico Oceano
Pacífico
capita são todos países em desenvolvimento, na Milhares
sua grande maioria africanos e asiáticos. de dólares Oceano
/habitante
Índico
1.4 Os países onde 30% ou mais da população vive >15
<5
com menos de um dólar por dia, à excepção da 30% ou mais
da população a viver
Namíbia, apresentam todos um PIB per capita com menos de 1 dólar
por dia
inferior a 5 mil dólares, ou seja, o fraco rendimen- Limite PD/PED 0 3000 km
to dos países reflecte-se na qualidade de vida da
população, que vive em grande pobreza.

› FICHA 4A – Desigualdades no acesso à educação


1.1 a) Feminina: Israel, Roménia e Portugal; masculina: Roménia, Israel, e Portugal.
b) Feminina: Níger, Mali e Bangladesh; masculina: Mali, Níger e Bangladesh.
c) Níger, Índia e Mali.
2. a) Falsa; b) Verdadeira; c) Falsa; d) Verdadeira; e) Verdadeira.

› FICHA 4B – Desigualdades no acesso à educação


1.1 a) Itália e Venezuela; b) Itália e Venezuela; c) Índia e Níger; d) Níger e Índia.
1.2 a) Nos países do Quadro I com maior taxa de alfabetização feminina, o índice de fecundidade é menor e vice-versa, o
que se explica pelo facto de a instrução da mulher facilitar a compreensão e utilização de métodos contraceptivos.
b) Nos países do Quadro I com menor taxa de alfabetização feminina, a taxa de mortalidade infantil é mais alta porque,
além de serem países mais pobres, a falta de instrução das mulheres contribui para que os cuidados maternos não
sejam tão eficazes e para que não estejam informadas sobre a forma de evitar e combater as doenças infantis.
2.1 África Oriental e do Sul, África Ocidental e Central, Norte de África e Médio Oriente e Ásia Meridional.
2.2 A desigualdade no acesso à educação faz com que as mulheres tenham maior dificuldade em encontrar emprego e
com que os salários sejam mais baixos.

› FICHA 5A – O HIV/SIDA no mundo


1.1 Compara o teu mapa com o mapa ao lado.
1.2 Número de pessoas que morreram com SIDA, em
Europa Oriental e Ásia Central
2006. América Europa
(sem Europa Oriental)
2.1 Duas das formas de transmissão do HIV são, por do Norte
Ásia Oriental
Norte de África e Médio Oriente
exemplo, as relações sexuais não protegidas e a
Ásia Oceano
utilização da mesma seringa por mais do que uma América
do Sul
Pacífico
África
pessoa. Oceano
Latina
Subsariana e Sudeste
e Caraíbas
2.2 O contágio pode ser evitado através da utilização Pacífico Oceano Oceano
Atlântico Índico
correcta de preservativo, no caso das relações Oceânia
sexuais, e do cuidado de não partilhar seringas ou
outros objectos que possam entrar em contacto 0 3000 km
Divisão regional
com sangue.

36 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 37

› FICHA 5B – O HIV/SIDA no mundo


1.1 O continente com maior incidência de adultos infectados é o africano, onde se destaca a África Subsariana.
1.2 A maioria dos países de desenvolvimento humano baixo localiza-se na África Subsariana. Estes apresentam, além de
um PIB per capita baixo, baixas taxas de alfabetização e uma % elevada de população a viver com menos de um dólar
por dia. Isto faz com que haja pouca informação sobre as formas de contágio e um difícil acesso aos meios de o evitar.
1.3 A grande incidência de infecção pelo HIV na África Subsariana fez aumentar a mortalidade, o que se reflectiu na dimi-
nuição da esperança média de vida da população.

› FICHA 6A – Desigualdades na qualidade de vida


1.1 a) América Latina e Médio Oriente; b) África Subsariana e Oceânia.
2.1 a) A nível mundial, a população urbana tem maior acesso a água potável e a saneamento básico.
b) As desigualdades entre a população urbana e a população rural são maiores nos países em desenvolvimento.
c) Os contrastes entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento são maiores no que respeita ao acesso a
saneamento básico e à população rural.

› FICHA 6B – Desigualdades na qualidade de vida


1.1 a) América do Norte e União Europeia; b) América do Norte e Europa.
1.2 África, Ásia e Pacífico e América Latina.
1.3 As desigualdades no consumo de energia indicam diferenças na qualidade de vida da população, nomeadamente no
que se refere ao conforto da habitação (aquecimento, utilização de electrodomésticos, etc.) e à utilização de transpor-
tes, nomeadamente o automóvel. Indicam, também, contrastes no desenvolvimento das actividades económicas, o que
também se reflecte nas condições de vida da população.
2.1 Na Ásia do Sul e Sudeste, na Ásia Oriental e no continente africano, encontram-se as maiores percentagens de popula-
ção sem acesso a água potável e a saneamento básico, com valores bastante mais altos do que os da América Latina e
do Médio Oriente. A falta de água potável e de saneamento básico tem, principalmente, efeitos sobre a saúde, mas
também influencia o acesso à educação e à igualdade de géneros, nos países em desenvolvimento – são as mulheres
que, geralmente, desempenham a tarefa de transportar a água. Esta também está na origem de doenças, nomeada-
mente da segunda maior causa mundial de mortalidade infantil, a diarreia.

› FICHA 7A – Desigualdades no acesso à saúde


1.1 a) África Subsariana e Ásia Oriental e Meridional; b) África N.o de médicos/100 mil habitantes
350
Subsariana e Ásia, sem Médio Oriente, Japão e Coreia
do Sul.
2. Compara o teu gráfico com o gráfico ao lado. 300
2.1 1.o Europa; 2.o América; 3.o Ásia Oriental; 4.o Médio Oriente;
5.o Ásia do Sudeste; 6.o África.
250

200

150

100

50

0
África América Ásia Ásia Médio Europa
do Sudeste Oriental Oriente

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 37


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› FICHA 7B – Desigualdades no acesso à saúde


1. Compara o gráfico e o mapa que elabo-
raste com os ao lado:
1.1 Os países com maior taxa de mortalida- Óbitos maternos/100 mil nados-vivos
2000
de materna, excepto o Afeganistão,
localizam-se na África Subsariana, que 1900
é a região do mundo com menor per- 1800
centagem de partos assistidos por pro- 1700
fissionais de saúde qualificados.
1600

1500

1400

1300

1200

1100
oa ão i la er ia da li
Le ist law go Níg zân an Ma
rra g an Ma An Ta
n Ru
Se Afe

› FICHA 8A – Desigualdades na alimentação


1. a) Subnutrição – estado de carência nutricional devido à insuficiência de alimentos.
b) Sobrenutrição – consumo excessivo de nutrientes.
2.1 A: sobrenutrição; B: subnutrição.
2.2 A: países desenvolvidos; B: países em desenvolvimento.
2.3 a) Verdadeira; b) Verdadeira; c) Falsa; d) Verdadeira; e) Verdadeira; f ) Verdadeira; g) Falsa.

› FICHA 8B – Desigualdades na alimentação


1. Compara o gráfico que elaboraste com o gráfico
ao lado.
%
1.1 Nos países da Fig. 1, verifica-se que aos países 60
com percentagens mais altas de população
50
subnutrida corresponde também uma percen-
tagem mais elevada de população que, prova- 40
velmente, não ultrapassará os 40 anos. E vice- 30
-versa.
20
1.2 A subnutrição afecta todos os aspectos da
saúde humana porque o organismo fica debili- 10
tado e com menor resistência às doenças, 0
e ia la da ia ia l
aumentando a mortalidade. Por isso, de um bw mb go an Índ lív Su
ba Zâ An Ru Bo ia do
modo geral, nos países com elevada percenta- Zim ore
C
gem de população subnutrida, a probabilidade % de população subnutrida
de morrer antes dos 40 anos também é alta. Provavelmente não ultrapassará os 40 anos

› FICHA 9A – Subnutrição infantil


1.1 África Subsariana, Ásia Meridional e Ásia Oriental e Pacífico.
1.2 A maior percentagem de crianças com baixo peso para a idade encontra-se em muitos países de África, sobretudo da
África Subsariana, e em vários países da Ásia Meridional e no Sudeste Asiático.
1.3 a) 2.a hipótese; b) 3.a hipótese.
1.4 Como a subnutrição infantil tem maior incidência nos países em desenvolvimento onde há maior crescimento demo-
gráfico, a suas principais causas são a pobreza, condições agrícolas adversas e, em muitas situações, os conflitos
armados.

38 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› FICHA 9B – Subnutrição infantil


1.1 e 1.2 Compara o teu mapa com o mapa ao lado.

Oceano / PED
Pacífico Limite PD
Oceano
Oceano Pacífico
% de crianças,

Fonte: FAO, 2007 e R.D.H. 2007/2008, ONU.


até aos cinco anos, Atlântico
com pouca altura
para a idade Oceano
25-45 Índico
> 45
População subnutrida (%)
> 50
30 - 50
15 - 30
5 - 15
<5 0 3000 km
Sem dados

1.3 a) África Subsariana, Ásia Meridional e Ásia do Sudeste e alguns países da América Latina.
b) África Subsariana, Ásia Meridional e Ásia do Sudeste e alguns países da América Latina.
1.4 Nas regiões com maior incidência de subnutrição localiza-se a maioria dos países com maior percentagem de crianças
com menos de cinco anos com pouca altura para a sua idade. Tal acontece porque a subnutrição afecta o normal
desenvolvimento do corpo humano. Assim, onde a subnutrição atinge maior número de pessoas, haverá maior percen-
tagem de crianças com pouca altura para a idade.

› FICHA 10A – Objectivos de Desenvolvimento do Milénio


1.1 Compara o teu crucigrama com o seguinte:

P F
D E S E N V O L V I M E N T O G M
B M A T E R N A
R E N L
E U E A
E Z N P R R
S U S T E N T A B I L I D A D E O I
S V R A
M 0 R T A L I D A D E E C S
N R E I
O S R D
A I G U A L D A D E
L A

1.2 a) Erradicar a pobreza extrema e a fome.


b) Alcançar o ensino primário universal.
c) Promover a igualdade entre os géneros e capacitar as mulheres.
d) Reduzir a mortalidade infantil e de crianças com menos de cinco anos.
e) Melhorar a saúde materna.
f ) Combater o HIV/ SIDA, a malária e outras doenças.
g) Assegurar a sustentabilidade ambiental.
h) Promover uma parceria mundial para o desenvolvimento.
2. As hipóteses que completam correctamente a afirmação são as alíneas a), c), d) e e).

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 39


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› FICHA 10B – Objectivos de Desenvolvimento do Milénio


1.1 A: Erradicar a pobreza extrema e a fome. B: Alcançar o ensino primário universal. C: Promover a igualdade entre os
géneros e capacitar as mulheres. D: Assegurar a sustentabilidade ambiental. E: Combater o HIV/ SIDA, a malária e
outras doenças.
1.2 Compara o teu comentário com os dos teus colegas.

› FICHA 11A – Obstáculos ao desenvolvimento


1. a) 7; b) 5; c) 6; d) 1; e) 2; f) 3; g) 4.
2.1 a) Verifica se sublinhaste «barreiras no acesso aos mercados internacionais, o que limita a potencialidade do comércio
enquanto factor de dinamização económica» e «Também neste sector (serviços), os países em desenvolvimento
enfrentam dificuldades em aceder aos mercados».
2.2 Verifica se transcreveste a afirmação «definição de regras mais flexíveis e mais justas».

› FICHA 11B – Obstáculos ao desenvolvimento


1.1 Nos três países da Fig. 1, a percentagem do PIB gasta com o serviço da dívida é muito superior à que se destina à des-
pesa pública com a saúde: na Nigéria, gasta-se mais 7,6% do PIB no serviço da dívida externa do que na despesa pública
com a saúde; no Equador, mais 9,2% e, nas Filipinas, mais 8,6%.
1.2 A elevada percentagem do rendimento nacional gasta com o serviço da dívida externa dificulta o investimento na dina-
mização das actividades económicas e em sectores de desenvolvimento humano, como a educação e a saúde. Assim,
permanecem problemas como as elevadas taxas de desemprego e de analfabetismo, que se traduzem no baixo rendi-
mento dos países e das famílias, mantendo-se a pobreza generalizada, com uma grande parte da população a viver
com menos de 1 dólar por dia.
2. a) A industrialização é ainda reduzida e a maior parte da população activa trabalha na agricultura, o que explica os bai-
xos valores de PIB.
b) A participação dos países em desenvolvimento nos organismos internacionais, como a OMC, é prejudicada por medi-
das que, geralmente favorecem os países desenvolvidos. Por exemplo, na OMC, medidas como a atribuição de subsí-
dios a produtos agrícolas, nos países desenvolvidos, e a manutenção de direitos aduaneiras sobre as exportações dos
países em desenvolvimento, dificultam a participação no comércio mundial.
c) A existência, em muitos países em desenvolvimento, de regimes ditatoriais que não respeitam os direitos humanos.
d) O elevado crescimento natural que ainda se regista na grande maioria dos países em desenvolvimento e que contribui
para a manutenção de problemas como a pobreza, o crescimento dos bairros de habitação precária, etc.

› FICHA 12A – Promover a igualdade


1. A ajuda pública ao desenvolvimento é a ajuda prestada por países doadores e organizações internacionais aos países
em desenvolvimento, com vista a promover o seu crescimento económico e/ou o bem-estar das suas populações.
2. O perdão ou o alívio da dívida externa são outra solução para atenuar as desigualdades entre países ricos e pobres.
3.

UNICEF – Fundo das Nações Unidas FAO – Organização das Nações Unidas OMS – Organização Mundial de Saúde.
para a Infância. para a Alimentação e Agricultura.

40 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› FICHA 12A – Promover a igualdade (continuação)


4. Z C X V K J I L E D I O P Z F D A E R Ç X U I K L Ç L A F G
P O B R E Z A T J I X B J K L O G X Z Z H L O G X Z U G O I
I M R Ç I O P Z F R J K L O G X Z Y A J U D A E L Ç C Z B X
X B G X Z S E R S E E L Ç L A F G V A Q M D F T Y O R G K J
J A K J A S S O C I A Ç O E S L O G X Z A S R W T J A O L E
E T J K L O G X Z T R Ç I O P Z F X L Ç N L O G X Z T F Ç A
A E H E H U M A N O S P E M E R G E N C I A C H J F I N S X
X B J K L O G X Z S E R Y U P G H Z A Q T O P Z F D V B Y S
S O C I E D A D E W Q C I V I L P T A Y A S R W T J O Y I X
X B J K L O G X Z W I O P Z F D A E R Ç R D F T Y O S T P Q
Q E D U C A Ç A O P Z D E S E N V O L V I M E N T O X K E I
I O P Z F D A E R Ç I O P Z F D A E R Ç A X B J K L O G X Z

4.1 As ONG são associações da sociedade civil, sem fins lucrativos, que defendem os direitos humanos. Prestam ajuda
humanitária e de emergência, desenvolvem acções de combate à pobreza e de educação para o desenvolvimento.

› FICHA 12B – Promover a igualdade


1. a) A ajuda pública ao desenvolvimento pode contribuir para atenuar as desigualdades entre países ricos e pobres, atra-
vés de donativos ou empréstimos; apoio técnico a projectos ou programas de desenvolvimento; fornecimento de bens
e serviços; e da contribuição para o financiamento de organizações não governamentais.
b) O alívio ou o perdão da dívida externa contribuem para o progresso dos países mais pobres, pois as poupanças gera-
das podem financiar programas de desenvolvimento no âmbito da educação, da saúde, etc.
c) O comércio justo promove uma participação mais justa no comércio internacional, defendendo a existência de boas
condições de trabalho e o pagamento de um preço justo aos produtores, que cubra os custos de produção, possibilite
um rendimento digno e permita a protecção ambiental e a segurança alimentar.
d) As ONG contribuem para o desenvolvimento humano através da participação na resolução de problemas económicos,
sociais e ambientais.
2. a) OIKOS; b) Banco Alimentar Contra a Fome; c) AMI – Assistência Médica Internacional; d) Inde – Intercooperação e
Desenvolvimento.
b. As três principais áreas de actuação das ONG são: a ajuda humanitária e de emergência; a cooperação para o desen-
volvimento; a educação para o desenvolvimento.

› FICHA GLOBAL TEMA 5 – Contrastes de desenvolvimento


1.1 A subnutrição influencia muito a saúde, pois a falta de nutrientes dificulta o normal desenvolvimento do corpo humano,
incluindo as capacidades mentais, e diminui a resistência às doenças. Assim, as pessoas subnutridas adoecem mais
facilmente e têm menores possibilidades de obter sucesso na escola (no caso das crianças) e de trabalhar (adultos).
Tudo isto diminui a sua qualidade de vida.
1.2 Mapa A: A subnutrição tem maior incidência em África, sobretudo nos países da África Subsariana, em alguns países
da América Central e vários países asiáticos, principalmente da Ásia do Sul e Sudeste. Mapa B: A maior percentagem
de população com probabilidade, à nascença, de não ultrapassar os 40 anos, encontra-se em países africanos, sobretudo
da África Subsariana, onde a subnutrição é mais grave.
1.3 Como a falta de nutrientes afecta a saúde e a qualidade de vida, reflecte-se também na esperança média de vida que é
baixa na maioria dos países mais afectados pela subnutrição. Deste modo, é natural que seja nesses mesmos países
que se encontre a maior percentagem de população com probabilidade de não ultrapassar os 40 anos.
2. a) 4; b) 1; c) 5; d) 2; e) 3;
3. A criança da imagem A está bem alimentada e o ambiente em que vive é confortável, ao contrário da criança da imagem
B que está subnutrida e parece viver em grande pobreza. As duas crianças vivem em países com condições de vida muito
diferentes. O mais provável é que a criança de A tenha acesso a uma boa assistência médica e maiores oportunidades de
frequentar a escola e chegar ao ensino superior. Ao contrário, a criança de B terá provavelmente pouco acesso a cuida-
dos de saúde e menor oportunidade de frequentar a escola, mesmo a escolaridade básica. As desigualdades de cuidados
na infância e de oportunidades de acesso à educação reflectir-se-ão na vida adulta destas duas crianças.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 41


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› FICHA GLOBAL TEMA 5 (continuação)


4. a) Falsa; b) Verdadeira; c) Falsa; d) Falsa; e) Verdadeira.
5.1 Muitos países utilizam grande parte do PIB no serviço da dívida, o que reduz as suas possibilidades de criar melhores
condições de vida para as suas populações. Assim, o perdão ou a redução da dívida externa permitem disponibilizar ver-
bas para promover o crescimento económico, o que aumenta o emprego, e para investir em infra-estruturas como as
de distribuição de água potável, as de saneamento básico, estradas, escolas, hospitais, etc. Deste modo, o perdão ou
redução da dívida externa podem contribuir para a redução da pobreza e para a promoção do desenvolvimento humano.

› FICHA 13A – A biosfera e a atmosfera


1. A biosfera é um sistema complexo formado pelo ar da camada inferior da atmosfera, pela parte superficial das terras
emersas da litosfera e pelas águas da hidrosfera. A interacção entre estes elementos torna possível a existência de
vida na Terra.
2. a) 3; b) 2; c) 4; d) 5; e) 1.
3. a) Verdadeira; b) Verdadeira; c) Verdadeira; d) Falsa; e) Verdadeira.

Altitude (km)
› FICHA 13B – A biosfera e a atmosfera 1000

Exosfera
1. Verifica se, na Fig. 1, indicaste: azoto – 78%; oxigénio – 21%; outros gases – 1 %.
2. A atmosfera protege, em grande parte, a superfície terrestre da queda de meteo-
500 Termopausa
ritos e das radiações ultravioleta; regulariza as temperaturas, através do efeito de
estufa e contém o oxigénio essencial à respiração. Estas funções permitem a
existência de vida na Terra. 120
3.1 e 3.3 Verifica se completaste bem a Fig. 2, comparando-a com a figura ao lado. TERMOSFERA

3.2 Ozono. 100


3.4 Na estratosfera, a partir dos 25 km, a temperatura aumenta devido à presença
da camada de ozono que absorve as radiações ultravioletas. 80 Mesopausa

4.1 a) Dióxido de carbono; b) Metano; c) Ozono; d) Óxido nitroso. Mesosfera


60
Estratopausa
Estratosfera
40

20
Tropopausa
TROPOSFERA
0
T (°C)
0

0
0
00
0
0
0

20
0
-10

40
80
-4
-8
-6

-2

› FICHA 14A – Aquecimento global 12

1.1 a) Aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar, à superfície da Terra, que se
tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
b) Grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos deve-se, muito provavelmente, a um aumento
do efeito de estufa causado pelo crescimento das concentrações de gases com efeito de estufa.
2.
H S D
A A I
B G L L S
N I V E L M E D I O D A S A G U A S D O M A R
T A N T B I
A C I A I G
T I Z Ç D R
S A A A A A
R Ç O C E A N O S P O P U L A Ç A O
D E G E L O A G O
S O U I N U N D A Ç O E S
A S
S U P E R F I C I A I S

42 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› FICHA 14A – Aquecimento global (continuação)


3. O aquecimento global terá como principais consequências a dilatação térmica das águas superficiais dos oceanos e o
degelo dos glaciares existentes nas regiões polares e nas áreas montanhosas, alterações que, por sua vez, contribuem
para a subida do nível médio das águas do mar, desencadeando inundações que provocarão migrações da população e a
salinização de muitas reservas de água doce. O aumento das temperaturas e a subida do nível médio das águas do mar
conduzirão à modificação e/ou desaparecimento de muitos habitats naturais.

› FICHA 14B – Aquecimento global


1.1 Muitos países do Sudeste Asiático fazem parte do grupo de Novos Países Industrializados. A mão-de-obra, numerosa e
de custos muito baixos, tem atraído muitas empresas europeias e norte-americanas, motivando uma deslocalização de
grande número de indústrias para essa região. Daí o aumento da poluição e a formação da nuvem a que se refere o Doc. 1.
Não só por causa das indústrias, mas também pelo tráfego rodoviário, aéreo e marítimo que a industrialização desenca-
deia. Nesses países, as leis de protecção ambiental são pouco desenvolvidas, o que agrava o problema.
1.2 a) «para além de serem óbvias fontes de problemas respiratórios, vão influenciar a temperatura diurna na região por
elas coberta e afectar a produtividade das colheitas da região.»
b) «Vai influenciar toda a distribuição de tempestades no Pacífico, condicionando também o padrão de ocorrência des-
sas tempestades na costa oeste dos Estados Unidos da América e Canadá.»
c) «Vai contribuir para que o gelo absorva uma maior quantidade de radiação solar, acelerando o degelo.»
1.3 A nuvem de poluição, uma vez que é resultante de actividades industriais e da queima de biomassa, contém gases com
efeito de estufa, o que vai intensificar a contra-radiação e, assim, contribuir para o agravamento do efeito de estufa e
para o aumento da temperatura da superfície terrestre.
2. a) O aumento do efeito de estufa origina alterações na distribuição das temperaturas a nível mundial, destacando-se a
subida das temperaturas em quase todas as regiões e principalmente no hemisfério norte, a norte do Círculo Polar
Árctico. O aumento do efeito de estufa também tem como consequência um aumento da precipitação em termos
gerais, devido a uma maior evaporação nos oceanos. No entanto, haverá áreas da superfície terrestre onde ocorrerão
com maior frequência fortes precipitações e outras com períodos de seca mais frequentes e prolongados.
b) Devido ao aumento da temperatura global e à subida do nível médio das águas do mar, muitos habitats naturais pode-
rão modificar-se ou mesmo desaparecer. A inundação das regiões costeiras provocará a salinização de muitas reser-
vas de água doce e migrações da população.

› FICHA 15A – Outras consequências da poluição atmosférica


1.1 O problema ambiental representado na Fig. 1 é a destruição da camada de ozono.
1.2 As substâncias mais responsáveis por este problema são os clorofluorcarbonetos – CFC.
1.3 Três exemplos de utilização de CFC: sistemas de refrigeração dos frigoríficos, aparelhos de ar condicionado e espumas
e solventes usados na indústria.
1.4 A redução da camada de ozono faz aumentar a exposição às radiações ultravioleta, o que pode causar queimaduras e
envelhecimento da pele e levar ao aumento dos casos de cancro da pele e de cataratas nos olhos, assim como à dimi-
nuição das defesas imunológicas. Pode também reduzir o crescimento das plantas e a realização da fotossíntese e
provocar alterações genéticas no fitoplâncton, com repercussões nas cadeias alimentares marinhas.
2.1 a) 1.a hipótese. b) 3.a hipótese.

› FICHA 15B – Outras consequências da poluição atmosférica


1.1 Nos anos 80, confirmou-se a diminuição da espessura da camada de ozono, vulgarmente designada por buraco do
ozono. A partir daí, a concentração do ozono estratosférico tem sido medida através de satélites, sendo possível acom-
panhar a sua evolução bem como as alterações que sofre ao longo do ano. O Doc. 1 refere a possibilidade de estabiliza-
ção do buraco do ozono, atribuindo esse facto às medidas que têm sido tomadas para proteger a camada de ozono. No
entanto, como alguns CFC podem manter-se na atmosfera durante mais de 100 anos, é muito importante que se conti-
nue a dar atenção à camada de ozono, tanto do ponto de vista científico como ambiental, e a desenvolver-se esforços
para que o buraco do ozono possa regredir definitivamente.
1.2 Verifica se assinalaste as seguintes alíneas: a), c), d), f) e g).

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 43


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› FICHA 16A – Clima urbano


1. e 2. Verifica se completaste bem o teu Moscovo
mapa, comparando-o com o mapa
ao lado. Cairo
Pequim Seul
Nova Deli Tóquio
3. a) Verdadeira; b) Falsa; c) Verdadeira; Los Angeles
Nova Iorque
Limite PD / PED Osaca
d) Falsa; e) Verdadeira; f) Verda- Lagos Carachi Xangai
Cidade do México
deira; g) Falsa. Bombaim Daca Manila

Rio de Janeiro Jacarta


São Paulo
Buenos Aires
0 5000 km
Fonte: World Urbanization Projects: The 2005 Revision, ONU, 2007.

› FICHA 16B – Clima urbano


1.1 A: Sistemas de ar condicionado dos edifícios. B: Intensidade do tráfego rodoviário.
C: Impermeabilização dos solos. D: Densificação da construção.
1.2 a) Geralmente é mais quente. b) Chuvas ácidas mais frequentes. c) Mais dias com nevoeiro.
1.3 Nas grandes cidades, é frequente haver formação de smog quando, ao nevoeiro, se juntam elevadas concentrações de
poluição atmosférica.

› FICHA 17A – A água na Terra e problemas na sua utilização


1. a) Quase três quartos da superfície terrestre são ocupados por água, mas a quantidade de água doce corresponde a
menos de 3% do total.
b) De toda a água doce, uma grande parte encontra-se retida nos glaciares e apenas cerca de um terço está disponível
para utilização humana.
c) Parte da água doce disponível encontra-se nos rios, lagos e albufeiras, que são águas superficiais.
c) A outra parte encontra-se nos aquíferos e nas toalhas freáticas, que constituem as águas subterrâneas.
2. a) Verdadeira; b) Verdadeira; c) Falsa; d) Falsa; e) Verdadeira; f) Verdadeira; g) Falsa; h) Falsa; i) Verdadeira; j) Falsa.

› FICHA 17B – A água na Terra e problemas na sua utilização


1.1 Os sectores que consomem mais água, a nível mundial, são a agricultura e as actividades domésticas.
1.2 A nível mundial prevê-se um crescimento significativo do consumo de água que resulta, principalmente, do aumento
previsto para os países em desenvolvimento, que é maior do que aquele que se prevê para os países desenvolvidos.
1.3 O aumento das necessidades de água, sobretudo nos países em desenvolvimento, devido ao acentuado crescimento da
população, pode levar à sobrexploração das reservas de água doce superficiais e subterrâneas. Em vários países já se
verifica uma descida das toalhas freáticas e também da água dos rios e lagos.
2.1 O fenómeno representado é a eutrofização.
2.2 A eutrofização resulta da excessiva acumulação de detritos orgânicos e fertilizantes químicos na água, o que origina uma
grande proliferação de algas superficiais que impedem a penetração da luz. A vegetação subaquática morre e decom-
põe-se, levando à diminuição da quantidade de alimento, dos habitats e do oxigénio dissolvido na água. Quando as algas
superficiais morrem, dá-se um crescimento exponencial de bactérias decompositoras, que diminuem ainda mais o oxigé-
nio da água. O esgotamento do oxigénio provoca a morte por asfixia de peixes e de outras espécies aquáticas.

44 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


CAP_viagens_01a48 6/5/08 3:40 PM Page 45

› FICHA 18A – A poluição dos mares e oceanos


1.1 a) letra B; b) letra C; c) letra A.
2. a) 1.a hipótese; b) 2.a hipótese.

› FICHA 18B – A poluição dos mares e oceanos


1.1 a) O desenvolvimento tecnológico permitiu aumentar muito as capturas da pesca industrial, o que pôs em perigo mui-
tas espécies marinhas, sobretudo as mais procuradas. Assim, a biodiversidade marinha está em perigo.
b) Actualmente já existe grande pressão demográfica sobre as áreas costeiras. Com o previsível aumento da popula-
ção, os impactos das actividades humanas sobre os mares e oceanos farão sentir-se ainda mais, pois, se não forem
tomadas medidas, aumentará a quantidade de resíduos lançados no mar e o tráfego de petróleo e de outros produ-
tos, aumentando a poluição marinha e o risco de marés negras.
2.1 Dos acidentes ocorridos no mar Negro, podem resultar marés negras. O petróleo não se dissolve na água, flutua à
superfície ou próximo desta, o que impede o desenvolvimento do fitoplâncton e afecta moluscos, crustáceos e peixes.
Também afecta as aves e mamíferos marinhos. Estes ficam mais pesados e afogam-se. Muitos animais também mor-
rem por envenenamento. É por isso que se fala em catástrofe ecológica.
2.2 Uma maré negra que ocorreu próximo de Portugal foi provocada pelo Prestige – petroleiro que sofreu um rombo no
casco e acabou por se afundar ao largo da costa espanhola da Galiza, em 2002. Esta maré negra, além dos impactos
ecológicos no fitoplâncton e na fauna marinha, afectou também a pesca e o turismo desta região.

› FICHA 19A – A desflorestação e o avanço da desertificação


1.1 Na Fig. 1 é possível observar a destruição da floresta pela abertura de estradas, pelo alargamento das áreas de cultivo
e pelos fogos florestais.
2. a) Verdadeira; b) Falsa; c) Verdadeira; d) Falsa; e) Verdadeira.
3.1 O avanço da desertificação resulta de actividades humanas, como a desflorestação e o aumento do consumo de
lenha, o sobrepastoreio e a agricultura intensiva, podendo também ser um dos reflexos das alterações climáticas
em determinadas regiões.
3.2 As principais consequências do avanço da desertificação são a diminuição da produtividade dos solos e das reservas
de água doce, a redução da segurança alimentar, podendo ainda originar migrações da população e conflitos.

› FICHA 19B – A desflorestação e o avanço da desertificação


1.1 De 1500 a 2000, deu-se um avanço significativo das áreas totalmente devastadas ou seriamente degradadas, sobretu-
do a sul, a este e ao longo do traçado do rio principal e seus afluentes. Prevê-se que, até 2020, estas áreas aumentem
ainda mais. Na previsão optimista, aparecerão áreas com grau intermédio de degradação intercaladas por áreas flores-
tais, embora reduzidas. Na previsão pessimista, restarão muito poucas manchas florestais e as áreas seriamente
degradadas e de grau intermédio de degradação ocuparão a maior parte da antiga área florestal.
1.2 a) A desflorestação pode acelerar a ocorrência de alterações climáticas, pois a destruição das árvores faz com que estas
deixem de absorver dióxido de carbono, contribuindo assim para o aumento do efeito de estufa à escala mundial.
b) O abate da floresta deixa os solos mais vulneráveis à erosão, pois facilita a escorrência superficial das águas da
chuva, que arrastam os constituintes do solo. A maior escorrência superficial também faz diminuir a infiltração da
água nos solos, diminuindo as reservas subterrâneas e, como tal, a quantidade de água doce disponível. Tudo isto
facilita o avanço da desertificação.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 45


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› FICHA 20A – Biodiversidade em risco


1. C L I M A T I C A S
L
D E S F L O R E S T A Ç A O T I
O E N
B C O M E R C I O R V
F U R T I V A L A A C
E Ç E S P E C I E S H
P A O G O O U
E Z A E R V
D E S T R U I Ç A O L S A C I D A S
A N S S
C A M A D A P 0 L U I Ç A 0

2. De entre as causas da perda de biodiversidade, destacam-se a desflorestação, a destruição da camada de ozono, as chu-
vas ácidas, a poluição dos meios aquáticos, a sobrepesca, a caça furtiva, o comércio ilegal de espécies ameaçadas e a
introdução de espécies invasoras.
3. Os 15 países com maior número de espécies em extin-
ção são: 1.o Equador; 2.o EUA; 3.o Malásia; 4.o Indonésia;
5. o México; 6. o China; 7. o Brasil; 8. o Austrália; 9. o
Colômbia; 10.o Índia; 11.o Madagáscar; 12.o Tanzânia; Oceano
13.o Peru; 14.o Camarões; 15.o Filipinas. Atlântico Oceano
Pacífico
3.1 Compara o teu mapa com o mapa ao lado. Oceano
Pacífico
Oceano
Índico

0 3000 km

› FICHA 20B – Biodiversidade em risco


8600
1. Compara o teu gráfico com o gráfico ao lado. 1800
1.1 Os grupos de organismos com maior número de espécies em
extinção, em 2007, eram as plantas, os anfíbios e as aves. 1600

1.2 Dois exemplos são: a) o tigre da Ásia; b) o orangotango. 1400


1.3 a) As principais ameaças ao tigre da Ásia são o elevado cres-
cimento demográfico que leva à perda de habitats, a caça 1200
ilegal e o comércio de peles e ossos de tigre, os últimos
1000
muito usados na medicina tradicional na China e no
Sudeste Asiático. 800
b) As principais ameaças ao orangotango são o comércio ile-
gal, a caça, os incêndios florestais, sobretudo associados à 600
rápida expansão das plantações para a produção de óleo de
400
palma.
200

0
s s s s s s es os as
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Ré u s t I n s
M o l P
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Cr M

› FICHA 21A – Desenvolvimento sustentável


1.1 e 1.2 Verifica se sublinhaste no Doc. 1 e colocaste na Fig. 1 as seguintes palavras: económico, social e ambiental.
1.3 O desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento que pretende gerar riqueza e melhorar a qualidade
de vida, sem pôr em causa a preservação ambiental, de modo a que as gerações futuras possam também satisfa-
zer as suas necessidades.
2. A afirmação verdadeira é a b).

46 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano


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› FICHA 21B – Desenvolvimento sustentável


1.1 Verifica se sublinhaste: «interligação entre problemas sociais, económicos e ecológicos» e «a Humanidade deve preser-
var os recursos naturais para as gerações futuras».
1.2 O nome do relatório aponta para a necessidade de preservar o futuro do planeta, não só para o bem da actual popula-
ção que o habita, mas também das futuras gerações. Uma vez que a Terra é um sistema em que tudo se interliga, o que
for feito para alcançar o desenvolvimento sustentável beneficiará toda a Humanidade. Daí o título «O Nosso Futuro
Comum».
2. A pobreza, geralmente, está associada a habitação precária e a más condições de vida que, muitas vezes indicam a falta
de saneamento básico e de recolha e tratamento do lixo. Este problema é mais preocupante nos países em desenvolvi-
mento, sobretudo nas grandes cidades. Aí, a poluição associada à pobreza traduz-se na poluição dos cursos de água para
onde escorrem os efluentes urbanos, na poluição do ar, pelas lixeiras a céu aberto, o que também se reflecte na poluição
dos solos. Nestes países, a falta de acesso a fontes de energia também leva ao aumento do consumo de lenha, que des-
trói as florestas. Assim, uma das formas de preservar o ambiente, é combater a pobreza através da cooperação interna-
cional, sobretudo pela ajuda dos países desenvolvidos aos países pobres. A procura de soluções que tenham em conta o
desenvolvimento sustentável é muito importante, pois contribuirá para a redução da pobreza de forma duradoura e pro-
moverá a qualidade de vida, a nível global, diminuindo as agressões ambientais.
3. A ciência e a tecnologia podem ser poderosos aliados do ambiente, pois podem encontrar soluções para evitar os impac-
tos ambientais da acção humana. Por exemplo, o desenvolvimento de energias a partir de fontes renováveis e não
poluentes, que evita a emissão de gases com efeito de estufa, a promoção da agricultura biológica, que evita a poluição
dos solos e das águas e a construção de ETAR que recuperam as águas residuais

› FICHA 22A – Proteger a atmosfera


1.1 Verifica se completaste o mapa A com «Montreal» e o B com «Quioto».
1.2 a) Montreal; b) Quioto.
2. A: solar; B: biomassa; C: eólica; D: hídrica; E: marés; F: geotérmIca.
2.1 De entre as suas principais vantagens, destaca-se o facto de a sua utilização reduzir o consumo de combustíveis fós-
seis e, consequentemente, diminuir a emissão de gases com efeito de estufa.

› FICHA 22B – Proteger a atmosfera


1.1 Os sectores em que se registou um aumento das emissões são o dos transportes e o das indústrias energéticas. Nos
restantes deu-se uma redução.
1.2 Os gases cujas emissões aumentaram foram os HFC (hidrofluorcarbonetos), PFC (perfluorcarbonetos) e SF6 (hexafluo-
reto de enxofre) e o CO2 (dióxido de carbono). Diminuíram as emissões de NO2 (óxido nitroso) e CH4 (metano).
1.3 A evolução registada no espaço da União Europeia foi positiva, embora ainda tenha havido aumento das emissões de
dois sectores e de alguns gases com efeito de estufa. No entanto, o esforço de concretização dos compromissos de
Montreal e de Quioto já estão a ter algum resultado, o que é muito importante, tendo em conta que a redução das
emissões de gases com efeito de estufa e de gases que destroem a camada de ozono contribuirá para diminuir o ritmo
do aquecimento global, prevenindo as alterações climáticas.
1.4 Para ajudar a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, podemos deslocar-nos mais vezes a pé ou de bicicle-
ta, evitando o automóvel particular; utilizar mais os transportes públicos menos poluentes, sobretudo o ferroviário; con-
duzir com moderação, respeitando os limites de velocidade, pois assim poupa-se energia, havendo menos emissões; ter
cuidado com os consumos energéticos em casa, utilizando aparelhos mais eficazes e desligando aparelhos e luzes
sempre que não se justifique a sua utilização.

› FICHA 23A – Preservar os recursos naturais e proteger a biosfera


1.1 Total das despesas municipais com o ambiente: em 2000 – 491 172 mil euros; em 2005 – 620 454 mil euros.
1.2 a) Em Portugal, de 2000 a 2005, deu-se um aumento significativo das despesas dos municípios com o ambiente.
b) Os domínios da gestão dos resíduos e das águas residuais foram os que tiveram maiores despesas.
c) Podemos concluir que, em Portugal e nos domínios representados no Quadro I, a situação ambiental tem vindo a
melhorar.

Viagens 9.o ano • Caderno de Apoio ao Professor 47


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› FICHA 23A – Preservar os recursos naturais e proteger a biosfera (continuação)


2.1 Verifica se sublinhaste «Os estaleiros navais foram proibidos de construir navios-tanque de casco único».
2.2 Esta medida visa prevenir a ocorrência de marés negras.
2.3 Por exemplo, a construção de estações de tratamento de águas residuais, para evitar a emissão de cargas poluentes
nos rios e nos mares.

› FICHA 23B – Preservar os recursos naturais e proteger a biosfera


1.1 Verifica se sublinhaste, no Doc. 1, «a prevenção de resíduos e a promoção da sua reutilização, reciclagem e recupera-
ção» e, no Doc. 2, «a criação e protecção de uma rede substancial de sítios de elevado valor natural – a Rede Natura
2000» e «a protecção da biodiversidade é garantida por acções que protegem as espécies ameaçadas de extinção e
pela integração das necessidades da biodiversidade nas políticas agrícola, da pesca e outras».
1.2 a) A medida referida no Doc. 1 permite reduzir a exploração dos recursos naturais, uma vez que os resíduos são reutili-
zados e reciclados, o que evita também a contaminação das águas já que diminui a quantidade de resíduos.
b) Com a criação e protecção de áreas como as da Rede Natura 2000 é possível proteger as espécies de forma mais
eficaz, pois há vigilância e profissionais especializados a observar as espécies em extinção, tomando medidas que
incentivam a sua reprodução. Na segunda medida, os pescadores e agricultores são incentivados a proteger a biodi-
versidade.
2.1 O sistema que utiliza a água de forma mais eficiente é a rega gota-a-gota.
2.2 É importante evitar desperdícios de água na agricultura porque é o sector que, a nível mundial, consome mais água.

› FICHA GLOBAL TEMA 6 – Ambiente e sociedade


1. e 1.1

Problemas Principal causa Uma consequência

A maior exposição às radiações ultraviole-


1. Destruição da camada Emissão de clorofluorcarbonetos que des-
ta pode originar cancro de pele, cataratas,
do ozono troem o ozono estratosférico.
etc.

Ocorrência, em simultâneo, de nevoeiro e Provoca problemas de saúde, sobretudo


2. Smog
poluição atmosférica. respiratórios.

Emissão de gases com efeito de estufa,


3. Aumento do efeito O aquecimento global e consequentes
como o dióxido de carbono, o metano, o
de estufa alterações climáticas.
óxido nitroso, etc.

Emissão de gases como o dióxido de enxo- Corrosão de estátuas, monumentos e edi-


4. Chuvas ácidas
fre e o óxido de azoto. fícios.

2. a) 5; b) 6; c) 7; d) 1; e) 2; f ) 4; g) 3.
3.1 A pegada ecológica diminuiu ligeiramente nos países desenvolvidos da Fig. 1, principalmente na Noruega. Nos países
em desenvolvimento aumentou, sobretudo na Nigéria. No entanto, a pegada deste grupo de países é ainda bastante
inferior à dos países desenvolvidos.
3.2 a) S; b) P; c) S; d) S; e) S; f ) P.
4.

REDUZIR Evitar consumos desnecessários de modo a diminuir os resíduos.

Utilizar mais do que uma vez o mesmo bem (por exemplo, os sacos das compras) ou usá-lo para
REUTILIZAR
fins diferentes (por exemplo, os frascos de compotas podem ter muitas outras utilidades).

Os resíduos voltam ao sistema de produção, desta vez como matéria-prima para produzir outros
RECICLAR
produtos.

48 Caderno de Apoio ao Professor • Viagens 9.o ano

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