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Giovanni Seabra

(Organizador)

TERRA
Políticas Públicas e Cidadania

2019
© Giovanni Seabra (Org.), 2019.
Coordenação de Editoração: Laciene Karoline Santos de França
Arte Gráfica e Editoração: Claudia Neu, Laciene Karoline Santos de França, Laysa Borba e Silva e
Loester Figueirôa de França Filho.
Arte da capa: Claudia Neu

Contatos:
www.aconferenciadaterra.com
ambiental.gs@gmail.com

Editora: Barlavento
Prefixo editorial: 68066
Braço editorial da Sociedade Cultural e Religiosa Ilé Asé Babá Olorigbin.
CNPJ: 19.614.993.0001/10
Caixa postal nº 9. CEP 38.300-970, Rua das Orquídeas, 399, Residencial Cidade Jardim, Ituiutaba,
MG.

Conselho Editorial:
Mical de Melo Marcelino (Editor-chefe)
Anderson Pereira Potuguez (Editor da Obra)
Antônio de Oliveira Junior
Claudia Neu
Giovanni de Farias Seabra
Hélio Carlos Miranda de Oliveira
Leonor Franco de Araújo
Maria Izabel de Carvalho Pereira
Jean Carlos Vieira Santos

Terra–Políticas Públicas e Cidadania/ Giovanni Seabra (Organizador). Ituiutaba:


Barlavento, 2019. 1.737p.

ISBN: 978-85-68066-81-2

1. Políticas Públicas; 2. Cidadania; 3. Deslocamentos Humanos;


4.Educação Ambiental; 5. Turismo
I. SEABRA, Giovanni

Os conteúdos a formatação de referências e as opiniões externadas nesta obra são de


responsabilidade exclusiva dos autores de cada texto.

Todos os direitos de publicação e divulgação em língua portuguesa estão reservados à Editora


Barlavento e aos organizadores da obra.
Pautada no Tema Geral Produção, Consumo e Poluição, A Conferência da
Terra 2018 propôs um maior controle da produção agrícola e industrial e a redução
do consumo de bens e artigos poluentes. Os cenários futuros previstos apontam para
uma aceleração na degradação dos solos, das águas e dos ares. Por conseguinte,
medidas urgentes devem ser tomadas em nível local e global, de modo a conservar os
bens naturais e preservar a biodiversidade, propiciando um mundo mais saudável
para a vida vegetal, animal e humana.

A Conferência da Terra 2018 foi realizada no período de 6 a 10 de novembro,


na cidade de João Pessoa, no estado da Paraíba, Brasil, reunindo professores,
pesquisadores e estudantes do Brasil e exterior, cujos trabalhos apresentados e
publicados nos capítulos deste livro Terra – Políticas Públicas e Cidadania, trazem
alternativas e soluções corretivas para a poluição ambiental, propiciando a
conservação dos bens naturais, da biodiversidade e melhor qualidade de vida humana,
em nível local e global.

Os elevados níveis de degradação, contaminação e poluição dos ambientes


terrestres e aquáticos estão associados à educação ambiental ausente, como também
às crises políticas e econômicas, responsáveis pelo aumento exponencial dos
movimentos migratórios em todo o mundo. Nesse ambiente caótico cresce o turismo
de massa dito sustentável. Garantir qualidade de vida e respeito ao meio ambiente é
um dos oito objetivos do milênio proclamados pela Organização das Nações Unidas
em 2000. Este é o espírito da Conferência da Terra.

Giovanni Seabra
Sumário

POLÍTICAS DE INCLUSÃO PRODUTIVA: UMA REVISÃO SOBRE A


SUSTENTABILIDADE EM ORGANIZAÇÕES DE CATADORES DE MATERIAIS
RECICLÁVEIS DA PARAÍBA .................................................................................................... 17

CONSUMO E MODERNIDADE EM CURSOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .............. 29

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA EFETIVAÇÃO DA POLÍTICA DE SANEAMENTO


BÁSICO: DE BÁSICO A ESSENCIAL ....................................................................................... 42

POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL SUA APLICABILIDADE NA


SOCIEDADE BRASILEIRA: UM ENFRENTAMENTO AO PROJETO DE LEI DO SENADO
221/2015......................................................................................................................................... 55

TRADIÇÃO X SALUBRIDADE: CONFLITOS DECORRENTES DA REORGANIZAÇÃO DA


TRADICIONAL FEIRA DA CIDADE DE LAGARTO / SE ....................................................... 66

DESEMPENHO DAS ATIVIDADES DE PROJETO NO MECANISMO DE


DESENVOLVIMENTO LIMPO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SEQUENCIAL DOS DADOS
DE 2007 A 2016 ............................................................................................................................ 79

ROTEIROS TURÍSTICOS NO PLANALTO CENTRAL: CAMINHAMENTOS EM BUSCA


DA CAPITAL DO BRASIL .......................................................................................................... 92

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE APLICADO NA GESTÃO PÚBLICA E A


ARRECADAÇÃO DA CFEM: O CASO DE JAGUARARI ...................................................... 103

PANORAMA NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE, INOVAÇÃO E


ESTRATÉGIAS AMBIENTAIS DE EMPRESAS NA PARAÍBA ............................................ 117

PERSPECTIVAS E DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AMBIENTAIS APLICADAS


À DESERTIFICAÇÃO NA CIDADE DE ASSÚ / RN ............................................................... 133

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA MINERAÇÃO: ESTRATÉGIAS PARA O PLANO


DIRETOR DE MINERAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BOQUIRA / BA ...................................... 144

PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO (PNCF) NOS TERRITÓRIOS


POTIGUARES ............................................................................................................................. 156

SUSTENTABILIDADE DOS MUNICÍPIOS DO MATO GRANDE SOB A ÓTICA DO


ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA MUNICÍPIOS ........................ 168
MODELO DE ANÁLISE DE SISTEMAS DE INDICADORES E AVALIAÇÃO DE
SUSTENTABILIDADE MUNICIPAL - RESULTADOS ALCANÇADOS NA ABORDAGEM
DA INDISSOCIABILIDADE ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO APLICADA À REALIDADE
NO RECORTE TERRITORIAL URBANO................................................................................ 182

PANORAMA DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO NO AGRESTE


PARAIBANO .............................................................................................................................. 196

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: PROCESSO E AQUISIÇÃO DE


ALIMENTOS NA ESCOLA MUNICIPAL PADRE EMÍDIO VIANA CORREIA EM
CAMPINA GRANDE - PB ......................................................................................................... 210

CVT FUNDO DE PASTO: UM CENTRO IRRADIADOR DE TECNOLOGIA SOCIAL DE


CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO NA BAHIA ................................................................ 222

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR – PNAE: UMA LEITURA DOS


PROCESSOS, PROCEDIMENTOS E ATORES SOCIAIS NA CIDADE DE CAMPINA
GRANDE - PB ............................................................................................................................. 235

CARMELO: ITINERÁRIO MÍSTICO-ESPIRITUAL EM PERSPECTIVA ECOLÓGICA ..... 248

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS


MUNICIPAIS DE ITAGUAÍ NO ENTORNO DO PARQUE ESTADUAL CUNHAMBEBE –
RJ ................................................................................................................................................. 261

O ESPAÇO FÍSICO DE UMA ESCOLA SUSTENTÁVEL E O PROGRAMA MUNICÍPIO


VERDEAZUL: POSSIBILIDADES DE COORDENAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS ..... 273

PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E SOCIOCULTURAIS NA GESTÃO EDUCACIONAL DE


TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS EM ARAPIRACA, ALAGOAS, BRASIL ........................... 286

MECANISMOS PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS EM ÁREAS


CILIARES DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM PEQUENOS IMÓVEIS RURAIS ..... 296

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL EM UMA MICROEMPRESA DO RAMO


METALÚRGICO......................................................................................................................... 309

A PARTICIPAÇÃO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA COLETA


SELETIVA INFORMAL EM ARACAJU / SE, BRASIL .......................................................... 321

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE PARAUAPEBAS-PA: A EXPERIÊNCIA DE


EDUCAR AMBIENTALMENTE A REGIÃO DE CARAJÁS EM BUSCA DA
SUSTENTABILIDADE .............................................................................................................. 333
SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL NO PROJETO AÇÕES UNIVERSAIS: A ESTRADA
PARQUE, O RIO TIETE E A INTERDISCIPLINARIDADE ................................................... 347

LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO PREGÃO ELETRÔNICO DA REDE FEDERAL DE


EDUCAÇÃO PROFISSIONAL .................................................................................................. 360

A CISTERNA: UMA TECNOLOGIA SOCIAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO


TERRITORIAL NO VALE DO PIRANHAS - PB ..................................................................... 373

TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO MÃE TERRA NOS


MUNICÍPIOS DE UBAÍRA E BREJÕES, BAHIA .................................................................... 386

A EFICÁCIA DA POLÍTICA DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE A


POLÍTICA BRASILEIRA DE COMANDO E CONTROLE ..................................................... 397

O ENSINO DO DIREITO COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA


REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO ........................................................................................... 412

BRICS, DIREITO AO DESENVOLVIMENTO E AS NEGOCIAÇÕES CLIMÁTICAS......... 421

PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL FERRAMENTAS PARA O


DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA E DAS PRÁTICAS DOCENTES DO ENSINO
SUPERIOR. ................................................................................................................................. 432

DA FORMAÇÃO A CONSCIÊNCIA E PRÁTICAS DO SUJEITO ......................................... 443

O LGBT NO MST E O MST NO LGBT: REFLEXÕES SOBRE UMA EDUCAÇÃO


AMBIENTAL INCLUSIVA........................................................................................................ 449

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ÉTICA PARA A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: ESTUDO


DE CASO EM ESCOLAS PÚBLICAS DE VALENÇA DO PIAUÍ – PI .................................. 461

COMPARAÇÃO DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA AS


PRINCIPAIS ATIVIDADES DO AGRONEGÓCIO NAS REGIÕES SUDESTE E NORTE DO
BRASIL ....................................................................................................................................... 475

DECISION SUPPORT SYSTEM IN ENVIRONMENTAL MANAGEMENT AN OVERVIEW


AND APPLICATION EXAMPLES ............................................................................................ 487

SUSTENTABILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL: UM ESTUDO DE CASO EM UMA


CORRIDA DE RUA NO AGRESTE CENTRAL PERNAMBUCANO .................................... 497

DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E ÉTICA: REFLEXÕES PROXIMAIS ENTRE MORIN


E GORCZEVSKI ......................................................................................................................... 507
O OLHAR CIDADÃO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO DESCARTE
INCORRETO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE CACHOEIRINHA-PE............ 520

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: UM AR LEGAL ....................................................................... 529

O RISCO AMBIENTAL E O PRINCÍPIO DE PRECAUÇÃO: UMA INVESTIGAÇÃO


TEÓRICO-CRÍTICA À LUZ DA ÉTICA DO CUIDADO......................................................... 540

BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS


FUTURAS ................................................................................................................................... 550

SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA DOS ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS NA PARAÍBA ... 561

AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS E DE ACIDENTES DE TRABALHO EM


CATADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM NÚCLEOS DE COLETA SELETIVA DO
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB. ........................................................................................ 575

MIGRAÇÕES FORÇADAS E PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA: A SITUAÇÃO DOS CRISTÃOS


E YAZIDIS NO IRAQUE (2006-2014) ...................................................................................... 585

ANÁLISE DA XENOFOBIA PRATICADA CONTRA VENEZUELANOS EM PÁGINAS DO


FACEBOOK NO ESTADO DE RORAIMA .............................................................................. 596

A RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO BRASIL NA PROTEÇÃO AOS


MIGRANTES FORÇADOS VENEZUELANOS ....................................................................... 608

DESERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL EM ESPAÇOS URBANOS ................................. 621

MIGRACIÓN A PRÁCTICAS ORIENTADAS AL MEDIO AMBIENTE EN LAS PYMES DE


GUANACASTE, COSTA RICA ................................................................................................. 633

A CRISE DOS ROHINGYA EM MIANMAR E AS CONSEQUÊNCIAS DA CRISE


MIGRATÓRIA NO SUDESTE ASIÁTICO ............................................................................... 643

O ESTADO DA ARTE DOS DESLOCADOS AMBIENTAIS NO BRASIL: ATUALIZAÇÃO


DO DIRETÓRIO NACIONAL DO ACNUR DE TESES, DISSERTAÇÕES, TRABALHOS DE
CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E ARTIGOS EM JOÃO PESSOA (2007 A
2017) ............................................................................................................................................ 655

UMA NAÇÃO EM RISCO: AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS EM TUVALU E A


MIGRAÇÃO FORÇADA PARA NOVA ZELÂNDIA E AUSTRÁLIA ................................... 666
LOUVOR E DEVOÇÃO A MARIA E PEREGRINAÇÕES NO BRASIL ................................ 678

VARIAÇÕES DA LINHA DE COSTA DE MACEIÓ-AL, ASSOCIADA AO GRAU DE


DESENVOLVIMENTO URBANO, OBRAS COSTEIRAS E AMBIÊNCIA (1965-2002) ...... 687

NOVAS RURALIDADES E DESENVOLVIMENTO LOCAL: REPRESENTAÇÕES E


IMPLICAÇÕES DO TURISMO RURAL NO MUNICÍPIO DE AREIA/PB ............................ 698

TURISMO E GEODIVERSIDADE: BASES PARA EDUCAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO


PATRIMÔNIO NATURAL ........................................................................................................ 709

NOS TRILHOS DO TURISMO, PATRIMÔNIO E MEIO AMBIENTE: CONHECENDO E


CONSERVANDO A ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE DUAS ESTRADAS/PB. ..................... 722

EMPREENDEDORISMO RURAL E OS IMPACTOS DA PRODUÇÃO ASSOCIADA AO


TURISMO NA COMUNIDADE DE CHÃ DE JARDIM NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB .... 734

CARACTERIZAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO


CARIRI (PB) PARA A PRÁTICA DE TURISMO RURAL ...................................................... 746

ALTERAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DECORRENTE DAS ATIVIDADES DE LAZER NA


SUB-BACIA DO RIO UNA EM MORROS, MARANHÃO ..................................................... 759

O PERFIL E A PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS TURISTAS NOS VERÕES DE 2016 E


2017: ILHA GRANDE, ANGRA DOS REIS, RJ ....................................................................... 771

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NUMA PROPRIEDADE QUE PRATICA TURISMO


RURAL EM RORAIMA ............................................................................................................. 785

NAVIOS NAUFRAGADOS NA COSTA PARAIBANA: UMA POTENCIALIDADE PARA O


DESENVOLVIMENTO DO TURISMO SUBAQUÁTICO NA PARAÍBA ............................. 797

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO LAZER E TURISMO NA LAGOA DO APODI – RN COM


FOCO NOS EMPREENDIMENTOS .......................................................................................... 810

AS TRILHAS CULTURAIS DE DESLOCAMENTO E O PATRIMÔNIO CULTURAL DA


AGRICULTURA FAMILIAR PARA O TURISMO NO ESPAÇO RURAL NO PA VILA
AMAZÔNIA-AM ........................................................................................................................ 823

AS TRILHAS DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE: UM ESTUDO DOS IMPACTOS


NEGATIVOS PROVOCADOS PELOS FREQUENTADORES E TRANSEUNTES ............... 835

A ARTE COM BARRO DO CARIRI PARAIBANO: ALQUIMIA E DESAFIOS ................... 844

ANÁLISE HISTÓRICA E BENEFÍCIOS DA POSSÍVEL VOLTA DE FUNCIONAMENTO


DA LINHA FERROVIÁRIA EM POMBAL/PB ........................................................................ 855
VIDEOMONITORAMENTO COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA
CONFORMIDADE DO TURISMO DE OBSERVAÇÃO DE BOTOS-CINZA EM UMA ÁREA
PROTEGIDA DO NORDESTE DO BRASIL ............................................................................ 865

O GEOPARK ARARIPE E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL .......... 877

PERCURSOS INTERPRETATIVOS DAS TRILHAS GEOECOTURÍSTICAS DO PARQUE


NACIONAL DO VIRUÁ - RR .................................................................................................... 887

A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO FERRAMENTA PARA COMPREENSÃO DO


PATRIMÔNIO CULTURAL DO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PERNAMBUCO -
BRASIL ....................................................................................................................................... 900

AS POSSIBILIDADES DE INOVAÇÃO SÓCIO TERRITORIAL A PARTIR DO


PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL DO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA,
PERNAMBUCO – BRASIL ........................................................................................................ 909

IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS EM TALUDES DAS


RODOVIAS QUE LIGAM MOSSORÓ (RN) A QUIXERÉ (CE) ............................................. 920

CONSERVAÇÃO DO RIO VERMELHO: PERCEPÇÃO E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO


AMBIENTAL DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA INDÍGENA NA
ALDEIA MONTE MOR, RIO TINTO-PB ................................................................................. 931

CONTRIBUIÇÃO À PRESERVAÇÃO DOS MANGUEZAIS A PARTIR DA


INVESTIGAÇÃO DOS SABERES PRÉVIOS DOS ALUNOS EM UMA ESCOLA DO
MUNICIPIO DE BARRA DOS COQUEIROS EM SERGIPE .................................................. 941

REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL


EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS ........................................................................................... 953

SOCIEDADE CONSUMO E SUSTENTABILIDADE: REFLETINDO NOVAS


PERSPECTIVAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA............................................ 966

O CONSUMO CONSCIENTE NO CONTEXTO ESCOLAR: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DE


TEXTOS ...................................................................................................................................... 976

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: USO RACIONAL E ECONOMIA DE ÁGUA. ......................... 983

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AGROECOLOGIA: UM ENSAIO DE FORMAÇÃO PARA O


ENTRELAÇAR DE SABERES AMBIENTAIS NAS ESCOLAS RURAIS ............................. 990

SOCIEDADE ATUAL – INFORMAÇÃO E AÇÃO ................................................................ 1002


A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PEDAGOGO – AS
CONCEPÇÕES ENTRE OS CONCLUINTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DE GOIÁS ..................................... 1007

CONSIDERAÇÕES SOBRE O FOGO: NA FILOSOFIA PRÉ-SOCRÁTICA DE HERÁCLITO


DE ÉFESO, NAS SAGRADAS ESCRITURAS E ESCRITOS DA MÍSTICA CARMELITANA,
E NA ABORDAGEM DA ECOLOGIA DO FOGO ................................................................. 1016

PROPOSTA DE SENSIBILIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL SOBRE O TEMA “RESÍDUOS


SÓLIDOS” – UMA ATIVIDADE COM LICENCIANDOS EM QUÍMICA .......................... 1028

TRILHA ECOPEDAGÓGICA COMO INSTRUMENTO DE ENSINO EM EDUCAÇÃO


AMBIENTAL ............................................................................................................................ 1041

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO ... 1053

A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA SUSTENTÁVEL A PARTIR DO ENSINO DE


CIÊNCIAS INVESTIGATIVO ................................................................................................. 1063

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: A BACIA HIDROGRÁFICA EM ESTUDO .... 1073

O USO DO ESTUDO DE CASO PARA EXPLORAR MÉTODOS DE TRATAMENTO DE


ESGOTO EM SALA DE AULA ............................................................................................... 1084

AULAS CONTEXTUALIZADAS UTILIZANDO PROTÓTIPOS DE BIODIGESTOR PARA


ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ............................................................................................... 1097

A COLETA SELETIVA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL


EM ESCOLA PÚBLICA DO SERTÃO PARAIBANO. .......................................................... 1107

O USO DE RECURSOS LÚDICOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA TURMAS


INCLUSIVAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II ................................................................... 1114

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE CRIANÇAS DA SERES INICIAIS DO ENSINO


FUNDAMENTAL ..................................................................................................................... 1122

O QUE PENSAM ELES SOBRE ELAS: PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE NÍVEL


SUPERIOR SOBRE AS ABELHAS (Hymenoptera: Apoidea) ................................................ 1133

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ENSINO DE QUÍMICA ATRAVÉS DA TEMÁTICA


SANEANTES ............................................................................................................................ 1143

PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS NO ENTORNO DO PARQUE


ESTADUAL CUNHAMBEBE NO MUNICÍPIO DE MANGUARATIBA - RJ ..................... 1156
LIXO ELETRÔNICO ABORDADO COMO PROBLEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA
.................................................................................................................................................... 1169

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE CONSCIENTIZAÇÃO DE ALUNOS


SOBRE REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM .......................................................................... 1180

INSTALAÇÕES ARTÍSTICAS COMO INSTRUMENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO


SOCIOAMBIENTAL: UM RELATO DE CASO ENVOLVENDO A SÉRIE “THE WALKING
DEAD” ....................................................................................................................................... 1187

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SILVICULTURA: ALTERNATIVAS PARA A


CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS ................................................. 1199

GEOPARK ARARIPE NAS ESCOLAS E COMUNIDADES ................................................. 1208

ENSINO DE ZOOLOGIA E SENSIBILIZAÇÃO JURIDICO-AMBIENTAL MEDIADOS


PELA OBSERVAÇÃO DO OURIÇO-DO-MAR Echinometra lucunter (LINNAEUS, 1758)
(ECHINODERMATA) EM PRAIAS URBANAS DE NATAL (RN) ..................................... 1220

IMPORTÂNCIA DA CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE UTILIZANDO A


ENTOMOFAUNA E COMO MULTIPLICADORES, ALUNOS DA REDE PÚBLICA DO
MUNICÍPIO DE AREIA – PB .................................................................................................. 1232

LEITURA DE CARTAS TOPOGRÁFICAS E ENSINO DE GEOGRAFIA: INSTRUMENTO


PARA O CONHECIMENTO ESPACIAL DO ALUNO .......................................................... 1241

SENSIBILIDADE AMBIENTAL: UMA ANÁLISE DO POSICIONAMENTO DOS


ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA
GRANDE ................................................................................................................................... 1252

HORTAS ORGÂNICAS E EDUCAÇÃO ALIMENTAR E AMBIENTAL NA ESCOLA ..... 1265

REDUZINDO, REUTILIZANDO E RECICLANDO RESÍDUOS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO


AMBIENTAL: PEQUENAS AÇÕES, GRANDES TRANSFORMAÇÕES ........................... 1274

PERCEPÇÃO DE VISITANTES QUANTO À ATUAÇÃO DO SETOR EDUCAÇÃO


AMBIENTAL DO PARQUE ZOOBOTÂNICO ARRUDA CÂMARA (PZAC – BICA), JOÃO
PESSOA – PARAÍBA – BRASIL ............................................................................................. 1285

A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO


SUSTENTÁVEL DO MEIO AMBIENTE ................................................................................ 1297

EXPERIÊNCIAS EXITOSAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL ...................... 1312


MATRIZ DE INDICADORES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA AVALIAÇÃO DA
SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UM ESTUDO NO CENTRO DE
HUMANIDADES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – CH – UFCG
.................................................................................................................................................... 1323

IMPLANTAÇÃO DA AGENDA A3P NO IFRN/MOSSORÓ: REFLEXÕES SOBRE O


PROJETO “CAMPUS VERDE”. ............................................................................................... 1334

FRAMEWORK PARA MENSURAÇÃO DO NÍVEL DE MATURIDADE DA GESTÃO DA


SUSTENTABILIDADE DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS E ENABLERS DE PRÁTICAS
SUSTENTÁVEIS ...................................................................................................................... 1345

EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL E PATRIMONIAL NO PARQUE TRÊS MENINAS/DF:


FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS E ATUANTES .................................................... 1359

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BOSQUE DA CIÊNCIA: UMA POSSIBILIDADE NA


CIDADE DE MANAUS-AM .................................................................................................... 1370

TRABALHANDO POR PROJETOS: DO ENSINO ÀS SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS ...... 1380

A SALA DE AULA VERDE: UM NOVO ESPAÇO NÃO FORMAL DE APRENDIZAGEM


PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE JARAGUÁ .............................. 1388

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ANÁLISE DO CONHECIMENTO POPULAR ACERCA DE


RESÍDUOS SÓLIDOS NAS CIDADES DE PEDRAS DE FOGO/PB E ITAMBÉ/PE ........... 1395

SOLOS NA ESCOLA: MEIO PARA APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL . 1404

OS RISCOS SOCIOAMBIENTAIS PROVOCADOS PELOS RESÍDUOS SÓLIDOS E O


TRABALHO DOS CATADORES DE RECICLÁVEIS........................................................... 1427

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DE QUE FORMA É ABORDADA NOS LIVROS DE CIÊNCIAS


DO ENSINO MÉDIO? .............................................................................................................. 1440

ARBORIZAÇÃO URBANA COMO TEMA PARA ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR DE


SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL .......................................................................................... 1452

RIO DO SAL: DA MONTANTE À JUSANTE MEU CORAÇÃO BATE POR TI ................ 1464

MONITORAMENTO AMBIENTAL NA ESCOLA: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE


NAZARÉ DA MATA – PE ....................................................................................................... 1475

HORTA ESCOLAR – UM OLHAR SOBRE O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E


SUSTENTÁVEL ....................................................................................................................... 1485
PERCEPÇÃO DO COMPORTAMENTO E OPINIÃO DOS FREQUENTADORES DE UMA
PRAIA URBANA EM BALNEÁRIO CAMBORIÚ (SC) PERANTE OS RESÍDUOS
SÓLIDOS ................................................................................................................................... 1499

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS: REFLEXÕES E APLICABILIDADE DE


MÚSICA E LITERATURA....................................................................................................... 1507

HORTA ORGÂNICA COMO FERRAMENTA SOCIOEDUCATIVA NUMA CADEIA


PÚBLICA................................................................................................................................... 1520

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO AMBIENTAL EM UMA POPULAÇÃO DE ESTUDANTES


DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE:
UM ESTUDO DE CASO. ......................................................................................................... 1531

CONCEITOS E PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO


DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE..................................................................... 1543

UMA DINÂMICA NA ACADEMIA PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA DE VALORES


AMBIENTAIS: VALORES SOCIAIS NA PRESERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS 1554

A REPRESENTAÇÃO AMBIENTAL DE ESTUDANTES DA ZONA DA MATA NORTE DE


PERNAMBUCO SOBRE A FLORESTA ATLÂNTICA ......................................................... 1565

CARACTERIZAÇÃO DAS AÇÕES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS


PÚBLICAS ESTADUAIS DO MUNICIPIO DE PARANAGUÁ – PR ................................... 1578

O PAPEL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DO AGENTE


MULTIPLICADOR NO DISTRITO DE SERRA PELADA, NO MUNICIPIO DE
CURIONÓPOLIS, PARÁ, BRASIL ......................................................................................... 1590

O USO DE MATERIAIS DE BAIXO CUSTO EM AULAS EXPERIMENTAIS: UMA


RELAÇÃO ENTRE QUÍMICA E MEIO AMBIENTE ............................................................ 1604

ABORDAGEM DO ENSINO DE GEOGRAFIA FÍSICA NA ESCOLA JOÃO NAVARRO


FILHO/JOÃO PESSOA-PB ...................................................................................................... 1617

COMPOSTAGEM COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA DE SENSIBILIZAÇÃO


AMBIENTAL NO ESPAÇO ESCOLAR .................................................................................. 1628

EDUCAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO SOBRE RESÍDUOS E


RECICLAGEM NA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO DE UM SHOPPING DA CIDADE DE
NATAL-RN ............................................................................................................................... 1640

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO


DE ACARAPE-CEARÁ ............................................................................................................ 1649
CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA, RJ: PRODUÇÃO
E DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE PLANTAS MEDICINAIS, PROJETO PET FLORESTA
.................................................................................................................................................... 1659

IMPORTÂNCIA E POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: CONHECIMENTO POR


MEIO DA DISCUSSÃO, INTERAÇÃO E PRÁTICA ............................................................. 1670

MATAS CILIARES EM FOCO: USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE


EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS RIBEIRINHAS AMAZÔNICAS ..................... 1679

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: INSTRUMENTOS PARA A


REDUÇÃO DA POLUIÇÃO .................................................................................................... 1689

AÇÃO EDUCATIVA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ....................... 1696

A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E NASCENTES PARA


MANTER A QUALIDADE DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA .......................................... 1706

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA PARA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS .................................... 1717

OS ASPECTOS DA CAATINGA E A INTERDISCIPLINARIDADE ................................... 1727


Terra – Políticas Públicas e Cidadania

ENSINO DE ZOOLOGIA E SENSIBILIZAÇÃO JURIDICO-AMBIENTAL


MEDIADOS PELA OBSERVAÇÃO DO OURIÇO-DO-MAR
Echinometra lucunter (LINNAEUS, 1758) (ECHINODERMATA)
EM PRAIAS URBANAS DE NATAL (RN)

Roberto Lima SANTOS


Biólogo MSc, Departamento de Botânica e Zoologia, UFRN
robertolsantos@yahoo.com.br
Gisele Silva Marques de MELO
Bióloga, Mestranda do PPGECNM, UFRN
gmelo@yahoo.com.br
Aluisio Viana de SOUSA
Jornalista MSc, AGECOM/UFRN
aluisioviana@hotmail.com
Elinei Araújo de ALMEIDA
Professora Dra., Departamento de Botânica e Zoologia, UFRN
elinei.araujo@gmail.com

RESUMO
As praias do Forte, do Meio e Ponta Negra integram o complexo de praias urbanas da cidade do
Natal (RN). Objetivou-se investigar a ocorrência do ouriço-do-mar Echinometra lucunter
(Echinoidea, Echinometridae) nos arrecife intertidais dessas praias e seu potencial como ferramenta
de ação para a promoção de ensino interdisciplinar de Zoologia e Educação Ambiental (EA),
enfatizando a sensibilização jurídico ambiental. Propõe-se que, através de visitas de campo
monitoradas por pessoas habilitadas, a observação dessa espécie seja utilizada para a divulgação de
conteúdos de EA, Zoologia e princípios do Direito do Ambiente dispostos no art. 225 da
Constituição Federal de 1988 conforme diretrizes da Convenção da Biodiversidade e da Política
Nacional da Biodiversidade.
Palavras-chave: entremarés, letramento jurídico, legislação ambiental, curriculum de Biologia
ABSTRACT
The beaches of Forte, Meio and Ponta Negra are part of the complex of urban beaches of the city of
Natal (RN). The objective was to investigate the occurrence of Echinometra lucunter (Echinoidea,
Echinometridae) in the intertidal zone of these beaches and its potential as an action-tool for the
promotion of the interdisciplinary teaching of Zoology and Environmental Education, emphasizing
legal awareness of environmental issues. It is proposed that, through field visits monitored by
qualified persons, the observation of this species be used for the dissemination of contents, in
Zoology and the directives of Environmental Law set forth in article 225 of the Brazilian Federal
Constitution of 1988 in accordance with the guidelines of the Convention on Biodiversity and the
Brazilian National Biodiversity Policy.
Keywords: intertidal zone, invertebrates, legal literacy, environmental law, Biology curriculum

ISBN: 978-85-68066-81-2 Página 1220


Terra – Políticas Públicas e Cidadania

INTRODUÇÃO

A Constituição da República Federativa do Brasil em seu artigo 225 elenca a Educação


Ambiental (EA) como princípio, enquanto o art. 1º da Política Nacional da Educação Ambiental
(Lei nº 9795/1999) explicita os aspectos interdisciplinares e conservacionistas da EA. Segundo
Morin (1998), a diretiva da Convenção de Tbilisi estabelece o caráter interdisciplinar da EA, onde o
conceito de ambiente engloba os aspectos natural, tecnológico e social, este último enfocando
elementos econômicos, políticos, histórico-culturais, éticos e estéticos. Nesse contexto, Araújo-de-
Almeida et al. (2007) reiteram que quaisquer experimentos educacionais que contribuam para a
compreensão do meio ambiente, bem como para a sua gestão, atendem aos princípios da EA
elencados pela lei supracitada.
Considerando a importância de se conhecer a biodiversidade, especialmente dos animais
ditos “invertebrados” (WILSON, 1987) e o fomento conferido a essa atividade pela Convenção da
Diversidade Biológica e, no Brasil, pela própria Política Nacional da Biodiversidade (Decreto nº
4.339, de 22 de agosto de 2002) que dispõe:

VI - Componente 6 - Educação, Sensibilização Pública, Informação e Divulgação sobre


Biodiversidade: define diretrizes para a educação e sensibilização pública e para a gestão e
divulgação de informações sobre biodiversidade, com a promoção da participação da
sociedade, inclusive dos povos indígenas, quilombolas e outras comunidades locais, no
respeito à conservação da biodiversidade, à utilização sustentável de seus componentes e à
repartição justa e eqüitativa dos benefícios derivados da utilização de recursos genéticos, de
componentes do patrimônio genético e de conhecimento tradicional associado à
biodiversidade; (...) (grifo nosso)

O ensino de Zoologia e EA que aborda a diversidade de invertebrados das praias marinhas


do Rio Grande do Norte conta como referência com as publicações de Varela-Freire (1997), Araújo-
de-Almeida et al (2007); Araújo-de-Almeida et al. (2010), Da Silva e Araújo-de-Almeida (2013) e
Souza et al. (2016). Santos (2007) sugeriu procedimentos de campo, enquanto Santos e Araújo de
Almeida (2015) e Santos et al. (2016abc, 2017) propuseram protocolos de aulas e visitas em campo
abordando a biodiversidade da faixa intertidal de praias potiguares para fins de ensino de zoologia
englobando seus aspectos interdisciplinares em interface com os educação ambiental e o Direito do
Ambiente. Whitmer (2007) discorre sobre a importância das poças de maré e arrecifes intertidais
para a educação forma e práticas de divulgação científica (outreach).
Considerando a relevância de visitas a campo para fins de sensibilização ambiental
(NEIMAN; ADES, 2014) e da zona de entremarés para realização de atividades educacionais em
nível de ensino médio e graduação, o presente estudo teve por objetivo investigar a ocorrência do
ouriço-do-mar Echinometra lucunter (Linnaeus, 1758) (Echinodermata, Echinoidea,
Echinometridae) em arrecifes da faixa de entre marés nas praias da cidade do Natal (RN) e, segundo
os resultados obtidos, propor áreas temáticas para discussão, com ênfase na sensibilização jurídica

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Terra – Políticas Públicas e Cidadania

quanto aos princípios e normas que regem o acesso à biodiversidade no Brasil. Esse estudo segue
Coelho et al. (2007), que propuseram o uso de “ferramentas de ação", isto é, temáticas extraídas da
observação da natureza e contextualizadas numa perspectiva conservacionista.

METODOLOGIA

Os locais pesquisados foram os arrecifes intertidais nas praias do Forte, Meio e Ponta Negra,
classificadas como praias urbanas da cidade do Natal (RN) (NATAL, 2011). Nos arrecifes,
denominados recifes de Natal, encontramos depressões que durante a maré baixa continuam cheias
de água do mar, formando as poças de maré (OLIVEIRA, 1971). Essas praias estão localizadas na
zona urbana da cidade do Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, situam-se em uma zona de
predominância do tipo climático As’, isto é “clima tropical quente e úmido” segundo a classificação
de Koeppen (NATAL, 2011).
O presente estudo propõe protocolo que envolve observação, identificação e registro de
campo, alinhado com proposta de educação para a sustentabilidade e em conformidade com o
disposto na Instrução Normativa nº03/2014-ICMBio, no que tange às atividades didáticas que
prescindem de autorização expressa por não envolver captura ou coleta de material biológico.
A metodologia de pesquisa constou de visitas em campo onde foi observada a ocorrência do
ouriço-do-mar Echinometra lucunter nos arrecifes, bem como na compilação de registros a partir da
literatura e de material depositado na Coleção de Invertebrados do Departamento de Botânica e
Zoologia (UFRN). As observações em campo foram realizadas em junho/julho de 2016 e janeiro de
2017. Informações sobre a biologia e identificação dos espécimes de equinodermos observados em
campo foram baseadas em consulta a literatura especializada (GONDIM et al. 2011; VARELA-
FREIRE, 1997; HADEL, 201; HARRIS; STEPHEN, 2015; BYRNE; OHARA, 2017).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observaram-se espécimes do ouriço-do-mar Echinometra lucunter na área do arrecife,


incluindo-se as poças de maré e em zonas submetidas ao impacto direto das ondas. As
denominações “ouriço-do-mar” e “bolachas-de-praia” indicam popularmente os membros da Classe
Echinoidea do Filo Echinodermata, que se caracteriza, inter alia, por um corpo globular, presença
de espinhos no exterior do corpo e de um aparelho mastigador interno denominado “laterna-de
Aristóteles” (BRUSCA; BRUSCA, 2007). De acordo com levantamento apresentado por Appeltans
et al. (2012), a Classe Echinoidea apresenta cerca de 1000 espécies nominais recentes. Espécimes
de E. lucunter apresentam corpo globoso, de diâmetro variando entre 7 a 15 cm, coberto por
espinhos longos de coloração violeta-escuro (HADEL, 2012; PRATA et al., 2017). Ocorre desde a

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zona entremarés até cerca de 45 m de profundidade, distribuindo-se biogeograficamente em áreas


tropicais e temperadas do Oceano Atlântico (HADEL, 2012, PRATA et al., 2017).
Observou-se que o ouriço-do-mar E. lucunter, comum nos arrecifes e é capaz de escavar
nichos no substrato de arenito carbonático, o que é visualizado próximo às áreas de maior
hidrodinamismo no arrecife de Natal. Segundo Ebert (2007), exemplares de E. lucunter defendem
ativamente esses nichos utilizando seus espinhos e mesmo chegando a morder um intruso.
Espécimes de E. lucunter podem ser encontrados também sob rochas soltas em poças de maré,
principalmente exemplares de menor tamanho (ressalte-se que, após a visualização dos exemplares,
as pedras foram retornadas à sua posição original no interior das poças de maré a fim de evitar
eventual dano à biota).
De acordo com Santos e Flammang (2005), os exemplares de E. lucunter são herbívoros
que se alimentam ativamente de macroalgas e apresentam grande potencial bioerosivo contribuindo
como engenheiro ambiental para a modificação da arquitetura do ecossistema e consequente
alterações da estrutura de comunidade do sistema recifal. Em recifes coralinos, espécies de
Echinometra são importantes agentes de bioerosão e apresentam papel relevante no ciclo do cálcio
nesses ecossistemas (MCNAMARA et al., 2017 e referências nele contidas).
Byrne e O´Hara (2017a) apresentam discussões sobre a relevância dos equinodermos como
engenheiros de ecossistema e suas associações com organismos marinhos. De acordo com Hopp e
Herding (1995), a atividade de escavação do arcabouço recifal cria novos habitats colonizados por
espécies diversas, algumas obrigatoriamente associadas ao local.
Do ponto de vista da etnobiológico, Carneiro e Cerqueira (2008) registraram o uso de E.
lucunter como alimento e matéria prima para peças de artesanato. É relevante enfatizar ,quando na
exposição em campo, que o uso de equinodermos, especialmente holutúrias, para fins alimentícios e
terapêuticos é difundido no sudeste asiático, bem como o consumo de ovas de ouriços-do-mar em
alguns países europeus e sul-americanos (SCHWERDTNER-MANEZ; FERSE, 2010; PURCELL,
2010, 2014; HARRIS; EDDY, 2015; BYRNE; O´HARA, 2017b). Tais hábitos gastronômicos, que
segundo Lawrence (2006) datam desde a pré-história, movimentam atividade econômica relevante e
fomentam esforços de pesca (e.g. pesca do trepang ou bêche-de-mer - corruptela em francês da
expressão portuguesa “bicho do mar” – termo que inclui várias espécies de holutúrias) e aquicultura
(LAWRENCE, 2006; SCHWERDTNER-MANEZ; FERSE, 2010; TAKAHASHI; OKUMURA
2012; PURCELL, 2010, 2014; HARRIS; EDDY, 2015; BYRNE; O´HARA, 2017b). Em certos
casos, a pesca não regulamentada é postulada como causa da diminuição de populações locais
desses equinodermos (SCHWERDTNER-MANEZ; FERSE, 2010; HARRIS; EDDY, 2015;
BYRNE; O´HARA, 2017b)

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Terra – Políticas Públicas e Cidadania

No que concerne à saúde pública, espécimes de E. lucunter (como outros ouriços do mar)
podem causar acidentes que envolvem a penetração dos espinhos na pele que causam lesões
dolorosas e podem levar a eventuais inflamações (HSU 2012); como evidência corroborativa,
Sciani et al. (2013) isolaram, em espécimes de E. lucunter, o peptídeo equinometrina que apresenta
ação pró-inflamatória. Contudo, apesar de existirem espécies de ouriços do mar consideradas
venenosas para a espécie humana, e.g. Toxopneustes pileolus e Diadema spp. (ver HALSTEAD,
1978, BYRNE; O´HARA, 2017a), E. lucunter não está arrolado entre elas (HADEL, 2012).
Da Silva e Araújo-de-Almeida (2013) verificaram a percepção do público quanto à presença
de equinodermos no ambiente costeiro e Araújo-de Almeida et al. (2010) enfatizam a
biodiversidade das poças de maré e seu potencial para a EA, possibilitando ao educador informar o
público alvo sobre a variedade da biota e de suas relações ecológicas. Outro aspecto a ser abordado
são as consequências das atividades antropogênicas exemplificadas pela construção de diques,
pisoteio, captura de espécimes silvestres, erosão, presença de efluentes de esgoto, acúmulo de lixo e
manipulação dos animais in loco. Tais colocações tem o potencial de ensejar discussões a respeito
dos princípios constitucionais que regem o Direito do Ambiente, mormente, o princípio jurídico da
precaução e prevenção (disposto no art. 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de
1988) e o princípio bioético de não-maleficência, que implicam na prevenção de danos aos
componentes da biota e suas funções ecológicas (Santos, 2011). Em respeito a esses princípios,
ressalta-se que as atividades de campo deverão: a) envolver apenas a observação dos espécimes em
seus habitats, b) reposição das rochas que foram eventualmente manipuladas para a observação de
espécimes crípticos, evitando-se danos à assembleia de organismos que lá habitam. Os espécimes
silvestres podem ser observados in situ, fotografados e filmados para apresentações em sala de aula,
em anuência ao art. 10º da Instrução Normativa nº03 de 01.09.2014 do Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade.
Conforme recomendado por Araújo-de-Almeida et al (2011) e Santos (2011) para aulas de
campo em Zoologia, além de se coadunar com princípios bioéticos e com legislação vigente que
disciplina o acesso a biodiversidade para fins didáticos (ARAÚJO-DE-ALMEIDA et al 2017), a
observação da diversidade de equinodermos na região de entremarés seguindo o protocolo proposto
no presente trabalho poderá suscitar discussões sobre o impedimento taxonômico e à necessidade de
formação especialistas e fomento às atividades de Taxonomia e Sistemática Zoológica. Justifica-se
tal medida considerando-se que a descrição de novos táxons e entendimento dos padrões
filogenéticos aos quais pertencem trazem muitas consequências para o conhecimento da
biodiversidade, sua importância na manutenção dos ecossistemas e suas eventuais aplicações nas
atividades humanas (WILSON, 1987; AMORIM, 2008). No caso dos equinodermos, tais aplicações
potenciais são vastas nos campos da ciências da saúde, toxicologia, farmacologia e química de

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produtos naturais (por exemplo, como substâncias antifouling para proteger cascos de embarcações)
(KELLY, 2005; PETZELT, 2005; MATRANGA, 2005; FERRARI et al., 2015).

Figura 1. – Exemplar do ouriço-do-mar Echinometra lucunter encontrado na faixa intertidal.

Fonte: Fotografia cortesia de Icemária Felipe Silva.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O educador poderá planejar as visitas às praias, as quais são acessíveis por transporte
público e privado, consultando as tábuas de maré publicadas no site da Marinha do Brasil
(https://www.marinha.mil.br/chm/tabuas-de-mare), selecionando-se a localidade “Porto de Natal” e
a data e horário desejados. Dada a sua localização na área urbana da cidade do Natal, as praias
citadas são de acessíveis por transporte público ou particular. Verificou-se que é possível observar
exemplares de E. lucunter em seu habitat nas baixa-mares com cotas inferiores a 0.2 m. Sugere-se
que o instrutor deverá utilizar lupa manual e/ou dispositivo fotográfico para melhor observação e
registro dos espécimes em campo.
Seguindo a recomendação de Berchel et al. (2012), no que diz respeito à educação ambiental
em ambiente marinho, os autores reiteram a relevância das visitas aos arrecifes como opções para a
divulgação de conteúdos de EA e Zoologia através de preleções tendo por público-alvo discentes
de ensino fundamental, médio e superior. De acordo com Santos e Araújo-de-Almeida (2015),
recomenda-se que, antes da visita em campo, o instrutor informe sobre medidas de segurança como
uso de calçados antiderrapantes, manter distância de locais com alto hidrodinamismo e proteção
contra a insolação.
O responsável pela visita poderá fomentar o letramento jurídico e ministrar conteúdos
pertinentes aos princípios jurídicos que norteiam o Direito do Ambiente no Brasil, entre eles os
princípios da precaução, prevenção e educação ambiental, conforme o disposto no art. 225

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Constituição de 1988, bem como diretrizes presentes na Convenção da Biodiversidade (Decreto


Legislativo nº 2/05.06.1992) e Política Nacional da Biodiversidade (Decreto nº 4.339/22.08.2002)
seguindo-se sugestão de Santos (2007). Essa atividade justifica-se na aplicação do princípio da
inescusabilidade da ignorância da lei (explicitado no art. 3º do Decreto-Lei nº 4.657/1942
denominado Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro (denominação esta dada pela Lei nº
12.376, de 2010), a saber: “Art. 3º. Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a
conhece”. Segundo esse dispositivo ao cidadão não é facultado alegar a mera ignorância da norma
jurídica para se eximir das consequências de eventuais infrações à mesma. Conforme Cabral e
Oliveira Júnior (2011), a alfabetização e o letramento jurídicos representam fomento à cidadania.
Os autores consideram que a observação em campo de exemplares da biodiversidade nativa,
de forma ética e juridicamente adequadas (explicitadas como tal no decorrer da visita), permite
apresentar conteúdos multi e interdisciplinares incluindo questões jurídicas pertinentes ao acesso e à
proteção da biodiversidade no território brasileiro. Desta forma, a iniciativa apresentada no
presente estudo representa oportunidade para a educação para a biodiversidade e sustentabilidade
(conforme acepção apresentada em Kermath, 2007 e Hora, Jesus e Nazaré, 2015), bem como
fomento para cidadania e responsabilidade socioambiental.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em seus 60 anos de


fundação, pelas oportunidades conferidas para pesquisas na área de biodiversidade e ensino de
Zoologia.

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