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Sacramento da Reconciliação nas Igrejas da Vigararia

Amial
 Segunda a sexta, das 09h30 às 12h00 e das 16h00 às 19h00; sábado e
Domingo, das 18h00 Às 19h00
S. António das Antas
 Terça e quinta, das 10h30 às 12h00; quarta e quinta , das 09h00 às
10h00; sexta das 17h30 às 19h00
Nossa Senhora da Areosa
 Todos os dias, das 17h00 às 19h00
Senhor do Bonfim
 Quinta, das 20h00 às 21h30
Santa Maria de Campanhã
 Quarta das 09h30 às 10h30; sábado, das 10h00 às 11h00 (Igreja Matriz);
segunda a sexta, das 18h00 às 19h00 (Capela de S. Roque)
S. Pedro de Azevedo
 Quinta, das 18h00 às 19h00; sábado das 17h00 às 18h00
S. Veríssimo de Paranhos
 Terça a sexta, das 18h00 às 19h00
Santo Ildefonso
 Terça e quinta, das 17h00 às 18h00
Senhora do Calvário
 Quinta, das 09h30 às 10h30; sábados das 15h00 às 16h00
Senhora da Conceição
 Segunda a sábado, das 08h30 às 09h45; sextas das 10h30 às 11h30
Igreja da Trindade
 Terça e Quarta, das 10h30 às 12h15; 15h00 às 16h00; 17h00 às 18h00
 Quinta e Sexta das 10h30 às 12h15; 15h00 às 16h30
 Sábado das 10h00 às 12h00

Celebrações Penitenciais com Reconciliação individual


 22 de março, às 21h30 no Amial
 26 de março, às 21h30 nas Antas
 29 de março, às 21h30, na Senhora da Conceição
 30 de março, das 17h00 às 18h00, em Santo Ildefonso

a caminho da
 03 de abril, às 21h30 na Senhora do Calvário
 04 de abril, às 21h30 em S. Pedro de Azevedo
 11 de abril, das 17h00 às 19h00 e às 21h30, no Bonfim
 12 de abril, às 21h30, em Campanhã

PÁSCOA
 13 de abril, às 10h30 em Paranhos
 17 de abril, às 21h30 na Areosa
 23 de abril, das 10h00 às 12h00 e das 21h30 às 23h00, na Sé

Vigararia Porto Nascente | 2019


leva à exploração da criação (pessoas e meio ambiente)…
A caminho do jardim A força sanadora do arrependimento e do perdão
da comunhão com Deus Por isso, a criação tem impelente necessidade que se revelem os filhos de
Deus, aqueles que se tornaram «nova criação»: «Se alguém está em Cristo, é
“A criação encontra-se em expectativa ansiosa, uma nova criação… Com efeito, com a sua manifestação, a própria criação po-
aguardando a revelação dos filhos de Deus” (Rom 8, 19) de também «fazer páscoa»: abrir-se para o novo céu e a nova terra (cf. Ap 21,
(da mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2019) 1). E o caminho rumo à Páscoa chama-nos precisamente a restaurar a nossa
fisionomia e o nosso coração de cristãos, através do arrependimento, a conver-
Todos os anos, por meio da Mãe Igreja, Deus «concede aos seus fiéis a graça são e o perdão, para podermos viver toda a riqueza da graça do mistério pascal.
de se prepararem, na alegria do coração purificado, para celebrar as festas pas- Juntamente connosco, toda a criação é chamada a sair «da escravidão da cor-
cais, a fim de que (…), participando nos mistérios da renovação cristã, alcancem rupção, para alcançar a liberdade na glória dos filhos de Deus» (Rm 8, 21).
a plenitude da filiação divina» (Prefácio I da Quaresma). Assim, de Páscoa em A Quaresma é sinal sacramental desta conversão. Ela chama os cristãos a en-
Páscoa, podemos caminhar para a realização da salvação que já recebemos, carnarem, de forma mais intensa e concreta, o mistério pascal na sua vida pes-
graças ao mistério pascal de Cristo...Este mistério de salvação, já operante em soal, familiar e social, particularmente através do jejum, da oração e da esmola.
nós durante a vida terrena, é um processo dinâmico que abrange também a his- Jejuar, isto é, aprender a modificar a nossa atitude para com os outros e as cri-
tória e toda a criação. São Paulo chega a dizer: «Até a criação se encontra em aturas: passar da tentação de «devorar» tudo para satisfazer a nossa voracida-
expetativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19). de, à capacidade de sofrer por amor, que pode preencher o vazio do nosso co-
Nesta perspetiva, gostaria de oferecer algumas propostas de reflexão, que ração. Orar, para saber renunciar à idolatria e à autossuficiência do nosso eu, e
acompanhem o nosso caminho de conversão na próxima Quaresma. nos declararmos necessitados do Senhor e da sua misericórdia. Dar esmola,
A redenção da criação para sair da insensatez de viver e acumular tudo para nós mesmos, com a ilu-
A celebração do Tríduo Pascal da paixão, morte e ressurreição de Cristo, ponto são de assegurarmos um futuro que não nos pertence. E, assim, reencontrar a
culminante do Ano Litúrgico, sempre nos chama a viver um itinerário de prepa- alegria do projeto que Deus colocou na criação e no nosso coração: o pro-
ração, cientes de que tornar-nos semelhantes a Cristo (cf. Rm 8, 29) é um dom jeto de amá-Lo a Ele, aos nossos irmãos e ao mundo inteiro, encontrando neste
inestimável da misericórdia de Deus. amor a verdadeira felicidade.
Se o homem vive como filho de Deus, se vive como pessoa redimida, que se Queridos irmãos e irmãs, a «quaresma» do Filho de Deus consistiu em entrar no
deixa guiar pelo Espírito Santo (cf. Rm 8, 14), e sabe reconhecer e praticar a lei deserto da criação para fazê-la voltar a ser aquele jardim da comunhão com
de Deus, a começar pela lei gravada no seu coração e na natureza, beneficia Deus que era antes do pecado das origens.
também a criação, cooperando para a sua redenção. ____ Rever a vida à luz da comunhão
...Neste mundo a harmonia gerada pela redenção continua ainda – e sempre
estará – ameaçada pela força negativa do pecado e da morte.  Procuro deixar crescer a Graça Batismal na minha relação filial com Deus e fraternal
com os outros?
A força destruidora do pecado  Procuro fazer a experiência do amor de Deus em momentos de oração, na participação
Com efeito, quando não vivemos como filhos de Deus, muitas vezes adotamos na Eucaristia Dominical e no sacramento da Reconciliação
comportamentos destruidores do próximo e das outras criaturas – mas também  Ilumino a minha vida com a leitura da Bíblia?
de nós próprios –, considerando, de forma mais ou menos consciente, que po-
 Tenho atenção aos outros e crio com eles laços de pertença mutua?
demos usá-los como bem nos apraz. Então sobrepõe-se a intemperança, levan-
do a um estilo de vida que viola os limites que a nossa condição humana e a  Ando demasiado preocupado com as riquezas, e procuro-as por meios injustos?
natureza nos pedem para respeitar...Se não estivermos voltados continuamente  Sou impaciente com as minhas aflições, e preocupo-me pouco com os irmãos que so-
para a Páscoa, para o horizonte da Ressurreição, é claro que acaba por se im- frem?
por a lógica do tudo e imediatamente, do possuir cada vez mais.  Sou violento com os outros, enchendo o mundo de discórdias e de conflitos?
Como sabemos, a causa de todo o mal é o pecado, que, desde a sua aparição  Vivo descuidado no que se refere à justiça tanto particular como pública?
no meio dos homens, interrompeu a comunhão com Deus, com os outros e com  Tenho dificuldade em perdoar aos irmãos e julgo com severidade o próximo?
a criação, à qual nos encontramos ligados antes de mais nada através do nosso  Sou escravo dos desejos dos sentidos e não sou capaz da liberdade e pureza interior?
corpo.  Faço a paz na família, no mundo do trabalho e na sociedade?
...Quando se abandona a lei de Deus, a lei do amor, acaba por se afirmar a lei  Luto pela justiça e pela construção do bem comum ou cometo discriminações, opres-
do mais forte sobre o mais fraco. O pecado – que habita no coração do homem sões e perseguições contra os irmãos?
(cf. Mc 7, 20-23), manifestando-se como avidez, ambição desmedida de bem-  Sou violento com os outros, enchendo o mundo de discórdias e de conflitos?
estar, desinteresse pelo bem dos outros e muitas vezes também do próprio –
 Vivo descuidado no que se refere à justiça tanto particular como pública e à criação?

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