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ELETRÔNICO
CADERNO EXTRAJUDICIAL
DMPF-e Nº 37/2015
Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Página
Conselho Superior.............................................................................. 1
RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS Conselho Institucional ....................................................................... 1
Procurador-Geral da República 2ª Câmara de Coordenação e Revisão ................................................ 3
4ª Câmara de Coordenação e Revisão .............................................. 62
6ª Câmara de Coordenação e Revisão .............................................. 63
Procuradoria da República no Estado do Acre ................................. 79
ELA WIECKO VOLKMER DE CASTILHO Procuradoria da República no Estado de Alagoas ............................ 80
Vice-Procuradora-Geral da República Procuradoria da República no Estado do Amapá ............................. 83
Procuradoria da República no Estado do Amazonas ........................ 83
Procuradoria da República no Estado da Bahia ............................... 85
Procuradoria da República no Distrito Federal ................................ 85
LAURO PINTO CARDOSO NETO
Procuradoria da República no Estado do Espírito Santo .................. 87
Secretário-Geral Procuradoria da República no Estado de Goiás ............................... 88
Procuradoria da República no Estado do Maranhão ........................ 88
Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso .................... 89
Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso do Sul ......... 90
Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais ................... 98
DIÁRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado do Pará ............................... 109
ELETRÔNICO Procuradoria da República no Estado do Paraíba........................... 111
Procuradoria da República no Estado do Paraná............................ 113
Procuradoria da República no Estado de Pernambuco ................... 113
Procuradoria da República no Estado do Piauí .............................. 114
Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro................ 116
SAF/SUL QUADRA 04 LOTE 03 Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Norte ..... 119
Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Sul ......... 120
CEP: 70050-900 - Brasília/DF
Procuradoria da República no Estado de Rondônia ....................... 123
Telefone: (61) 3105-5100 Procuradoria da República no Estado de Santa Catarina................ 123
Procuradoria da República no Estado de São Paulo ....................... 125
http://www.pgr.mpf.mp.br Procuradoria da República no Estado do Tocantins ....................... 129
Expediente ..................................................................................... 131
CONSELHO SUPERIOR
##ÚNICO: | EXTRA-CSMPF - 37065|
SESSÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS
Sessão: 14/2015 Data: 23/02/2015 Hora: 17:00
CSMPF : 1.00.001.000026/2015-87
Assunto : CORREIÇÃO
Origem : Brasília
Relator(a) : Cons. ANTONIO AUGUSTO BRANDAO DE ARAS
Interessado(s) : Corregedoria do Ministério Público Federal
CONSELHO INSTITUCIONAL
##ÚNICO: | EXTRA-CIMPF - 36592|
SESSÃO: 2 DATA: 24/02/2015 15:41:08PERÍODO: 16/02/2015 a 24/02/2015
PROCESSOS DISTRIBUÍDOS AUTOMATICAMENTE
Processo:1.25.000.002669/2014-15
Assunto: PROMOÇÃO DE CONFLITO
Origem: PR-PR
Relator: ROBERTO LUIS OPPERMANN THOME(CONINST)
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
Processo:1.33.001.000555/2013-78
Assunto: RECURSO SOBRE O DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO
Origem: PRM-BLUMENAU
Relator: JOSE BONIFACIO BORGES DE ANDRADA(CONINST)
Processo:1.28.000.000271/2012-71
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: FATIMA APARECIDA DE SOUZA BORGHI(CONINST)
Processo:1.28.000.000626/2013-11
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: MONICA NICIDA GARCIA(CONINST)
Processo:1.28.000.000585/2013-54
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: MARIO LUIZ BONSAGLIA(CONINST)
Processo:1.28.000.000569/2013-61
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: JOAO AKIRA OMOTO(CONINST)
Processo:1.35.000.000088/2014-01
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-SE
Relator: CARLOS FREDERICO SANTOS(CONINST)
Processo:1.28.000.000628/2013-00
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: ANA BORGES COELHO SANTOS(CONINST)
Processo:1.28.000.000681/2013-01
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: SANDRA VERONICA CUREAU(CONINST)
Processo:1.28.000.000701/2013-35
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: LUCIANO MARIZ MAIA(CONINST)
Processo:1.28.000.000703/2013-24
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: JOAO AKIRA OMOTO(CONINST)
Processo:1.28.000.000729/2013-72
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: MARIO LUIZ BONSAGLIA(CONINST)
Processo:1.28.000.000736/2013-74
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: SADY D ASSUMPCAO TORRES FILHO(CONINST)
Processo:1.28.000.000756/2013-45
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: ANA BORGES COELHO SANTOS(CONINST)
Processo:1.28.000.000757/2013-90
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: ROBERTO LUIS OPPERMANN THOME(CONINST)
Processo:1.28.000.000759/2013-89
Assunto: RECURSO SOBRE O ARQUIVAMENTO
Origem: PR-RN
Relator: JOSE ELAERES MARQUES TEIXEIRA(CONINST)
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 3
Aos dez dias do mês de novembro do ano dois mil e quatorze, em sessão realizada na Sala de Reuniões, presentes o Dr. José Bonifácio Borges de
Andrada, Coordenador, o Titular, Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá, bem como os Suplentes, Dr. José Osterno Campos de Araújo e Dr. Juliano
Baiocchi Villa-Verde de Carvalho, a 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF julgou os seguintes procedimentos:
Dr(a) JOSE BONIFACIO BORGES DE ANDRADA
ORIGEM JUDICIAL
NÃO PADRÃO
001. Processo: JF-CPS-0001118-82.2014.4.03.6181-INQ Voto: 8272/2014 Origem: JUSTIÇA FEDERAL - 5ª
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA - CAMPINAS/SP
Relator(a): Dr(a) JOSE BONIFACIO BORGES DE ANDRADA
Ementa: INQUÉRITO POLICIAL. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 28 DO CPP C/C ART. 62, IV, DA LC Nº 75/93. CRIME
DE TRÁFICO INTERNACIONAL DE ENTORPECENTES. APREENSÃO DE SUBSTÂNCIA ASSEMELHADA À
MACONHA (SEMENTES) ORIUNDA DO EXTERIOR. APREENSÃO ALFANDEGÁRIA EM SÃO PAULO/SP.
LOCAL DA CONSUMAÇÃO. INSISTÊNCIA NO DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÕES. 1. Inquérito Policial instaurado para
apurar suposto crime de tráfico internacional de drogas (Lei nº 11.343/2006, art. 33, caput, c/c art. 40, inc. I), tendo em vista
a apreensão de substância assemelhada à maconha, mais precisamente que poderia ser destinada ao seu cultivo (25 estruturas
vegetais compatíveis com frutos de Cannabis Sativa L), em encomenda oriunda do exterior e destinada a morador de
Hortolândia/SP, pelo Serviço de Remessas Postais Internacionais da Receita Federal na Alfândega da Secretaria da Receita
Federal do Brasil em São Paulo/SP. 2. O il. Procurador da República oficiante na PRM Campinas/SP requereu judicialmente
fosse suscitado conflito negativo de competência perante o TRF da 3ª Região, alegando que o juízo federal do local da
apreensão (São Paulo) possui competência para processar e julgar o crime de tráfico internacional de drogas. 3. O Juízo da
9ª Vara Federal de Campinas/SP indeferiu o pleito ministerial e firmou a sua competência, consignando, em síntese, que,
no caso de importação de droga apreendida na alfândega, o lugar da consumação da infração não é o critério mais adequado
para a definição da competência, devendo ser adotado o do local do domicílio do investigado para facilitar a colheita de
provas 4. Autos remetidos à 2ª Câmara de Coordenação e Revisão, para fins do art. 28 do CPP c/c art. 62, IV, da LC nº
75/93. 5. Para a consumação do crime em comento é desnecessário que a substância entorpecente enviada chegue ao seu
destinatário, o que configuraria mero exaurimento do delito. Aplicação do art. 70 do Código de Processo Penal. Precedentes
da Terceira Seção do STJ: CC 132.897/PR, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, DJe 03/06/2014; CC 109.646/SP, Rel. Min.
Og Fernandes, DJe 01/08/2011; CC 41.775/RS, Rel. Min. Laurita Vaz, DJ 14/06/2004, p. 158. 6. Insistência no declínio de
atribuições.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela insistência no declínio de atribuições, nos termos
do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis Callou
de Araújo Sá.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 4
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 5
tipificado no art. 183 da Lei nº 9.472/97. 10. Designação de outro membro do Ministério Público Federal para prosseguir
na persecução penal.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis Callou
de Araújo Sá.
ORIGEM INTERNA
NÃO PADRÃO
006. Processo: 1.34.001.002104/2014-19 Voto: 8268/2014 Origem: PROCURADORIA DA
REPUBLICA - SAO PAULO
Relator(a): Dr(a) JOSE BONIFACIO BORGES DE ANDRADA
Ementa: Notícia de Fato instaurada a partir de solicitação de ajuda de menor no qual relata ser tratado, juntamente com sua mãe e
seu irmão, como escravo por seu genitor. Conflito negativo de atribuições que se recebe como declínio de atribuições
(Enunciado n° 32 2a CCR). Pedido de ajuda cujo teor revela a existência de problemas de ordem familiar, não sendo possível
extrair qualquer entendimento no sentido de tratar o caso de matéria criminal ou mesmo de competência da Justiça Federal.
Evidente carência de elementos de informação capazes de justificar a atribuição do Parquet Federal para a persecução penal.
Homologação do declínio ao Ministério Público Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou por receber o conflito de atribuições como
homologação do declínio ao Ministério Público Estadual, nos termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o
Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
PADRÃO
Homologação do Declínio de atribuição
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 6
Ementa: Inquérito Policial instaurado a partir de representação formulada pela Superintendência Federal da Agricultura em Minas
Gerais para apurar a possível ocorrência dos crimes descritos nos arts. 259 (Difusão de doença ou praga) e 268 (Infração de
medida sanitária) do Código Penal e no art. 56 da Lei nº 9.605/98. Doença da Vaca Louca. Revisão de Declínio de
atribuições (Enunciado n° 33 2ª CCR). Utilização de subprodutos de origem animal em alimentos servidos a ruminantes.
Desrespeito a ato normativo que proíbe a utilização de proteínas e gorduras de origem animal na alimentação desses animais,
com o fim de prevenir a propagação da Encefalopatia Espongiforme Bovina, conhecida como doença da vaca louca. O fato
de a proibição ser veiculada em norma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bem como ter sido este
órgão federal o responsável pela fiscalização e detecção daquelas substâncias em amostras do alimento analisado, não têm
o condão, por si só, de atrair a competência da Justiça Federal para o processo e julgamento dos delitos em apuração, que,
no presente caso, apenas seria justificável se a conduta delituosa atingisse, de forma direta, os bens, serviços ou interesses
da União mais especificamente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento , o que não ocorre na espécie. A
atividade, em tese, criminosa atenta contra a saúde pública, atingindo de forma direta as pessoas que serão prejudicadas
com o consumo de produto animal no qual foi utilizada a substância proibida. Somente se verificaria a competência federal
se o crime atingisse a própria atividade fiscalizatória do órgão da União caso, por exemplo, o agente impedisse ou
obstaculasse a fiscalização por parte dos servidores do MAPA , não bastando que o objeto dessa fiscalização no caso, o
alimento servido a ruminantes seja atingido. A circunstância de o MAPA ser o órgão responsável pela regulamentação
sanitária do setor de produtos de origem animal, listando as substâncias consideradas de utilização proibida em animais
bovinos, não atrai a competência federal para os crimes consistentes no efetivo uso daquelas substâncias por parte de
terceiros. Caso se adotasse tal linha de raciocínio, em todas as hipóteses em que órgão ou entidade federal tenha a atribuição
de complementação de normas penais em branco (v.g., lei de drogas, estatuto desarmamento, comercialização de
combustíveis adulterados), ou o poder de edição de normas regulamentares que, de alguma forma, interfiram na
caracterização de ilícitos penais, os crimes que exijam tal complementação ou que sejam atingidos pela regulamentação,
quando praticados, seriam de competência da Justiça Federal. Precedentes do STJ em casos análogos (CC nº 122.341/PB,
Terceira Seção, DJe: 11/06/2012; RHC nº 26.483/AM, 5ª Turma, DJe: 29/08/2011). Ausência de elementos de informação
capazes de justificar a atribuição do Ministério Público Federal para a persecução penal. Homologação do declínio ao
Ministério Público Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis
Callou de Araújo Sá.
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 7
declínio de atribuições (Enunciado n° 32 - 2a CCR). Postagens que fazem menção apenas a faculdades particulares, não
havendo qualquer referência a universidades federais. Inexistência de lesão a bens, serviços ou interesses da União ou de
suas entidades. Carência de elementos de informação capazes de justificar a atribuição do Parquet Federal para persecução
penal. Homologação do declínio ao Ministério Público Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis
Callou de Araújo Sá.
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 8
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis
Callou de Araújo Sá.
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 9
Ementa: Notícia de Fato. Suposto crime de ameaça (CP, art. 147) cometido entre particulares em razão da não aceitação da proposta
para a desapropriação de seu imóvel para a construção do arco metropolitano em Nova Iguaçu/RJ. Revisão de declínio de
atribuições (Enunciado n° 32 - 2a CCR). Ausência de elementos de informação capazes de justificar a atribuição do
Ministério Público Federal para a persecução penal. Homologação do declínio de atribuições ao Ministério Público
Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis
Callou de Araújo Sá.
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 10
Homologação de Arquivamento
026. Processo: DPF/GVS/MG-00166/2014-INQ Voto: 8251/2014 Origem: GABPRM1-PCB - PAULA
CRISTINE BELLOTTI
Relator(a): Dr(a) JOSE BONIFACIO BORGES DE ANDRADA
Ementa: Inquérito Policial instaurado para apurar possível prática do delito previsto no art. 183 da Lei nº 9.472/97. Atividade
clandestina de telecomunicação. Retransmissão de sinais de televisão sem a devida autorização do órgão competente.
Revisão de arquivamento (LC nº 75/93, art. 62, IV). Empresa investigada que já atuava com a devida autorização quando
da lavratura do auto de infração pelos fiscais da ANATEL, em setembro de 2013. Habilitação para retransmitir os sinais de
televisão no município de Nanuque/MG concedida em abril de 2013. Materialidade delitiva não evidenciada. Homologação
do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis Callou
de Araújo Sá.
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 11
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis Callou
de Araújo Sá.
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MP nº 589/2012). 4. Muito embora existam hipóteses de rescisão do parcelamento, por outra razão as prestações não poderão
ser inadimplidas. É que inciso I do parágrafo único do art. 160 da Constituição autoriza a União e os Estados a
condicionarem o repasse de recursos ao pagamento de seus créditos. 5. Precedentes da 2ª Câmara: PA
1.15.000.000293/2010-27, 602ª Sessão de Revisão, de 04/08/2014, 2ª CCR; JF/CE-INQ-0014006-29.2013.4.05.8100, 602ª
Sessão de Revisão, de 04/08/2014, 2ª CCR. 6. Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis Callou
de Araújo Sá.
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Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho e o Dr. José Adonis Callou
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Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi
Villa-Verde de Carvalho.
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1. Trata-se de procedimento investigatório instaurado para apurar a ocorrência do crime de contrabando de cigarros, previsto
no art. 334-A do Código Penal, em razão da apreensão de maços de cigarro de origem estrangeira em estabelecimento
comercial, no valor total de R$ 2.481,07. 2. O Procurador da República oficiante promoveu o arquivamento do feito com
suporte no princípio da insignificância, já que o valor dos tributos devidos é inferior a R$10.000,00. 3. O Juiz Federal, por
sua vez, discordou do arquivamento por considerar inaplicável o princípio da insignificância ao crime de contrabando de
cigarros. 4. Com efeito, a natureza dos produtos (cigarros) introduzidos no país impõe maior rigor na adoção do princípio
da insignificância em razão do efeito nocivo à saúde e, consequentemente, do dever de rígido controle em sua
comercialização no território nacional. 5. Este Colegiado vem decidindo que as importações de até 40 maços de cigarro
possibilitam, excepcionalmente, a aplicação do princípio da insignificância. Já nas importações superiores a este patamar
não há que se falar em conduta insignificante. 6. Desrespeitadas as normas da Lei nº 9.532/97, que restringem, com rigor,
o comércio de cigarros no país. 7. Arquivamento inadequado. 8. Designação de outro Membro do Ministério Público Federal
para dar prosseguimento à persecução penal.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi Villa-
Verde de Carvalho.
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investigada se amoldaria ao tipo penal do art. 28, §1º, da Lei nº 11.343/2006. A importação de sementes de maconha, no
caso, pode tanto ter tido a finalidade de cultivo para consumo próprio ou como para revenda da substância entorpecente,
devendo ser melhor investigada a conduta relativa ao tráfico de drogas. 6. Não homologação do arquivamento e designação
de outro Membro do Ministério Público Federal para dar prosseguimento à persecução penal.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi Villa-
Verde de Carvalho.
ORIGEM INTERNA
NÃO PADRÃO
061. Processo: 1.22.013.000277/2014-84 Voto: 8165/2014 Origem: PROCURADORIA DA
REPÚBLICA NO MUNICIPIO DE POUSO
ALEGRE-MG
Relator(a): Dr(a) JOSE ADONIS CALLOU DE ARAUJO SA
Ementa: NOTÍCIA DE FATO. POSSÍVEL CRIME DE ESTELIONATO MAJORADO (CP, ART. 171, § 3º). RECEBIMENTO
INDEVIDO DE SEGURO-DESEMPREGO. PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. LC Nº 75/93, ART. 62, IV. NÃO
HOMOLOGAÇÃO. POSSIBILIDADE DE DILIGÊNCIAS. DESIGNAÇÃO DE OUTRO MEMBRO DO MPF PARA
DAR PROSSEGUIMENTO À PERSECUÇÃO PENAL. 1. Trata-se de notícia de fato instaurada a partir de ofício
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encaminhado pela Procuradoria do Trabalho no município de Pouso Alegre/MG, comunicando possível crime de estelionato
majorado (CP, art. 171, § 3º), consistente no recebimento indevido de seguro-desemprego, uma vez que os investigados
constam como sócios de sociedades empresárias. 2. O Procurador da República oficiante promoveu o arquivamento, por
entender que a simples figuração em contrato social não desqualifica o cidadão para o recebimento do seguro-desemprego,
exigindo, para tanto, que se comprove que a renda oriunda daquela atividade empresarial seja suficiente para o sustento e
manutenção de sua família. 3. Analisando os autos, verifico que nenhuma diligência foi realizada e não há demonstração
inequívoca, segura e convincente da ausência de justa causa para a persecução penal. 4. Somente após o exaurimento das
diligências capazes de esclarecer o ocorrido, é que o Ministério Público Federal poderá concluir, extreme de dúvidas, se
existem elementos suficientes para deflagrar a ação penal ou se deve promover o arquivamento das peças de informação. 5.
Não homologação do arquivamento e designação de outro membro do Ministério Público Federal para prosseguir na
persecução penal.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi Villa-
Verde de Carvalho.
PADRÃO
Homologação do Declínio de atribuição
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apuradas pelo Ministério Público do Trabalho, não havendo, ainda, elementos mínimos que indiquem a prática de crime
contra a organização do trabalho. Ausência de elementos de informação capazes de justificar a atribuição do Parquet Federal
para persecução penal. Homologação de declínio ao Ministério Público Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi
Villa-Verde de Carvalho.
Outras deliberações(Declínio)
076. Processo: 1.20.000.001422/2013-87 Voto: 6348/2014 Origem: PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA
DO GARÇAS-MT
Relator(a): Dr(a) JOSE ADONIS CALLOU DE ARAUJO SA
Ementa: Notícia de Fato. Suposto crime ambiental (art. 34, Lei 9.605/98). Revisão de declínio (Enunciado nº 33, 2ªCCR). Fatos
ocorridos em 2005. Pena máxima prevista de 3 anos de detenção. Prazo prescricional de 8 anos (art. 109, IV, CP). Decurso
desse prazo. Prescrição da pretensão punitiva estatal. Recebimento do declínio de atribuições como arquivamento.
Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo recebimento do declínio de atribuições como
arquivamento. Homologação nos termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de
Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde de Carvalho.
Homologação de Arquivamento
078. Processo: DPF/DF-IPL-1631/2013 Voto: 8034/2014 Origem: GABPRM1-OSA - ONESIO
SOARES AMARAL
Relator(a): Dr(a) JOSE ADONIS CALLOU DE ARAUJO SA
Ementa: Inquérito Policial. Suposto crime de moeda falsa (art. 289, §1º, CP). Revisão de arquivamento (art. 62, IV, LC n° 75/93). O
único indício de que o investigado teria participado do crime praticado por réu de ação penal é uma conversa em que teria
demonstrado a intenção de adquirir cédulas falsas. Caracterizado mero ato preparatório, o qual não é punível pelo Direito
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Penal pátrio. Ausência de elementos mínimos necessários à deflagração da persecução penal e de justa causa para o
prosseguimento do feito. Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde
de Carvalho.
080. Processo: 1.04.100.000053/2013-21 Voto: 8105/2014 Origem: PRR/4ª REGIÃO - PORTO ALEGRE
Relator(a): Dr(a) JOSE ADONIS CALLOU DE ARAUJO SA
Ementa: Autos que investigam deputado estadual pela prática do crime do art. 350 do Código Eleitoral (falsidade ideológica na
prestação de contas referente às eleições dos anos de 2002 e 2004, por meio de omissão de arrecadação e gastos). Revisão
de arquivamento (LC nº 75/93, art. 62, IV). Ausência de prova da efetiva arrecadação e gasto em atos de campanha eleitoral
(elemento material do tipo), bem como a prova do dolo específico do parlamentar (elemento subjetivo do tipo). A
Procuradoria Geral da República, pelos mesmos fatos objeto do presente procedimento, determinou o arquivamento do feito
(fl. 15-23), por ausência de provas, em relação a outros dois investigados (deputados federais). Desnecessidade de novas
diligências. Ampla investigação promovida pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul como se observa dos
autos e seus anexos (8 volumes ao todo). Espaço de tempo entre os fatos e o momento atual (aproximadamente 12 anos em
relação ao pleito eleitoral do ano de 2002 e 10 anos em relação ao pleito eleitoral de 2004) que levam à conclusão de que
não é razoável a manutenção da investigação, ressalvados o teor do art. 18 do CPP. Falta de justa causa para prosseguimento
da persecução penal. Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde
de Carvalho.
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não poderão ser inadimplidas. A ausência de pagamento na data do respectivo vencimento autoriza a retenção e o repasse à
Receita Federal de recursos do Fundo de Participação do Município, para sua quitação. Ausência de justa causa para o
prosseguimento do feito. Ressalvada a possibilidade de desarquivamento dos autos em caso de rescisão do parcelamento.
Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde
de Carvalho.
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Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde
de Carvalho.
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Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de
Araújo Sá.
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Juiz Federal, por sua vez, discordou do arquivamento do Inquérito Policial, por reputar prematuro o encerramento das
investigações, uma vez que, não obstante a extinção da punibilidade decorrente do óbito do investigado primário, constatou
a necessidade do prosseguimento da apuração com relação às pessoas físicas e jurídicas a ele vinculadas. 4. No atual estágio
da persecução criminal, apenas seria admitido o arquivamento, se ausentes elementos mínimos da autoria e/ou da
materialidade delitivas, após esgotadas as diligências investigatórias, ou se existente demonstração inequívoca, segura e
convincente de causa excludente da ilicitude ou extintiva da punibilidade. Não é, contudo, o caso dos autos em relação às
pessoas que provavelmente concorreram para os mesmos crimes ou para delitos análogos àqueles que foram imputados ao
falecido investigado. 5. Necessidade de se estender as investigações às pessoas próximas ao investigado, conforme
ressaltado no próprio ofício de requisição de instauração do presente Inquérito Policial, uma vez que foram citadas pessoas
jurídicas cuja administração cabia a parentes e a pessoas ligadas ao falecido Agente da Polícia Federal, as quais participavam
do escoamento das mercadorias importadas pelas sociedades que ele administrava. 6. Por força dos princípios da
obrigatoriedade da Ação Penal Pública e do in dubio pro societate, somente após o exaurimento das diligências capazes de
esclarecer o ocorrido é que o Ministério Público Federal poderá concluir se existem elementos suficientes para deflagrar a
ação penal ou se deve promover o arquivamento do processo. 7. Designação de outro Membro do Ministério Público Federal
para prosseguir na persecução penal.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo
Sá.
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STF). 6. Fatos ocorridos no ano de 2009, sendo que o delito prescreverá, considerando a pena máxima em abstrato, apenas
em 2021. 7. Designação de outro Membro do Ministério Público Federal para prosseguir na persecução penal.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo
Sá.
ORIGEM INTERNA
NÃO PADRÃO
114. Processo: 1.34.001.001890/2014-37 Voto: 8098/2014 Origem: PROCURADORIA DA
REPUBLICA - SAO PAULO
Relator(a): Dr(a) JOSE OSTERNO CAMPOS DE ARAUJO
Ementa: PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL. CONFLITO NEGATIVO DE ATRIBUIÇÕES ENTRE
MEMBROS DO MPF. SUPOSTOS CRIMES DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA (CP, ART. 288), FALSIDADE
IDEOLÓGICA (CP, ART. 299), LAVAGEM DE CAPITAIS (LEI 9.613/98, ART. 1º) E CONTRA A ORDEM
TRIBUTÁRIA (LEI 8.137/90, ART. 1º). REVISÃO (LC 75/93, ARTIGO 62, INCISO VII). ATRIBUIÇÃO DO
PROCURADOR DA REPÚBLICA SUSCITADO, COM ATUAÇÃO NA VARA CRIMINAL ESPECIALIZADA. 1.
Procedimento Investigatório Criminal instaurado para apurar possíveis crimes de associação criminosa (CP, art. 288),
falsidade ideológica (CP, art. 299), lavagem de capitais (Lei 9.613/98, art. 1º) e contra a ordem tributária (Lei 8.137/90, art.
1º), em razão da existência de suposto esquema de desvio de recursos públicos e sonegação fiscal envolvendo várias
empresas, supostamente de fachada, e escritórios de contabilidade. 2. O Procurador da República com atuação perante as
Varas Criminais Especializadas da Subseção Judiciária de São Paulo não vislumbrou a prática de crime de lavagem de
capitais e declinou de suas atribuições para um dos Procuradores da República que integram o Núcleo Especializado
INSS/Receita, na Procuradoria da República em São Paulo, que, por sua vez, suscitou conflito negativo de atribuições. 3.
Conhecimento do conflito de atribuições entre os órgãos do Ministério Público Federal, cuja solução incumbe a esta Câmara
de Coordenação de Revisão, nos termos do disposto no artigo 62, inciso VII, da Lei Complementar 75/93. 4. Considerando
que as empresas investigadas, inexistentes de fato, simulavam transações comerciais entre elas, como se praticassem atos
de comércio, visando a produção de notas fiscais para servirem, supostamente, de acobertamento em outras transações, e
que tramitaram pelas contas correntes dessas empresas recursos financeiros que juntos somaram R$ 3.629.320.077,03 nos
anos calendários 2010 e 2011, não se pode concluir, de pronto, pela ausência de crime de lavagem de capitais. 5.
Conhecimento do presente conflito negativo de atribuições, para reconhecer a atribuição do Procurador da República
suscitado, oficiante perante as Varas Criminais Especializadas da Subseção Judiciária de São Paulo/SP.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela atribuição do suscitado, nos termos do voto
do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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PADRÃO
Homologação do Declínio de atribuição
119. Processo: PRM/SJR-3409.2012.000396-9-INQ Voto: 8057/2014 Origem: SUBJUR/PRM-SP -
SUBCOORDENADORIA JURIDICA DA
PRM/SAO JOSE DO RIO PRETO
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União, de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, ou ainda, quando a infração penal antecedente for de
competência da Justiça Federal. (CC 113.359/RJ, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, Terceira Seção, DJe 05/06/2013).
Ausência de elementos de informação capazes de justificar a atribuição do Ministério Público Federal para a persecução
penal. Homologação do declínio de atribuições ao Ministério Público Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de
Araújo Sá.
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termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de
Araújo Sá.
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Ementa: Notícia de Fato. Invasão de dispositivo informático (CP, art. 154-A). Revisão de declínio (Enunciado nº 32 da 2ª CCR).
Publicação indevida de fotos e vídeos do representante na internet. Delito praticado contra particular. Fatos narrados que
não apontam qualquer infração penal em prejuízo a bem, serviços ou interesse direto e específico da União, suas entidades
autárquicas ou empresas públicas. Ausência de atribuição do Ministério Público Federal para prosseguir na persecução
penal. Homologação do declínio de atribuições ao Ministério Público Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de
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termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de
Araújo Sá.
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suas entidades. Ausência de elementos de informação capazes de justificar a atribuição do Ministério Público Federal para
prosseguir na persecução penal. Homologação do declínio ao Ministério Público Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de
Araújo Sá.
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Outras deliberações(Declínio)
147. Processo: 1.23.003.000376/2010-14 Voto: 8053/2014 Origem: PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
ALTAMIRA-PA
Relator(a): Dr(a) JOSE OSTERNO CAMPOS DE ARAUJO
Ementa: Inquérito Civil Público instaurado a partir de representação do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia
IMAZON que noticia suposto desmatamento em Unidade de Conservação Estadual (Floresta Estadual do Iriri).
Arquivamento fundamentado na existência de elementos de que o Ministério Público Estadual foi devidamente acionado.
Revisão (LC nº 75/93, art. 62, IV). Ausência de elementos capazes de justificar a atribuição do Ministério Público Federal
para a persecução penal. Promoção de arquivamento que se recebe como declínio de atribuições ao Ministério Público
Estadual. Homologação.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo recebimento da promoção de arquivamento
como declínio de atribuições ao Ministério Público Estadual. Homologação nos termos do voto do(a) relator(a).
Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
Homologação de Arquivamento
148. Processo: DPF/JFA-00340/2012-INQ Voto: 7990/2014 Origem: SJUR/PRM-MG - SETOR
JURÍDICO DA
PRM/MANHUAÇU/MURIAÉ
Relator(a): Dr(a) JOSE OSTERNO CAMPOS DE ARAUJO
Ementa: Inquérito Policial. Possível crime de desobediência (art. 330 do CP). Depositário de penhora que não atendeu as
determinações expedidas pelo Juízo da Vara do Trabalho. Revisão de arquivamento (LC nº 75/93, art. 62, IV). Pena máxima
cominada em abstrato de 06 (seis) meses de detenção. Fato ocorrido em 01/08/2011. Extinção da punibilidade (art. 107, IV,
CP). Prescrição da pretensão punitiva estatal (art. 109, VI, CP). Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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Ementa: Notícia de Fato. Denúncia apócrifa. Notícia de possível apologia ao consumo de maconha por meio de sítio eletrônico.
Revisão de arquivamento (LC nº 75/93, art. 62, IV). Constatação de que o site comercializa peças de vestuário e acessórios
com a estampa da folha da cannabis sativa (maconha), além da divulgação de cenas de filmes, a exemplo do TED, em que
se observa o consumo de maconha. Inexistência, contudo, de indícios da prática de crime, vez que não há um comando que
incite a prática de fato criminoso. Ausência de justa causa para o prosseguimento do feito . Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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Ementa: Notícia de Fato. Apuração de possível crime ambiental (Lei 9.605/98, art. 50-A), consistente em cortar uma árvore no
interior da Reserva Extrativista Verde para Sempre, no Município de Porto de Moz/PA, sem autorização do órgão ambiental
competente. Revisão de arquivamento (LC nº 75/93, art. 62, IV). Consta do Relatório de Fiscalização do ICMBio que a
infração ocorreu por motivo de subsistência familiar. Aplicação de multa administrativa. Evidenciada a excludente de
ilicitude prevista no art. 50-A, § 1º, da Lei nº 9.605/98. Homologação do Arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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Ementa: Notícia de Fato. Possível crime de falsidade ideológica (CP, art. 299). Informações de que o investigado teria inserido
informação inverídica em declaração assinada no ato de sua posse como Assessor Nível II, no Ministério Público Federal.
Afirmação de que não participava de gerência ou administração de sociedade privada, quando, na verdade, era sócio
administrador de empresa de engenharia. Revisão de arquivamento (LC nº 75/93, art. 62, IV). Diligências. Em depoimento
prestado, o investigado informou que não providenciou sua substituição porque a empresa não participava mais de obras ou
licitação, encontrando-se totalmente inativa, de modo que, no seu entender, não havia impedimento para que continuasse a
figurar como sócio administrador no Contrato Social. Ausência de dolo. Conclusão do Procedimento Administrativo
Disciplinar pela não aplicação de penalidade ao servidor. Aplicação do princípio da subsidiariedade. Homologação do
arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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Ementa: Procedimento Investigatório Criminal. Possível crime de desacato (CP, art. 331). Informações de que Advogado teria
insultado servidores de Vara do Trabalho, em especial uma Oficiala de Justiça responsável pelo cumprimento de mandado
de imissão na posse. Revisão de arquivamento (LC n° 75/93, art. 62, IV). Verifica-se, na hipótese, a ocorrência de
animosidades entre os envolvidos, uma vez que o investigado teria manifestado insatisfação e argumentado a falta de sentido
em se emitir um mandado de imissão na posse, quando, na verdade, seria realizada uma simples intimação, sendo
dispendioso e desnecessário o comparecimento das partes, como fora feito. Não obstante as diligências realizadas, não se
verificam elementos probatórios consistentes quanto à ocorrência do desacato, havendo somente o embate entre as
declarações das partes diretamente envolvidas, posto não haver sequer testemunhas que possam colaborar na elucidação do
caso. Homologação do arquivamento, sem prejuízo do disposto no art. 18 do CPP. Notícia, ainda, de possível crime de
denunciação caluniosa (CP, art. 339). Comunicação de que o Advogado formalizou reclamação disciplinar perante o CNJ,
aduzindo que a Juíza Trabalhista o teria ameaçado em audiência a se retratar, sob pena de remessa do processo ao MPF para
análise e tomada de atitudes cabíveis. Com relação a tal fato, o Procurador da República oficiante, considerando ter a
infração se consumado com a instauração do procedimento no CNJ, entendeu ser atribuição da PR/DF a apuração do
eventual crime do art. 339 do CP. Aplicação do Enunciado n° 25 desta 2ªCCR. Remessa dos autos à PR/DF.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento quanto ao crime
de desacato e pela remessa dos autos à PR/DF para apuração do eventual crime do art. 339 do CP, nos termos do voto do
relator. Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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foi destruída, o que inviabiliza a elaboração do necessário laudo pericial para comprovação da materialidade delitiva.
Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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apurar os fatos narrados (Ofício GAB/PRR/GGM n° 539/14). Aplicação do princípio do ne bis in idem. Homologação do
arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. Juliano Baiocchi Villa-Verde e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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esta 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, com base no art. 28 do CPP cumulado com o
inciso IV do art. 62 da Lei Complementar nº 75/93. 5. Inicialmente, registre-se que A suspensão da pretensão punitiva com
base no parcelamento do débito tributário através dos programas denominados REFIS e PAES não é causa para
arquivamento do procedimento investigatório criminal ou do inquérito policial; mas sim, para sobrestamento da
investigação, com comunicação à Câmara, independentemente de remessa dos autos, devendo estes permanecerem
acautelados, para eventual prosseguimento da persecução penal, na hipótese de descumprimento do acordo, ou
arquivamento formal, na hipótese de cumprimento do mesmo (Enunciado nº 19 da 2ª CCR/MPF). 6. Contudo, no caso do
parcelamento ofertado aos Municípios com base na Lei nº 12.810/2013, que é o caso do autos, a adesão a referido Programa
equipara-se ao pagamento para fins de extinção da punibilidade, já que as prestações não poderão ser inadimplidas. Isso
porque a ausência de pagamento na data do respectivo vencimento autoriza a retenção e o repasse à Receita Federal de
recursos do Fundo de Participação do Município, para sua quitação. Interpretação sistemática do art. 3º da Lei nº 12.810/13
c/c o inciso I do parágrafo único do art. 160 da Constituição Federal. 7. Insistência no arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou de Araújo
Sá.
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cheques, rastreamento das próprias cártulas emitidas pelo correntista lesado e que precederam à fraude etc.), ou de coleta
de outros meios de provas, a exemplo da testemunhal. 9. Designação de outro membro do Parquet Federal para dar
prosseguimento à persecução penal.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou de
Araújo Sá.
ORIGEM INTERNA
NÃO PADRÃO
200. Processo: 1.34.010.000177/2014-67 Voto: 8226/2014 Origem: PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO S. J. DO RIO
PRETO-SP
Relator(a): Dr(a) JULIANO BAIOCCHI VILLA-VERDE DE CARVALHO
Ementa: NOTÍCIA DE FATO. CONFLITO NEGATIVO DE ATRIBUIÇÕES. SUPOSTA PRÁTICA DOS CRIMES CONTRA A
ORDEM TRIBUTÁRIA (LEI Nº 8.137/90, ART. 1º, V) E USO DE DOCUMENTO FALSO (CP, ART. 304).
COMPETÊNCIA PARA O PROCESSO E JULGAMENTO QUE SE FIRMA PELO LOCAL ONDE SE CONSUMOU A
INFRAÇÃO, NOS TERMOS DO ART. 70 DO CPP. FATOS OCORRIDOS EM RIBEIRÃO PRETO. CONFLITO
CONHECIDO PARA DECLARAR A ATRIBUIÇÃO DO PROCURADOR DA REPÚBLICA EM RIBEIRÃO PRETO,
ÓRGÃO SUSCITADO. 1. Nos termos do art. 70 do CPP, a competência se firma, em regra, pelo local da consumação da
infração penal. 2. A persecução penal para apuração de prática, em tese, de crime contra a ordem tributária deve ocorrer no
local da consumação da suposta conduta delituosa, é dizer, no local do não fornecimento da nota fiscal. 3. Consta dos autos
que o município onde teria ocorrido os fatos criminosos seria Ribeirão Preto/SP, além da empresa também possuir domicílio
fiscal na referida cidade. Dessa forma, as investigações devem prosseguir na cidade Ribeirão Preto/SP. 4. Pelo conhecimento
do presente conflito negativo e, no mérito, por sua procedência para reconhecer a atribuição do Procurador da República
oficiante na Procuradoria da República no Município de Ribeirão Preto.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela atribuição do suscitado, nos termos do voto
do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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PADRÃO
Não Provimento do recurso
203. Processo: 1.00.000.011822/2014-74 Voto: 8378/2014 Origem: PROCURADORIA GERAL DA
REPUBLICA
Relator(a): Dr(a) JULIANO BAIOCCHI VILLA-VERDE DE CARVALHO
Ementa: PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO. INSTAURAÇÃO NO AMBITO DA 2ª CCR. SOLICITAÇÕES DE
PARTICULAR QUE NÃO SE INSEREM NAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NO ART. 62 DA LC 75/93. DECISÃO
MONOCRÁTICA DE ARQUIVAMENTO. RECURSO DO INTERESSADO. NÃO PROVIMENTO. 1. Trata-se de
procedimento administrativo instaurado em razão dos documentos encaminhados por particular a esta 2º Câmara de
Coordenação e Revisão do MPF. 2. De acordo com a representação, a SUSEP editou a circular nº 365/2008 em desacordo
com o CDC, prejudicando os consumidores e beneficiando as empresas de capitalização. Ainda, afirma que a referida
circular considera, para efeitos de sorteios, os títulos cancelados, suspensos ou comercializados como pertencentes às
empresas de capitalização, permitindo que estas concorram com os consumidores utilizando a sobra das vendas sem arcar
com o valor do produto. Dessa forma, os consumidores seriam prejudicados por ter que dividir o valor dos prêmios com os
empresários. 3. Diante disso, instruiu os autos com cópias de diversos procedimentos abertos tanto em âmbito criminal
como de tutela coletiva, ocasião nos quais posteriormente tiveram seus arquivamentos homologados. Registre-se, por
oportuno, que o atual procedimento não diz respeito a impugnação de qualquer decisão tomada no âmbito desta 2º CCR. 4.
Por fim, tece críticas ao MPF, esclarecendo que o objetivo do atual procedimento se deve ao fato de que o MPF não
estabelece integração com os Ministérios Públicos Estaduais quanto ao desfecho das denuncias encaminhadas a ele, além
de não dar conhecimento aos Ministérios Públicos Estaduais quando dos conflitos de atribuições internos do MPF e a
ausência de integração entre a 2ª CCR e a 3ª CCR. Ainda, solicita que a 2º CCR, tal qual a 3º CCR vem fazendo, investigue
junto ao Sistema Financeiro Nacional, e se posicione quanto ao tema dos títulos de capitalização, requerendo que seja
realizada uma reunião entre a 2º CCR e a 3º CCR, junto à SUSEP, com peritos e assessores jurídicos, além de solicitar o
encaminhamento dos autos ao Conselho Superior do MPF e ao Corregedor Geral do Ministério Público Federal, de forma
que a 2º CCR possa interceder junto aos MP's Estaduais em relação a temática títulos de capitalização. 5. Arquivamento do
procedimento, tendo em vista que as questões levantadas pelo interessado já foram objeto de apreciação pelo Ministério
Público Federal no que tange aos possíveis aspectos de ordem criminal, bem como não impugnam nenhuma decisão tomada
por esta 2º CCR em procedimentos administrativos que tiveram seu regular trâmite. Ainda, tem-se que as solicitações
encaminhadas pelo interessado não se inserem nas atribuições elencadas no art. 62 da Lei Complementar nº 75/93, não
havendo providência a ser tomada nesta câmara. 6. Recurso do interessado. Recebo o recurso como Agravo Interno e
submeto ao Colegiado. 7. Decisão mantida por seus próprios fundamentos. 8. Não provimento do recurso.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não provimento do recurso, nos termos do voto
do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá.
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Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou
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Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou
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Ementa: Notícia de fato. Possíveis crimes de falsificação de documento público (art. 297 do CP), uso de tal documento falso (art.
304 do CP) e estelionato (art. 171 do CP). Notícia de comercialização, em site na Internet, de diplomas falsos de ensino
técnico e superior. 1) falsificação de documento público e uso de documento falso. Revisão de arquivamento (art. 62, inciso
IV, da LC nº 75/93). Não houve indícios mínimos de efetiva falsificação, utilização e entrega de diplomas falsos. Ausência
de provas da materialidade delitiva. Homologação de arquivamento. 2) crime de estelionato: Revisão de declínio (Enunciado
nº 32 da 2ª CCR/MPF). O sítio eletrônico, ao que tudo indica, visa, única e exclusivamente, a arrecadar dinheiro de incautos.
Fraude que se deu em detrimento de particulares. Ausência de ofensa a bem, serviço ou interesse direto e específico da
União, de suas entidades autárquicas, ou empresas públicas federais. Inexistência de elementos de informação capazes de
justificar a atribuição do Ministério Público Federal. Homologação do declínio de atribuições ao Ministério Público
Estadual.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos
termos do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou
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do voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou de
Araújo Sá.
Homologação de Arquivamento
219. Processo: 1.00.000.011779/2014-47 Voto: 8229/2014 Origem: PROCURADORIA DA
REPUBLICA - MARANHAO
Relator(a): Dr(a) JULIANO BAIOCCHI VILLA-VERDE DE CARVALHO
Ementa: Notícia de fato. Instauração a partir de Relatório de Fiscalização elaborado pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel do
Ministério do Trabalho e Emprego em decorrência de ação fiscalizatória para erradicação do trabalho em condição análoga
a de escravo realizada em fazenda localizada no município de Santa Luzia/MA. Revisão de arquivamento (LC nº 75/93, art.
62, IV). Existência de Notícia de Fato nº 1.30.000.001316/2014-03 que tem por objeto a apuração dos mesmos fatos.
Aplicação do princípio do ne bis in idem. Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou de Araújo
Sá.
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R$ 10.000,00 (dez mil reais). Precedentes STJ (AgRg no Resp 1348074/SP, Min. Moura Ribeiro, Quinta Turma, Dje
26/08/2014; AgRg no Resp 1389169/MG, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, Sexta Turma, Dje 04/11/2013; AgRg
no Resp 1171559/RS, Min. Maria Thereza de Assis Moura, Sexta Turma, Dje 22/09/2011) 3. Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, a maioria, deliberou pela homologação do arquivamento, vencido o relator, o
Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá. Participou da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada.
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art. 62-IV). Fatos que datam de 05/04/1999. Prescrição da pretensão punitiva estatal já que decorridos mais de 12 (doze) anos
da data dos fatos (CP, art. 109, III). Pena máxima cominada de 5 (cinco) anos de reclusão. Extinção da punibilidade (CP, art.
107, IV). Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). Participaram da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada e o Dr. José Adonis Callou de Araújo
Sá.
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Ementa: VOTO-VENCEDOR Notícia de fato. Representação Fiscal para fins Penais noticiando possível crime contra a ordem
tributária (Lei nº 8.137/90, arts. 1ª e 2º, II) ou apropriação indébita previdenciária (CP, art. 168-A), praticado, em tese, por
sociedade empresária. Imposto elidido no valor de R$ 2.452,29. Revisão de arquivamento (LC nº 75/93, art. 62, inc. IV).Fatos
que configuram crime contra a ordem tributária. Consoante entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, é
aplicável o princípio da insignificância aos débitos tributários que não ultrapassem o limite de R$ 10.000,00, em decorrência
do art. 20 da Lei nº 10.522/02. Precedentes STJ (Resp 1306425/RS, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, Sexta Turma,
Dje 01/07/2014; AgRg no Aresp 323486/RS, Rel. Min. Regina Helena Costa, Quinta Turma, Dje 11/12/2013; Resp
1112748/TO, Rel. Min. Felix Fischer, Terceira Seção, Dj 09/09/2009). Homologação do arquivamento.
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, a maioria, deliberou pela homologação do arquivamento, vencido o relator, o
Dr. José Adonis Callou de Araújo Sá. Participou da votação o Dr. José Bonifácio Borges de Andrada.
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ENUNCIADO: É atribuição do MPF apurar irregularidades ambientais decorrentes de atividade minerária, tendo em vista a
participação do DNPM no processo autorizativo, bem como a relação direta entre a exploração/usurpação do bem da União e o dano ambiental dela
decorrente, independentemente da sua extensão.
ANDRA CUREAU
Coordenadora
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Aos 29 (vinte e nove) dias do mês de outubro de 2014, a partir das 14h, na sede da Procuradoria Geral da República, Bloco B, sala
306 Brasília/DF, em sessão ordinária da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, estiveram presentes a Coordenadora, Dra.
Deborah Macedo Duprat de Britto Pereira, o Dr. João Akira Omoto e a Dra. Eliana Peres Torelly de Carvalho, Membros da 6ª CCR. Foram objeto de
discussão e deliberação os seguintes assuntos, expedientes e procedimentos administrativos:
1) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 08100.006441/97-69 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado após notícias
de malversação de valores e bens públicos pela Administração regional da Funai em Nova Xavantina-MT; mau relacionamento entre a referida
Administração Regional e a comunidade indígena; esquemas informais entre índios e comerciantes locais à margem da legalidade, presentes em
¿Relatório de Viagem¿ confeccionado pelo Chefe do Departamento do Patrimônio Indígena ¿ DPI. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 2) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.00.000.006852/2007-30 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº
do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado com o fulcro de obter informações da FUNASA acerca das conclusões do
Encontro Temático sobre Política Nacional de Saúde Indígena, ocorrido em 2007. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 3) PROCURADORIA DA REPÚBLICA -
AMAZONAS Nº. 1.10.000.000361/2012-04 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Trata-se de peças de informação relativas à apuração de possível conduta ilegal imputada a Antônio Olavo Venâncio, Coordenador Executivo
da OPIAJ no Pólo Base de Pauiní/AM, vinculado ao Departamento Sanitário Especial Indígena ¿ DSEI Alto Purus. O feito tramitou no 4º ofício cível, a
fim de analisar acerca da possível ocorrência de ato de improbidade administrativa.. 2. Arquivado o feito, foi submetido à 5ª CCR que, após homologação,
determinou a remessa dos autos a esta 6ª CCR. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 4) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAPÁ Nº. 1.12.000.000200/2014-08 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado para apurar
certificações de comunidades remanescentes quilombolas situadas no Estado do Amapá por órgão estadual competente. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 5)
PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAPÁ Nº. 1.12.000.000736/2006-13 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO
PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado a partir de notícia encaminhada pela FUNAI, dando conta de
constrangimento sofrido pela indígena Vera Lúcia Labonté, da etnia Palikur. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 6) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº.
1.13.000.000332/2008-46 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito
Civil instaurado para apurar a omissão dos órgãos incumbidos da implementação de ações de fiscalização, vigilância e proteção ambiental das Terras
Indígenas Tenharim Marmelos e Jiahui. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 7) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº. 1.13.000.000645/2013-61 - Relatado
por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para acompanhar
o procedimento de demarcação de área da Aldeia Kuanã, bem como outras providências. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 8) PROCURADORIA DA REPÚBLICA -
AMAZONAS Nº. 1.13.000.000785/2012-59 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar a falta de estrutura adequada na CASAI de Maués, bem como averiguar outras providências. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 9) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº. 1.13.000.001132/2009-91 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar a necessidade de combater a venda de
bebidas alcoólicas aos indígenas do município de Barreirinha/AM. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 10) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE TABATINGA-
AM Nº. 1.13.000.001283/2003-54 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Inquérito Civil Público instaurado para organizar visita in loco de membros e servidores do MPF ao Comando de Fronteira do Alto Solimões 8º BIS e
os municípios desta região de maio à junho de 2003, com a expedição de convite às diversas autoridades para a realização de reunião conjunta acerca de
diversos pontos, entre estas a criação de um Consórcio Intermunicipal do Alto Solimões. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 11) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO
MUNICÍPIO DE TABATINGA-AM Nº. 1.13.000.001735/2003-06 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA –
Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Trata-se de inquérito civil público instaurado em face de representação de Carlos Alberto de Araújo Costa contra o
Governador do Estado do Pará, acerca do Decreto nº 718/13, que trata da implantação da Plataforma Logística do Guamá, no Município de Inhangapi, a
partir do suposto aproveitamento de porto clandestino. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 12) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº.
1.13.000.001780/2010-81 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito
civil público instaurado com objetivo apurar suposta prática de atos discriminatórios e de dano material em desfavor de indígenas, praticados pelo Coronel
PM/AM, Dan Câmara, na ocasião da retirada de indígena e não-indígenas de área particular no conjunto Cidadão 12, zona norte de Manaus. - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 13)
PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº. 1.13.000.001894/2013-74 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE
BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público concernente a supostas irregularidades administrativas na Secretaria
Especial de Saúde Indígena - SESAI. 2. Alegação de ilegalidade de demissões e contratações. 3. A controvérsia jurídica se restringe à eventual dilapidação
patrimonial ao erário do órgão. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento
no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/5A.CAM - 5A.CAMARA DE COORDENACAO E REVISAO para análise, nos termos do
voto do(a) relator(a). 14) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE TABATINGA-AM Nº. 1.13.001.000180/2013-39 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado para esclarecer suposta
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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expulsão de indígena de etnia diferente dos residentes na comunidade em que habitava - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 15) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO
MUNICÍPIO DE TABATINGA-AM Nº. 1.13.001.000189/2013-40 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA –
Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado para apurar suposta agressão sofrida pelo indígena Waki Mayuruna, cacique
da Aldeia Lobo Alto Rio Jaquirana, por militares. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 16) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE TABATINGA-AM Nº.
1.13.001.000194/2013-52 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Procedimento Preparatório instaurado para apurar a recusa do Centro de Referência em Assistência Social ¿ CRAS, ligado à Prefeitura de Benjamin
Constant, em emitir a Carteira de Identidade a indígenas da Comunidade Bom Intento I - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 17) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
MARANHAO Nº. 1.19.000.001319/2007-18 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado a partir de representação feita pela Associação em Áreas de Assentamento do Estado do Maranhão ¿ SSEMA,
notificando que em uma de suas associadas, a Cooperativa dos Pequenos Produtores Agroextrativistas de Esperantinópolis ¿ COOPAESP, estaria
negociando com a empresa NATURA Cosméticos S.A, em prejuízo dos cooperados, para elaboração de contrato de repartição de benefícios decorrentes
do acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional da farinha de mesocarpo de coco babaçu. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data,
o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento no âmbito deste Colegiado, remetendo-se os autos à PGR/4A.CAM -
4A.CAMARA DE COORDENACAO E REVISAO para análise, nos termos do voto do(a) relator(a). 18) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.000.000197/2014-42 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO
PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada a partir de Boletim de Acidente de Trânsito registrado pela Polícia Rodoviária
Federal. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto
do(a) relator(a). 19) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.000203/2007-32 - Relatado por: Dr(a)
DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a partir de notícias
datadas de 2006 de que a diretora da Associação Mãe estaria vendendo terras que pertencem aos comunitários do quilombo Mata Cavalo, no município
de Nossa Senhora do Livramento/MT, para pessoas que não teriam relação com o quilombo. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado,
à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 20) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE JUÍNA-MT Nº. 1.20.000.000390/2002-40 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do
Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil público instaurado para acompanhar e averiguar os impactos ocasionados e a regularidade da instalação da
PCH Juína no rio Aripuanã, no município de Juína/MT, dentro das terras de ocupação tradicional dos indígenas Cinta Larga. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 21)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.000514/2005-30 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado para apurar a morte do indígena Juliano
Zenezokemae. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). 22) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.000814/2014-18 - Relatado por: Dr(a)
DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: . Notícia de Fato instaurada a fim de solicitar o
desarquivamento dos autos nº 2003.36.00.010416-0 junto à 1ª Vara Federal da Capital, com vistas à extração de cópias do processo em comento e
posterior encaminhamento à Procuradoria de Barra do Garças-MT. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 23) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO
Nº. 1.20.000.001075/2004-00 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Procedimento administrativo instaurado com o objetivo de apurar os impactos causados aos indígenas moradores do Parque do Xingu, bem como aos
Xavantes, moradores das terras indígenas Parabubure e Ubawawe, com a instalação no rio Culuene da PCH Paranatinga II, localizada na região próxima
à Estação Ecológica do Kukuene, entre os municípios de Paranatinga e Campinápolis/MT. 2. Ação Civil Pública nº 2005.36.00.000267-2, ajuizada com
o fim de suspender o licenciamento ambiental. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 24) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº.
1.20.000.001216/2013-77 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia
de fato instaurada a partir de representação encaminhada pela Cooperativa Agroindustrial da Agricultura Familiar da Comunidade Rodeio ¿ COAFRO e
pela Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Rodeio. Na representação, as entidades solicitaram intervenção do Ministério Público junto à
CONAB para ¿suspensão da cobrança do valor de R$ 63.000,00 e de providências contra o ex-diretores da COAFRO¿. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 25) PROCURADORIA DA
REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.001357/2013-90 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO
PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Trata-se de procedimento preparatório instaurado com base em denúncia formulada pela Associação
dos Receptivos de Pesca Amadora e Preservação do Pantanal ¿ ARPAN, que tem por objeto a apuração de medidas tomadas pela FUNAI no sentido da
compatibilização da atividade empresarial de ecoturismo, explorada no entorno da T.I Baía dos Guató. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 26) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.001709/2013-15 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº
do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Trata-se de procedimento preparatório instaurado com escopo de apaziguar situação de supostas ameaças sofridas pela
representante e sua família por índio da etnia Pareci, em decorrência de acidente que vitimou um de seus integrantes, Milson Zezokae. - Deliberação: Em
sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 27)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.001837/2013-51 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Trata-se de procedimento administrativo instaurado com escopo de apurar o
estado de saúde da paciente indígena Janete Azokemaero, se esta foi vítima de erro médico e se a FUNAI e o DSEI-Cuiabá prestaram assistência adequada
à referida indígena. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 28) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.001928/2013-96 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado após
recebimento de auto de infração lavrado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso em face da FUNAI, devido à destruição pelo uso
de fogo de 8.513,913 ha de vegetação nativa sem autorização do órgão competente, na Terra Indígena Bakairi. - Deliberação: Em sessão realizada nesta
data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 29) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000020/2013-25 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1Trata-se de procedimento administrativo que trata do fornecimento de medicamentos básicos
e água potável, reforma de posto de saúde e outras demandas relativas à saúde e segurança alimentar e nutricional no âmbito da Terra Indígena
Marãiwatsédé. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). 30) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000085/2013-71 -
Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório
instaurado com a finalidade de apurar possíveis irregularidades na contratação de trabalhadores indígenas pela Coordenação Regional da FUNAI de Ji-
Paraná, por meio da CTL de Porto Velho. 2. Irregularidades não constatadas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 31) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000105/2013-11 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Requisição de informação de uma PR à outra, com escopo de instrução de ACP. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data,
o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 32) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000105/2014-94 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO
PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado com o escopo de verificar o atendimento à saúde oferecido à
Comunidade Indígena Marãwatsédé. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 33) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº.
1.20.004.000121/2013-04 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Peças
de informação baseadas em representação apócrifa, na qual, em suma, são feitas acusações ao Delegado da Polícia Federal lotado naquela localidade. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 34) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000145/2014-36 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada para apurar supostas
irregularidades cometidas pela Associação Xavante Warã e a Coordenação Regional da FUNAI em Barra do Garças/MT. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 35)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000155/2014-71 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH
MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada a partir de representação encaminhada
pelo Cacique da Aldeia Nossa Senhora Guadalupe. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 36) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO
GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000161/2014-29 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado a partir de denúncia que alertou sobre os efeitos do medicamento Glibenclamida, tendo sido solicitado
que fosse retirado dos postos de atendimento indígena. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 37) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO
GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000278/2013-21 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: 1. Procedimento administrativo instaurado com escopo de apurar mortes de crianças indígenas Xavante por desnutrição, no âmbito da Terra
Indígena Maraiwatsede. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos
termos do voto do(a) relator(a). 38) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JUÍNA-MT Nº. 1.20.006.000062/2014-27 - Relatado
por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado após
solicitação de adoção das medidas cabíveis em benefício da indígena Dalirose Enawenero, internada em estado grave no Hospital de Brasnorte/MT -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, a maioria, deliberou pela homologação do arquivamento, vencido o relator. 39)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JUÍNA-MT Nº. 1.20.006.000078/2013-59 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado para apurar notícia relativa ao tratamento
de saúde da menor indígena Hoderetiwalo Enawenero. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 40) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº.
1.23.000.000122/2014-50 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Trata-
se de procedimento preparatório instaurado por depoimento prestado por Antônio Francisco Costa Sacramento, no qual afirma que a área ribeirinha onde
vive, mediante autorização de uso da SPU, está sendo ameaçada por seu cunhado, em virtude de problemas relacionados à herança de seu pai -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a)
relator(a). 41) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000158/2014-33 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de representação de Paulo de
Deus Nunes dos Santos e Nazildo Britos, membros da Comunidade Quilombola do Alto do Acará. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 42) PROCURADORIA DA
REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000168/2014-79 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA –
Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de representação de Edileni Figueiredo Ferreira, na qual noticia ter
sido processada por Djalma de Moraes Aires, no âmbito da Justiça Estadual, pela posse de área em que vive há mais de 19 (dezenove) anos, não obstante
resida em área de propriedade da União, com TAU da SPU devidamente expedido - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 43) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000214/2014-30 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Representação acerca de questão possessória em terra utilizada por autorização do SPU e posterior representação acerca de crime.
- Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto
do(a) relator(a). 44) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000216/2014-29 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH
MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de representação
acerca de conflito fundiário. 2. Com a criação de uma taxonomia unificada pelo CNMP, verificou-se que o objetivo do procedimento melhor se adequava
à tipologia de Procedimento Administrativo, haja vista sua natureza de acompanhamento. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 45) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000220/2014-97 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil instaurado em virtude de conflito fundiário envolvendo o ribeirinho Manoel da Conceição Ferreira da Silva,
possuidor de título de posse emitido pela Superintendência de Patrimônio da União ¿ SPU - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 46) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000222/2014-86 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 66
Vencedor: – Ementa: 1. Trata-se de inquérito civil público instaurado após depoimento de Ana Maria Teixeira Ribeiro e mais dois outros indivíduos
pertencentes a comunidade ribeirinha, alegando ter o Delegado de Polícia Civil de Ponta de Pedras/PA agido com abuso de autoridade ao adentrar a casa
da representante e apreender espingardas, motoserras e dinheiro. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 47) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº.
1.23.000.000225/2014-10 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Procedimento preparatório instaurado a partir da representação de Raimunda Ribeiro de Paula, na qual noticiou que é detentor de Termo de Autorização
de Uso concedido pela SPU da área na qual reside, no sítio Casinha, no rio São Miguel, município de Ponta das Pedras/PA, e que vem sofrendo ameaças
por parte de Vicente de Paula Ribeiro Baia e outros para deixar o local. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 48) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL
Nº. 1.23.000.000576/2014-21 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Notícia de Fato instaurada a partir de declarações das Sras. Rosângela Moares de Oliveira e Solange de Nazaré Pereira Martins, em que disseram que
residem em área de propriedade da União, e que estariam sofrendo turbações pelo Sr. Marcelino. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 49) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000596/2014-00 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado para apurar o indeferimento de habilitação de candidatos em curso da UFPA na cota
quilombola. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). 50) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000789/2013-71 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH
MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Trata-se de inquérito civil público instaurado em face de
representação de Carlos Alberto de Araújo Costa contra o Governador do Estado do Pará, acerca do Decreto nº 718/13, que trata da implantação da
Plataforma Logística do Guamá, no Município de Inhangapi, a partir do suposto aproveitamento de porto clandestino. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 51) PROCURADORIA
DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000962/2014-12 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA
– Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de depoimento prestado por Nadiel Barbosa da Costa, no qual
noticiou que figurava no pólo passivo de Ação de Reintegração de Posse na Justiça Estadual, na terra em que ocupava. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 52) PROCURADORIA
DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000994/2011-75 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA
– Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado na Procuradoria da República no Pará, após recebimento de representação da
Procuradoria da República no Distrito Federal, contendo representação apócrifa na qual o denunciante afirma que foi chamado à FUNAI para fazer
acordo com empresas que dominam concorrência dentro da Fundação. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 53) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001064/2009-14 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar a execução do ¿Crédito Apoio Inicial¿ do INCRA aos usuários da Reserva
Extrativista Marinha Chacoré-Mato Grosso. 2. Com a criação de uma taxonomia unificada pelo CNMP, verificou-se que o objetivo do procedimento
melhor se adequava à tipologia de Procedimento Administrativo, haja vista sua natureza de acompanhamento. 3. Arquivamento deste inquérito civil
público e posterior instauração do Procedimento Administrativo, sem caráter investigatório e de mero acompanhamento. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 54)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001332/2012-01 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT
DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado após notícias de que alunos da Casa Familiar Rural Padre Sérgio
Tonetto estariam sendo prejudicados, visto já estarem no 2º semestre do ano de 2012 mas o ano letivo ainda não havia sido iniciado porque a SEDUC
não havia renovado o convênio. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 55) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001486/2013-76 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado a partir de
Representação do Presidente da ASSUREMACATA ¿ Associação dos usuários da Reserva Extrativista Marinha de Caeté-Taperaçu, que narra o conflito
ocorrido no processo eleitoral da Associação, ocorrido em agosto de 2013. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 56) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001525/2014-16 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado em virtude de depoimento prestado por José Correa Carneiro, informando que sofreu Ação de
Reintegração de Posse na Justiça Estadual, na terra em que ocupava, a qual era terreno de marinha com título concedido ao depoente pela SPU. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 57) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001530/2014-29 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil instaurado em virtude de a Superintendência do Patrimônio da
União ¿ SPU ter encaminhado depoimento de Maria Vitória Nascimento, informando que sofreu Ação de Reintegração de Posse na Justiça Estadual, pela
terra em que ocupa, a qual é terreno de marinha, com título concedido pela SPU. 2. A mencionada ação encontra-se na Justiça Federal, figurando o MPF
como custos legis. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 58) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001593/2013-02 - Relatado por: Dr(a)
DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de
depoimento prestado por João Batista Amaral e outros, no qual noticiou a ocorrência de conflitos fundiários no município de Muaná/PA. - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a).
59) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001616/2014-51 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT
DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil instaurado instaurado em virtude de desmembramento de procedimento
anterior, o qual narrava uma série de conflitos fundiários em terreno de marinha, versando sobre direito possessório em terras de propriedade da União -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a)
relator(a). 60) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001860/2011-71 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar notícia de conflitos fundiários em área
da União no Município de Ponta de Pedras/PA. 2. O representante disse que vem sofrendo turbação em sua posse por outros ribeirinhos da localidade
onde mora. 3. Existe ação de reintegração de posse em trâmite na Justiça Federal. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 61) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 67
PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001876/2012-65 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil instaurado ara apurar notícia de problemas na educação indígena, indicados pela comunidade Tembé, especialmente
em relação à falta de infraestrutura de três escolas em que foram iniciadas obras e encontram-se sem condições de atender a comunidade das Aldeias
Acará-Mirim, Cuxiu, Mirim e Aldeia Nova, em Tomé-Açú/PA - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 62) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº.
1.23.000.002070/2013-75 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito
civil instaurado na Procuradoria da República do Pará, a partir de declarações de OCIMAR HERMÍNIO RIBEIRO, informando uma série de
irregularidades na execução do ¿Crédito Habitação¿, programa do INCRA com objetivo de construção de unidades habitacionais para os usuários da
Reserva Extrativista Marinha Tracuateua/PA. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 63) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.002085/2013-33
- Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Procedimento preparatório instaurado
a partir da representação de Felix Maués das Merces, da comunidade Ilha do Meio, no município de Santa Cruz do Arari/PA, na qual noticiou que é
detentor de Termo de Autorização de Uso concedido pela SPU e que José de Abreu, ex-esposo de sua prima, diz que é proprietário da área e, em virtude
do pedido de liminar em ação de imissão de posse ter sido indeferido, estava ameaçando o representante com o fim de que ele deixasse a ilha - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 64)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.002281/2011-46 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT
DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.Inquérito Civil instaurado após notícias de conflitos fundiários em área da União no
Município de Mauaná/PA, os quais seriam motivados por esbulhos possessórios em área da União em desfavor da posse de ribeirinhos. - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a).
65) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.003257/2007-48 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT
DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado a partir de representação de moradores da Reserva Extrativista
Arioca-Pruanã, em que informaram sobre possíveis irregularidades no Programa ¿Crédito Habitação¿ do INCRA. 2. O procedimento já colheu diversas
informações e foram realizadas várias reuniões para acompanhar a execução do projeto em questão. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 66) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.003535/2008-48 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar impactos do cultivo de dendê sobre as Terras Indígenas Turé-Mariquita, mais
especificamente sobre a atividade de dendecultura realizada pela empresa BIOPALMA, bem como impactos resultantes do cultivo de dendê sobre as
terras indígenas e sobre o curso d¿água Turê. 2. Com a criação de uma taxonomia unificada pelo CNMP, verificou-se que o objetivo do procedimento
melhor se adequava à tipologia de Procedimento Administrativo, haja vista sua natureza de acompanhamento. - Deliberação: Em sessão realizada nesta
data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 67) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE MARABA-PA Nº. 1.23.001.000339/2011-15 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO
PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado após notícias de que haveria a necessidade de esclarecimentos
e eventualmente modificação de três pontos no edital nº01 de 11/08/2011, da SESAI/Ministério da Saúde, para contratação de empresas privadas sem
fins lucrativos visando complementação do serviço de saúde nos DSEIs. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 68) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
SANTAREM-PA Nº. 1.23.002.000114/2014-93 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado com o fim de investigar a representação formulada pelo cacique da Aldeia São Miguel, em que relatou que o Sr.
Risomar Rogério dos Santos Castro estaria se identificando como o segundo cacique da aldeia, e com isso causando impacto na organização social da
comunidade. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). 69) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE REDENÇÃO-PA Nº. 1.23.005.000002/2014-11 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurado a fim de apurar falta
de vaga de indígena em hospital público. 2. Comprovação da prestação célere e efetiva do serviço público de saúde ao indígena. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 70)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - RONDONIA Nº. 1.31.000.000264/2010-11 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO
PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar suposto crime sexual praticado contra criança indígena. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 71) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RONDONIA Nº. 1.31.000.001294/2010-45 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil público instaurado com o objetivo de solicitar à FUNASA, à
Secretaria Estadual de Saúde e às Secretarias Municipais dos cinquenta e dois municípios do Estado de Rondônia informações a respeito da existência
de algum programa específico direcionado ao combate e prevenção do uso de bebidas alcoólicas por indígenas, bem como pelas comunidades quilombolas
do Estado. 2. O DSEI de Porto Velho encaminhou proposta do Plano de Ação referente às atividades para implantação do programa ao combate e
prevenção do uso de bebidas alcoólicas e outras drogas com o objetivo de atender as comunidades indígenas sob sua jurisdição. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 72)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - RONDONIA Nº. 1.31.000.001381/2013-45 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO
PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado com a finalidade de apurar possíveis irregularidades na contratação
de trabalhadores indígenas pela Coordenação Regional da FUNAI de Ji-Paraná, por meio da CTL de Porto Velho. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 73) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE GUAJARÁ-MIRIM-RO Nº. 1.31.002.000014/2014-95 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE
BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado a fim de acompanhar e cobrar providências quanto ao
tratamento de saúde da indígena Mai Arowá. 2. Preexistência de Inquérito com o mesmo objeto, só evidenciado após o transcorrer deste Procedimento.
3. Traslado dos documentos para instruir o Inquérito com arquivamento deste feito. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 74) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RORAIMA
Nº. 1.32.000.000220/2012-16 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Inquérito civil instaurado para apurar possíveis indícios de trabalho escravo na região do Ajarani ¿ TIY. 2. A Frente de Proteção Etnoambiental Yanomami
Ye'kuana ¿ FPEYY/FUNAI informou a existência de uma equipe sua cumprindo a Recomendação 12/2013 MPF/RR, a qual objetiva a retirada de
ocupantes de má-fé e bens nas fazendas localizadas na terra indígena Yanomami, região do Ajarani. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 75) PROCURADORIA DA REPUBLICA
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 68
- RORAIMA Nº. 1.32.000.000307/2007-26 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a partir de notícias da FUNAI sobre as dificuldades para atender solicitações da Polícia Federal na
apresentação de indígenas visando a instrução de inquérito policial. 2. Procedimento instaurado em 2007. 3. Notícias atualizadas pela Superintendência
Regional da Polícia Federal em Roraima, em 2012, dando conta que a condução e apresentação de indígenas à Polícia Federal dos indígenas está sendo
realizada pela própria PF, com o auxílio da Funai para localização dos mesmos. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 76) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RORAIMA Nº.
1.32.000.000978/2013-35 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Procedimento Preparatório instaurado após solicitação feita por servidora pública médica, referente ao caso de uma paciente indígena com problema de
saúde considerado de alta gravidade e sem os recursos médicos necessários em Uiramutã, onde vive, para que o MPF garantisse seu tratamento médico.
- Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 77) PROCURADORIA DA REPUBLICA - TOCANTINS Nº. 1.36.000.000360/2014-15 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado para verificar notícia de suposta inscrição
do candidato não-indígena em cota destinada aos estudantes índios na Universidade Federal do Tocantins ¿ UFT. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 78) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE ERECHIM-RS Nº. 1.29.018.000074/2012-25 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: VOTO VISTA elaborado pelo Dr. João Akira Omoto, por meio do qual não concordou com a homologação do declínio lavrada pela Dra.
Eliana Peres Torelly de Carvalho constante às fls. 62 a 64 dos autos. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, a maioria, deliberou pela
não homologação do declínio de atribuição, vencido o relator. 79) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS-MG
Nº. 08112.001087/98-09 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado com escopo de
apurar se a União está apoiando técnica e financeiramente os sistemas de ensino no Estado de Minas Gerais, bem como se as escolas indígenas estão
sendo consideradas na sua especificidade ou se são mera extensão da escola rural (fls. 2a/3). - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado,
à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 80) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.000349/2014-30 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito
Civil instaurado após notícias de suposto racismo na reportagem da Revista Piauí, de novembro de 2013, denominada ¿Laboratório Indígena¿, pela
jornalista Paula Scarpin, bem como em publicação do blog ¿Ciência Brasil¿, na internet, por Marcelo Hermes Lima, contra estudantes indígenas da UnB.
- Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 81) PROCURADORIA DA REPUBLICA - ESPIRITO SANTO/SERRA Nº. 1.17.000.000734/2013-69 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA
OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado para acompanhar o procedimento de demarcação das terras indígenas
da Chapada do ¿A¿, localizada no Município de Anchieta. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não
homologação de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 82) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SAO MATEUS-ES
Nº. 1.17.003.000057/2014-30 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de fato autuada em virtude
de representação de João Batista de Almeida relatando que sua mãe, Evany Santos Almeida, perdeu suas terras localizadas no município de São
Mateus/ES por meios fraudulentos praticados à época da Ditadura Militar. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 83) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
ANÁPOLIS/URUAÇU-GO Nº. 1.18.000.001853/2011-30 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito
Civil instaurado para apurar supostas violações aos direitos dos indígenas Xavante no Município de Niquelândia. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 84) PROCURADORIA DA
REPUBLICA - GOIAS/APARECIDA DE GOIÂNIA Nº. 1.18.000.019896/2006-12 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado com o objetivo de acompanhar o tratamento dispensado ao menor indígena Mizael Taveira da Cruz,
em razão de ser dependente químico. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 85) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE LUZIANIA/FORMOSA-G Nº.
1.18.002.000023/2013-37 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Peças de informação autuadas em virtude
de representação de Melânio Teixeira Magalhães, na qual relata que recebeu de herança de sua mãe o terreno no qual reside mas estaria sendo impedido
de exercer seu direito de cuidar, cultivar e construir na terra, em razão das ações de sua prima, Irene Pereira Braga. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 86) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE LUZIANIA/FORMOSA-G Nº. 1.18.002.000172/2012-15 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do
Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado a partir de representação de Elenir Vieira de Lara indagando se o loteamento Damha I e II estava
instalado em território remanescente de quilombo da comunidade do Mesquita, na Cidade Ocidental/GO. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data,
o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 87) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE RIO VERDE/JATAI-GO Nº. 1.18.003.000055/2013-22 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: Inquérito Civil Público instaurado a fim de formalizar as providências necessárias à realização da Audiência Pública sobre Conhecimentos
Tradicionais associados ao patrimônio genético do Cerrado, promovida pelo GT Conhecimentos Tradicionais, nos dias 11 e 12 de setembro de 2013, em
Mineiros/GO - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). 88) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE DOURADOS-MS Nº. 1.21.000.000598/2003-11 - Relatado por:
Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado em face de representação feita pela União das Nações
Indígenas do Centro-Oeste ¿ UNI, visando acompanhar a elaboração/implementação, pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul ¿ UEMS, do
Projeto de Licenciatura Indígena. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 89) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO DO SUL Nº. 1.21.000.000662/2007-
89 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para averiguar questões relacionadas
à concessão, pela FUNAI, de bolsas universitárias a estudantes indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 90) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO DO
SUL Nº. 1.21.000.001255/2006-16 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para
apurar denúncia sobre a dificuldade que os indígenas das aldeias Olhos D'água, Água Azul, Buriti e Tereré tiveram em realizar o cadastro no programa
de redução da taxa de inscrição do Vestibular da UFMS/2007 - Verão - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 91) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE NAVIRAÍ-MS
Nº. 1.21.001.000079/2010-63 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar
demandas relacionadas à educação, saúde, assistência e segurança atinentes à Terra Indígena Jarará. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 69
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 92) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE P. PORA/BELA VISTA Nº. 1.21.005.000005/2014-11 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de representação que noticiava desmatamento. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data,
o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 93) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE P. PORA/BELA VISTA Nº. 1.21.005.000066/2014-88 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado com o escopo de verificar notícia veiculada no Canal Rural envolvendo índios paraguaios. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 94) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE P. PORA/BELA VISTA Nº. 1.21.005.000077/2014-68 - Relatado por: Dr(a)
JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de necessidade de atendimento médico de
indígena. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto
do(a) relator(a). 95) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.000.001760/2013-44 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA
OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado após reclamação de representante dos universitários indígenas da
Universidade Federal de Minas Gerais, noticiando a demora no repasse aos estudantes indígenas do auxílio financeiro proveniente de convênio entre a
FUNAI e a UFMG. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 96) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS-MG Nº. 1.22.005.000370/2010-64 -
Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado para averiguar problemas
envolvendo o registro civil dos índios, como a cobrança de taxas inexistentes por cartórios para registros de nascimento, casamento e óbito, a recusa em
registrar o nascimento de quem tem pais ainda sem documentos e a negativa de funcionários de cartórios em anotar nos livros públicos os nomes indígenas
escolhidos. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto
do(a) relator(a). 97) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MINAS GERAIS Nº. 1.22.009.000059/2010-85 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA
OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada com o objetivo de apurar possível violação de direitos de populações
quilombolas e tradicionais pela titulação de terras devolutas em Minas Gerais. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 98) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE GOV.
VALADARES-MG Nº. 1.22.009.000110/2013-00 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil
Público instaurado para identificar as comunidades quilombolas localizadas na área de atribuição da PRM Governador Valadares, conhecer suas eventuais
peculiaridades e detectar se há necessidade de atuação pontual do MPF. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 99) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
TEÓFILO OTONI-MG Nº. 1.22.009.000155/2012-95 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito
Civil concernente a eventual violência contra comunidade quilombola. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 100) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICIPIO DE
DIVINÓPOLIS-MG Nº. 1.22.012.000130/2009-37 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil
instaurado com o objetivo de acompanhar a construção de módulos sanitários na aldeia Muã Mimatxi, pertencente aos índios Pataxó, na Fazenda Modelo,
Distrito de Lamonier, no município de Itapecerica/MG. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 101) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.000981/2009-
15 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado após requisição feita à FUNASA
versando sobre a reestruturação da saúde indígena no estado, em razão da extinção do DSEI, bem como acerca da ONG que vinha prestando referido
atendimento de saúde. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos
termos do voto do(a) relator(a). 102) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.002342/2004-71 - Relatado por: Dr(a) JOAO
AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado após recebimento de ofício da FUNASA informando sobre a
deliberação acontecida na XII Reunião do Conselho Distrital de Saúde Indígena do Litoral Sul, no sentido de encaminhar ofícios ao MPF para que
apoiasse e acompanhasse as respostas àquele Conselho, fruto de suas reivindicações, voltadas à não reorganização do Departamento Indígena, melhorias
da logística de seus eventos e a inclusão das comunidades indígenas no Programa Bolsa Família. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 103) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- PARANA Nº. 1.25.000.002454/2012-32 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento
Administrativo instaurado a partir de dois documentos encaminhados pelo Conselho Distrital de Saúde Indígena (CONDISI ) Litoral Sul à PR/PR. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 104) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.002472/2012-14 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do
Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de conflito fundiário de pequena escala. 2. Impasse resolvido por acordo
homologado judicialmente. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 105) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA-PR Nº. 1.25.004.000233/2014-
51 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado para apurar possível
prática discriminatória em detrimento de ciganos alocados provisoriamente no município de Prudentópolis/PR. - Deliberação: Em sessão realizada nesta
data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 106) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE LONDRINA-PR Nº. 1.25.005.000505/2014-11 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada a partir de representação de indígenas da Terra Indígena Queimadas que residem na TI Apucaraninha,
por meio do qual solicitam suas inclusões como beneficiários das indenizações pagas em virtude dos empreendimentos UHE Mauá, Klabin e All. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 107) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE GUAÍRA-PR Nº. 1.25.012.000099/2013-17 - Relatado por: Dr(a) JOAO
AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado para avaliar decreto municipal que instituía ponto facultativo para
servidores, em dia de manifestação contrária à demarcação de terras indígenas. 2. Após recomendação exarada pelo MPF o decreto foi revogado. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 108) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE GUAÍRA-PR Nº. 1.25.012.000174/2014-12 - Relatado por: Dr(a) JOAO
AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado a partir de solicitação de alguns Caciques para que o
motorista contratado pela SESAI (DSEI Litoral Sul) fosse o indígena por eles indicado. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 109) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE GUAÍRA-PR Nº. 1.25.012.000464/2013-85 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Notícia de Fato instaurada a partir de relato da indígena Sônia Barros, em que disse ter procurado o INSS para a obtenção de benefícios previdenciários,
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
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os quais teriam sido negados pela autarquia. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 110) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PATO BRANCO-PR Nº.
1.25.014.000080/2014-23 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Notícia de Fato instaurado após notícias de
atraso no repasse de merenda escolar para a Escola Indígena Nitótu da Aldeia do Alto Pinhal, bem como atraso na entrega de pedras britas, solicitadas à
Prefeitura Municipal de Clevelândia pela direção do estabelecimento de ensino - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 111) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO
SUL Nº. 1.29.000.001332/2012-80 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado para
averiguar regularidade de pesquisa realizada no âmbito de comunidade quilombola. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 112) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE P.FUNDO/CARAZINHO Nº. 1.29.000.002593/2013-06 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Notícia de fato instaurada em face de representação, na qual o autor se queixava de ter sido expropriado de imóvel rural em face de demarcação
de terra indígena. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 113) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE P.FUNDO/CARAZINHO Nº. 1.29.004.000357/2004-16 -
Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito civil instaurado com objetivo de coletar informações relativas
aos incentivos de atenção básica aos povos indígenas, especialmente quanto aos repasses do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde,
de municípios abrangidos pela PRM/Passo Fundo, além das prestações de contas e possível existência de saldos. - Deliberação: Em sessão realizada nesta
data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 114) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO P.FUNDO/CARAZINHO Nº. 1.29.004.001033/2010-43 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado para averiguar deficiências no abastecimento de água potável na Comunidade Indígena de Rio de
Várzea. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto
do(a) relator(a). 115) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE ERECHIM-RS Nº. 1.29.018.000085/2014-77 - Relatado por: Dr(a)
JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado em face de notícia veiculando que autoridades
teriam proferido declarações ofensivas ao MPF, em rádio local. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 116) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-
SC Nº. 1.33.002.000016/2013-29 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento administrativo
instaurado com escopo de apurar suposta irregularidade no processo seletivo para cargo de professor de geografia em Escola Indígena. - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 117)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CAÇADOR-SC Nº. 1.33.009.000060/2012-98 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA
OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado com base em declarações de líderes da Associação Nhaia, cujo teor externava
suposta usurpação de terras indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 118) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº. 1.34.001.000053/2014-91 - Relatado
por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado para apurar suposta irregularidade na
contratação de técnicos de enfermagem para prestação de serviços na CASAI/SP pela empresa Missão Evangélica Cauiá, bem como recusa de
hospedagem da paciente indígena Égina Silva Gonçalves, da etnia Kaimbé, na sede da CASAI/SP, impedindo a referida indígena de realizar o devido
tratamento de saúde no hospital das clínicas desta capital. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 119) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SAO PAULO Nº.
1.34.001.008960/2010-54 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar
notícia de maus tratos impostos à criança indígena J.M.M, por parte de seus genitores, na aldeia Tekoá Ytu. - Deliberação: Em sessão realizada nesta
data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 120) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BAURU/AVARE/BOTUCA Nº. 1.34.003.000244/2014-32 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do
Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada para apurar demissão de indígenas que trabalhavam nas unidades escolares das aldeias da Terra
Araribá em Avaí, feita sem o pagamento de verbas rescisórias. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 121) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PRES.
PRUDENTE-SP Nº. 1.34.009.000457/2013-23 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil Público
instaurado para apurar suposta irregularidade na defesa técnica em Processo Criminal do indígena Xucuru José Marcelo Andrelino Cordeiro -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 122) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SOROCABA-SP Nº. 1.34.016.000110/2014-72 - Relatado por: Dr(a) JOAO
AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada após requerimento formulado pelas Associações Remanescente de
Quilombo ¿José Joaquim de Camargo¿ ¿ Salto de Pirapora/Votorantim e Associação Remanescente de Quilombo Pilar do Sul,para compelir o INCRA a
agilizar a conclusão dos Relatórios Técnicos de Identificação e Delimitação ¿ RTID, e para que as referidas comunidades sejam informadas sobre o
recebimento e aplicação de recursos recebidos pelos respectivos Municípios, destinados à implantação de programas e políticas públicas em comunidades
quilombolas, como, por exemplo, os programas Brasil Quilombola e Brasil sem Miséria. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 123) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE CARAGUATATUBA-SP Nº. 1.34.033.000048/2014-19 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado a partir da notícia de que o prefeito de IIhabela/SP havia se comprometido a montar os equipamentos
do parquinho da Escola Municipal Porto do Meio antes do início das aulas e que até o momento da representação não o havia feito - Deliberação: Em
sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 124)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CARAGUATATUBA-SP Nº. 1.34.033.000057/2014-00 - Relatado por: Dr(a) JOAO
AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado para apurar supostas irregularidades em áreas pertencentes
à comunidade tradicional Quilombo da Caçandoca. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 125) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
V.REDONDA/B.PIRAÍ Nº. 08120.000904/99-11 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de acompanhar o processo de regularização e titularização da comunidade remanescente de quilombos
São José da Serra, município de Valença/RJ, de acordo com o art. 68 do ADCT. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 126) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL
Nº. 1.16.000.000292/2014-79 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de
fato autuada em virtude de representação da Associação de Pequenos Agricultores de Ilhéus, UNA e Buerama ¿ ASPAUB, sobre supostas irregularidades
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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atribuídas à FUNAI relativamente a informações prestadas para fundamentar pedidos de suspensão de liminares em ações de reintegração de posse
concedidas pela Justiça Federal. 2. Existência de estudo conclusivo da FUNAI sobre as terras objeto de litígio e de sua ocupação tradicional pelo povo
indígena Tupinambá. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos
termos do voto do(a) relator(a). 127) PROCURADORIA DA REPUBLICA - DISTRITO FEDERAL Nº. 1.16.000.003810/2008-68 - Relatado por: Dr(a)
ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar suposta
discriminação sofrida pelo empregado indígena Sr. Manoel Correia Pereira praticada, em tese, pelo Diretor de Administração, Sr. Celso Alberici, e pelo
Coordenador de Serviços Gerais Substituto, Sr. Gustavo Henrique Corrêa de Paula Maciel, ambos servidores/comissionados da FUNAI. - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 128)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO DO SUL Nº. 1.21.000.001036/2007-18 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY
DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar a ocorrência de extração ilegal de madeira na
Fazenda Furnas da Estrela, situada dentro da área objeto do Procedimento Demarcatório da TI Buriti - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 129) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- MATO GROSSO DO SUL Nº. 1.21.000.001056/2005-19 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar suposta notícia de que comerciantes do distrito de Taunay estariam retendo os cartões de benefícios
previdenciários dos indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 130) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CORUMBA-MS Nº. 1.21.004.000218/2009-95 -
Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil instaurado com o fito de
regularizar as armas de fogo em poder dos índios da Comunidade Guató, utilizadas para fins de caça - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 131) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE CORUMBA-MS Nº. 1.21.004.000235/2011-47 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: Inquérito civil público instaurado com o objetivo de promover o reconhecimento, fortalecimento e garantia dos direitos territoriais
da comunidade tradicional ribeirinha do Paraguai Mirim, em especial dos ribeirinhos Nilza Mariana de Arruda e Firmino de Arruda Bastos, que foram
retirados das terras em que viviam pela proprietária rural Teresa Cristina Ralston Botelho Bracher - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 132) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE P. PORA/BELA VISTA Nº. 1.21.005.000186/2009-18 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº
do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado para apurar a repercussão na esfera cível da violenta e arbitrária retirada de um grupo
de índios Guarani Kaiowá de YPO'I, em 31/10/2009, da área reivindicada como de ocupação tradicional indígena no município de Paranhos/MS, bem
como a ausência, insuficiência ou inadequação na prestação de serviços públicos essenciais à comunidade indígena. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 133) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS-MG Nº. 1.22.005.000020/2012-60 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE
CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar a má prestação de serviços públicos à Comunidade
Quilombola da Lapinha por parte da administração municipal de Matias Cardoso/MG. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 134) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE MONTES CLAROS-MG Nº. 1.22.005.000087/2011-13 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do
Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar possível exclusão de comunidades de remanescentes de quilombo,
localizadas no Município de Cristália/MG, do programa ¿Luz para Todos¿. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 135) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
MONTES CLAROS-MG Nº. 1.22.005.000371/2013-51 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: 1. Procedimento instaurado para apurar possíveis irregularidades no abastecimento de água à comunidade Lagoa da Pedra, localizada no
Município de Indaiabira/MG. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 136) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.000299/2011-39 - Relatado por: Dr(a) ELIANA
PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar notícia dada por
proprietário da Churrascaria Portal, situada na BR 277, Km 586, em Cascavel/PR, consistente na ¿ocupação¿ de seu estabelecimento comercial por
crianças e adolescentes indígenas, no horário de almoço e jantar, importunando os clientes, permanecendo próximos à portas e janelas da construção,
tudo com ciência de seus pais. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 137) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARANA Nº. 1.25.000.000541/2012-55 - Relatado por: Dr(a) ELIANA
PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civis Públicos instaurados após solicitação de providências ante a
FUNAI e a UFPR, de modo a impedir a redução de R$ 60,00 no valor do auxílio escolar pago aos estudantes indígenas, fruto de convênio firmado entre
as referidas autarquias federais, bem como pedido de aumento do valor do auxílio para R$ 1.000,00 para acadêmicos de odontologia e medicina. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 138) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CASCAVEL/TOLEDO-PR Nº. 1.25.002.000710/2014-07 - Relatado por:
Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado com o intuito de
verificar junto à Comissão Universidade para os Índios (CUIA), instalada na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), se há programas
de acompanhamento dos estudantes indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 139) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE LONDRINA-PR Nº.
1.25.005.000324/2012-15 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato
instaurada para apurar a representação quanto à venda de bebidas alcoólicas na TI Apucaraninha. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 140) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE LONDRINA-PR Nº. 1.25.005.000719/2013-07 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado para apurar suposta prisão arbitrária de indígenas da TI Apucaraninha por policiais
militares, no município Londrina/PR. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 141) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JACAREZINHO-PR Nº.
1.25.013.000142/2010-83 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil
instaurado para apurar notícia de utilização irregular, pelos indígenas, dos veículos disponibilizados pela SESAI para o atendimento das necessidades da
comunidade da Aldeia Posto Velho, localizada no município de Santa Amélia/PR. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 142) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE S.MARIA/SANTIAGO Nº. 1.29.008.000037/2013-17 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 72
Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil Público instaurado a fim de acompanhar a Comunidade Quilombola Ipê de São Sepé/RS, acerca das questões
atinentes ao ¿Acesso à Terra¿ - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 143) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE S.MARIA/SANTIAGO Nº. 1.29.008.000040/2013-
31 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil Público instaurado a fim de
acompanhar a Comunidade Quilombola Passo dos Brum de Formigueiro/RS, acerca das questões atinentes ao ¿Acesso à Terra¿ - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 144)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE S.MARIA/SANTIAGO Nº. 1.29.008.000943/2009-35 - Relatado por: Dr(a) ELIANA
PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado com o objetivo de apurar possíveis irregularidades
envolvendo o registro civil de indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 145) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE S.DO LIVRAMENTO-RS Nº.
1.29.009.000783/2011-39 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil
público instaurado a partir de representação de Jonesvan Pereira Oliveira, indígena universitário, solicitando auxílio à FUNAI de pagamento de transporte
até a cidade de São João das Missões, em Minas Gerais. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 146) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RIO GRANDE DO SUL Nº.
1.29.018.000002/2013-69 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil
Público instaurado após notícias de que a UFRGS estaria vedando a inscrição em Processo Seletivo Específico para Ingresso de Estudantes Indígenas
daqueles indígenas que já tenham cursado ou que estivessem cursando qualquer curso superior. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado,
à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 147) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE ERECHIM-RS Nº. 1.29.018.000176/2009-45 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar a situação atual da utilização dos auxílios previstos na Portaria nº 63/2009, que
trata do Auxílio Financeiro a Estudantes Indígenas de Nível Superior - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 148) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
V.REDONDA/B.PIRAÍ Nº. 1.30.010.000354/2011-10 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado a partir de termo de declarações do Sr. Marcos Pereira, em que reputou ilegal e irregular o procedimento
administrativo 54180.000972/2006-56 do INCRA para o reconhecimento do território quilombola. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 149) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE RIO DO SUL-SC Nº. 1.33.000.001684/2013-93 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do
Voto Vencedor: – Ementa: 1. Peças de Informação instauradas a partir de representação do Cacique Laklãnõ, da Aldeia Palmerinha, na qual solicita
auxílio do órgão ministerial para o indígena Alamir Ndolie de Lima, foragido da justiça. O Cacique requer o cumprimento da pena do indígena na própria
aldeia, segundo suas tradições e costumes. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação
de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 150) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BLUMENAU-SC Nº.
1.33.001.000555/2013-78 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Peças de
informação atuadas em virtude de notícia feita via e-mail pelo Secretário Executivo do Conselho Estadual do Meio Ambiente ¿ CONSEMA, sobre
invasão da Reserva Biológica do Sassafrás por grupo indígena, em razão de conflito na região entre a questão indígena, ambiental e do patrimônio
público. 2. Declínio de atribuição para o MP Estadual por entender que apesar da invasão ter sido perpetrada por povos indígenas, não há interesse público
federal que enseje a atuação do Ministério Público Federal no caso, por ser a Reserva Biológica do Sassafrás uma reserva estadual de Santa Catarina. 4.
Não homologação dos autos pela 4ª CCR e envio a esta 6ª CCR. 6. Compete ao Ministério Público da União promover o inquérito civil e a ação civil
pública para a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos, relativos às comunidades indígenas. 10. O caso trazido ao
conhecimento do MPF envolve questão relativa à identidade do grupo, seu território e seus meios tradicionais de proteção. 11. Trata-se, portanto, de
questão intrinsecamente vinculada ao núcleo da defesa dos direitos desse grupo na Constituição, apta a atrair a atribuição do MPF. 12. Voto pela NÃO
Homologação do declínio. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação do declínio de
atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 151) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº.
1.33.002.000001/1998-71 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil
Público instaurado para tratar de irregularidades e problemas na TI Xapecó tais como desentendimento entre indígenas causando lesões corporais por
disparo de arma de fogo, cárcere privado e arrendamento de terras a não indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 152) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº. 1.33.002.000004/2001-61 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de obter esclarecimentos sobre o projeto de instalação da Usina Hidrelétrica Quebra-
Queixo, no Rio Chapecó. Mencionou-se na reunião a preocupação com os indígenas em relação a rodovia SC-480, que é o meio de acesso dos
empreendedores durante a construção da Hidrelétrica. - Deliberação: Pedido de vista realizado por Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO. 153)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº. 1.33.002.000148/2013-51 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES
TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado após reivindicação de lideranças indígenas da
Aldeia Toldo Imbú, diante de relato da necessidade de ampliação da rede de distribuição de energia elétrica, com a devida individualização dos pontos,
instalando medidores individuais. Também foi noticiada a existência de inadimplência, mesmo após acordo firmando entre o Prefeito e a empresa de
distribuição, no ano de 2006, para negociação da dívida existente naquela época. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela não homologação de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 154) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE CONCORDIA-SC Nº. 1.33.010.000040/2013-69 - Relatado por: Dr(a) ELIANA PERES TORELLY DE CARVALHO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a fim de apurar problemas enfrentados pela Aldeia Toldo Pinhal, relativos à ausência de
professor de língua materna na escola que atende aos alunos de 6ª a 9ª série da aldeia, localizada no distrito de Teotônia, município de Seara/SC. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). Outras Deliberações: 1) - Indenização antecipada das benfeitorias de boa fé (caso Tupinambá) - Foi informado que o GT Demarcação, por
meio da Dra. Cristina Melo, Procuradora em Ilhéus, ficou responsável pela confecção de um parecer sobre a questão. 2) - Voto da 7ª CCR, proferido no
procedimento nº 1.32.000.000607/2014-34, o qual foi homologado pelo Colegiado.
EMENTA DO VOTO: CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL. REVISÃO DE ARQUIVAMENTO. NOTÍCIA DE FATO.
SUPERINTENDÊNCIA DA POLÍCIA FEDERAL EM RORAIMA. INÉRCIA QUANTO À INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITOS POLICIAIS.
COMUNICAÇÃO EFETUADA PELO CORREGEDOR REGIONAL PARA EVENTUAIS PROVIDÊNCIAS. NOTÍCIA DE FATO. INSTAURAÇÃO
DE PROCEDIMENTO NO ÂMBITO DO MPF/PR-RR. NOTÍCIA SOBRE VENDA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E DROGAS ILÍCITAS DENTRO
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DA COMUNIDADE INDÍGENA. COMUNICAÇÃO FEITA PELO TUXAUA DA COMUNIDADE ARAÇÁ. DIREITO Á TUTELA DA CULTURA,
COSTUMES E TRADIÇÕES. INTERESSE DA UNIÃO. ATRIBUIÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. ARQUIVAMENTO
PREMATURO. NECESSIDADE DE PROVIDÊNCIAS QUANTO À ELUCIDAÇÃO DOS FATOS NOTICIADOS, SUA IDENTIFICAÇÃO E
EXTENSÃO. APURAÇÃO QUE SE IMPÕE. DEVOLUÇÃO À ORIGEM. - O Voto da Sétima Câmara foi trazido pela Dra. Deborah e o seu teor
apresentado aos demais Membros com o objetivo de dar ciência. A Câmara futuramente deverá realizar um diagnóstico dos locais onde a relação da
Polícia Federal com os indígenas é conturbada. 3) - Unico PGR 179176/2014 - Pescadores artesanais que habitam no Parque Nacional do Superagui, no
Paraná. Necessidade de estudo antropológico prioritário. - Tratou-se na sessão sobre a questão dos pescadores artesanais do Paraná, mais especificamente
sobre os que habitam no Parque Nacional Superagui. Ficou estabelecido entre os Membros, então, que fosse expedido ofício à PRM em Londrina
solicitando análise antropológica urgente pela perita Luciana Ramos, devendo ser dado tratamento prioritário ao caso em análise. À Assessoria
Administrativa para o cumprimento da decisão do Colegiado.
Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião, às 18h.
Aos 12 (doze) dias do mês de novembro de 2014, a partir das 14h, na sede da Procuradoria Geral da República, Bloco B, sala 306
Brasília/DF, em sessão ordinária da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, estiveram presentes a Coordenadora, Dra.
Deborah Macedo Duprat de Britto Pereira, o Dr. Luciano Mariz Maia e o Dr. João Akira Omoto, Membros da 6ª CCR. Foram objeto de discussão e
deliberação os seguintes assuntos, expedientes e procedimentos administrativos:
1) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº. 1.13.000.000302/2012-16 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado para apurar a retirada de materiais odontológicos do
Polo Base de Borba/AM por indígenas da Aldeia Jutaí. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 2) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº. 1.13.000.000552/2007-
99 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado com
o escopo de apurar irregularidades na aplicação de recursos federais à educação escolar indígena no Município de Barreirinha, especialmente no tocante
às instalações físicas, merenda escolar e contratação de professores indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 3) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº.
1.13.000.001159/2012-80 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito
civil público instaurado para apurar denúncia de possível ocorrência de ato de discriminação racial praticada por docentes e alunos nas dependências do
Centro de Estudos Superiores de Parintins, da UEA - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 4) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº. 1.13.000.001205/2011-
60 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado com
escopo de apurar os efeitos da sobreposição da Área de Proteção Ambiental APA do Rio Marmelos, criada pela Lei Municipal nº 449/97, no município
de Manicoré/AM. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 5) PROCURADORIA DA REPÚBLICA - AMAZONAS Nº. 1.13.000.001435/2009-12 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH
MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para acompanhar o efetivo controle social
realizado pelo CONDISI Porto Velho em relação às ações em atenção à saúde indígena realizadas pelo DSEI Porto Velho no município de Humaitá/AM,
após denúncias de que os DSEIs e prefeituras não estariam cumprindo a obrigação de prestar contas - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 6) PROCURADORIA DA REPÚBLICA
NO MUNICÍPIO DE TABATINGA-AM Nº. 1.13.001.000025/2014-01 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA
– Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado para verificar junto ao DSEI Alto Solimões a possibilidade de inclusão de
profissional Biomédico junto à Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena no Polo Base Betânia, em Santo Antônio do Içá/AM - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 7)
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE TABATINGA-AM Nº. 1.13.001.000149/2014-89 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH
MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de fato, autuada a partir de representação do DSEI, no qual
foi veiculada a recusa de continuidade tratamento de saúde pelo paciente indígena Anísio da Silva Marcos. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data,
o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 8) PROCURADORIA DA REPÚBLICA
NO MUNICÍPIO DE TABATINGA-AM Nº. 1.13.001.000151/2009-91 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA
– Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para investigar problemas envolvendo o registro civil de indígenas, instaurado a partir
de Ofício circular da Coordenação do GT de Registro Civil da 6ª CCR, para apurar problemas como a cobrança de taxas inexistentes por cartórios para
efetuar registro de nascimento e recusa em realizar registro tardio - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 9) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE TABATINGA-
AM Nº. 1.13.001.000154/2014-91 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Notícia de Fato instaurado após informações enviadas pelo DSEI, do Alto Rio Solimões acerca de João Macedo Feliciano, indígena residente da
comunidade Umariaçu I possuidor de quadro de tuberculose que se recusou a realizar viagem para ser tratado em Manaus - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 10)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE IMPERATRIZ-MA Nº. 1.19.001.000244/2014-69 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado em face do recebimento do Ofício-Circular
nº 004/2014/6CCR/MPF (fls. 04), que encaminhou representações colhidas durante o I Encontro Temático da 6ª CCR. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 11) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.000.000152/2009-19 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT
DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado a partir de representação da Associação das Casas Familiares
Rurais do Estado do Pará ARCAFAR, que noticia a paralisação das Escolas Familiares Rurais por falta de renovação de convênio com o Estado do Pará.
- Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 12) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.000.000254/2001-79 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento administrativo iniciado em face de
representação do CIMI, na qual requer que o processo de desapropriação da Fazenda Vulcabraz Agropecuária apenas ocorra após a comprovação de que
suas terras não se sobrepõem a TI Urubu Branco. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 13) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº.
1.20.000.000305/2003-24 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Procedimento preparatório instaurado com objetivo de averiguar o desaparecimento de um indígena integrante da Terra Indígena Sangradouro, assim
como o ingresso dos Xavantes em fazendas limítrofes à referida terra indígena. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 14) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
BARRA DO GARÇAS-MT Nº. 1.20.000.000737/2012-26 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar a destinação de veículo doado à FUNAI para auxiliar no transporte de indígenas da TI São
Marcos, após sugestão de que o automóvel fosse entregue ao cacique Emílio Terowaça - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 15) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO
GROSSO/DIAMANTINO Nº. 1.20.000.001016/2011-52 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado com o objetivo de verificar a conclusão das obras da CASAI de Tangará da Serra-MT, de forma que
fosse garantido o atendimento à saúde dos índios da região. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 16) PROCURADORIA DA REPUBLICA - MATO GROSSO/DIAMANTINO Nº.
1.20.000.001278/2006-50 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Procedimento instaurado com base no Ofício nº 902/IBAMA/2006, no qual o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama)
encaminhou cópias de diversos autos de infrações relacionados a fatos que fazem vislumbrar a prática de crimes ambientais nas fazendas São Judas Tadeu
e São Luiz. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos
do voto do(a) relator(a). 17) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JUÍNA-MT Nº. 1.20.000.001604/2013-58 - Relatado por: Dr(a)
DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado com objetivo de apurar
possíveis irregularidades na realização do Festival de Pesca no Distrito de Fontanillas, nas margens do rio Juruena, no Município de Juína/MT, em virtude
da proximidade com a TI Japuíra da Etnia Erikbaksta - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 18) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BARRA DO
GARÇAS-MT Nº. 1.20.004.000071/2013-57 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para averiguar o aumento da mortalidade infantil indígena, em decorrência de más condições de saúde em
Primavera do Leste/MT, Campinápolis/MT e Paranatinga/MT - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 19) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº.
1.23.000.000679/2013-18 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito
Civil Público instaurado após representação do Instituto Peabiru, o qual relata que seria necessário acompanhar a execução da Ferrovia Açailândia-Vila
do Conde, para a mitigação dos impactos sobre comunidades indígenas, quilombolas e demais comunidades tradicionais. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 20)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000689/2012-64 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT
DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a partir de representação da Associação dos
Trabalhadores Agroextrativistas do alto Pacajá, solicitando a intervenção do MPF junto ao INCRA para a criação de Projeto Agroextrativista na região.
- Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 21) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000736/2014-31 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado a partir do depoimento de Zenito Farias
de Melo, informando que sofreu Ação de reintegração de Posse na Justiça Estadual, pela terra em que ocupa, a qual é terreno de marinha, com título
concedido pela SPU. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição,
nos termos do voto do(a) relator(a). 22) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.000813/2014-53 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado a partir de
representação do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Portel/PA, noticiando conflitos fundiários na área da Gleba Joanas Peres I, em
área da empresa CIKEL - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição,
nos termos do voto do(a) relator(a). 23) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001111/2012-25 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar os fatos
noticiados na representação do Sindicado dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado do Pará - SINTSEP/PA, que encaminhou manifesto
dos servidores do DSEI/GUATOC/SESAI/MS relatando uma série de irregularidades - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 24) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001532/2014-18 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado em face de depoimento prestado por Jorge Ferreira à Superintendência do Patrimônio da União - SPU,
informando que sofreu Ação de Reintegração de Posse na Justiça Estadual, por Anacleide Martins - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 25) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001577/2013-10 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado a partir de representação da Associação das Casas Familiares Rurais do Estado do Pará - ARCAFAR,
que noticia a paralisação das Escolas Familiares Rurais por falta de renovação de convênio com o Estado do Pará. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 26) PROCURADORIA DA
REPUBLICA - PARA/CASTANHAL Nº. 1.23.000.001857/2013-10 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA –
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 75
Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado após depoimento prestado na PR/PA por Manoel Nazareno noticiando que área ribeirinha
onde vive, com autorização de uso concedida pela SPU, está sendo ameaçada por outros ribeirinhos. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 27) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE MARABA-PA Nº. 1.23.001.000085/2007-41 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA –
Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado em 2007, com escopo de apurar possíveis irregularidades concernentes ao atendimento à
saúde indígena no polo base Marabá-PA, a partir de representação da Associação dos Povos Indígenas do Tocantins - APITO. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 28)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE ALTAMIRA-PA Nº. 1.23.003.000035/2013-91 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH
MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento administrativo instaurado com base em representação
de indígenas da etnia Kuruaya (fls. 03/05), da aldeia Kuruatxe, datada de 18/02/2013, apontando supostas irregularidades da atuação do Sr. Rodrigo
Valério Souza, liderança da referida aldeia, especialmente quanto a acidente com automóvel doado pela Norte Energia S.A, conduzido pela referida
liderança. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos
do voto do(a) relator(a). 29) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE ALTAMIRA-PA Nº. 1.23.003.000229/2009-19 - Relatado por:
Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado a partir de ofício
encaminhado pela Procuradoria da República da 3ª Região, dando notícia de resultados do GT de Registro Civil da 6ª CCR, com sugestões de
encaminhamento - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 30) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RONDONIA Nº. 1.31.000.000554/2005-06 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH
MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado após notícias de descumprimento do
acordo de cooperação nº 01/2004 firmado entre a FUNASA e o Centro de Ensino São Lucas LTDA. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 31) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE JI-PARANÁ-RO Nº. 1.31.001.000013/2014-51 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA –
Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado com o objetivo de apurar notícia de falta de amparo à menor indígena Cleidiane Wandit
Gavião, por parte de sua família. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 32) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE JI-PARANÁ-RO Nº. 1.31.001.000073/2014-73 -
Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para
investigar problemas envolvendo o registro civil de indígenas, instaurado a partir de Ofício circular da Coordenação do GT de Registro Civil da 6ª CCR,
para apurar problemas como a cobrança de taxas inexistentes por cartórios para efetuar registro de nascimento e recusa em realizar registro tardio. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 33) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE GUAJARÁ-MIRIM-RO Nº. 1.31.002.000001/2014-16 - Relatado por: Dr(a)
DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Trata-se de procedimento preparatório instaurado em
face de representação feita pelo indígena Bismarque Oro Waram Oro não, relatando descaso e péssimo atendimento da SESAI em relação ao seu tio Davi
Oro Waram. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). 34) PROCURADORIA DA REPUBLICA - RORAIMA Nº. 1.32.000.000279/2013-95 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO
DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado em face de Termo de Declarações de Zelandes Alberto
Olibeira, conselheiro de saúde da Comunidade Urinduk, e Paulo José, líder da comunidade Kanawapi, onde constam reclamações quanto à morosidade
para implantação de projeto de abastecimento de água nas Comunidades Indígenas Urinduk e Kanawap. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data,
o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 35) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- RORAIMA Nº. 1.32.000.000461/2010-01 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Inquérito civil instaurado em face de carta da Escola Estadual Índio Ernesto Pinto, na Comunidade Itacutú, em Normandia, em que constam
reclamações quanto aos serviços de transporte escolar prestado por empresa de nome Rosélia L. de Souza ME, quais sejam: ausência de reposição de
veículos em reparo, não cadastramento de motoristas, veículos inadequados e lentidão nos serviços de manutenção. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 36) PROCURADORIA DA
REPUBLICA - RORAIMA Nº. 1.32.000.000531/2013-66 - Relatado por: Dr(a) DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado por meio de carta da Comunidade Indígena Malacacheta relatando problemas ligados à invasão da
reserva de preservação ambiental que faz limite com àquela comunidade, sendo que uma das questões trazidas à tona refere-se à eletricidade. O presente
feito está restrito a essa questão. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 37) PROCURADORIA DA REPUBLICA - TOCANTINS Nº. 1.36.000.000047/2014-79 - Relatado por: Dr(a)
DEBORAH MACEDO DUPRAT DE BRITTO PEREIRA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento preparatório instaurado com base em
informação da DPU, na qual consta que ex-funcionário da FUNAI intermediava processos de aposentadoria de indígena, realizando cobranças extorsivas
- Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto
do(a) relator(a). 38) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE ITAPIPOCA-CE Nº. 08105.001347/95-01 - Relatado por: Dr(a)
LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento datado de 1995, objetivando apurar ameaças e invasão à Terra Indígena
Tremembé de Almofala, em Itarema/CE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 39) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BARREIRAS-BA Nº.
1.14.000.000229/2005-16 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a
fim de apurar a situação de violência na TI Tuxá de Ibotirama e pedido para aquisição de terras em outro lugar para o reassentamento de famílias de
membros do Grupo Indígena Tuxá Raul Valério de Oliveira. 2. Realizado o assentamento de 23 famílias Tuxá ¿ Grupo Raul Valério de Oliveira,
originários de Ibotirama. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 40) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI Nº. 1.14.000.000299/2005-74 -
Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado após representação formulada
pela Associação de Desenvolvimento Comunitário Rural de Barra do Brumado, acerca de possível irregularidade na aplicação de verbas repassadas por
meio do Convênio 107/2004, celebrados entre o Estado da Bahia e o Município de Rio de Contas/BA. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 41) PROCURADORIA DA REPÚBLICA
NO MUNICÍPIO DE EUNÁPOLIS - BA Nº. 1.14.001.000091/2004-64 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado a partir de representação oferecida pelo Grupo de Educadores Indígenas, com intuito de apurar supostas
irregularidades na aplicação de verbas oriundas do FUNDEF em prejuízo da educação indígena no município de Santa Cruz Cabrália, na gestão do ex-
prefeito Geraldo Scaramussa, no ano de 2001 a 2004. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
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homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 42) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE ILHÉUS/ITABUNA
Nº. 1.14.001.000110/2013-43 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado
a fim de averiguar supostas irregularidades na implantação do Programa Luz para Todos pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia ¿ Coelba,
no Território Indígena Tupinambá de Olivença em Ilhéus/BA, não obstante 23 comunidades terem projetos aprovados e aguardarem instalação de energia
elétrica. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto
do(a) relator(a). 43) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VIT. CONQUISTA- BA Nº. 1.14.007.000447/2013-09 - Relatado por:
Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado com o objetivo de apurar possíveis
discriminações aos povos de cultura cigana e a implementação de ações de proteção e promoção de suas expressões culturais nos municípios abrangidos
pela área de atribuição da PRM de Vitória da Conquista/BA. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
não homologação de arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 44) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE ITAPIPOCA-
CE Nº. 1.15.003.000084/2011-34 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo
instaurado com a finalidade de apurar a conduta de antropóloga e bióloga da FUNAI por intimidar e coagir moradores da localidade São José/Itapipoca
a se declararem indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos
termos do voto do(a) relator(a). 45) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SOBRAL-CE Nº. 1.15.003.000273/2010-26 - Relatado
por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Administrativo instaurado após notícias dadas pela Funai de
que havia dificuldades dos povos indígenas de Crateús/CE e de Poranga/CE em adquirir benefícios previdenciários na Agência da Previdência Social ¿
APS, dessa cidade, bem como nas cidades de Monsenhor Tabosa/CE e Tamboril/CE junto à APS de Sanga Quitéria/CE. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do declínio de atribuição, nos termos do voto do(a) relator(a). 46)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SOBRAL-CE Nº. 1.15.003.000305/2013-36 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ
MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Processo Administrativo instaurado a partir de documentação da Etnia Tremembé de Batedura, Tapera e
Varjota, relatando preocupação com o suposto mapeamento realizado pelo governo do Estado dentro da área indígena, tendo sido avistados aviões voando
baixo e carros com homens fazendo demarcações na terra. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 47) PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE ITAPIPOCA-CE
Nº. 1.15.003.000452/2013-14 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Processo Administrativo instaurado
para averiguar atuação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itapipoca, especificamente quanto a determinadas informações prestadas pela Sra
Erbene Veríssimo ao INSS. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 48) PROCURADORIA DA REPUBLICA - PARAIBA Nº. 1.24.000.000688/2013-63 - Relatado por: Dr(a)
LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado após notícias de agressão ambiental na Aldeia
São Miguel, município de Baía da Traição-PB, consistente no desmatamento, visando a ampliação da exploração de cana-de-açúcar, realizado em Terra
Indígena. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto
do(a) relator(a). 49) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE SERRA TALHADA-PE Nº. 1.26.000.000767/2002-47 - Relatado por:
Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Trata-se de Inquérito Civil instaurado com o objetivo de apurar possíveis falhas
na elaboração e execução do projeto de irrigação implementado, no ano de 1997, nas terras da Comunidade Indígena Truká, financiado pelo Banco do
Nordeste do Brasil (BNB). - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 50) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE PETROLINA/JUAZEIRO Nº.
1.26.001.000272/2013-61 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento instaurado objetivando
apurar constrangimentos e ameaças feitas por indígenas a servidoras integrantes do DSEI/BA. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado,
à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 51) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE CARUARU-PE Nº. 1.26.002.000088/2011-49 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1.
Procedimento Administrativo instaurado a partir de representação oferecida por João Alves Cabral, índio Xucuru, que solicitava providências urgentes e
imediatas com relação ao débito em seu nome no Banco do Nordeste. 2. O Representante alegava impossibilidade de pagamento em virtude de conflito
na Vila de Cimbres, ocorrido em 7.2.2003, e, consequente, destruição de seu patrimônio e de sua família, acrescentando, ainda, que a Funai não teria
adotado medidas para ressarci-los dos prejuízos. 3. O motivo da impossibilidade de pagamento seria ¿um conflito na aldeia de Vila de Cimbres em
7/2/2003¿, no qual o requerente e seus familiares tiveram queimados suas casas e pertences pessoais, além de terem sido expulsos da terra. 4. O fato
citado pelo requerente é a ocupação da Vila de Cimbres pelos índios Xucuru liderados pelo Cacique Marcos, vítima de atentado contra a sua vida, fato
este que desencadeou o grave conflito. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 52) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CARUARU-PE Nº.
1.26.002.000088/2011-49 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: A Câmara deliberou não homologar o
arquivamento, determinando seu retorno à Unidade de origem, para que prossiga no acompanhamento da questão. Unânime. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 53)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE GARANHUNS/ARCO VER Nº. 1.26.005.000044/2007-11 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO
MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado para acompanhar a execução da Lei nº 10.172/2001 ¿ Plano
Nacional de Educação, no âmbito da comunidade indígena Xucuru. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 54) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000164/2014-70 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Notícia de fato instaurada a partir de representação enviada pelo Sr. Lealdo Paes Santos (fl. 03), veiculando supostas irregularidades na eleição para
escolha do futuro presidente da Associação João Almeida, no Município de Cumbe/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 55) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000227/2011-45 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da comunidade quilombola Terra Dura e Coqueiral,
localizada no município de Capela/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 56) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº.
1.35.000.000228/2011-90 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com
o objetivo de assegurar a titulação do território da Comunidade Quilombola Santo Antônio Canafístula, localizada no município de Própria/SE. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 57) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000256/2011-15 - Relatado por: Dr(a)
LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 77
território da Comunidade Quilombola Caraíbas, localizada no município de Canhoba/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 58) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000299/2008-97 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar o direito da comunidade tradicional conhecida como Catadoras de Mangaba, no estado
de Sergipe, a realizar sua atividade extrativista. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação
do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 59) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº.
1.35.000.000315/2010-66 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com
o objetivo de verificar a viabilidade e acompanhar políticas públicas federais voltadas à criação de uma reserva extrativista marinha no litoral sul do
estado de Sergipe. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 60) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000423/2009-03 - Relatado por:
Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do
território da Comunidade Quilombola Lagoa dos Campinhos, localizada no município de Amparo de São Francisco/SE. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 61)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000426/2009-39 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ
MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da comunidade
quilombola Mussuca, localizada no município de Laranjeiras/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 62) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000427/2009-83 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da comunidade quilombola Ladeiras, localizada no município
de Japoatã/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). 63) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000428/2009-28 - Relatado por:
Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do
território da Comunidade Quilombola Pirangy, localizada no município de Capela/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 64) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000429/2009-72 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da Comunidade Quilombola Patioba, localizada no município
de Japaratuba/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 65) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000430/2009-05 - Relatado por:
Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titulação do
território da Comunidade Quilombola Pontal da Barra, localizada no município dos Coqueiros/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 66) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000431/2009-41 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da Comunidade Quilombola Maloca, localizada
no município de Aracaju/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 67) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000432/2009-96 -
Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a
titularização do território da Comunidade Quilombola Mocambo, localizada no município de Porto da Folha/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta
data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 68) PROCURADORIA DA
REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.000855/2010-40 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da Comunidade Quilombola Serra da
Guia, localizada no município de Poço Redondo/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 69) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA
Nº. 1.35.000.001043/2010-11 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado
com o objetivo de assegurar a titularização do território da Comunidade Quilombola Desterro, localizada no município de Indiaroba/SE. - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 70)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.001044/2010-66 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ
MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da comunidade
quilombola Catuabo, localizada no município de Frei Paulo/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 71) PROCURADORIA DA REPUBLICA -
SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.001045/2010-19 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da Comunidade Quilombola Forte, localizada no município
de Cumbe/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do
voto do(a) relator(a). 72) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.001047/2010-08 - Relatado por:
Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do
território da Comunidade Quilombola Luzienses, localizada no município de Santa Luzia do Itanhy/SE - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 73) PROCURADORIA DA REPUBLICA
- SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.001397/2011-47 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: –
Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da Comunidade Quilombola Curuanhã, localizada
no município de Estância/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 74) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.001398/2011-91 -
Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a
titularização do território da Comunidade Quilombola Serra da Guia, localizada no município de Ilha das Flores/SE. - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 75) PROCURADORIA DA
REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.001399/2011-36 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado com o objetivo de assegurar a titularização do território da Comunidade Quilombola Quebra-
Chifre/Bela Vista, localizada no município de Riachuelo/SE. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 76) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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Nº. 1.35.000.001414/2008-41 - Relatado por: Dr(a) LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado
com o objetivo de assegurar a titulação do território da Comunidade Quilombola Brejão dos Negros, localizada no município de Brejo Grande/SE. -
Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 77) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SERGIPE/ESTANCIA/ITABAIANA Nº. 1.35.000.001455/2014-85 - Relatado por: Dr(a)
LUCIANO MARIZ MAIA – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada após notícias da falta de fornecimento do medicamento
¿Tasigna¿, de uso contínuo para tratamento de leucemia, no Hospital João Alves, local onde o Representante faz tratamento. - Deliberação: Retirado de
pauta pelo relator. 78) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SANTA CATARINA Nº. 1.33.000.000650/2014-62 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA
OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito civil instaurado para apurar o caso de dois menores indígenas da etnia Kaingang que foram
encontrados pelo Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente do Município de Florianópolis desacompanhados e em situação de risco. - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 79)
PROCURADORIA DA REPUBLICA - SANTA CATARINA Nº. 1.33.000.001389/2010-94 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto
Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado a partir de solicitação da comunidade indígena Guarani do Massiambu, em Palhoça, para a instalação
de iluminação pública na aldeia. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento,
nos termos do voto do(a) relator(a). 80) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SANTA CATARINA Nº. 1.33.000.002142/2014-19 - Relatado por:
Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada com o objetivo de apurar suposta construção em área
que integraria terras sob análise para fins de identificação, delimitação, demarcação e titulação para os remanescentes do Quilombo ¿Caldas de Cubatão¿
- Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a)
relator(a). 81) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BLUMENAU-SC Nº. 1.33.000.003013/2013-67 - Relatado por: Dr(a) JOAO
AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado no ano de 2010 para apurar possíveis irregularidades nos contratos
firmados pela FUNASA/Florianópolis. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 82) PROCURADORIA DA REPUBLICA - SANTA CATARINA Nº. 1.33.000.003456/2012-77 -
Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado após representação do Movimento
Pardo-mestiço Brasileiro da Nação Mestiça com finalidade de apurar a execução de programa de ações afirmativas para o ingressos de autodeclarados
pretos, partos de indígenas, nos termos da Lei nº 12.711/2012, no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense - IFC. - Deliberação:
Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 83)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE RIO DO SUL-SC Nº. 1.33.001.000053/2001-11 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA
OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar a participação de empresas madeireiras na exploração predatória
da floresta nativa da T.I. La Klãnõ (Ibirama). - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 84) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE BLUMENAU-SC Nº.
1.33.001.000344/2014-16 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Notícia de Fato instaurada após
recebimento de Ofício-Circular com listagem contendo informações sobre o atual estágio dos processos de demarcação na área de atuação da PRM
Blumenau/SC, enviada pel GT Demarcação, requisitando a atuação do Procurador oficiante para assegurar a duração razoável do processo administrativo
e a cessação da mora na demarcação das terras indígenas lá situadas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou
pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 85) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE RIO DO SUL-
SC Nº. 1.33.001.000482/2009-38 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado
após recebimento de relato que consubstanciava ao menos 05 episódios de desacato e agressão por parte de índios da Terra Indígena Ibirama a servidores
do Polo Base de José Boiteux/SC entre maio de 2004 e agosto de 2005 - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 86) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
CHAPECO-SC Nº. 1.33.002.000044/2013-46 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil Público
instaurado a partir de Representação feita pela indígena Loreni Gonçalves, da TI Imbu em face do Cacique da referida Terra Indígena por ter sido expulsa
de sua casa devido a se relacionar com não indígena - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 87) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº.
1.33.002.000170/2013-09 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar
notícia de que os alunos indígenas provenientes da Aldeia Kondá não estariam integrados ao processo de ensino-aprendizagem da Escola Básica Pedro
Maciel, além de estarem enfrentando problemas quanto ao transporte escolar. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade,
deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 88) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE
CHAPECO-SC Nº. 1.33.002.000221/2012-11 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil
instaurado em virtude de representação da comunidade indígena Toldo Imbu, solicitando a intervenção do Ministério Público Federal a respeito do
descarregamento de lixo em algumas áreas próximas à aldeia. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 89) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº.
1.33.002.000223/2013-83 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado a partir de
representação de indígenas da terra indígena Xapecó sobre o vencimento do contrato de trabalho firmado entre a prefeitura municipal de Ipuaçu e agentes
de saúde, sendo que até aquele momento não haviam sido contratados novos agentes para prestar o serviço. - Deliberação: Em sessão realizada nesta
data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 90) PROCURADORIA DA
REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº. 1.33.002.000315/2011-00 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor:
– Ementa: 1. Inquérito Civil Público instaurado após solicitação da Comunidade Indígena Toldo Chimbangue de intervenção ministerial quanto à
implantação do Curso Técnico em Agroecologia do IMIEP. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 91) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº.
1.33.002.000338/2013-78 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito civil instaurado a partir de
Termo de Atendimento noticiando irregularidades na Escola Cacique Vankhre e documento originário da Ouvidoria-Geral do Estado-Ouvidoria Setorial
de Xanxerê, com solicitação de providências. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 92) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC Nº.
1.33.002.000474/2013-68 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar
notícia de supostos desmandos da FUNAI no que tange à aplicação de recursos públicos - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à
unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 93) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO
MUNICIPIO DE ITAJAI/BRUSQUE Nº. 1.33.008.000020/2006-16 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Inquérito Civil Público instaurado para tratar da presença indígena nos municípios litorâneos abrangidos pela Procuradoria de origem, em épocas de
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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veraneio, quando para os locais se deslocam para efetuar venda de artesanato, oriundos de diversas áreas indígenas do Brasil. - Deliberação: Em sessão
realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 94)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CONCORDIA-SC Nº. 1.33.010.000007/2007-91 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA
OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: Inquérito Civil instaurado para apurar possíveis atrasos nas obras de instalação dos módulos sanitários na
Aldeia Toldo Pinhal pela FUNASA. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do
arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 95) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CONCORDIA-SC Nº.
1.33.010.000013/2012-13 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Inquérito Civil instaurado para apurar a
falta de profissionais de saúde na Terra Indígena Toldo Pinhal, bem como a falta de medicamentos. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o
colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 96) PROCURADORIA DA REPUBLICA
NO MUNICIPIO DE CONCORDIA-SC Nº. 1.33.010.000018/2014-08 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa:
1. Inquérito civil instaurado para apurar a situação do indígena Claudiomiro Jacinto, impedido de comercializar seus produtos no município de
Piratuba/SC, por estar, em princípio, em desacordo com o código de postura daquele município. 2. Por verificar, diante do quadro exposto, que foi
expedida a Recomendação nº 04/2014, direcionada ao município e ao indígena, para que este priorizasse, na medida do possível, a comercialização de
artesanato confeccionado por ele e seus familiares, com referência à cultura e às tradições indígenas e, àquele, para abster-se de proceder à retirada do
indígena do local que atualmente ocupa para comercialização de seu artesanato. O município respondeu informando que acatava integralmente tal
recomendação, mantendo o indígena no local, sob o incentivo de que ele desenvolva a comercialização de artesanato com referência à cultura e às
tradições indígenas. - Deliberação: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos
do voto do(a) relator(a). 97) PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE MAFRA-SC Nº. 1.33.015.000007/2014-70 - Relatado por:
Dr(a) JOAO AKIRA OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Peça de Informação instaurada a partir de representação na qual consta que indígena
pleiteou o recebimento de bolsa de estudos na Universidade do Contestado - UnC, alegando ser indígena, benefício que foi indeferido. - Deliberação: Em
sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a). 98)
PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE RIO DO SUL-SC Nº. 1.33.016.000020/2014-19 - Relatado por: Dr(a) JOAO AKIRA
OMOTO – Nº do Voto Vencedor: – Ementa: 1. Procedimento Preparatório instaurado após notícias sobre a dificuldade na obtenção de benefício
previdenciário por não índios, casados com indígenas, na Agência da Previdência Social em Ibirama/SC, visto que a certidão fornecida pela Funai é tida
como não suficiente para comprovação da atividade rural dessas pessoas, sendo exigida a Nota de Produtor Rural - Deliberação: Em sessão realizada
nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela homologação do arquivamento, nos termos do voto do(a) relator(a).
Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião, às 18h.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais e legais
e, especialmente, com fulcro nos artigos 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal de 1988 e pelo art. 6º, inciso VII, “c”, c/c art. 7º, inciso I, ambos
da Lei Complementar 75/93, e
CONSIDERANDO que o objeto do Procedimento Preparatório n. 1.10.001.000025/2014-13 era a apuração das consequências do
fechamento do aeroporto de Rio Branco para a coletividade de consumidores de Cruzeiro do Sul e região – considerando a essencialidade do serviço de
aviação civil no Estado do Acre;
CONSIDERANDO que, ao longo da instrução desse procedimento preparatório, especialmente mediante a manifestação da Empresa
Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO), à fl. 54, apurou-se que a continuidade dos serviços no aeroporto de Rio Branco/AC,
anteriormente de outubro a dezembro de 2014, ocorrerá no período de maio a dezembro de 2015, tornando-se provável que as condições que justificaram
a instauração do procedimento tornem a ocorrer e, consequentemente, necessária a manutenção do acompanhamento da questão pelo Ministério Público
Federal;
CONSIDERANDO que o Ofício n. 55/2015 (fl. 50), encaminhado à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), ainda não foi
respondido, havendo a necessidade de se aguardar o envio da respectiva reposta; e
CONSIDERANDO que o Procedimento Preparatório n. 1.10.001.000025/2014-13, instaurado por meio do despacho de fl. 2-a, terá
seu prazo expirado no dia 24/02/2015, sem que tenham sido encerradas as diligências necessárias;
RESOLVE,
CONVERTER o citado Procedimento Preparatório em Inquérito Civil, com o fito de “apurar as consequências do fechamento do
aeroporto de Rio Branco para a coletividade de consumidores de Cruzeiro do Sul e região – considerando a essencialidade do serviço de aviação civil no
Estado do Acre”.
Diante do exposto,
DETERMINA:
1. Autue-se este procedimento na forma de Inquérito Civil;
2. Comunique-se à 3ª CCR a presente conversão;
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O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, com base no que preceitua o art. 129, I e
II, da Constituição Federal, o art. 6º, V, da Lei Complementar nº 75/93, o art. 5º da Resolução CSMPF nº 77/2004, de 14 de setembro de 2004:
Considerando que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa
da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;
Considerando que é função do Ministério Público promover, privativamente, a ação penal pública (art. 129, I da CR);
Considerando que a instauração e tramitação do Procedimento Investigatório Criminal no âmbito do Ministério Público Federal foram
regulamentadas pela Resolução do Conselho Superior do MPF nº 77, de 14 de setembro de 2004;
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Considerando que o Procedimento Investigatório Criminal é instrumento de coleta de dados, instaurado pelo Ministério Público
Federal, destinado a apurar a ocorrência de infrações penais de natureza pública, servindo como preparação e embasamento para o juízo de propositura,
ou não, da ação penal respectiva (art. 1º da Resolução nº 77/04 do CSMPF);
Considerando que o Procedimento Investigatório Criminal poderá ser instaurado de ofício, por membro do Ministério Público Federal
no âmbito de suas atribuições criminais, ao tomar conhecimento da infração penal por qualquer meio, ainda que informal, ou em razão de provocação
(art. 2º da Resolução nº 77/04 do CSMPF);
Considerando que de posse de peças informativas, o membro do Ministério Público Federal poderá promover a ação penal cabível
(art. 5º, inc. I da Resolução nº 77/04 do CSMPF);
Considerando que, na condução das investigações, o órgão do Ministério Público Federal poderá, sem prejuízo de outras providências
inerentes às suas atribuições funcionais previstas em lei, requisitar informações, exames, perícias e documentos de autoridade da administração pública
direta ou indireta1, bem como realizar inspeções e diligências investigatórias2 (art. 8º, I e IV da Resolução nº 77/04 do CSMPF);
Considerando que cabe ao Ministério Público expedir notificações, requisitar informações e documentos nos procedimentos
administrativos de sua competência (129, VI, CR);
Considerando que esta Notícia de Fato foi autuada a partir do recebimento da Representação da Associação dos Proprietários do
Loteamento Jardim Formosa II a qual informa sobre a existência de indícios da prática de crime contra a ordem tributária;
Considerando que a presente Notícia de Fato demanda a realização de novas diligências para melhor apreciação dos fatos
investigados;
RESOLVE converter em PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL a presente Notícia de Fato de nº
1.11.000.00027/2015-58 para a devida apuração dos fatos, mediante as seguintes providências preliminares:
1 - Autue-se como PIC, inserindo a presente portaria na primeira folha dos autos;
2 - Dê-se conhecimento da instauração deste PIC à 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (art. 7º da
Resolução n.º 77/2004 do CSMPF), nos termos determinados no Ofício-Circular nº 37/2014-2ª CCR de 5 de setembro de 2014, devendo-se, assim,
cadastrar esta portaria de instauração no sistema Único, solicitar publicação e notificar a PGR/2A.CAM-2A.CAMARA DE COORDENAÇÃO E
REVISÃO;
3 – Reiterar o expediente de fls. 120/121, se não houver resposta até o dia 10 de março de 2015;
4 - Após, retornem-se os autos ao subscritor.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no uso de suas atribuições constitucionais e legais,
nos termos do art. 129, II e III, da Constituição Federal e em consonância com o disposto no art. 127, caput, da vigente Carta da República c/c os artigos
1º, 2º, 5º, I, “h”, III, “e”, V, “b” da Lei Complementar nº 75/93.
CONSIDERANDO
1 - que tramita nesta Procuradoria da República no Estado de Alagoas o Inquérito Civil nº 1.11.000.0001269/2014-88, instaurado
com escopo apurar notícia de existência de irregularidades no Residencial Tarcísio de Jesus, construído com recursos da Caixa Econômica Federal –
CEF;
2 - que, durante a instrução do referido procedimento, foram carreadas aos autos notícias de que o Residencial Tarcísio de Jesus,
localizado no bairro do Ouro Preto, em Maceió, desde a sua entrega aos condôminos, vem demonstrando diversos vícios de construção, os quais foram
alvos de inúmeras reclamações dos moradores junto à Caixa Econômica Federal, sendo seus principais problemas:
a) Transbordamentos de fossas;
b) presença de insetos nos reservatórios inferiores;
c) infiltrações oriundas do acumulo de água de chuva nas escadas;
d) Pintura externa do Residencial.
3- que a Caixa Econômica Federal, não obstante ter informado a este MPF que iniciaria as obras de reparos no residencial, ainda não
está adotando as providências efetivas para sanar as irregularidades mencionadas, de modo que os moradores continuam a passar por transtornos causados
pelo constante atraso nas obras;
4- Que foi enviado a CEF o ofício 982/GNK/PRAL/2014, relatando a existência dos vícios construtivos e pedindo manifestação
pormenorizada,e, em reposta, foi enviado o ofício 0657/2014/LILIE/ME, onde a Caixa atribui a responsabilidade por alguns vícios a construtora Contrato
Engenharia, garantindo que esta tomaria as medidas necessárias para sanar os problemas, contudo, até o presente momento, os reparos não foram feitos
de forma satisfatória.
5-Que os problemas de transbordamento de fossas, da presença de insetos nas cisternas, e do acúmulo de água nas escadas representam
defeito de construção, e que a CEF, como forneadora deve responder objetivamente pelos danos causados aos moradores, baseado no art. 12 do Código
de Defesa do Consumidor.
6-Que o problema da pintura é um vício construtivo, visto ter sido comunicado a administradora do residencial, desde o início da
ocupação, contudo, nada foi feito para o devido reparo, e a CEF como fornecedora também é responsável pela tomada de providências para realizar o
reparo na pintura, com fulcro no art. 18 do CDC.
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7- que o direito à moradia foi reconhecido como direito humano em 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em
seu artigo XXV, in verbis: “Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação,
vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis (...)”;
8- que o caput do art. 5º da Constituição Federal dispõe que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade
(...)”;
9- que a Carta Magna, em seu artigo 6º, estabelece que “são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,
o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”;
10- que a Caixa Econômica Federal, sendo empresa pública, órgão da administração indireta, deve obedecer ao preceituado no artigo
37, caput, da Constituição Federal, o qual assevera que “a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”;
11- que são direitos básicos do consumidor, conforme teor do art. 6º, I, do Código de Defesa do Consumidor “a proteção da vida,
saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos”;
E, AINDA, CONSIDERANDO
12 – que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem
jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, nos termos do art. 127, caput, da Constituição Federal;
13 – que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e
social e de outros interesses difusos e coletivos (CF, artigo 129, inciso III), levando a efeito as medidas cíveis adequadas para a proteção dos direitos
constitucionais e a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos (LC nº 75/93, artigo 6º, inciso VII, ‘a’ e ‘c’);
14 – que compete ao Ministério Público “expedir recomendações, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública,
bem como ao respeito, aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo para a adoção das providências cabíveis”, consoante
o disposto no art. 6º, XX, da Lei Complementar n.º 75, de 20 de maio de 1993;
RESOLVE
expedir, nos termos do art. 6°, inciso XX, da Lei Complementar n° 75/93, RECOMENDAÇÃO à Caixa Econômica Federal para que
adote imediatamente todas as providências necessárias à solução das questões relativas ao Condomínio Residencial Tarcísio de Jesus, no sentido de sanar
as irregularidades referentes aos transbordamentos das fossas, a presença de insetos nas cisternas, as infiltrações nas escadas, como também, a pintura
externa do Residencial, sob pena de serem adotadas, por parte deste órgão ministerial, as medidas judiciais cabíveis.
Para tanto, deve a recomendada, em 20 (vinte) dias, apresentar cronograma das obras a serem realizadas.
Requisita-se, desde logo, à Caixa Econômica Federal, no prazo de 20 (vinte) dias, informações no que diz respeito ao atendimento da
recomendação juntamente com o cronograma, inclusive sobre os motivos da não-concretização das condutas recomendadas, registrando-se que, não
obstante a não obrigatoriedade do seu atendimento, a possível conduta indevida sujeita-se, por sua vez, a uma correção de natureza jurisdicional, seja da
pessoa jurídica e/ou pessoa física responsável, com repercussões civis (inclusive ressarcitórias), administrativas (improbidade) e/ou criminais.
Encaminhe-se a presente recomendação à entidade recomendada, bem como cópia à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do
Ministério Público Federal, para ciência.
Publique-se no portal eletrônico do Ministério Público Federal, conforme art. 23 da Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do
Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no uso de suas atribuições constitucionais e legais,
nos termos do art. 129, II e III da Constituição Federal e em consonância com o disposto no art. 127, caput, da vigente Carta da República c/c os arts. 1º,
2º, 5º, I, “h”, III, “b” e “e”, V, “a” e “b” da Lei Complementar n.º 75/93, bem como nos artigos da Lei Federal nº 7.347/1985,
CONSIDERANDO:
1. que tramita na Procuradoria da República no Estado de Alagoas o Procedimento Administrativo nº 1.11.000.001499/2014-47,
instaurado com escopo apurar notícia de que os alunos do 8º período noturno do Curso de Serviço Social da Faculdade Raimundo Marinho não estariam
inseridos no estágio supervisionado I e II, incluso na grade curricular do curso, e indispensável para formação acadêmica dos discentes.
2. Que a Constituição Federal, em seu art. 6, caput, e estabelece que:” São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o
trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta
Constituição.”E respectivamente, em seu art. 205, caput, afirma: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho.”
3. que a lei 9394/1996, Lei de diretrizes e bases da educação, em seu art. 47, § 1º dispõe que: As instituições informarão aos
interessados, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições.
4. Que a Lei 8662/1993 diz que: “Cabe às Unidades de Ensino credenciar e comunicar aos Conselhos Regionais de sua jurisdição os
campos de estágio de seus alunos e designar os Assistentes Sociais responsáveis por sua supervisão.”
5. que a Lei 11788/08, em seu art. 1º, afirma que: “Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior,
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de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos.” E respectivamente, no mesmo artigo, paragrafo 1º: “O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário
formativo do educando.”
6. que o Decreto 87.497/82, em seu art. 3º, estabelece que: “O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade
de competência da instituição de ensino a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele participam pessoas jurídicas de direito público e privado, oferecendo
oportunidade e campos de estágio, outras formas de ajuda, e colaborando no processo educativo.”
7. Que está inserido na grade curricular do curso o estágio supervisionado I (a partir do 6º período) e o II (a partir do 7 período),
vinculando, portanto, a Faculdade a se responsabilizar pela inserção dos alunos na prática para formação profissional.
8. Que outras Faculdades que ofertam o mesmo curso inserem, sem nenhum problema, seus alunos no estágio da área.
9. Que conforme os documentos arrolados aos autos oriundos da IES(fls.16-135) a lista de convênios com a Faculdade em questão é
por demais vasta, não se admitindo, portanto, a inexistência de vagas para os discentes.
10. Que conforme o teor da reapresentação, os alunos estão sendo prejudicados pelo retardo do estágio, uma vez que, só poderão
concluir a graduação com a conclusão da carga horária curricular do estágio.
E, AINDA, CONSIDERANDO
11. que a Constituição Federal elevou o Ministério Público à categoria de Instituição permanente, essencial à função jurisdicional do
Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;
12. que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e
social e de outros interesses difusos e coletivos (CF, artigo 129, inciso III), levando a efeito as medidas cíveis adequadas para a proteção dos direitos
constitucionais e a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos (LC nº 75/93, artigo 6º, inciso VII, ‘a’ e ‘c’);
13. que compete ao Ministério Público “expedir recomendações, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública,
bem como ao respeito, aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo para a adoção das providências cabíveis”, consoante
o disposto no art. 6.º, XX, da Lei Complementar n.º 75, de 20 de maio de 1993;
RESOLVE
expedir, nos termos do art. 6°, inciso XX, da Lei Complementar n° 75/93, RECOMENDAÇÃO Nº 02 a Fundação Educacional do
Baixo São Francisco – Dr. Raimundo Marinho para que adote as providências necessárias e eficientes no sentido de que os alunos do 8º período noturno
do Curso de Serviço Social sejam inseridos imediatamente no programa de estágio supervisionado I e II, para que então, por fim, possam concluir sua
graduação.
Requisita-se, desde logo, ao recomendado, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestação sobre o acatamento da presente recomendação,
registrando-se que, não obstante a não obrigatoriedade do seu atendimento, a possível conduta indevida sujeita-se, por sua vez, a uma correção de natureza
jurisdicional, seja da pessoa jurídica e/ou pessoa física responsável, com repercussões civis (inclusive ressarcitórias), administrativas (improbidade) e/ou
criminais.
Encaminhe-se a presente recomendação à entidade recomendada, bem como cópia à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão, para
ciência.
Publique-se no portal eletrônico do Ministério Público Federal, conforme art.23 da Resolução nº 87/2006 do Conselho Superior do
Ministério Público Federal.
Ref. IC nº 1.12.000.000472/2011-57
Trata-se de Inquérito Civil instaurado nesta Procuradoria da República para apurar as condições de guarda e destinação do mineral
“torianita”, objeto de apreensão policial no Estado do Amapá.
Compulsando-se os autos, verifica-se ausente a resposta do ofício de fl. 116.
Dessa forma, determino a reiteração do Ofício nº 4814/2014 e, considerando o vencimento do presente Inquérito Civil, prorrogo o
seu prosseguimento, por mais 12 (doze) meses, encaminhando-se, via sistema único, cópia do presente para a apreciação do Exmo. Coordenador da 4ª
Câmara de Coordenação e Revisão - MPF, com a resposta do recebimento, anexe-a, para os devidos fins.
Após, voltem os autos conclusos para apreciação.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições
institucionais, conferidas pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei Complementar 75/1993;
CONSIDERANDO que a Constituição Federal elevou o Ministério Público à categoria de instituição permanente, essencial à função
jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e individuais indisponíveis, e que o
art. 129, atribui ao Parquet, dentre outras competências, a promoção da ação civil pública para promover a defesa dos interesses difusos e coletivos e,
especialmente, a defesa dos direitos e interesses das populações indígenas;
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CONSIDERANDO que a Lei Complementar n. 75/93 contemplou igual dispositivo, a reforçar o mister do MP na atuação e defesa
das populações indígenas, bem como seu artigo 6º, incisos VII, “c” e XI, estabelece a atribuição para a defesa mediante inquérito civil, ação civil pública
e outras ações pertinentes;
CONSIDERANDO que a educação é direito fundamental de todos, devendo o Estado promovê-la e incentivá-la com a colaboração
da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, nos termos do
art.205 da CF;
CONSIDERANDO o Procedimento Preparatório n° 1.13.001.000110/2014-61 autuado nesta Procuradoria da República no
Município de Tabatinga/AM a partir de representação formulada pela Organização Geral dos Mayuruna, que afirma que as aldeias da etnia Mayuruna
localizadas no Vale do Javari sofrem com o descaso na construção do Polo de Educação do Alto Jaquirana e Lobo, implantado na Aldeia Lobo e na
Aldeia 31, na calha do rio Alto Jaquirana.
CONSIDERANDO que a educação escolar indígena na região do Vale do Javari requer a realização de ações efetivas, com prioridade
na aplicação de verbas públicas em uma educação voltada na formação dos indígenas, para que apliquem suas políticas sociais conforme seu entendimento
cultural.
CONSIDERANDO ainda que a educação é responsável pelo grande fluxo de jovens indígenas para a cidade, porquanto crianças e
adolescentes deixam as aldeias em busca de educação de qualidade. Assim, o Polo de Educação da Aldeia Lobo e Aldeia 31 seria uma esperança para os
jovens indígenas das etnias Mayuruna e Matsés.
RESOLVE nos termos do art. 1º, art. 2°, II e art. 4°, §4º, da Resolução n° 87 de 06 de abril de 2010, do Conselho Superior do
Ministério Público Federal, com redação dada pela Resolução n° 106/2010, do mesmo órgão, a conversão deste procedimento preparatório em
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, vinculado à 6ª Câmara, definindo como objeto educação escolar indígena – acompanhamento da construção do Polo de
Educação do Alto Jaquirana e Lobo em favor do povo indígena Mayuruna – Vale do Javari, devendo a Secretaria providenciar:
I – A comunicação à 6ª Câmara de Coordenação e Revisão acerca da conversão do presente e o envio da portaria para publicação;
II - oficie-se à pessoa jurídica Kairos, com cópia das fls. 04/10, requisitando que, no prazo de 10 (dez) dias, informe: (i) a situação
atual das obras de construção de escola estadual indígena na Comunidade Indígena Aldeia Lobo, localizada no Município de Atalaia do Norte/AM; (ii)
o cronograma para entrega das escolas; (iii) se a empresa construtora abandonou ferro no porto da aldeia durante a realização das obras. Caso positivo,
quais medidas foram tomadas para sanar a irregularidade; (iv) se a empresa construtora causou danos ao porto utilizado pela aldeia. Caso positivo, quais
medidas foram tomadas; (v) se a empresa construtora utilizou-se de mão-de-obra indígena local para realizar as obras. Caso positivo, informar o nome
de todos os trabalhadores bem como se todos os direitos trabalhistas foram devidamente observados, e; (iii) fotografias atualizadas das obras;
III - oficie-se à Secretaria Estadual de Educação do Amazonas, com cópia das fls. 04/10, requisitando que, no prazo de 10 (dez) dias,
informe: (i) a situação atual das obras de construção de escola estadual indígena na Comunidade Indígena Aldeia Lobo, localizada no Município de
Atalaia do Norte/AM; (ii) o cronograma para entrega das escolas e início de suas atividades; (iii) fotografias atualizadas das obras; (iv) cópia integral dos
processos administrativos de licitação, contrato administrativo e prestação de contas referentes às obras da escola estadual indígena na Comunidade
Aldeia Lobo; (v) se ficou constatada eventuais irregularidades durante a execução da obra por parte da pessoa jurídica contratada para sua realização.
Caso positivo, informar quais medidas foram tomadas para correção; (vi) demais informações que entender necessárias acerca dos fatos objeto da
representação anexa.
1.Trata-se de Inquérito Civil instaurado no ano de 2012 a partir de representação formulada por representantes de comunidades
localizadas em projetos de assentamento do INCRA neste Município de Tabatinga/AM (fls. 04/05).
2.Em síntese, de acordo com a representação, a Prefeitura Municipal de Tabatinga/AM estaria com o objetivo de instalar um lixão
municipal em área do INCRA localizada no PDS – Projeto de Desenvolvimento Sustentável, Rio Tacana, nas proximidades da comunidade “Deus é
Bom”.
3.Aduz que a área se destina ao assentamento de produtores de agricultura familiar, pugnando assim por providências para embargar
o projeto de implantação do lixão na área (fls. 04/05).
4.Iniciadas as investigações, oficiou-se à Prefeitura Municipal de Tabatinga/AM, ao INCRA e ao IBAMA, requisitando informações
a respeito da instalação do lixão na área de assentamento do INCRA – PDS Rio Tacana (fls. 06/08).
5.A Prefeitura Municipal informou que está interessada na formulação do projeto para a construção de aterro sanitário municipal nas
condições da Lei n. 12.305/2010 e Lei n. 11.445/2007, sendo identificadas 05 (cinco) áreas prováveis para instalação, de acordo com estudos da CPRM
Serviço Geológico do Brasil. Dessa forma, afirma que não há implantação/instalação de lixão em área federal no Município de Tabatinga/AM, mas
estudos para análise de área superficial necessária para a instalação do aterro sanitário (fls. 09/12). Acompanha a resposta cópia do estudo de identificação
e avaliação de áreas destinadas à construção do aterro sanitário do Município de Tabatinga (fls. 13/26) e do Plano Municipal de Ação Para o Lixão (fls.
28/32).
6.A seu turno, o IBAMA informou a inexistência de qualquer indicação no sentido de que o PDS - Rio Tacana receberá resíduos
sólidos (fls. 33).
7.Juntou-se aos autos declaração prestada por Alzenora Souza Cordovil, apontando danos ambientais decorrentes do atual lixão da
Prefeitura Municipal de Tabatinga/AM (fls. 43/45).
8.A Procuradoria da República no Município de Tabatinga/AM promoveu o arquivamento do presente inquérito civil (fls. 48/51),
entretanto, a E. 4ª Câmara de Coordenação e Revisão promoveu a não homologação do arquivamento, com o retorno dos autos para realização de
diligências complementares (fls. 56/58).
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9.Nessa senda, oficiou-se ao INCRA requisitando a realização de laudo pericial nas áreas pertencentes à referida autarquia com o
objetivo de apurar a implantação de lixão nos locais (fls. 59/60).
10.Em resposta, o INCRA apresentou relatório do levantamento feito na área do “Lixão no PDS Rio Tacana, Tabatinga/AM” (fls.
62/72).
11.É o relatório.
12.O presente inquérito civil tem por objeto investigar eventual implantação de lixão em terras da União/INCRA, localizadas no PDS-
Rio Tacana, neste Município de Tabatinga/AM (fls. 01).
13.Após o retorno dos autos da E. 4ªCCR, oficiou-se ao INCRA requisitando vistoria para verificar a ocorrência de eventual
implantação de lixão na área acima mencionada. Em resposta, o INCRA apresentou relatório de levantamento informando a inexistência de lixão nas
áreas do PDS-Rio Tacana (fls. 63).
14.Ressalte-se que o INCRA informou a existência de lixão municipal localizado no Lote 11 da Gleba Tocantins, pertencente ao
Projeto de Assentamento Urumutum (fls. 63 e 70). Nessa senda, referido lixão é objeto de investigação própria por meio do Procedimento Preparatório
n. 1.13.001.000220/2014-23, em trâmite nesta Procuradoria da República no Município de Tabatinga/AM, bem como é objeto da Execução Provisória
n. 930-62.2014.4.01.3201, em trâmite na Subseção Judiciária de Tabatinga/AM.
15.Desta forma, diante das informações prestadas pelo INCRA, no sentido de que a área do PDS-Rio Tacana não possui lixão
municipal, promovo o ARQUIVAMENTO do presente expediente, nos termos do art. 17, caput, da Resolução n. 87, de 06 de abril de 2010, do Conselho
Superior do Ministério Público Federal.
16.Comunique-se ao representante.
17.Após, encaminhe-se os autos à 4ª CCR, para homologação ou deliberações que entender pertinentes, nos termos do art. 62, IV, da
LC n. 75/93.
Considerando encontrar-se expirado o prazo para encerramento das investigações e que se faz necessária uma análise mais acurada
do feito, a fim de verificar diligências a serem realizadas para adoção das medidas judiciais ou extrajudiciais cabíveis ou, ainda, eventual promoção de
arquivamento, determino a prorrogação do prazo deste inquérito civil público por mais 01 (um) ano, nos termos do art. 15, caput, da Resolução nº
87/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF e da Resolução 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do
Ministério Público.
Registre-se, no “Sistema Único”, a data de encerramento das apurações, considerando a nova prorrogação.
Publique-se o presente despacho, conforme determinado no artigo 15, § 1º, da Resolução CSMPF n.º 87.
Após, voltem os autos conclusos para apreciação.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais
conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, e:
a) considerando o rol de atribuições elencado os arts. 127 e 129 da Constituição Federal
b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b e art. 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93;
c) considerando que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal;
d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público
e) considerando os elementos constantes nas presentes peças de informação;
Converte a Notícia de Fato autuada sob o nº 1.16.000.00433/2015-34 em Inquérito Civil, tendo por objeto, em atendimento ao contido
no art. 4º da Resolução CNMP nº 23/2007, a apuração do(s) fato(s) abaixo especificados:
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS FATOS INVESTIGADOS: Acórdão nº 112/2015-TCU. Tomada de conta especial (TC nº
028.819/2010-1). Apuração de supostos desfalques aos cofres do Conselho Federal de Enfermagem em decorrência da contratação da empresa Mixware
Representações Ltda., por inexigibilidade de licitação, para fornecimento de cédulas de identidade e carteiras profissionais.
POSSÍVEIS RESPONSÁVEIS PELOS FATOS INVESTIGADOS: CARMEM DE ALMEIDA DA SILVA E OUTROS
AUTOR DA REPRESENTAÇÃO: TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Determina a publicação desta Portaria no mural de avisos da Procuradoria da República no distrito Federal, nos termos do que prevê
o art. 7º, IV, da Resolução CNMP nº 23/2007.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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Ordena, ainda, que seja comunicada a Egrégia 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério público Federal a respeito do
presente ato, para conhecimento e publicação, nos termos dos arts. 4º VI, e 7º, §2º, I e II, da Resolução CNMP nº 23/2007.
Manda, por fim, que sejam realizados os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República subscritora, por meio do presente edital e:
CONSIDERANDO a Resolução nº 82, de 29 de fevereiro de 2012, do Conselho Nacional do Ministério Público que dispõe sobre as
audiências públicas no âmbito do Ministério Público da União e dos Estados;
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a
defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF/88, art. 127, caput);
CONSIDERANDO ser função institucional do Ministério Público, dentre outras, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e
dos serviços de relevância pública, bem como efetivar os direitos assegurados na Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (CF/88,
art. 129, II);
Considerando também, ser função institucional do Ministério Público, dentre outras, promover o inquérito civil e a ação civil pública,
para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (CF/88, art. 129, III);
CONSIDERANDO o apurado no Inquérito Civil Público n° 1.16.000.002996/2014-86 que, após o acompanhamento por 30 (trinta)
dias dos programas televisivos DF alerta, veiculado pela TV Brasília, Balanço Geral DF, DF no Ar e DF Record, veiculados pela TV Record, foi
constatado que tais programas transmitem imagens de suspeitos presos em ações da Polícia Civil do Distrito Federal, com a conivência de autoridades
policiais e sem autorização dos suspeitos, desrespeitando, assim, os direitos humanos e a dignidade da pessoa humana;
CONSIDERANDO que a Lei Complementar n° 75/93 determina ser função institucional do Ministério Público Federal zelar pela
observância dos princípios constitucionais relativos à comunicação social, bem como pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos da União, dos serviços
de relevância pública e dos meios de comunicação social aos princípios, garantias, condições, direitos, deveres e vedações previstos na Constituição
Federal e na lei, relativos à comunicação social (inciso II, alínea “d” e inciso IV do art. 5°);
CONSIDERANDO ser cabível ao Ministério Público Federal o exercício da defesa dos direitos constitucionais do cidadão, sempre
que se cuidar de garantir-lhes o respeito pelos concessionários e permissionários de serviço público federal (art. 39, inciso III, da Lei Complementar n°
75/93);
CONSIDERANDO que as emissoras de televisão são concessionárias de serviço público federal e, portanto, detêm obrigações quanto
ao respeito às normas constitucionais e infralegais pertinentes;
CONSIDERANDO que ao Ministério Público Federal cabe exigir o respeito à dignidade da pessoa humana do preso, zelando para
que não seja submetido a tratamentos degradantes, especialmente aqueles que sirvam para desprezar sua honra, sua dignidade e sua condição de
presumidamente inocente perante o Estado, até o eventual trânsito em julgado da sentença penal condenatória;
CONSIDERANDO que a Constituição Federal, no seu art 1°, consagra a dignidade da pessoa humana como um dos fundamentos da
República Federativa do Brasil e, no seu artigo 5°, assegura que ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, sendo
invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de
sua violação e, por fim, prevê que a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
CONSIDERANDO que a Constituição Federal protege a liberdade de informação jornalística, nos termos do art. 220, assegurando
que a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, desde
que observado o disposto na Constituição, não se configurando como uma liberdade absoluta, portanto;
CONSIDERANDO, assim, que o que goza de ampla liberdade é o pensamento, a criação, a expressão e a informação, não a
informação distorcida, que se confundem com acessos de fúria, em que se pretende a completa destruição moral e social de alguém submetido à tutela
judiciária ou mesmo em liberdade;
CONSIDERANDO o art. 221 da Constituição Federal, que traz, entre os princípios da radiodifusão, a “preferência a finalidades
educativas, artísticas, culturais e informativas” e o “respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família”;
CONSIDERANDO, por fim, que o Decreto 52.795/1963 prevê que as concessionárias e permissionárias de serviços de radiodifusão,
entre outros preceitos e obrigações, devem subordinar os programas de informação, divertimento, propaganda e publicidade às finalidades educativas e
culturais inerentes à radiodifusão, bem como, na organização da programação, não transmitir programas que atentem contra o sentimento público,
expondo pessoas a situações que, de alguma forma, redundem em constrangimento, ainda que seu objetivo seja jornalístico (artigo 28, incisos 11 e 12);
CONSIDERANDO, assim, que as práticas de tais programas abusam da liberdade jornalística, ferindo o direito à imagem, à honra e
à dignidade da pessoa humana, cujos titulares são, no geral, centenas de pessoas meramente suspeitas ou acusadas pela prática de um ilícito penal;
CONVOCA AUDIÊNCIA PÚBLICA a realizar-se no dia 16.3.2015 (dezesseis de março de dois mil e quinze), às 09:00 (nove horas
da manhã), no Auditório Pedro Jorge, na sede da Procuradoria da República no Distrito Federal (SGAS 604, Lote 23, Av. L2 Sul, Brasília/DF, CEP:
70200-640, com o objetivo de promover debate entre o Ministério Público Federal, as autoridades públicas, entidades interessadas e a sociedade sobre
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possível adoção de medidas junto às emissoras de televisão com o fito de evitar a violação de direitos humanos nos programas chamados “policialescos”,
onde são exploradas imagens dos suspeitos presos em ações da Polícia Civil do Distrito Federal, sem autorização dos mesmos.
A disciplina e agenda da audiência pública serão as seguintes:
I - A audiência será aberta às 09:00 (nove horas) pelo Ministério Público Federal que, em trinta minutos, exporá os objetivos da
audiência pública e as peculiaridades fáticas e jurídicas que envolvem a questão;
II - A palavra será assegurada nesta ordem aos seguintes participantes:
1 - Representantes do Ministério da Justiça, pelo prazo máximo de quinze minutos;
2 - Representantes do Ministério das Comunicações, pelo prazo máximo de quinze minutos;
3 - Representantes de Emissoras de Televisão, pelo prazo máximo de quinze minutos cada;
4 - Demais interessados que se inscreveram para participar da audiência pública pelo prazo máximo de dez minutos cada um;
6 - Por fim, a palavra retornará ao Ministério Público Federal para exposição de conclusões e eventuais encaminhamentos que se
façam necessários.
III - Os períodos de intervenções acima definidos poderão ser adequados pela coordenação conforme eventual necessidade decorrente
da dinâmica dos trabalhos desenvolvidos durante a audiência pública.
IV - Os trabalhos deverão encerrar-se no máximo às 13:00 (treze horas).
V – A participação na audiência pública será garantida mediante inscrição prévia através do e-mail PRDF-GabAA@mpf.mp.br ou
do telefone (61) 3313-5494, de acordo com a capacidade física do local designado, informando-se, no ato de inscrição: nome completo, entidade ou órgão
público eventualmente vinculados e se deseja manifestar-se oralmente nos debates;
VI – Excepcionalmente, poderá ser admitido o ingresso de participantes não inscritos, no momento da realização da audiência pública,
caso haja vagas disponíveis, de acordo com a capacidade física do local designado, mediante avaliação da assessoria do 2° Ofício da Cidadania.
Remetam-se os respectivos convites ao Ministério da Justiça, Ministério das Comunicações, e emissoras de televisão.
Publique-se. Divulgue-se.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República infra-assinado, com base nas suas atribuições
constitucionais, legais e regulamentares, e, especialmente, com fulcro nos artigos 127 e 129 da Constituição da República, e artigos 5º, I, h, II, d, III e 6º,
VII, da Lei Complementar nº 75/1993:
Considerando que o art. 129, II da Constituição Federal autoriza o Ministério Público a promover o inquérito civil e a ação civil
pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;
Considerando que, no mesmo diapasão, o art. 6º, VII da LC 75/1993 estabelece que, compete ao MPU, promover o inquérito civil e
a ação civil pública para, entre outros pontos, a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente, dos bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico;
Considerando que o inciso XIV do mesmo dispositivo legal supracitado, estabelece que também incumbe ao MPU a promoção de
outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e
individuais indisponíveis;
Considerando que a expedição de ofício-circular da 5ª CCR na qual encaminha minuta de recomendação elaborada pelo Grupo de
Trabalho da 5ª CCR/MPF, acerca do controle de ponto dos profissionais de saúde;
Considerando que a partir desse ofício-circular foi instaurado nesta procuradoria o procedimento 1.17.003.000103/2014-09 o qual
fiscaliza o controle de ponto dos profissionais de saúde da subseção de São Mateus/ES;
Considerando a necessidade de novas diligências;
Resolvo converter o Procedimento Preparatório nº 1.17.003.000103/2014-09 em Inquérito Civil para orientar a atuação do MPF, com
vistas a eventuais medidas judiciais ou extra-judiciais:
a) Autue-se. Mantenha-se a ementa existente.
b) Cientifique-se a 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF;
c) Designo a servidora ADMA DA SILVA LIMA, matrícula 23686, para atuar como secretária do presente ICP, independente de
compromisso, bem como o servidor que eventualmente venha substituí-la em seus afastamento legais;
d) Cadastre-se a Prefeitura Municipal de São Mateus, a Prefeitura Municipal de Jaguaré, a Prefeitura Municipal de Conceição da
Barra, a Prefeitura Municipal de Pedro Canário, a Prefeitura Municipal de Pinheiros, a Prefeitura Municipal de Boa Esperança, a Prefeitura Municipal
de Nova Venécia, a Prefeitura Municipal de Vila Pavão, a Prefeitura Municipal de Montanha, a Prefeitura Municipal de Ponto Belo, a Prefeitura
Municipal de Mucurici e o Governo do Estado do Espírito Santo como interessados;
e) Publique-se;
f) Determino ao Cartório que junte cópia da presente portaria devidamente pública no Diário Oficial e comunique, por meio de
certidão, o vencimento do prazo de permanência deste ICP para que possa ser avaliada a necessidade de prorrogação;
g) Conclusos os autos para análise;
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 88
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela procuradora da República signatária, titular do 2º Ofício da Procuradoria da República
no Município de Luziânia, com fulcro no art. 129, III, da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988, nos
arts. 6º, VII, “b”, 7º, I, e 38, I, da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, e no art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347, de 24 de julho de 1985, e
Considerando que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa
da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (CF/88, art. 127);
Considerando, também, ser função institucional do Ministério Público, dentre outras, zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos
e dos serviços de relevância pública, bem como efetivar os direitos assegurados na Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia, bem
ainda promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos
e coletivos (CF/88, art. 129, II e III);
Considerando que o artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil assevera que todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações;
Considerando que as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas,
a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados, confirme dispõe o artigo 225, § 3º, da Magna Carta;
Considerando o Ofício Circular nº 1/14 da 4ª CCR, noticiando os danos ambientais relacionados à exploração de gás folhelho (xisto)
nas bacias sedimentares brasileiras;
Considerando que os blocos sedimentares da Bacia São Francisco encontram ramificações no estado de Goiás, em municípios de
atribuição desta PRM, e foram oferecidos na 12ª Rodada de Licitações da ANP, em 2013;
RESOLVE:
Instaurar Inquérito Civil Público visando apurar possíveis e prováveis danos ambientais relacionados à exploração de gás folhelho
(xisto) na bacia do São Francisco, situada no nordeste goiano.
Como medidas preliminares dos trabalhos de investigação, determina:
1) remeta-se a presente Portaria, acompanhada dos documentos que a instruem, ao Setor Jurídico desta PRM, para autuação e cadastro,
nos termos do artigo 2º, § 4º, da Resolução 23 do CNMP;
2) comunique-se à eg. 4ª CCR acerca da instauração do presente inquérito civil público;
3) Retifique-se o campo resumo da capa destes autos, a fim de que conste: “apurar possíveis e prováveis danos ambientais relacionados
à exploração de gás folhelho (xisto) na bacia do São Francisco, situada no nordeste goiano”;
4) Observe-se o estabelecido nos itens 1 e 2 do despacho de prorrogação de prazo deste procedimento.
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 89
Determina, por fim, que sejam realizados os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático, assim como alterada
a capa da investigação, para que passe a constar o termo “Inquérito Civil”.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais
conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, e:
CONSIDERANDO que o Ministério Público, nos termos dos artigos 127, caput e 129, inciso II, da Constituição Federal de 1988 e
dos artigos 1º e 2º da Lei Complementar nº 75/1993, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, zelando pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados constitucionalmente, promovendo as medidas e providências adequadas e necessárias para tanto;
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a defesa
dos direitos difusos e coletivos, conforme preceitua o art. 129, III, da Constituição Federal de 1988;
CONSIDERANDO que compete ao Parquet promover a defesa dos interesses sociais, conforme determina a Lei Complementar nº
75/1993, sobretudo no que tange à segurança da sociedade;
CONSIDERANDO o que dispõe no art. 4º da Resolução n. 87/2006 do CSMPF, que regulamenta, no âmbito do Ministério Público
Federal, a instauração e tramitação do Inquérito Civil (art. 6°, VII, da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8°, § 1 °, da Lei nº 7.347/85);
RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL, a partir do desmembramento do Procedimento Preparatório n. 1.20.001.000128/2014-29
em INQUÉRITO CIVIL, com a finalidade de “apurar irregularidades na ocupação de unidades (venda, aluguel e invasão) no residencial Bem Viver
(Programa Morar Melhor)”. Anote-se.
Autue-se a presente portaria e as cópias que a acompanham, nos termos do art. 5º da Resolução CSMPF nº 87/2006.
Oficie-se conforme despacho em anexo.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais
conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, e:
CONSIDERANDO que o Ministério Público, nos termos dos artigos 127, caput e 129, inciso II, da Constituição Federal de 1988 e
dos artigos 1º e 2º da Lei Complementar nº 75/1993, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, zelando pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados constitucionalmente, promovendo as medidas e providências adequadas e necessárias para tanto;
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a defesa
dos direitos difusos e coletivos, conforme preceitua o art. 129, III, da Constituição Federal de 1988;
CONSIDERANDO que compete ao Parquet promover a defesa dos interesses sociais, conforme determina a Lei Complementar nº
75/1993, sobretudo no que tange à segurança da sociedade;
CONSIDERANDO o que dispõe no art. 4º da Resolução n. 87/2006 do CSMPF, que regulamenta, no âmbito do Ministério Público
Federal, a instauração e tramitação do Inquérito Civil (art. 6°, VII, da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8°, § 1 °, da Lei nº 7.347/85);
RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL, a partir do desmembramento do Procedimento Preparatório n. 1.20.001.000128/2014-29
em INQUÉRITO CIVIL, com a finalidade de “apurar irregularidades na ocupação de unidades (venda, aluguel e invasão) no residencial Santa Catarina
(Programa Meu Lar)”. Anote-se.
Autue-se a presente portaria e as cópias que a acompanham, nos termos do art. 5º da Resolução CSMPF nº 87/2006.
Oficie-se conforme despacho em anexo.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais
conferidas pelo art. 129 da Constituição Federal, e:
CONSIDERANDO que o Ministério Público, nos termos dos artigos 127, caput e 129, inciso II, da Constituição Federal de 1988 e
dos artigos 1º e 2º da Lei Complementar nº 75/1993, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, zelando pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados constitucionalmente, promovendo as medidas e providências adequadas e necessárias para tanto;
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a defesa
dos direitos difusos e coletivos, conforme preceitua o art. 129, III, da Constituição Federal de 1988;
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 90
CONSIDERANDO que compete ao Parquet promover a defesa dos interesses sociais, conforme determina a Lei Complementar nº
75/1993, sobretudo no que tange à segurança da sociedade;
CONSIDERANDO o que dispõe no art. 4º da Resolução n. 87/2006 do CSMPF, que regulamenta, no âmbito do Ministério Público
Federal, a instauração e tramitação do Inquérito Civil (art. 6°, VII, da Lei Complementar nº 75/93 e art. 8°, § 1 °, da Lei nº 7.347/85);
RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL, a partir do desmembramento do Procedimento Preparatório n. 1.20.001.000128/2014-29
em INQUÉRITO CIVIL, com a finalidade de “apurar irregularidades na ocupação de unidades (venda, aluguel e invasão) no residencial Aroldo Fanaia”.
Anote-se.
Autue-se a presente portaria e as cópias que a acompanham, nos termos do art. 5º da Resolução CSMPF nº 87/2006.
Oficie-se conforme despacho em anexo.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições
constitucionais e legais, com fundamento no artigo 129, inciso VII, da Constituição Republicana de 1988 e com supedâneo nos artigos 3º, 9º, e 38, inciso
IV, todos da Lei Complementar Federal nº 75/93, tendo em vista a necessidade de solução eficiente do Processo Administrativo nº 1.20.001.000252/2014-
94, vem à presença de Vossa Senhoria, com fundamento no art. 6º, inciso XX da Lei Complementar nº 75/1993, RECOMENDAR o quanto segue:
CONSIDERANDO as disposições do artigo 127 da Constituição Federal e o artigo 5º da Lei Complementar n° 75/93 conferem ao
Ministério Público Federal as atribuições e funções institucionais de defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis;
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público da União, sempre que necessário ao exercício de suas funções institucionais,
instaurar Inquérito Civil para a proteção dos direitos constitucionais e dos interesses difusos (artigo 129, inciso III, da Constituição da República e artigo
6º, inciso VII, alíneas “a” e “d”, da Lei Complementar nº 75/93);
CONSIDERANDO que, segundo a redação do artigo 6º, inciso XX, da Lei Complementar nº 75/93, cabe ao MINISTÉRIO PÚBLICO
FEDERAL a atribuição de expedir recomendações visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito, aos interesses,
direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis;
CONSIDERANDO que, conforme disposto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal, compete ao Ministério Público o
exercício do controle externo da atividade policial, disciplinado na forma dos artigos 3º, 9º e 38, inciso IV, da Lei Complementar nº 75/93;
CONSIDERANDO que à 7ª Câmara de Coordenação e Revisão tem como atribuições a Coordenação, Integração e Revisão da atuação
funcional dos Membros do Ministério Público Federal relativamente às matérias concernentes ao controle externo da atividade policial e sistema prisional.
CONSIDERANDO que as constatações verificadas e consignadas no relatório da correição ordinária realizada 18.12.2014 na
Delegacia de Polícia Federal em Cáceres/MT;
RESOLVE o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, RECOMENDAR, ao Delegado-
Chefe da Delegacia de Polícia Federal em Cáceres que, no prazo de 90 (noventa) dias, prazo em que se reputa ocorrida a mudança para a nova sede da
Polícia Federal em Cáceres:
1. seja realizada a adequada sistematização e organização dos materiais apreendidos, de modo que seja garantida, também, a
continuidade do controle dos aludidos registros, bem como a seleção e descarte do que não seja mais de interesse para a Justiça, devendo, para tanto, ser
instado, em cada um dos autos pertinentes, se persiste o interesse na manutenção dos materiais;
2. sejam verificadas, sanadas e obstadas ocorrências de inconsistências no Livro de Registro de Notícias Crimes, com o objetivo de
garantir que sirva de instrumento fidedigno de controle das informações ali constantes;
3. seja estabelecido maior controle no tocante ao prazo do recebimento, da distribuição e da instauração das notícias crimes, a fim de
garantir maior eficiência na prestação dos serviços de segurança pública.
A presente recomendação, que tem força de notificação, será encaminhada imediatamente ao destinatário, que deve responder em
120 (cento e vinte) dias acerca de seu cumprimento.
Chegando ao Ministério Público Federal notícias concretas de descumprimento desta recomendação, serão adotadas as medidas
judiciais cabíveis para correção das irregularidades e responsabilização dos agentes públicos.
Esclarece-se, por fim, que a expedição da presente recomendação também tem por objetivo constituir em mora o seu destinatário, em
caso de não acatamento, prefixando responsabilidades e demarcando o dolo do agente, podendo importar na adoção das medidas judiciais e extrajudiciais
cabíveis pelo Ministério Público Federal, inclusive na responsabilização por ato de improbidade administrativa1.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, com fundamento no artigo 127, caput, e no artigo 129, incisos III e V, da Constituição
Federal; no artigo 6º, inc. VII, alínea b, e no art. 7°, inc. I, da Lei Complementar n.º 75/93; no art. 1°, inc. IV e no art. 8°, §1°, da Lei n° 7.347/85; e no
artigo 2º, da Resolução n.º 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público;
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 91
CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público o zelo pelo meio ambiente, promovendo as medidas
necessárias para sua garantia (art. 129, inc. III, da CF), sendo cabível a instauração de inquéritos civis públicos e procedimentos administrativos correlatos
(art. 7º, inc. I, da LC nº 75/93);
CONSIDERANDO na forma do art. 63 do Decreto 6514/08, constitui infração administrativa contra o meio ambiente “Executar
pesquisa, lavra ou extração de minerais sem a competente autorização, permissão, concessão ou licença da autoridade ambiental competente ou em
desacordo com a obtida”;
CONSIDERANDO que os recursos minerais, inclusive os do subsolo, são bens da União (Art. 20, IX, CF/88);
CONSIDERANDO a representação realizada contra as empresas Navegação São Martinho Ltda. e Mineração Naviraí, relativas aos
danos ambientais decorrentes da extração de recurso mineral (areia), com supressão da vegetação fixadora, sem licença dos órgãos ambientais
competentes, no Rio Paraná, no Município de Naviraí-MS;
CONSIDERANDO às repostas do IBAMA (f. 24), IMASUL (f. 30), DNMP (f. 33) e a necessidade de mais informações para instruir
o presente procedimento;
DETERMINO a conversão do presente procedimento em INQUÉRITO CIVIL, devendo ser tomada as seguintes providências:
1. Autue-se esta Portaria e o PP nº 1.21.003.000165/2014-80, como Inquérito Civil, constando na capa a seguinte ementa:
“MEIO AMBIENTE. Averiguar os danos ambientais decorrentes da extração de recursos minerais (areia), possivelmente sem licença
dos órgãos ambientais competentes, pelas empresas Navegação São Martinho Ltda. e Mineração Naviraí”.
2. Comunique-se a Egrégia 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal a respeito do presente ato, no prazo
de 10 dias, via Sistema Único de Informação;
3. Para secretariar o procedimento, designo os servidores deste gabinete, os quais deverão zelar pelo respeito ao prazo para conclusão
do presente Inquérito Civil;
4. Sejam realizados os registros de estilo junto ao sistema de cadastramento informático, devendo a publicação se resumir a ementa
do procedimento.
5. Por fim, determino como diligências instrutórias iniciais:
5.1. Minute-se ofício ao Instituto Chico Mendes da Biodiversidade, com escritório na cidade de Umuarama-PR, solicitando
fiscalização na região e informações sobre a possibilidade de extração de areia naquele trecho do Rio Paraná, o qual aparentemente esta inserido na Zona
de Amortecimento do Parque Nacional de Ilha Grande e no interior de APA.
5.2. Junte-se, anexo ao ofício, cópia integral do procedimento.
5.3. Certifique o cumprimento das diligências acima determinadas.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no exercício das funções institucionais previstas nos artigos 127, caput, e 129 da Constituição
da República, regulamentadas pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, e:
Considerando as disposições contidas na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público,
bem assim na Resolução nº 87, de 6 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal;
Considerando que se mostrou necessário o desmembramento do Inquérito Civil nº 1.21.002.000036/2012-30, tendo sido determinada
a extração das cópias pertinentes – que formaram o doc. PRM/TLS/MS-615/15 – para a apuração, em procedimento próprio, do estado de conservação e
da manutenção da BR-262 no segmento de Três Lagoas e Água Clara, assim como da regularidade da execução contratual das obras no trecho;
Instaura INQUÉRITO CIVIL com o seguinte objeto: “apurar o estado de conservação e a manutenção da BR-262 no segmento de
Três Lagoas e Água Clara, assim como a regularidade da execução contratual das obras no trecho". Classificação: Direito administrativo e outras matérias
de direito público – contratos administrativos – execução contratual. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.
Autuem-se os documentos integrantes do doc. PRM/TLS/MS-615/15, apensando-se o ap. IV do IC 1.21.002.000036/2012-30 como
ap. I do novo IC.
Após, conclusos para análise da documentação relacionada ao objeto do novo feito.
Fica mantido o caráter prioritário da tramitação.
Fica designado o Assessor de Gabinete Donilson Ferreira de Freitas para secretariar o feito.
Publique-se, nos termos das disposições contidas nos artigos 4º, inciso VI, e 7º, parágrafo 2º, incisos I e II, da Resolução nº 23/2007
do Conselho Nacional do Ministério Público, bem como nos artigos 5º, inciso VI, e 16, parágrafo 1º, inciso I, da Resolução nº 87/2006 do Conselho
Superior do Ministério Público Federal.
Comunique-se a Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República subscritor, no uso de suas atribuições
constitucionais e legais, com fulcro no art. 129 da Constituição Federal de 1988, no § 1º do art. 8º da Lei n. 7.347/85, no art. 7º, inciso I, da Lei
Complementar n. 75/93, no § 1º do art. 4º da Resolução n. 87/2006 e, ainda,
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
Serviços de Relevância Pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 92
o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do Patrimônio Público e Social, do Meio Ambiente e de outros interesses difusos e coletivos
(Constituição Federal, art. 129, incisos II e III);
CONSIDERANDO que os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos
princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhes são afetos (Lei n. 8.429/92, art. 4º);
CONSIDERANDO que caracteriza ato de improbidade administrativa, atentatório ao princípio da moralidade administrativa e
gerador de enriquecimento ilícito, a obtenção de qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida ou desperdício de dinheiro ou patrimônio público em
razão do exercício de cargo, mandato, função ou emprego público (Lei n. 8.429/92, arts. 9º e 11);
CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Procuradoria da República no Município de Ponta Porã/MS, por meio do
ofício n. 533/2014 - PJSQ, oriundo da Promotoria de Justiça de Sete Quedas, denúncia de irregularidades no “PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO”
junto ao município de Paranhos/MS.
RESOLVE converter o presente Procedimento Preparatório
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, objetivando apurar a denúncia de irregularidades no “PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO”
no município de Paranhos/MS, respeitantes à existência fictícia de alunos e professores vinculados ao programa, no objetivo de recebimento indevido
das respectivas bolsas remuneratórias.
Portanto, desde já determino:
1) Registre-se a presente Portaria (art. 5º, inciso III, da Res. CSMPF n. 87/2006);
2) Remeta-se cópia, via sistema Único, à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF para ciência e publicidade (art. 6º e 16 da
Resolução nº 87/2006 do CSMPF);
3) Designo a Técnica Administrativa Julliana Larangeira da Motta para acompanhar o presente procedimento administrativo,
auxiliando na confecção de ofícios, intimações, notificações, requisições etc, acompanhando o cumprimento de prazos assinados em tais atos e
promovendo a adoção das diligências determinadas no prazo máximo de 10 (dez) dias;
4) A Secretaria deste Ofício deverá realizar o controle da fluência do prazo de 1 (um) ano, dando ciência à Câmara de Coordenação
Revisão, de acordo com o § 1º do art. 15 da Resolução n. 87/2006, do CSMPF, fazendo os autos conclusos 05 (cinco) dias antes de sua ocorrência, com
expressa menção a essa circunstância, a fim de propiciar a necessária prorrogação;
5) Por fim, como diligências em prosseguimento determino:
a. Atente a zelosa Secretaria para a necessidade de imediata conclusão ao Procurador da República titular após as juntadas das
respostas às requisições expedidas no presente expediente (fls. 24v. e 25v.);
b. Apense-se a documentação encaminhada em anexo à resposta de fls. 25;
c. Por fim, tendo em vista a vultosidade da documentação suscitada no item supra, a sobrecarga de feitos administrativos e judiciais
conclusos em gabinete e, em especial, a obrigatoriedade de participação do ora subscritor na 4ª etapa do X curso de ingresso de vitaliciamento de
Procuradores da República, a ser realizado no período de 02/03/2015 a 13/03/2015; torne imediatamente à conclusão a partir do dia 16/03/2015 (segunda-
feira), para análise e prosseguimento da presente apuração.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000113/2014-46, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no exercício das funções institucionais previstas nos artigos 127, caput, e 129 da Constituição
da República, regulamentadas pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993; e
Considerando as informações trazidas por meio do Ofício N.º 568/2014/PS/PGF/AGU-CHEFIA, da Procuradoria Seccional do INSS
em Campo Grande, consistentes na concessão irregular de 29 (vinte e nove) benefícios previdenciários pelo servidor Celso Corrêa de Albuquerque, no
âmbito da Agência da Previdência Social em Aparecida do Taboado, autuadas como Notícia de Fato – 1.21.002.000015/2015-67;
Instaura INQUÉRITO CIVIL com o seguinte objeto: “Apurar a concessão irregular de 29 (vinte e nove) benefícios previdenciários
pelo servidor Celso Corrêa de Albuquerque, no âmbito da Agência da Previdência Social em Aparecida do Taboado". Classificação: Direito
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administrativo e outras matérias de direito público – Improbidade administrativa – Dano ao erário e violação aos princípios administrativos. 5ª Câmara
de Coordenação e Revisão.
Diligência inicial:
i) Conclusos para análise de suficiência dos elementos para a propositura da ação cabível ou necessidade de diligências.
Fica designado o Assessor de Gabinete Donilson Ferreira de Freitas para secretariar o feito, enquanto lotado no Gabinete do 2º Ofício.
Publique-se, nos termos das disposições contidas nos artigos 4º, inciso VI, e 7º, parágrafo 2º, incisos I e II, da Resolução nº 23/2007
do Conselho Nacional do Ministério Público, bem como nos artigos 5º, inciso VI, e 16, parágrafo 1º, inciso I, da Resolução nº 87/2006 do Conselho
Superior do Ministério Público Federal.
Comunique-se a presente instauração, na forma de praxe, à Egrégia 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República subscritor, no uso de suas atribuições
constitucionais e legais, com fulcro no art. 129 da Constituição Federal de 1988, no § 1º do art. 8º da Lei n. 7.347/85, no art. 7º, inciso I, da Lei
Complementar n. 75/93, no § 1º do art. 4º da Resolução n. 87/2006 e, ainda,
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
Serviços de Relevância Pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover
o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do Patrimônio Público e Social, do Meio Ambiente e de outros interesses difusos e coletivos
(Constituição Federal, art. 129, incisos II e III);
CONSIDERANDO que os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos
princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhes são afetos (Lei n. 8.429/92, art. 4º);
CONSIDERANDO que caracteriza ato de improbidade administrativa, atentatório ao princípio da moralidade administrativa e
gerador de enriquecimento ilícito, a obtenção de qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida ou desperdício de dinheiro ou patrimônio público em
razão do exercício de cargo, mandato, função ou emprego público (Lei n. 8.429/92, arts. 9º e 11);
CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Procuradoria da República no Município de Ponta Porã/MS, por meio de
denúncia anônima, notícia da prática de nepotismo junto à SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA – SESAI, no município de Amambai/MS.
RESOLVE converter o presente Procedimento Preparatório em
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, objetivando apurar notícia da prática de nepotismo junto à SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE
INDÍGENA – SESAI, no município de Amambai/MS, que chegou ao conhecimento do Procurador da República ora subscritor mediante denúncia
anônima.
Portanto, desde já determino:
1) Registre-se a presente Portaria (art. 5º, inciso III, da Res. CSMPF n. 87/2006);
2) Remeta-se cópia, via sistema Único, à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF para ciência e publicidade (art. 6º e 16 da
Resolução nº 87/2006 do CSMPF);
3) Designo a Técnica Administrativa Julliana Larangeira da Motta para acompanhar o presente procedimento administrativo,
auxiliando na confecção de ofícios, intimações, notificações, requisições etc, acompanhando o cumprimento de prazos assinados em tais atos e
promovendo a adoção das diligências determinadas no prazo máximo de 10 (dez) dias;
4) A Secretaria deste Ofício deverá realizar o controle da fluência do prazo de 1 (um) ano, dando ciência à Câmara de Coordenação
Revisão, de acordo com o § 1º do art. 15 da Resolução n. 87/2006, do CSMPF, fazendo os autos conclusos 05 (cinco) dias antes de sua ocorrência, com
expressa menção a essa circunstância, a fim de propiciar a necessária prorrogação;
A título de diligências em prosseguimento, determino a reiteração do ofício de fls. 11, haja vista a pendência de resposta até o
presente momento.
Por fim, atente a Secretaria para ao adequado cumprimento dos despachos exarados (conclusão a partir de 24/11/2014).
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República subscritor, no uso de suas atribuições
constitucionais e legais, com fulcro no art. 129 da Constituição Federal de 1988, no § 1º do art. 8º da Lei n. 7.347/85, no art. 7º, inciso I, da Lei
Complementar n. 75/93, no § 1º do art. 4º da Resolução n. 87/2006 e, ainda,
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
Serviços de Relevância Pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover
o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do Patrimônio Público e Social, do Meio Ambiente e de outros interesses difusos e coletivos
(Constituição Federal, art. 129, incisos II e III);
CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Procuradoria da República no Município de Ponta Porã/MS, por meio da
denúncia de fls. 03/05, a notícia de aplicação irregular de agrotóxicos por agentes públicos lotados no Instituto Federal do Mato Grosso do Sul-IFMS, a
prejudicar a saúde de moradores da rua Salomão Meri, neste município de Ponta Porã/MS.
RESOLVE instaurar o presente
INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, objetivando apurar a denúncia de aplicação irregular de agrotóxicos por agentes públicos lotados no
Instituto Federal do Mato Grosso do Sul-IFMS, a prejudicar a saúde de moradores da rua Salomão Meri, neste município de Ponta Porã/MS.
Portanto, desde já determino:
1) Registre-se e autue-se (4ª CCR) a presente Portaria (art. 5º, inciso III, da Res. CSMPF n. 87/2006);
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
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2) Remeta-se cópia, via sistema Único, à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, para ciência e publicidade (art. 6º e 16 da
Resolução nº 87/2006 do CSMPF);
3) Designo a Técnica Administrativa Julliana Larangeira da Motta para acompanhar o presente procedimento administrativo,
auxiliando na confecção de ofícios, intimações, notificações, requisições etc, acompanhando o cumprimento de prazos assinados em tais atos e
promovendo a adoção das diligências determinadas no prazo máximo de 10 (dez) dias;
4) Secretaria deste Ofício deverá realizar o controle da fluência do prazo de 1 (um) ano, dando ciência à Câmara de Coordenação
Revisão, de acordo com o § 1º do art. 15 da Resolução n. 87/2006, do CSMPF, fazendo os autos conclusos 05 (cinco) dias antes de sua ocorrência, com
expressa menção a essa circunstância, a fim de propiciar a necessária prorrogação;
5) Por fim, no que tange às diligências em prosseguimento, determino a designação de reunião, a ser realizada nesta Procuradoria da
República no município de Ponta Porã/MS, com a participação do denunciante (fls. 02/05), franqueando-se o comparecimento a outros moradores da
localidade atingida por ventura interessados, e representante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul, campus
Ponta Porã/MS; ressaltando-se que, quanto a este último, faz-se pertinente o comparecimento do engenheiro agrônomo autor do parecer técnico de fls.
21.
Notifique-se os interessados, para comparecimento em data posterior à data de 23/03/2015, haja vista a obrigatoridade de participação
do ora subscritor na 4ª etapa do curso de ingresso e vitaliciamento de Procuradores da República, a ser realizada no período de 02/03/2015 a 13/03/2015;
bem como a correição ordinária que será realizada na PRMS, no período de 16/03/2015 a 20/03/2015. Encaminhe-se cópia da presente portaria.
Quanto às autoridades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul-IFMS, requisite-se, na
notificação respectiva, que, quando do comparecimento à reunião em questão, apresentem toda a documentação comprobatória da regularidade da
aplicação de agrotóxicos nas culturas pertencentes ao estabelecimento de ensino (lei federal n. 7.802/89, lei estadual n. 2.951/04 e demais diplomas
normativos pertinentes).
Por fim, autue-se a legislação em anexo em apenso a estes autos principais, certificando a respeito.
Agendada a reunião e notificados os interessados, torne à conclusão.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e
legais,
CONSIDERANDO o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição da República e na Lei Complementar 75/93,
bem como o previsto na Lei 7.347/85 e na Lei n. 8.429/92;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução n. 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e na Resolução n. 87/2010 do
Conselho Superior do Ministério Público Federal;
CONSIDERANDO a informação de que não há funcionários em horário de expediente no setor de almoxarifado, bem como não há
um efetivo controle de frequência de tais funcionários, fato este que prejudica a prestação de serviços no HU;
CONSIDERANDO a necessidade de novas diligências, de forma a esclarecer os fatos narrados na manifestação;
RESOLVE converter o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO em INQUÉRITO CIVIL, com os seguintes dados:
Grupo Temático: 5ª CCR.
Tema: Improbidade Administrativa.
Município: Campo Grande/MS.
Objeto: apurar possível irregularidade no funcionamento do setor de almoxarifado do Hospital Universitário de Campo Grande, bem
como no cumprimento de carga horária dos servidores responsáveis pelo setor.
Diante do exposto, determino as seguintes providências:
1) Registrar, autuar a presente portaria (art. 5º, III, da Res. CSMPF n. 87/2006).
2) Providenciar a publicação no Diário Oficial da União.
3) Afixar cópia desta portaria no local de costume.
4) Incluir o correspondente arquivo virtual na área disponível para consulta no site da Procuradoria da República de Mato Grosso do
Sul.
5) Após, façam os autos conclusos para análise.
MARCOS NASSAR
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-MS - 1244|
DESPACHO DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
Considerando a necessidade de buscar maiores informações aptas a delimitar, de modo mais preciso, o(s) sujeito(s) e o objeto de
investigação deste órgão ministerial no presente procedimento;
Considerando o disposto no art. 15 da Resolução CSMPF n. 87/2010 e art. 9º da Resolução CNMPF n. 23/20071, sendo que este
último autoriza a prorrogação do prazo do ICP o prazo é de 1 ano, mediante decisão fundamentada;
Considerando a necessidade de colheita de melhores elementos para a adoção consciente, segura e fundamentada de qualquer medida,
seja o ajuizamento de ação civil pública, seja a promoção de arquivamento;
Considerando que ainda restam diligências pendentes de execução, tais como a requisição de documentos.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
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Prorrogo por mais 1 ano o presente Inquérito Civil Público, de modo a possibilitar a continuidade da investigação.
Comunique-se imediatamente, via sistema único, à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, na forma do
art. 9º da Resolução CNMP n. 23/2007.
A título de diligências em prosseguimento, determino que seja certificado, pela zelosa Secretaria, quanto ao aviso de recebimento
referente ao ofício de fls. 221, expedido na data de 04/12/2014.
Formalizada a certidão supra, para o caso de ausência de resposta ao ofício supramencionado, reitere-se, com os alertas pertinentes
às sanções cíveis e criminais potencialmente aplicáveis, devendo a Secretaria entrar em contato com a autoridade oficiada, via telefone e e-mail, alertando
sobre o encaminhamento; de tudo certificando a respeito.
Concretizadas as diligências acima, torne imediatamente à conclusão, para análise.
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências.
De outro lado, considerando as informações prestadas nos ofícios de fls. 36/38, determino seja oficiado à Secretaria de Estado de
Saúde requisitando informações, a fim de esclarecer o informado pelo DSEI/MS no ofício de fls. 37/38, acerca do procedimento correto para o
fornecimento de medicação de alto custo e/ou medicamentos não fornecidos pelo DSEI/MS aos indígenas adoentados não internados e internados.
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências.
De outro lado, tendo em vista as informações constantes do expediente de fls. 203/204, determino que seja novamente oficiado ao
DSEI/MS, requisitando que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, envie informações sobre as providências que vêm sendo adotadas para melhorar os
serviços de saúde prestados à Comunidade Indígena Cachoeirinha, respondendo, em especial, às seguintes indagações:
a) a equipe médica que atende o Polo Base de Miranda é composta atualmente de quantos profissionais? (especificar a quantidade
para cada um dos cargos existentes)
a.1) todos os cargos citados por essa fundação no Ofício nº 1485/DSEI/MS/SESAI (3 médicos, 3 odontólogos, 4 enfermeiros, 1
farmacêutico, 2 AIS, 2 AISAN e 1 técnico de enfermagem) estão atualmente ocupados pelos respectivos profissionais? Em caso negativo, qual a previsão
de contratação do restante dos profissionais?
a.2) qual a frequência semanal de atendimento da equipe de saúde aos indígenas das aldeias da Terra Indígena Cachoeirinha?
b) qual a atual situação das ambulâncias que atendem a comunidade da Terra Indígena Cachoeirinha?
b.1) quantas estão atualmente em efetivo funcionamento?
b.2) qual a previsão de aquisição de mais viaturas?
c) já foi regularizado o fornecimento de medicamentos (constantes da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME)
aos indígenas das aldeias da Terra Indígena Cachoeirinha?
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências.
De outro lado, tendo em vista as informações constantes do expediente de fls. 45/46, determino que seja novamente oficiado ao
DSEI/MS, requisitando que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, envie informações sobre as providências que vêm sendo adotadas para melhorar os
serviços de saúde prestados à Comunidade Indígena Pilad Rebuá, respondendo, em especial, às seguintes indagações:
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a) a equipe médica que atende o Polo Base de Miranda é composta atualmente de quantos profissionais (especificar a quantidade para
cada um dos cargos existentes)?
a.1) todos os cargos citados por essa fundação no Ofício nº 1485/DSEI/MS/SESAI (3 médicos, 3 odontólogos, 4 enfermeiros, 1
farmacêutico, 2 AIS, 2 AISAN e 1 técnico de enfermagem) estão atualmente ocupados? Em caso negativo, qual a previsão de contratação do restante dos
profissionais?
a.2) qual a frequência semanal de atendimento da equipe de saúde aos indígenas das Aldeias Passarinho e Moreira?
b) qual a atual situação das ambulâncias que atendem à comunidade da Terra Indígena Pilad Rebuá?
b.1) quantas estão atualmente em efetivo funcionamento?
b.2) qual a previsão de aquisição de mais viaturas?
c) já foi regularizado o fornecimento de medicamentos (constantes da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME)
aos indígenas das Aldeias Passarinho e Moreira?
De outro lado, tendo em vista o contido no documento de fls. 29, por meio do qual o DSEI/MS informou que, com as recentes medidas
tomadas em relação ao poço tubular profundo que alimenta os sistemas de abastecimento de água das Aldeias Passarinho e Moreira, ambos os sistemas
ficaram com vazões suficientes para atender as demandas das aldeias em comento, determino que seja contactado o cacique da Aldeia Moreia, para
confirmar a veridicidade de tal informação.
Considerando a necessidade de se apurar a idoneidade da representação e/ou notícia que deu suporte à instauração deste procedimento
investigatório criminal;
Considerando a necessidade de buscar maiores informações aptas a delimitar, de modo mais preciso, o(s) sujeito(s) e o objeto de
investigação deste órgão ministerial no presente procedimento;
Considerando o disposto no art. 12 da Resolução CSMPF n. 77/2004, bem como o art. 12 da Resolução CNMP n. 13/20061, sendo
que este último autoriza a prorrogação do prazo do procedimento investigatório criminal por 90 (noventa) dias, mediante decisão fundamentada;
Considerando a necessidade de colheita de melhores elementos para a adoção consciente, segura e fundamentada de qualquer medida,
seja o ajuizamento de ação penal pública, seja a promoção de arquivamento;
Considerando que ainda restam diligências pendentes de execução, tais como a requisição de documentos;
Prorrogo, por mais 90 (noventa) dias, o presente procedimento investigatório criminal, de modo a possibilitar a continuidade da
investigação.
Comunique-se imediatamente, via sistema único, à 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, na forma do
Parágrafo único do art. 12 da Resolução CSMPF n. 77/2004.
Deverá a Secretaria deste 1º Ofício controlar a fluência do prazo acima estipulado, abrindo vista 05 (cinco) dias antes de sua expiração.
A título de diligências em prosseguimento, determino a reiteração do ofício de fls. 203, devendo constar o alerta pertinente às sanções
cíveis e criminais decorrentes do não atendimento. Em anexo, encaminhe-se cópias de fls. 184 e 203/204.
Com a resposta, ou transcorrido o respectivo prazo, torne imediatamente à conclusão, para análise.
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências.
De outro lado, considerando os extratos de consultas processuais em anexo (andamento da Ação Civil Pública Trabalhista nº
007512000701810004-DF e ata de audiência de conciliação realizada no bojo da mesma), dando conta de que vem sendo executado o Termo de
Conciliação Judicial celebrado nos autos da referida ACP, determino a juntada aos autos dos extratos em questão. Após, volvam-me os autos conclusos.
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 97
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências, o
que deve ser comunicado à 6ª Câmara de Coordenação e Revisão.
De outro lado, promovo, nos termos do despacho exarado no corpo do documento de fl. 106, o aditamento da portaria de instauração
do presente inquérito, para ampliar o seu objeto, que, doravante passará a conter os seguintes termos “Apurar a responsabilidade pela manutenção e
reparo das estradas que dão acesso às aldeias situadas dentro da Terra Indígena Kadiwéu”, razão pela qual determino ao Núcleo de Tutela Coletiva desta
PR/MS que efetue, no Sistema Único e na capa dos autos, as devidas alterações.
Nesta linha, determino a juntada da cópia do Ofício n.º 245/2014 – MPF/PRMS/EKS (cópia anexa), que trata do assunto em questão.
Outrossim, tendo em vista que os Ofícios n.º 245/2014 – MPF/PRMS/EKS (supracitado) e n.º 210/2014 – MPF/PRMS/EKS (fl. 104)
ainda não foram respondidos, determino a expedição de novos ofícios, reiterando o que foi ali requisitado.
Tramita nesta Procuradoria da República o inquérito civil em epígrafe instaurado com o escopo de apurar possível lesão a direitos de
consumidores em decorrência da falta de atualização das tabelas de preços pagos pelas operadoras de planos de saúde aos hospitais filiados ao Sindicato
dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul – SINDHESUL, podendo resultar na inviabilização do custeio
dos serviços prestados por estes, em prejuízo dos usuários dos planos de saúde.
Em resposta à determinação aposta neste inquérito civil (fls. 94), as operadoras de planos de saúde (UNIMED e CASSEMS)
apresentaram os percentuais de reajustes praticados nos valores contratados entre a operadora e seus consumidores, bem como entre aquelas e os hospitais
que atendem os usuários, relativos ao período entre 2010 e 2013.
Considerando que o presente procedimento ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer
das medidas judiciais e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/06, sendo necessárias novas diligências, como
expedição de requisições de informações ou documentos, imprescindíveis para a formação de convicção do signatário acerca do melhor encaminhamento
a ser dado à questão (ajuizamento de ação civil pública, promoção de arquivamento, etc), prorrogo, com base no artigo 9º da Resolução CNMP n.º
23/2007, por 01 (um) ano, o prazo necessário para a efetivação das diligências necessárias a proporcionar elementos que permitam, em relação ao caso
em concreto, a adoção das medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, determinando-se, de imediato, as seguintes providências:
a) comunique-se à Egrégia 3ª CCR/MPF da referida prorrogação;
b) oficie-se ao Presidente do SINDHESUL para que, no prazo de 10 (dez) dias, informe se concorda com os reajustes informados
pelas operadoras de planos de saúde (UNIMED e CASSEMS) relativos ao período entre 2010 e 2013, conforme cópias em anexo.
EMERSON KALIF SIQUEIRA
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-MS - 2878 |
DESPACHO DE 20 DE JANEIRO DE 2015
Inquérito Civil Público n.º 1.21.000.000826/2010-73
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências.
De outro lado, considerando que o ofício de fl. 27 ainda não foi respondido, oficie-se novamente à Coordenação Técnica da FUNAI
em Bonito, reiterando o que foi ali requisitado.
EMERSON KALIF SIQUEIRA
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-MS - 2880|
DESPACHO DE 21 DE JANEIRO DE 2015
Inquérito Civil Público n.º 1.21.000.000843/2012-72
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências.
De outro lado, determino que o servidor Jankiel de Campos (Analista Pericial em antropologia desta PR/MS) se desloque até a Aldeia
Alves de Barro (localizada na Terra Indígena Kadiwéu) e colha pelo menos 05 (cinco) depoimentos junto às lideranças indígenas locais e demais membros
da comunidade que possuam informações a respeito da questão versada no presente feito, nos termos do item “b)” da portaria de fls. 10-Vº.
Outrossim, considerando que a Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP) solicitou, por meio do expediente de fl. 20, maiores
informações a respeito da empresa “CADIVEL PROFESSIONAL” (para que, com isso, pudesse responder às requisições ministeriais), determino que
seja oficiado àquela junta comercial, discriminando as informações constantes do presente feito, bem como requisitando que, no prazo de 10 (dez) dias,
envie cópia do contrato social da empresa Cadiveu Professional, e eventuais alterações em nome da mesma.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 98
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências.
De outro lado, considerando que o ofício de fls. 102/102-Vº ainda não foi respondido, oficie-se novamente à Prefeitura Municipal de
Sidrolândia, reiterando o que foi ali requisitado.
O presente inquérito civil ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das medidas judiciais
e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como requisição de
informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 9º da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 01 (um) ano o prazo para a realização de diligências.
De outro lado, considerando que os ofícios de fls. 66/67 e 82 ainda não foram respondidos, oficie-se novamente à Prefeitura Municipal
de Porto Murtinho/MS, reiterando o que foi ali requisitado.
O presente procedimento preparatório ainda não se encontra instruído com dados suficientes a permitir a adoção de quaisquer das
medidas judiciais e extrajudiciais previstas no art. 4º, incisos I a VI, da Resolução CSMPF n.º 87/2010, sendo imprescindíveis novas diligências - como
requisição de informações e/ou documentos - para a formação da convicção deste signatário acerca do melhor encaminhamento a ser dado à questão.
Com base no art. 2º, § 6º, da Resolução CNMP n.º 23/2007, portanto, prorrogo por 90 (noventa) dias o prazo para a realização de
diligências.
De outro lado, determino que seja oficiado à representada (Sra. Claudete Cameshi de Souza - professora da Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul), requisitando que, no prazo de 15 (quinze) dias, envie informações e esclarecimentos acerca da representação de fl. 02, bem como
cópia de eventual autorização fornecida por Fernando Moreira para utilizar sua foto na capa do livro ali mencionado.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais e
legais, com arrimo no art. 129, III, CR/88 e no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93, e:
CONSIDERANDO que a Constituição da República determina, no art. 129, III, ser função institucional do Ministério Público
promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, bem como de outros interesses difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que a Lei Complementar 75/2003 dispõe, em seu art. 6º, competir ao Ministério Público da União promover o
inquérito civil e a ação civil pública para a proteção, dentre outros, dos direitos constitucionais e do patrimônio público e social (inc. VII, a), bem como
promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis;
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 99
CONSIDERANDO que a representação encaminhada à Sala de Atendimento ao Cidadão do Ministério Público Federal noticia
possível desvio de verbas federais pela Prefeitura de Barão de Monte Alto-MG, notadamente o não pagamento aos agentes comunitários de saúde do piso
salarial estipulado em lei;
CONSIDERANDO que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal, por envolver
aplicação de recursos federais, bem como por se tratar de serviços públicos relacionados a órgãos federais;
CONSIDERANDO que há a possibilidade de que tenha havido o cometimento de ato de improbidade administrativa; e
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 5º, III, "b"; 6º, VII, “b” e XIV, “f”, todos da LC 75/93, o disposto no artigo 28 da Resolução
nº 87/2006 do CSMPF, o disposto nos artigos 2º, § 7º, e 16 da Resolução nº 23/2007 do CNMP, e, mais, os elementos de convicção constantes dos autos,
que indicam a necessidade de aprofundamento da apuração;
RESOLVE converter esta Notícia de Fato em Inquérito Civil de mesmo número, determinando, em consequência, que seja observado
o disposto no artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF.
Determina-se, ainda, a adoção das seguintes providências:
a) autuação desta Portaria como peça inicial do inquérito civil em epígrafe;
b) registro no sistema informatizado desta PRM da presente conversão, para efeito de controle do prazo previsto no artigo 15 da
Resolução nº 87 do CSMPF (desnecessária a cientificação da 5ª CCR/MPF, nos termos do Ofício-Circular 22/2012/PGR/5ª CCR/MPF);
c) disponibilização da íntegra desta Portaria no Sistema UNICO, assim como envio da mesma ao e-mail iniciais@prmg.mpf.gov.br,
para publicação no site da PRM Manhuaçu/MG (art. 5º, inciso VI, da Resolução CSMPF nº 87/2010);
d) expedição de ofício ao Fundo Nacional de Saúde, com cópia do presente despacho, requisitando que informe, no prazo de 15
(quinze) dias, se foram repassados valores do erário federal ao município de Barão de Monte Alto-MG, visando ao custeio, especificamente, do pagamento
de agentes comunitários de saúde;
e) acautelem-se os autos por 30 (trinta) dias ou até resposta do ofício. Após, façam-se os autos conclusos, para análise e diligências.
Designo a Chefia do Setor Administrativo, bem como os demais servidores que lhe vierem substituir nas respectivas funções, para
secretariar o presente inquérito civil, cabendo-lhe, inclusive, o controle do prazo de finalização do presente inquérito civil, devendo comunicar ao
signatário do vencimento do referido prazo com antecedência mínima de 01 (uma) semana.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais e
legais, com arrimo no art. 129, III, CR/88 e no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93, e:
CONSIDERANDO que a Constituição da República determina, no art. 129, III, ser função institucional do Ministério Público
promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, bem como de outros interesses difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que a Lei Complementar 75/2003 dispõe, em seu art. 6º, competir ao Ministério Público da União promover o
inquérito civil e a ação civil pública para a proteção, dentre outros, dos direitos constitucionais e do patrimônio público e social (inc. VII, a), bem como
promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis;
CONSIDERANDO que o presente expediente noticia a suposta recusa da Prefeitura de Conceição de Ipanema-MG no envio de
documentos solicitados pela pela Câmara Municipal de Conceição de Ipanema-MG, notadamente cópia da íntegra do(s) processo(s) licitatório(s), bem
como todos os documentos referentes às reformas das pontes do Cobrador de Baixo e do Bananal e do Posto de Saúde Municipal;
CONSIDERANDO que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal, por envolver
aplicação de recursos federais, bem como por se tratar de serviços públicos relacionados a órgãos federais;
CONSIDERANDO que há a possibilidade de que tenha havido o cometimento de ato de improbidade administrativa; e
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 5º, III, "b"; 6º, VII, “b” e XIV, “f”, todos da LC 75/93, o disposto no artigo 28 da Resolução
nº 87/2006 do CSMPF, o disposto nos artigos 2º, § 7º, e 16 da Resolução nº 23/2007 do CNMP, e, mais, os elementos de convicção constantes dos autos,
que indicam a necessidade de aprofundamento da apuração;
RESOLVE converter esta Notícia de Fato em Inquérito Civil de mesmo número, determinando, em consequência, que seja observado
o disposto no artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF.
Determina-se, ainda, a adoção das seguintes providências:
a) autuação desta Portaria como peça inicial do inquérito civil em epígrafe;
b) registro no sistema informatizado desta PRMG da presente conversão, para efeito de controle do prazo previsto no artigo 15 da
Resolução nº 87 do CSMPF;
c) disponibilização da íntegra desta Portaria no Sistema UNICO, assim como envio da mesma ao e-mail iniciais@prmg.mpf.gov.br.
d) comunicação à 1ª CCR, para os devidos fins;
e) expedição de ofício à Câmara Municipal de Conceição de Ipanema-MG, com cópia da presente portaria e do ofício de f. 08,
requisitando que informe, no prazo de 10 (dez) dias, se o relatório de vistoria e os documentos solicitados à Prefeitura de Conceição de Ipanema-MG
foram encaminhados a esta Câmara;
f) acautelem-se os autos por 20 (vinte) dias ou até a resposta do ofício. Após, conclusos.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 100
Designo a Chefia do Setor Administrativo, bem como os demais servidores que lhe vierem substituir nas respectivas funções, para
secretariar o presente inquérito civil, cabendo-lhe, inclusive, o controle do prazo de finalização do presente inquérito civil, devendo comunicar ao
signatário do vencimento do referido prazo com antecedência mínima de 01 (uma) semana.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais e
legais, com arrimo no art. 129, III, CR/88 e no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93, e:
CONSIDERANDO que a Constituição da República determina, no art. 129, III, ser função institucional do Ministério Público
promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, bem como de outros interesses difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que a Lei Complementar 75/2003 dispõe, em seu art. 6º, competir ao Ministério Público da União promover o
inquérito civil e a ação civil pública para a proteção, dentre outros, dos direitos constitucionais e do patrimônio público e social (inc. VII, a), bem como
promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis;
CONSIDERANDO que os documentos encaminhados pela Controladoria Geral da União noticiam supostas irregularidades em
procedimentos licitatórios no município de Muriaé, bem como superfaturamento na execução do termo de compromisso nº 77/2009 e no convênio nº
002/2009;
CONSIDERANDO que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal, por envolver
aplicação de recursos federais, bem como por se tratar de serviços públicos relacionados a órgãos federais;
CONSIDERANDO que há a possibilidade de que tenha havido o cometimento de ato de improbidade administrativa; e
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 5º, III, "b"; 6º, VII, “b” e XIV, “f”, todos da LC 75/93, o disposto no artigo 28 da Resolução
nº 87/2006 do CSMPF, o disposto nos artigos 2º, § 7º, e 16 da Resolução nº 23/2007 do CNMP, e, mais, os elementos de convicção constantes dos autos,
que indicam a necessidade de aprofundamento da apuração;
RESOLVE converter este Procedimento Preparatório em Inquérito Civil de mesmo número, determinando, em consequência, que
seja observado o disposto no artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF.
Determina-se, ainda, a adoção das seguintes providências:
a) autuação desta Portaria como peça inicial do inquérito civil em epígrafe;
b) registro no sistema informatizado desta PRM da presente conversão, para efeito de controle do prazo previsto no artigo 15 da
Resolução nº 87 do CSMPF (desnecessária a cientificação da 5ª CCR/MPF, nos termos do Ofício-Circular 22/2012/PGR/5ª CCR/MPF);
c) disponibilização da íntegra desta Portaria no Sistema UNICO, assim como envio da mesma ao e-mail iniciais@prmg.mpf.gov.br,
para publicação no site da PRM Manhuaçu/MG (art. 5º, inciso VI, da Resolução CSMPF nº 87/2010);
d) diante do despacho de f. 24-verso, aguarde-se o prazo de acautelamento. Após, certifique-se, se for o caso, o não cumprimento do
ofício expedido à Unidade Regional da Controladoria Regional da União em Minas Gerais, oportunidade em que deverá ser mantido contato telefônico
com o(a) destinatário(a), perquirindo sobre o recebimento e resposta ao expediente. Certifique-se o resultado do contato. Caso frustrado, reitere-se o
expediente, fixando o prazo de 15 (quinze) dias;
e) na eventualidade de se proceder na forma determinada na parte final do item “d”, acautelem-se os autos por 30 (trinta) dias.
Designo a Chefia do Setor Administrativo, bem como os demais servidores que lhe vierem substituir nas respectivas funções, para
secretariar o presente inquérito civil, cabendo-lhe, inclusive, o controle do prazo de finalização do presente inquérito civil, devendo comunicar ao
signatário do vencimento do referido prazo com antecedência mínima de 01 (uma) semana.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 101
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
MARCELO FREIRE LAGE
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-MG - 886|
PORTARIA Nº 6, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2015
REF.: P.P. Nº 1.22.020.000121/2014-12. VIOLAÇÃO DE DIREITOS
HUMANOS. ERRO MÉDICO. PREFEITO DE LEOPOLDINA. RECUSA DE
MÉDICOS E PERITOS EM CONFECCIONAR LAUDO QUE INDIQUE O
ERRO MÉDICO. ALEGAÇÃO DE MOTIVO DE FORO ÍNTIMO.
PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais e
legais, com arrimo no art. 129, III, CR/88 e no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93, e:
CONSIDERANDO que a Constituição da República determina, no art. 129, III, ser função institucional do Ministério Público
promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, bem como de outros interesses difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que a Lei Complementar 75/2003 dispõe, em seu art. 6º, competir ao Ministério Público da União promover o
inquérito civil e a ação civil pública para a proteção, dentre outros, dos direitos constitucionais e do patrimônio público e social (inc. VII, a), bem como
promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis;
CONSIDERANDO a denúncia encaminhada pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais a qual informa que, na cidade
de Leopoldina-MG, estaria havendo uma recusa geral de médicos em se prestarem ao encargo de peritos na avaliação de uma senhora vítima de erro
médico, erro este praticado pelo atual prefeito da cidade de Leopoldina-MG, Sr. José Roberto de Oliveira;
CONSIDERANDO que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal, por envolver
aplicação de recursos federais, bem como por se tratar de serviços públicos relacionados a órgãos federais;
CONSIDERANDO que há a possibilidade de que tenha havido o cometimento de ato de improbidade administrativa; e
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 5º, III, "b"; 6º, VII, “b” e XIV, “f”, todos da LC 75/93, o disposto no artigo 28 da Resolução
nº 87/2006 do CSMPF, o disposto nos artigos 2º, § 7º, e 16 da Resolução nº 23/2007 do CNMP, e, mais, os elementos de convicção constantes dos autos,
que indicam a necessidade de aprofundamento da apuração;
RESOLVE converter este Procedimento Preparatório em Inquérito Civil de mesmo número, determinando, em consequência, que
seja observado o disposto no artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF.
Determina-se, ainda, a adoção das seguintes providências:
a) autuação desta Portaria como peça inicial do inquérito civil em epígrafe;
b) registro no sistema informatizado desta PRMG da presente conversão, para efeito de controle do prazo previsto no artigo 15 da
Resolução nº 87 do CSMPF;
c) disponibilização da íntegra desta Portaria no Sistema UNICO, assim como envio da mesma ao e-mail iniciais@prmg.mpf.gov.br.
d) comunicação à PFDC, para os devidos fins;
e) diante do não atendimento ao ofício de f. 96, mantenha-se contato telefônico com o(a) destinatário(a), perquirindo sobre o
recebimento e resposta ao expediente. Certifique-se o resultado do contato. Caso frustrado, reitere-se o expediente, fixando o prazo de 15 (quinze) dias.
Da reiteração deverão constar as advertências legais;
f) na eventualidade de se proceder na forma determinada na parte final do item “e”, acautelem-se os autos por 30 (trinta) dias. Após,
conclusos.
Designo a Chefia do Setor Administrativo, bem como os demais servidores que lhe vierem substituir nas respectivas funções, para
secretariar o presente inquérito civil, cabendo-lhe, inclusive, o controle do prazo de finalização do presente inquérito civil, devendo comunicar ao
signatário do vencimento do referido prazo com antecedência mínima de 01 (uma) semana.
LUCAS DE MORAIS GUALTIERI
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-MG - 361 |
PORTARIA Nº 7, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000111/2014-57, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 102
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais e
legais, com arrimo no art. 129, III, CR/88 e no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93, e:
CONSIDERANDO que a Constituição da República determina, no art. 129, III, ser função institucional do Ministério Público
promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, bem como de outros interesses difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que a Lei Complementar 75/2003 dispõe, em seu art. 6º, competir ao Ministério Público da União promover o
inquérito civil e a ação civil pública para a proteção, dentre outros, dos direitos constitucionais e do patrimônio público e social (inc. VII, a), bem como
promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis;
CONSIDERANDO que o ofício-circular nº 21/2013 encaminhado pela 1ª CCR à PRMG, dando conta da necessidade de verificar o
cumprimento da Lei nº 12.732/2012 e da implementação do Sistema de informação do Câncer – SISCAN nos Estados e Municípios;
CONSIDERANDO que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal, por envolver
aplicação de recursos federais, bem como por se tratar de serviços públicos relacionados a órgãos federais;
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 5º, III, "b"; 6º, VII, “b” e XIV, “f”, todos da LC 75/93, o disposto no artigo 28 da Resolução
nº 87/2006 do CSMPF, o disposto nos artigos 2º, § 7º, e 16 da Resolução nº 23/2007 do CNMP, e, mais, os elementos de convicção constantes dos autos,
que indicam a necessidade de aprofundamento da apuração;
RESOLVE converter este Procedimento Preparatório em Inquérito Civil de mesmo número, determinando, em consequência, que
seja observado o disposto no artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF.
Determina-se, ainda, a adoção das seguintes providências:
a) autuação desta Portaria como peça inicial do inquérito civil em epígrafe;
b) registro no sistema informatizado desta PRMG da presente conversão, para efeito de controle do prazo previsto no artigo 15 da
Resolução nº 87 do CSMPF;
c) disponibilização da íntegra desta Portaria no Sistema UNICO, assim como envio da mesma ao e-mail iniciais@prmg.mpf.gov.br.
d) comunicação à 1ª CCR, para os devidos fins;
e) diante da devolução, pelos correios, do ofício encaminhado, via ARMP, à Secretaria Municipal de Saúde de Pirapetinga, reitere-
se o ofício de f. 168, encaminhado-o, diretamente, à Prefeitura de Pirapetinga, devendo constar as advertências legais em caso de descumprimento;
f) verificação se houve o cumprimento do AR expedido à Secretaria Municipal de Saúde de Santa Bárbara do Leste-MG e, em caso
positivo, fazer sua juntada aos autos. Após, conclusos.
Designo a Chefia do Setor Administrativo, bem como os demais servidores que lhe vierem substituir nas respectivas funções, para
secretariar o presente inquérito civil, cabendo-lhe, inclusive, o controle do prazo de finalização do presente inquérito civil, devendo comunicar ao
signatário do vencimento do referido prazo com antecedência mínima de 01 (uma) semana.
LUCAS DE MORAIS GUALTIERI
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-MG - 881|
PORTARIA Nº 8, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2015
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 103
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 5º, III, "b"; 6º, VII, “b” e XIV, “f”, todos da LC 75/93, o disposto no artigo 28 da Resolução
nº 87/2006 do CSMPF, o disposto nos artigos 2º, § 7º, e 16 da Resolução nº 23/2007 do CNMP, e, mais, os elementos de convicção constantes dos autos,
que indicam a necessidade de aprofundamento da apuração;
RESOLVE converter este Procedimento Preparatório em Inquérito Civil de mesmo número, determinando, em consequência, que
seja observado o disposto no artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF.
Determina-se, ainda, a adoção das seguintes providências:
a) autuação desta Portaria como peça inicial do inquérito civil em epígrafe;
b) registro no sistema informatizado desta PRMG da presente conversão, para efeito de controle do prazo previsto no artigo 15 da
Resolução nº 87 do CSMPF;
c) disponibilização da íntegra desta Portaria no Sistema UNICO, assim como envio da mesma ao e-mail iniciais@prmg.mpf.gov.br.
d) comunicação à 7ª CCR, para os devidos fins;
e) diante da certidão de f. 50 e da ausência de resposta ao ofício encaminhado via e-mail em 26.12.2014, mantenha-se, novamente,
contato telefônico com o(a) destinatário(a) do ofício de f. 49, perquirindo sobre a resposta ao expediente. Certifique-se o resultado do contato. Caso
frustrado, reitere-se o expediente, fixando o prazo de 15 (quinze) dias. Da reiteração deverão constar as advertências legais;
f) na eventualidade de se proceder na forma determinada na parte final do item “e”, acautelem-se os autos por 30 (trinta) dias ou até
a resposta do ofício. Após, conclusos.
Designo a Chefia do Setor Administrativo, bem como os demais servidores que lhe vierem substituir nas respectivas funções, para
secretariar o presente inquérito civil, cabendo-lhe, inclusive, o controle do prazo de finalização do presente inquérito civil, devendo comunicar ao
signatário do vencimento do referido prazo com antecedência mínima de 01 (uma) semana.
LUCAS DE MORAIS GUALTIERI
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-MG - 365 |
PORTARIA Nº 9, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000107/2014-99, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000112/2014-00, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 104
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000101/2014-11, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000114/2014-91, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000100/2014-77, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000102/2014-66, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 105
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000109/2014-88, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000105/2014-08, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000108/2014-33, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000104/2014-55, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000110/2014-11, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais e
legais, com arrimo no art. 129, III, CR/88 e no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 75/93, e:
CONSIDERANDO que a Constituição da República determina, no art. 129, III, ser função institucional do Ministério Público
promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, bem como de outros interesses difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que a Lei Complementar 75/2003 dispõe, em seu art. 6º, competir ao Ministério Público da União promover o
inquérito civil e a ação civil pública para a proteção, dentre outros, dos direitos constitucionais e do patrimônio público e social (inc. VII, a), bem como
promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis;
CONSIDERANDO que o presente expediente noticia eventual omissão da Prefeitura de Manhuaçu-MG na realização de políticas
públicas relacionadas ao Programa nacional de Combate à Dengue;
CONSIDERANDO que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal, por envolver
aplicação de recursos federais, bem como por se tratar de serviços públicos relacionados a órgãos federais;
CONSIDERANDO que há a possibilidade de que tenha havido o cometimento de ato de improbidade administrativa; e
CONSIDERANDO o disposto nos arts. 5º, III, "b"; 6º, VII, “b” e XIV, “f”, todos da LC 75/93, o disposto no artigo 28 da Resolução
nº 87/2006 do CSMPF, o disposto nos artigos 2º, § 7º, e 16 da Resolução nº 23/2007 do CNMP, e, mais, os elementos de convicção constantes dos autos,
que indicam a necessidade de aprofundamento da apuração;
RESOLVE converter este Procedimento Preparatório em Inquérito Civil de mesmo número, determinando, em consequência, que
seja observado o disposto no artigo 6º da Resolução nº 87/2006 do CSMPF.
Determina-se, ainda, a adoção das seguintes providências:
a) autuação desta Portaria como peça inicial do inquérito civil em epígrafe;
b) registro no sistema informatizado desta PRMG da presente conversão, para efeito de controle do prazo previsto no artigo 15 da
Resolução nº 87 do CSMPF;
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 107
c) disponibilização da íntegra desta Portaria no Sistema UNICO, assim como envio da mesma ao e-mail iniciais@prmg.mpf.gov.br.
d) comunicação à 1ª CCR, para os devidos fins;
e) diante do despacho de f. 12, aguarde-se o prazo de acautelamento. Após, certifique-se, se for o caso, o não cumprimento do ofício
expedido à Secretaria Municipal de Saúde de Manhuaçu-MG, oportunidade em que deverá ser mantido contato telefônico com o(a) destinatário(a),
perquirindo sobre o recebimento e resposta ao expediente. Certifique-se o resultado do contato. Caso frustrado, reitere-se o expediente, fixando o prazo
de 15 (quinze) dias. Da reiteração deverão constas as advertências legais;
e) na eventualidade de se proceder na forma determinada na parte final do item “e”, acautelem-se os autos por 30 (trinta) dias ou até
a resposta do ofício. Após, conclusos.
Designo a Chefia do Setor Administrativo, bem como os demais servidores que lhe vierem substituir nas respectivas funções, para
secretariar o presente inquérito civil, cabendo-lhe, inclusive, o controle do prazo de finalização do presente inquérito civil, devendo comunicar ao
signatário do vencimento do referido prazo com antecedência mínima de 01 (uma) semana.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000103/2014-19, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000106/2014-44, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, com fundamento nas disposições
constitucionais e legais,
Considerando que compete ao Ministério Público a defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da
República Federativa do Brasil e art. 1º, IV, da Lei nº. 7.347/1985);
Considerando que é função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a defesa
de interesses difusos e coletivos, conforme expressamente previsto na Lei Orgânica do Ministério Público da União (art. 6º, VII, “b”, da Lei
Complementar nº 75, de 20.5.93);
Considerando que é função institucional do Ministério Público expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua
competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, (art. 129, VI, CF; art. 8º, II, LC 75/93);
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RESOLVE converter o Processo Administrativo n. 1.22.006.000092/2014-69, em Inquérito Civil, para apurar a implementação da
Lei nº 12.732/2012 e do Sistema de Informação do Câncer.
Para tanto, DETERMINO que seja autuada esta portaria no início do procedimento, publicada nos termos do art. 16, § 1º, I da
Resolução n. 87/2006 do CSMPF e comunicada a instauração à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
Considerando que os autos em apreço foram instaurados a partir da remessa, pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, da
Notícia de Fato MPMG n.º 0407.14.006315-4, inaugurada, por sua vez, a partir de representação anônima que narrou o elevado número de acidentes,
decorrente da ausência de sinalização adequada, em trecho da Rodovia BR-262 conhecido como “Curva do Frango”,
Considerando que o trecho em análise foi objeto de contrato de concessão, estando, pois, sob responsabilidade da Agência Nacional
de Transportes Terrestres/ANTT;
Considerando que, instada pelo MPF, a ANTT informou, às fls. 33/39, que o prazo de um ano conferido à concessionária para a
implantação de algumas das medidas necessárias à incrementação da segurança do tráfego no trecho finda-se em março de 2015;
Considerando, por fim, o vencimento dos prazos de tramitação deste expediente e a necessidade de acompanhamento da implantação
das referidas medidas,
O Ministério Público Federal, pelo Procurador da República ao final assinado, com amparo no art. 8º, §1º, da Lei n. 7.347/85 e na
Resolução n. 87, de 6 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, resolve instaurar Inquérito Civil Público cujo objeto será
acompanhar a implantação das medidas necessárias à otimização da segurança do tráfego no trecho da Rodovia Federal BR-262 conhecido como “Curva
do Frango”.
Para tanto, determino as seguintes providências:
1. Registre-se e autue-se esta Portaria.
2. Comunique-se à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão - Direitos Sociais e Atos Administrativos em Geral do Ministério Público
Federal da presente instauração de inquérito civil público, para fins de conhecimento e publicidade.
3. O prazo para o término das diligências deste Inquérito Civil Público é de um ano, nos termos do art. 15 da Resolução n. 87, de 6
de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, devendo-se providenciar o controle deste prazo, fazendo os autos conclusos, caso
seu termo final se avizinhe.
4. Considerando a informação prestada às fls. 33/39 pela ANTT, no sentido de que o prazo conferido à concessionária para a
implantação de algumas das medidas de segurança no trecho da “Curva do Frango” finda-se em março próximo, determino sejam os autos acautelados
até 05/04/2015, quando deverá ser expedido novo ofício à agência reguladora.
5. Cumpra-se.
Considerando o trâmite, nesta Procuradoria da República do Estado de Minas Gerais, do Procedimento Preparatório Cível nº.
1.22.002561/2014-34;
Considerando que os autos em apreço foram instaurados a partir de representação realizada pelo Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária - INCRA tendo por objeto a aferição de possível descumprimento por parte do Instituo de Terras do Estado de Minas Gerais – ITER/MG
do convênio n.° 1.000/09, celebrado entre o INCRA e o ITER/MG;
Considerando que o supracitado Convênio tinha como objeto a regularização fundiária de agricultores familiares, em imóveis rurais
de até 100 hectares, em áreas sob a jurisdição do Estado de Minas Gerais, com previsão para a emissão de 25.243 títulos de legitimação de posse;
Considerando que a vigência do convênio expirou no dia 22/01/2014 e a Superintendência Regional do INCRA analisou as contas
prestadas pelo ITER/MG e que estas formam reprovadas em decorrência da inexecução total do objeto conveniado;
Considerando que, diante do inadimplemento, o INCRA solicitou ao Governo do Estado de Minas Gerais que fosse realizado o
recolhimento do valor repassado em decorrência da celebração do convênio, atualizado em 07/05/2014, no montante de R$ 18.318.433,42 e que o
ITER/MG apenas efetuou o recolhimento do saldo remanescente do convênio no valor de R$ 5.972.958,43;
Considerando que, ao ser questionado se já teria sido insaturada a Tomada de Contas Especial com vistas a receber o valor
remanescente referente ao convênio n.° 1.000/09, o INCRA se pronunciou negativamente, limitando-se a informar que apenas promoveria o
acompanhamento processual de Ação Cível Originária instaurada pelo Estado de Minas Gerais na qual requeria a suspensão ou abstenção, por parte do
INCRA, da sua inscrição nos cadastros de inadimplentes;
Considerando que a instauração da Ação Cível Originária pelo Estado de Minas Gerais não é empecilho para a promoção da TCE e,
inclusive, é requisito necessário o seu prévio julgamento para a inclusão do ente federativo no SIAFI, conforme decisão proferida pela Ministra Rosa
Weber no bojo da supracitada Ação;
Considerando que, diante dos fatos, o Ministério Público Federal expediu a Recomendação n.° 02/2015 na qual recomendou ao
INCRA que fosse instaurada a Tomada de Contas Especial para apurar a responsabilidade por ocorrência de supostos danos à Administração Pública
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federal em decorrência da reprovação das contas prestadas pela inexecução total do objeto conveniado pelo ITER/MG, a qual foi prontamente acatada
pela autarquia federal;
Considerando, por fim, a necessidade de realização de novas diligências para a instrução do feito e para cabal formação da convicção
ministerial;
O Ministério Público Federal, pelo Procurador da República ao final assinado, com amparo no art. 4º, da Resolução nº 23/2007, do
Conselho Superior do Ministério Público Federal, converte o Procedimento Preparatório autuado sob o número 1.22.000.002561/2014-34 em Inquérito
Civil Público, cujo objeto será apurar a existência de possíveis irregularidades cometidas na execução do Convênio n.° 1.000/09, celebrado entre o
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA e o Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais – ITER/MG, cujas contas foram
reprovadas pela inexecução total do objeto conveniado.
Para tanto, determino as seguintes providências:
1. Registre-se esta portaria;
2. Comunique-se a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção do Ministério Público Federal da presente conversão
de Procedimento Preparatório em Inquérito Civil Público, para fins de conhecimento e publicidade.
3. O prazo para o término das diligências deste Inquérito Civil Público é de um ano, nos termos do art. 15 da Resolução n. 87, de 6
de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, devendo-se providenciar o controle deste prazo, fazendo os autos conclusos, caso
seu termo final se avizinhe.
4. Como diligência inicial, determino que os autos sejam acautelados por 120 dias (cento e vinte dias), quando deverá ser realizado
acompanhamento processual em relação à Ação Cível Originária n.° 2.484 Minas Gerais no sítio do Supremo Tribunal Federal e remetido novo ofício
ao INCRA solicitando informações a respeito do andamento da Tomada de Contas Especial.
5. Cumpra-se.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições legais, com base no art.
129 da Constituição Federal, no art. 7º, inciso I, da Lei Complementar n.º 75/1993 e na Resolução nº 87/2006, do Conselho Superior do Ministério
Público Federal; e
CONSIDERANDO que é uma das funções institucionais do MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL promover o inquérito civil e a ação
civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (CF, art. 129, inciso III e LC
75/93, art. 5º, inciso III, alínea d);
CONSIDERANDO os fatos constantes do Auto de Infração 9059882, encaminhado pelo IBAMA, em desfavor de FABIO
EVANGELISTA DE SOUZA, em razão da destruição de 91,08 ha de vegetação nativa, na Amazônia Legal, no dia 25/11/14, no Município de Pacajá;
Resolve instaurar Inquérito Civil, com a finalidade de apurar a conduta acima descrita.
Como diligências iniciais, determino:
(i) oficie-se ao INCRA, com atribuição no Município de Pacajá, a fim de que informe se as coordenadas constantes no Auto de
Infração 9046989 encontram-se dentro de projeto de assentamento, projeto de desenvolvimento sustentável ou congênere;
(ii) oficie-se à SPU/PA, a fim de que informe se as coordenadas constantes no Auto de Infração encontram-se dentro de terras ou
bens que sejam patrimônio da União.
Dê-se conhecimento da instauração deste ICP à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (art. 6º da Resolução nº 87/2010, do
CSMPF), inclusive com a publicação no e-DMPF, conforme disposto no art. 16º da Resolução nº 87/2010, do CSMPF.
IC 1.23.006.000003/2014-47
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
IC 1.23.006.000018/2014-13
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
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IC 1.23.006.000037/2014-31
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
NATHÁLIA MARIEL FERREIRA DE SOUZA PEREIRA
Procuradora da República
##ÚNICO: | EXTRA-PA - 610|
DESPACHO DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015
PA 1.23.001.000251/2012-76
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes, venham os autos conclusos.
IC 1.23.000.000620/2009-35
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
IC 1.23.000.000734/2010-19
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
IC 1.23.000.001436/2011-27
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
IC 1.23.000.001588/2011-20
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
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IC 1.23.000.001862/2011-61
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
IC 1.23.000.002316/2011-47
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
IC 1.23.000.002583/2005-76
1. Prorrogo o feito, uma única vez, nos termos da Res. 87/2006 do Conselho Superior do MPF.
2. Após registros pertinentes e transcurso do prazo, venham os autos conclusos.
O DR. BRUNO GALVÃO PAIVA, PROCURADOR DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro na Resolução
nº 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal.
RESOLVE:
Converter em Inquérito Civil, com espeque no art. 2º, § 7º, da Resolução nº 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público –
CNMP, e art. 4º da Resolução nº 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, a Notícia de Fato nº 1.24.001.000037/2015-25,
instaurada para apurar possível subdimensionamento de outros profissionais de saúde - que não enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de
enfermagem - no Hospital Universitário Alcides Carneiro.
Registrada esta, sejam inicialmente tomadas as seguintes providências:
I. Registre-se e autue-se, conforme o art. 5º da Resolução n.º 87/2006 – CSMPF;
II. Proceda-se a comunicação à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão, via Sistema Único, a fim de que lhe seja dada a devida
publicidade, nos termos do art. 16 da Resolução nº 87/2006, em observância ao art. 6º da Resolução nº 87/2006;
III. Cumpram-se as diligências apontadas na ata n.º 15/2015;
IV. Obedeça-se, para a conclusão deste Inquérito Civil, o prazo de 01 (um) ano, consoante estabelecido no art. 9º da Resolução nº
23/2007 - CNMP e art. 15 da Resolução nº 87/2006 – CSMPF.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, no uso da atribuição estabelecida no art.
129, incs. II e III, da Constituição Federal; no art. 5º, III, “b” e “d”, bem como no art. 6º, VII, “a” e “b”, da Lei Complementar nº 75/93; nos arts. 1º, I e
VIII, 5º e 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85; e nos termos da Resolução CSMPF nº 87/2006, de 03/08/2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal;
bem como da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e:
CONSIDERANDO o teor do art. 225 da Constituição Federal, e que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil
público e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III,
CF);
CONSIDERANDO que o procedimento administrativo em epígrafe foi instaurado com intuito de apurar possíveis irregularidades
referentes a prática de kite surf na praia de Ponta Campina, no Município de Cabedelo/PB.
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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CONSIDERANDO que tal esporte está sendo praticado nas proximidades de onde ficam os banhistas, causando temor e riscos de
acidente à população local. Alegou ainda que inexiste fiscalização no local que regule tal prática.
CONSIDERANDO que as informações constantes nos autos não são suficientes para a efetivação das medidas cabíveis, havendo
necessidade de dilação probatória;
RESOLVE converter o presente feito em Inquérito Civil – IC, determinando que sejam adotadas as seguintes providências:
1) Registre-se e autue-se esta portaria;
2) Ao Núcleo de Acompanhamento em Matéria Cível (NUCIV) da Coordenadoria Jurídica e de Documentação (COJUD) desta PR/PB
para as providências pertinentes;
3) Publique-se;
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República signatário, no uso da atribuição estabelecida no art.
129, incs. II e III, da Constituição Federal; no art. 5º, III, “b” e “d”, bem como no art. 6º, VII, “a” e “b”, da Lei Complementar nº 75/93; nos arts. 1º, I e
VIII, 5º e 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85; e nos termos da Resolução CSMPF nº 87/2006, de 03/08/2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal;
bem como da Resolução CNMP nº 23, de 17/09/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público; e:
CONSIDERANDO o teor do art. 225 da Constituição Federal, e que compete ao Ministério Público promover o inquérito civil
público e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, CF);
CONSIDERANDO que o procedimento administrativo em epígrafe foi instaurado com intuito de averiguar a adoção das providências
necessárias, por parte da União e administradores públicos, para a verificação da correta adequação dos prédios públicos federais às medidas preventivas
de combate a incêndios.
CONSIDERANDO que as informações constantes nos autos não são suficientes para a efetivação das medidas cabíveis, havendo
necessidade de dilação probatória;
RESOLVE converter o presente feito em Inquérito Civil – IC, determinando que sejam adotadas as seguintes providências:
1) Registre-se e autue-se esta portaria;
2) Proceda-se o desmembramento do presente Procedimento Administrativo, com encaminhamento de cópias dos autos à PRM no
Município de Monteiro;
3) Expeça-se ofício ao Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba – CBMPB para que informe sobre a regularidade dos prédios federais
nas áreas dos Municípios de João Pessoa e Guarabira;
4) Ao Núcleo de Acompanhamento em Matéria Cível (NUCIV) da Coordenadoria Jurídica e de Documentação (COJUD) desta PR/PB
para as providências pertinentes;
5) Publique-se.
O DR. YORDAN MOREIRA DELGADO, PROCURADOR DA REPÚBLICA, lotado na PR/PB, no exercício de suas atribuições
legais, com fundamento no art. 129, III, da Constituição Federal, no art. 7º, I, da Lei Complementar n.º 75/93 e nas Resoluções de nº 23/2007-CNMP e
n.º 87/2006-CSMPF,
RESOLVE:
Converter, com espeque no art. 2º, § 7º, da Resolução n.º 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público-CNMP, e art. 4.º da
Resolução n.º 87/06 do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, a notícia de fato em epígrafe em inquérito civil – IC, a fim de apurar
supostas irregularidades relacionadas ao acúmulo indevido de cargos públicos pelos profissionais de saúde VERA LÚCIA ASSIS CARTAXO e CARLOS
MAGNO VAZ DA COSTA.
Registrada esta, sejam, inicialmente, tomadas as seguintes providências:
- Autue-se e afixe-se esta Portaria no local de costume, conforme art. 4º da Resolução nº 23/2007-CNMP e art. 5º da Resolução n.º
87/2006-CSMPF;
- Proceda-se o registro da presente Portaria no Sistema Único, a fim de dar conhecimento à 5.ª Câmara de Coordenação e Revisão
acerca da conversão dos autos;
- oficie-se a Prefeitura municipal de Mari/PB requisitando que encaminhe cópias dos contratos de trabalho ou instrumentos similares
referentes aos profissionais de saúde VERA LÚCIA ASSIS CARTAXO e CARLOS MAGNO VAZ DA COSTA, informando, na ocasião, (i) a jornada
de trabalho de cada um deles, (ii) o período em que permaneceram vinculados ao município de Mari/PB e (iii) a natureza dos recursos destinados ao
pagamento dos salários dos médicos (municipal, estadual ou federal). Em relação a CARLOS MAGNO VAZ DA COSTA, requisite-se que sejam
encaminhadas cópias das fichas dos atendimentos feitos por ele na Unidade de Saúde da Família de PROCANOR;
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- solicite-se à ASSPA pesquisa sobre os vínculos de trabalho (públicos e/ou privados) referentes a VERA LÚCIA ASSIS CARTAXO
e CARLOS MAGNO VAZ DA COSTA;
- oficie-se o Ministério da Saúde requisitando informações sobre todos os vínculos já cadastrados em nome de VERA LÚCIA ASSIS
CARTAXO e CARLOS MAGNO VAZ DA COSTA, uma vez que a consulta ao CNES só revelou os vínculos atuais dos profissionais de saúde;
- Obedeça-se, para a conclusão deste inquérito civil, o prazo de 1 (um) ano, consoante estabelecido no art. 9º da Resolução nº 23/2007-
CNMP e art. 15 da Resolução n.º 87/2006-CSMPF.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República abaixo subscrito, titular do 3º Ofício de Combate à Corrupção
da Procuradoria da República em Pernambuco, em razão das atribuições conferidas pelo art. 129, III da Constituição Federal, art. 6º, inc. VII, “b” e art.
7º, inc. I, ambos da Lei Complementar nº 75/93, Resolução nº 87/2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal e Resolução nº 23/2007, do
Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO que foram distribuídos ao 3º Ofício de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Pernambuco os
autos da Notícia de Fato nº 1.26.000.004113/2014-26;
CONSIDERANDO que o procedimento acima foi autuado a partir de representação proveniente da 21ª Vara da Justiça Federal de
Pernambuco, pelo qual informa que nos autos do processo nº 0011901-61.2013.4.05.8300 foi determinado ao Secretário de Saúde do Estado de
Pernambuco e Diretor da Farmácia do Estado de Pernambuco a disponibilização do medicamento CYSTADANE (BETAÍNA ANIDRA) a TAYANE
LAIS DA SILVA MOURA MELO desde novembro de 2013, todavia, a decisão apenas foi cumprida em outubro de 2014, após várias intimações e
bloqueios de ativos;
CONSIDERANDO que os fatos acima descritos podem caracterizar atos de improbidade administrativa previstos no art. 11, II da Lei
n.º 8.429/1992;
CONSIDERANDO a necessidade de obtenção de elementos probatórios com vista a confirmar as condutas acima mencionadas;
DETERMINA:
1) a instauração de Inquérito Civil para apuração dos fatos e suas circunstâncias;
2) a publicação da presente Portaria no Diário Oficial e no portal do Ministério Público Federal;
3) a comunicação da presente instauração à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, no prazo de 10 (dez)
dias, e ao representante;
4) a título de diligência investigatória inicial, que requisite-se à Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco cópia integral do
processo de compra do medicamento CYSTADANE (BETAÍNA ANIDRA), fornecido a TAYANE LAÍS DA SILVA MOURA MELO em cumprimento
a decisão judicial proferida nos autos do processo n.º 0011901-61.2013.4.05.8300, em curso na 21ª Vara Federal da Seção judiciária de Pernambuco.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República que esta subscreve, no exercício de suas atribuições
constitucionais e legais, com fundamento nos artigos 127, caput e 129, III, da Constituição Federal, bem como no artigo 6º, VII, da Lei Complementar
n.° 75, de 20 de maio de 1993, e;
Considerando que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa
da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais, conforme preceitua o art. 127 da Constituição da República;
Considerando ser função institucional do Ministério Público promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública, para a proteção do
patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos do art. 129, inciso III da Constituição Federal;
Considerando o teor da Resolução n° 87 do Conselho Superior do Ministério Público Federal, com redação conferida pela Resolução
nº 106 do CSMPF, de 6 de abril de 2010;
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Considerando a necessidade de apurar a suposta prestação de serviços de má qualidade pelo Hospital Esperança (Prontolinda).
Resolve instaurar o Inquérito Civil nº 1.26.000.000207/2015-15 determinando:
1) Registro e autuação da presente Portaria, acompanhada da Notícia de Fato supracitada, assinalando como objeto do Inquérito Civil
“APURAR POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NO HOSPITAL ESPERANÇA (PRONTOLINDA), LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE
OLINDA/PE, CONSISTENTES NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MÁ QUALIDADE AOS USUÁRIOS CONSUMIDORES DO PLANO DE
SAÚDE UNIMED”.
2) Nomeação, mediante termo de compromisso nos autos, da servidora MARCELA SALES CORREIA PAIVA, matrícula 21287,
ocupante do cargo de Técnico Administrativo, nos termos do art. 4º, da Resolução nº 23/2007 – CNMP e art. 5º, V, da Resolução n. 87/2006 do CSMPF,
para funcionar como Secretário;
3) Comunicação à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal da instauração do presente Inquérito Civil,
nos termos do art. 6º, da Resolução nº 87 do CSMPF, solicitando-lhe a publicação desta Portaria no Diário Oficial da União (art. 4º, VI, Resolução nº 23
CNMP e art. 16, §1º, I, Resolução nº 87 CSMPF);
4) Publicação deste ato no portal eletrônico que a Procuradoria da República no Estado de Pernambuco mantém na rede mundial de
computadores.
5) Expedição de ofício ao CREMEPE, requisitando-se cópia da Sindicância nº 371/2013, instaurada contra o referido nosocômio.
A fim de serem observados o art. 9º da Resolução nº 23 do CNMP e o art. 15 da Resolução nº 87 do CSMPF, deve ser realizado o
acompanhamento de prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente inquérito civil, mediante certidão nos autos após o seu transcurso.
Cumpra-se.
ALFREDO CARLOS GONZAGA FALCÃO JÚNIOR
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-PE - 7970|
PORTARIA Nº 48, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio da Procuradora da República signatária, com base no que preceitua o art. 129, II,
da Constituição Federal, o art. 6º, VII, alíneas “a” a “d”, da Lei Complementar nº 75/93, o art. 5º da Resolução CSMPF nº 87/2006, de 03 de agosto de
2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, bem como o art. 4º da Resolução CNPM nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho
Nacional do Ministério Público e
Considerando que compete ao Ministério Público instaurar inquérito civil para a proteção dos direitos sociais e de outros interesses
difusos e coletivos, nos termos da legislação supra;
Considerando a alteração nos arts. 4º e 5º, da Resolução CSMPF nº 87/2006, promovida pela Resolução CSMPF nº 106/2010;
Considerando que o presente procedimento administrativo foi instaurado há mais de 180 (cento e oitenta) dias e em virtude da
necessidade de providências instrutórias;
RESOLVE converter o presente procedimento preparatório nº 1.26.000.001495/2014-36 em inquérito civil, determinando:
a) registro e autuação da presente portaria juntamente com o procedimento preparatório em epígrafe, mantida a numeração original,
assinalando como objeto do Inquérito Civil: Apurar possíveis irregularidades no âmbito do Hospital das Clínicas de Pernambuco – HC, no que diz
respeito ao acesso, acolhimento e qualidade de assistência às mulheres e aos recém-nascidos em maternidade integrante da Rede Cegonha, conforme
Relatório de Auditoria nº 13801 do DENASUS.
b) remessa de cópia da presente portaria à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão, nos termos do art. 6º, da Resolução nº 87 do CSMPF,
solicitando-lhe a sua publicação no Diário Oficial da União (art. 4º, VI, Resolução nº 23 CNMP e art. 16, §1º, I, Resolução nº 87 CSMPF).
Como providência instrutória, determino a reiteração do ofício à Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (Ofício nº 8325/2014-
PRPE/2ºOTC), tendo em vista que, até a presente data, não aportou aos autos as respostas requisitadas. Por se tratar da quarta reiteração do mesmo
expediente à referida secretaria, remetam-se os autos ao assessor especial José Lourielson Pereira dos Santos para diligenciar em relação ao atendimento
do referido ofício.
A fim de serem observados o art. 9º da Resolução nº 23 do CNMP e o art. 15 da Resolução nº 87 do CSMPF, deve a Divisão Cível
(DICIV) anotar na capa dos autos o prazo para conclusão do apuratório, com a indicação da data do seu encerramento, para que a secretaria de gabinete
realize o acompanhamento do prazo inicial de 01 (um) ano para conclusão do presente inquérito civil.
MONA LISA DUARTE ABDO AZIZ ISMAIL
Procuradora da República
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PIAUÍ
##ÚNICO: | EXTRA-PI - 731|
PORTARIA N° 6, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do procurador da República, signatário, no Estado do Piauí, no uso de suas
atribuições constitucionais e legais, e
CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-
lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal e art.
Io da Lei Complementar n° 75/93, Lei Orgânica do Ministério Público da União);
CONSIDERANDO serem funções institucionais do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a
proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme o disposto nos art. 129, III, da Constituição
Federal, assim como nos arts. 6o, VII, b e d e 7o, I e II, ambos da Lei Complementar n° 75/93 (Lei Orgânica do Ministério Público da União);
CONSIDERANDO que o Inquérito Civil é procedimento investigatório, instaurado e presidido pelo Ministério Público, destinado a
apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses que lhe incumba defender, servindo como
preparação para o exercício das atribuições atinentes às suas funções institucionais, com fulcro no art. Io da Resolução CSMPF n° 87/2006;
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 115
CONSIDERANDO a Resolução n° 87, de 03.08.2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal - CSMPF, com a alteração
dada pela Resolução CSMPF n° 106, de 06.04.2010, a qual regulamenta no âmbito do Ministério Público Federal, a instauração e tramitação do Inquérito
Civil;
CONSIDERANDO a Portaria PR/PI n° 16, de 12.05.2010, a qual edita, transitoriamente, as regras relativas à instauração e tramitação
das Peças Informativas, Procedimentos Administrativos e Inquéritos Civis, no âmbito da Procuradoria da República no Estado do Piauí;
CONSIDERANDO Notícia de Fato nº 1.27.002.000078/2015-08 instaurada a partir de representação do Presidente do Sindicato dos
Servidores Públicos de Isáias Coelho noticiando irregularidades perpetradas pelo prefeito Everardo Araújo de Moura Carvalho, consistentes na
contratação sem concurso público ou processo seletivo;
CONSIDERANDO que foi promovido o declínio de atribuição parcial do presente procedimento em favor da Procuradoria Regional
da República da 1ª Região quanto a matéria criminal, devido a qualidade do agente (Prefeito);
CONSIDERANDO que a matéria tem repercussão na seara da improbidade administrativa, de atribuição desta Procuradoria;
CONSIDERANDO a insuficiência de elementos que permitam a imediata adoção de qualquer das medidas elencadas no artigo 4º, da
Resolução CSMPF nº 87/2010 e oesgotamento do prazo desse procedimento administrativo,
RESOLVE:
Converter esta Notícia de Fato em Inquérito Civil, vinculando-o à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, devendo o Setor Jurídico
tomar as medidas quanto à formalização e publicidade do que determinado.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do procurador da República infra-assinado, no uso de suas atribuições
constitucionais e legais, e
CONSIDERANDO que o Ministério Público é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-
lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da Constituição Federal e art.
1º da Lei Complementar nº 75/93, Lei Orgânica do Ministério Público da União);
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 116
CONSIDERANDO serem funções institucionais do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a
proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, conforme o disposto nos art. 129, III, da Constituição
Federal, assim como nos arts. 6º, VII, b e d e 7º, I e II, ambos da Lei Complementar nº 75/93 (Lei Orgânica do Ministério Público da União);
CONSIDERANDO a Resolução nº 87, de 03.08.2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal – CSMPF, com a alteração
dada pela Resolução CSMPF nº 106, de 06.04.2010, a qual regulamenta no âmbito do Ministério Público Federal, a instauração e tramitação do Inquérito
Civil Público;
CONSIDERANDO a Portaria PR/PI nº 16, de 12.05.2010, a qual edita, transitoriamente, as regras relativas à instauração e tramitação
das Peças Informativas, Procedimentos Administrativos e Inquéritos Civis, no âmbito da Procuradoria da República no Estado do Piauí;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 1.27.002.000065/2015-21, instaurada a partir do encaminhamento do Acórdão 5932/2014-
TCU-Segunda Câmara, exarado na sessão de 21/10/2014, por meio do qual o Tribunal de Contas da União – TCU apreciou a Tomada de Contas Especial
– TC 024.043/2013-3, relativa ao Convênio 7.93.05.0053/00 (SIAFI 552364), celebrado entre a Associação de Pequenos Produtores Rurais do Barreiro
– ASPRUB e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – Codevasf, que tinha por objeto a construção de matadouro,
reforma de mercado e perfuração de poço na zona rural do Município de Colônia do Piauí;
CONSIDERANDO que remanesce pedente de resposta ofício expedido ao TCU e o transcurso da data prevista para finalização do
presente procedimento,
RESOLVE:
1. Converter esta Notícia de Fato em Procedimento Preparatório, vinculando-o à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, devendo o
Setor Jurídico tomar as medidas quanto à formalização e publicidade do que determinado.
2. Determina a reiteração do ofício ao Tribunal de Contas da União.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República que esta subscreve, com lastro nos arts. 127 e
129 da Constituição da República de 1988, bem como art. 6º, VII, da Lei Complementar n° 75/93 e
CONSIDERANDO que a Lei Complementar nº 75/93 prevê em seu artigo 6º, VII, “a” ser atribuição do Ministério Público Federal
promover o inquérito civil público e a ação civil pública para a proteção dos direitos constitucionais, bem como o disposto nas Resoluções nº 87/2006 do
Conselho Superior do Ministério Público Federal e nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO a necessidade de continuidade da apuração de possível cobrança ilegal de pedágio aos moradores da região de
Xerém, entre os quilômetros 97 e 103, na Rodovia BR-040, no município de Duque de Caxias, RESOLVE:
Art. 1° Converter o Procedimento Preparatório n° 1.30.017.001286/2014-81 em Inquérito Civil, mantendo-se a seguinte ementa:
“DIREITOS DO CIDADÃO - BR-040. Pedágio. Km 97 a 103. Xerém. Apurar possível cobrança ilegal de pedágio. ”
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais
conferidas pelo art. 129, da Constituição Federal, e:
CONSIDERANDO que é atribuição do Ministério Público zelar pela proteção do patrimônio público e social, constitucionalmente
tutelado, dentre outros, pelo art. 37 e seus incisos, da Constituição Federal;
CONSIDERANDO o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal;
CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da mesma Lei Complementar;
CONSIDERANDO que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO os elementos constantes do procedimento preparatório nº 1.30.001.000513/2015-19, noticiando possíveis
irregularidades praticadas em processo de licitação do IBAMA/RJ, referente à aquisição de equipamentos de informática - Processo Administrativo
IBAMA nº 02022.003627/2006-93,
RESOLVE converter o procedimento preparatório em referência em INQUÉRITO CIVIL, para promover a ampla apuração dos fatos
e a ocorrência de possíveis danos ao patrimônio público e social, determinando-se a realização as seguintes diligências:
1) Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério
Público Federal, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.
2) Formalizar a autuação da Portaria como inquérito civil, adotando-se a seguinte ementa:
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O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, no exercício das atribuições constitucionais e legais, com fulcro nos artigos 127 e 129 da
Constituição da República, no artigo 5º da Lei 7347/85 e no artigo 6º da Lei Complementar nº 75/93;
CONSIDERANDO que cumpre ao Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis, bem como garantir a observância dos princípios da legalidade, da impessoalidade e da moralidade, nos termos do
artigo 127 da Constituição da República;
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para a
proteção do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que o inquérito civil é procedimento investigatório que visa apurar a ocorrência de fatos que digam respeito ou
acarretem danos efetivos ou potenciais a interesses cuja defesa cabe ao Ministério Público, notadamente, o patrimônio público, os serviços de relevância
pública e o direito de acesso à saúde;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº. 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP),
a qual regulamentou no âmbito do Ministério Público a instauração e tramitação do Inquérito Civil;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº. 87, de 06 de abril de 2010, do Conselho Superior do Ministério Público Federal
(CSMPF), a qual regulamentou no âmbito do Ministério Público Federal a instauração e tramitação do Inquérito Civil;
CONSIDERANDO o disposto na Portaria PRRJ nº. 578, de 20 de junho de 2014, que dividiu e fixou a atribuição dos Procuradores
da República em exercício na PR/RJ, sobretudo o artigo 29, inciso II;
CONSIDERANDO a instauração dos processos TC nº. 029.531/2013-6, 029.532/2013-2, 029.533/2013-9, no âmbito dos quais o
Tribunal de Contas da União (TCU) está apurando possíveis irregularidades em operações financeiras entre o Grupo Empresarial EBX e instituições
financeiras, inclusive a Caixa Econômica Federal (CEF);
CONSIDERANDO que o Procedimento Preparatório nº. 1.30.001.000158/2014-99foi instaurado para apurar possíveis
irregularidades nos financiamentos públicos concedidos ao Grupo Empresarial EBX, no âmbito da competência federal;
RESOLVE convolar o presente procedimento preparatório em INQUÉRITO CIVIL, pelo prazo de 1 (um) ano, na forma do artigo 2º,
§ 7º, da Resolução nº. 23 do CNMP e do artigo 4º, § 4º, da Resolução nº. 87 do CSMPF, com a finalidade de apurar os fatos supracitados.
Registre-se e publique-se a presente portaria.
Comunique-se a instauração do presente Inquérito Civil à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.
À Divisão Cível Extrajudicial (DICIVE) desta Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro para formalizar a autuação
desta Portaria como Inquérito Civil.
Pelo presente instrumento, de um lado a PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO RIO DE JANEIRO, com sede na Avenida Nilo
Peçanha n.° 31, 2º andar, Rio de Janeiro - RJ, doravante designada "MPF/RJ", através da Procuradora Regional dos Direitos dos Cidadãos no Estado do
Rio de Janeiro, Dra. Ana Padilha Luciano de Oliveira e de outro, EBAZAR.COM.BR LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida
Marte, nº 489, 2º andar, parte A, Santana de Parnaíba-SP, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 03.007.33110001-41, doravante designada "EBAZAR", neste
ato representada por seus advogados, Dr. Ricardo Lagreca Siqueira, inscrito na OAB/SP sob nº 127.719 e Dra. Juliana Marcucci Pontes, inscrita na
OAB/SP sob n° 212.561, celebram o presente Termo de Cooperação nos seguintes termos:
CONSIDERANDO que, segundo a Constituição da República, um dos objetivos do Brasil é a promoção do bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação e que atividade econômica no Brasil, além de fundada na livre
iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social;
CONSIDERANDO que, de acordo corn a Convenção Americana de Direitos Humanos, os países signatários devem coibir toda
propaganda que caracterize ou faça apologia ao ódio nacional, racial ou religioso que constitua incitamento à discriminação, à hostilidade, ao crime ou à
violência;
CONSIDERANDO que induzir ou incitar a discriminação ou preconceito com base em motivos de raça, cor, etnia, procedência
nacional ou de religião caracteriza crime, nos termos do art. 20 da Lei n° 7.716/89;
CONSIDERANDO que a Declaração Sobre a Raça e os Preconceitos Raciais estabelece que os meios de comunicação social devem
contribuir para a erradicação do racismo, da discriminação e dos preconceitos raciais, em particular abstendo-se e esforçando-se para evitar a divulgação
de indivíduos e os diversos grupos de seres humanos de forma estereotipada, parcial, unilateral ou tendenciosa;
CONSIDERANDO que o EBAZAR presta um serviço consistente na oferta de uma plataforma na internet através do seu site
www.mercadolivre.com.br, que fornece espaços para que usuários anunciantes/potenciais vendedores anunciem, na forma de classificados, oferecendo à
venda os seus próprios produtos e serviços, bem como na viabilização do contato entre estes e eventuais interessados na compra dos itens, os
usuários/potenciais compradores, para que possam, a partir de então, negociar direta e exclusivamente entre si, sem intervenção da empresa, tanto na
negociação ou aperfeiçoamento da operação;
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 118
CONSIDERANDO que para utilizar a plataforma do EBAZAR, os usuários anunciantes/ potenciais vendedores ou compradores
devem aderir e cumprir os "Termos e Condições Gerais de Uso do site" e seus respectivos "Anexos".
CONSIDERANDO que os próprios usuários anunciantes/potenciais vendedores estabelecem os termos das ofertas e criam os
anúncios hospedados no website, determinando título, descrição e imagem dos bens, preço, categoria, quantidade, condições de venda, entrega e
pagamento, sem qualquer intervenção do EBAZAR;
CONSIDERANDO que o EBAZAR é fornecedor do serviço de hospedagem de espaços para veiculação de anúncios em seu site
www.mercadolivre.com.br, nos termos descritos anteriormente, sendo, portanto, responsável, na forma do disposto pela Lei n° 8.078, de 11.9.1990
("Código de Defesa do Consumidor"), por eventuais danos causados aos consumidores decorrentes de defeitos ou vícios relativos a prestação do seu
serviço de veiculação e hospedagem de anúncios e não pelo conteúdo dos anúncios, tampouco pelo fornecimento dos produtos e serviços anunciados;
CONSIDERANDO que o EBAZAR possui, atualmente, cerca de 9.500.000 (nove milhões e quinhentos mil) anúncios ativos no site
e que existem atualmente no site mais de 12.000 (doze mil) anúncios nos quais é utilizada a palavra "negro / negra / negros / negras" de forma totalmente
lícita;
CONSIDERANDO que em virtude das disposições da Lei n.º 12.965, de 23.4.2014, que "estabelece princípios, garantias, direitos e
deveres para o uso da Internet no Brasil", conhecida como Marco Civil da Internet, o EBAZAR não pode realizar nenhum tipo de censura ou controle
prévios dos anúncios existentes em seu site;
CONSIDERANDO que a Lei acima citada proíbe aos provedores de aplicações de internet o monitoramento prévio de conteúdo, o
que impede a criação de "filtros".
CONSIDERANDO que, ainda que fosse possível a criação de filtros, estes não seriam capazes de auxiliar na detecção somente de
anúncios irregulares, sendo que a criação de eventuais filtros visando a identificar o uso das palavras "negro / negra / negros / negras" no site, para o uso
de autoridade na investigação judicialmente autorizada, não sanaria o problema, tampouco seria efetiva e eficaz, e, pior, prejudicaria centenas de usuários
que utilizam em seus anúncios as expressões "negro / negra / negros / negras" de forma absolutamente lícita, tal como aqueles que anunciam, por exemplo,
"filme cisne negro"; "farol máscara negra", "pedra Onix Negra", Livro "O cavaleiro negro", "Barbie e Ken negros", etc.;
CONSIDERANDO o MERCADOLIVRE disponibiliza a qualquer usuário, em todas as páginas que contém anúncios, uma opção de
"Denunciar" anúncios que, eventualmente, infrinjam direitos ou violem os Termos e Condições de Uso do site, havendo inclusive opção específica para
denunciar "prática de discriminação, racismo e preconceito" e os exclui da plataforma caso seja confirmada a infração.
CONSIDERANDO que consta expressamente no Anexo denominado "Produtos Proibidos", que é parte integrante dos "Termos e
Condições de Uso", a informação de que é proibida a venda de "pessoas", bem como de "produtos que façam publicidade, promovam ou incitem de
qualquer forma a violência, crimes, discriminação ou preconceito racial";
CONSIDERANDO haverem as partes identificado o interesse convergente de trabalhar para que a Internet não seja utilizada para a
publicidade, promoção ou incitação de qualquer forma à violência, crimes, discriminação ou preconceito racial, bem como a conveniência e utilidade de
cooperarem para aperfeiçoar práticas, transmitir conhecimento e colaborarem na forma que a lei e suas diretrizes estatutárias permitirem;
RESOLVEM firmar o presente TERMO DE COOPERAÇÃO, conforme as cláusulas abaixo especificadas:
1 - A EBAZAR compromete-se a disponibilizar ao MPF/RJ, através da Procuradoria da República no Rio de Janeiro, um canal de
comunicaçäo que permitirá sejam realizadas denúncias da existência de anúncios tidos como irregulares, a fim de que sejam removidos e preservados os
dados de seus usuários, na forma da Lei n.° 12.965/2014.
1.1 - O MPF/RJ fará a denúncia de anúncios tidos como irregulares à EBAZAR, por meio do e-mail
denuncias.mpf@mercadolivre.com, com cópia para juridico@mercadolivre.com a fim de que sejam removidos.
1.2 - As denúncias enviadas pelo MPF/RJ serão realizadas nos parâmetros definidos no Anexo I, indicando-se especificamente o
conteúdo tido como infrator por meio da indicação do link da página (URL) no site da EBAZAR. Os links indicados deverão ser relativos a anúncios
específicos; sendo que não serão processadas denúncias contendo links de resultados de buscas ou outras páginas onde não seja possível a identificação
específica e individualizada do anúncio cujo conteúdo é denunciado.
1.3 - Somente serão consideradas denúncias válidas aquelas enviadas pela MPF/RJ originadas dos endereços eletrônicos
anapadilha@mpf.mp.br e renatomachado@mpf.mp.br e enviadas aos endereços de e-mail constantes do item 1.1 supra ou outros que venham a ser
informados pelo MPF/RJ. Poderão ser incluídos novos endereços eletrônicos para envio de denúncias por meio de solicitação formal e por escrito do
MPF/RJ enviada a EBAZAR, no endereço indicado no preâmbulo ou outro que venha a substituí-lo. Caso sejam encaminhadas denúncias por outros
endereços de e-mail distintos daqueles indicados na forma deste termo, estas denúncias serão tratadas pela EBAZAR como denúncias ordinárias, não
lhes sendo garantidas, portanto, as prerrogativas de que trata o presente Termo.
1.4 - A EBAZAR se compromete a responder as solicitações de remoção dos anúncios denunciados pelo MPF/RJ por meio dos e-
mails mencionados no item 1.1 no prazo máximo de cinco dias úteis.
1.5 - A EBAZAR confirmará ao MPF/RJ, em resposta ao mesmo e-mail que originou a denúncia, tão logo haja atendido cada denúncia
recebida pelo canal supra referido.
1.6 - A EBAZAR fornecerá ainda ao MPF/RJ, ante solicitação expressa nesse sentido, encaminhadaao e-mail
denuncias.mpf@mercadolivre.com com cópia para juridico@mercadolivre.com, as informações cadastrais que os anunciantes denunciados, bem como
os eventuais compradores, inseriram no sistema informatizado da EBAZAR quando de seu cadastramento como usuários.
1.7 - O MPF/RJ manifesta ciência de que as informações de que tratam este item limitar-se-ão às fornecidas a EBAZAR pelos seus
próprios usuários, bem como de que a EBAZAR não se responsabiliza por sua veracidade e exatidão.
1.8 - O site www.mercadolivre.com.br está em constante modificação, seja em razão de inovações tecnológicas ou por decisão de
cunho gerencial da EBAZAR, portanto, havendo alteração na forma como deve ser feita a denúncia supra referida, as novas metodologias considerar-se-
ão incorporadas ao presente Termo de Cooperação, após a comunicação referida no item "3" abaixo.
1.9 - O MPF/RJ, ciente de que esse compromisso está em consonância com os deveres funcionais, as prerrogativas e as obrigações
lhe destinam a Constituição Federal e a Lei Complementar nº 75/1993, compromete-se a utilizar as informações de que trata este item apenas e tão
somente em investigações acerca de eventuais violações às normas vigentes.
2 - O EBAZAR compromete-e a alterar o Anexo "Produtos Proibidos", que integra os "Termos e Condições de Uso do site",
ampliando o rol de proibições de anúncios relativos a "Violência, Preconceito e Discriminação", com o fito de incluir "preconceitos de toda ordem", tais
como de raça, cor, etnia, procedência nacional ou de religião, gênero, orientação sexual, etc.
3 – Dados os constantes avanços tecnológicos, o MPF/RJ reconhece que novas ferramentas e técnicas de programação poderão ser
adotadas pelo EBAZAR, desde que preservados os princípios e objetivos do presente Termo, de forma que alterações no website não estão, de nenhuma
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
eletrônico http://www.transparencia.mpf.mp.br/diario-e-boletim/diario-eletronico-dmpf-e.
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maneira, vedadas, nem deverão, igualmente, ser submetidas a qualquer prévia comunicação, desde que mantidos os compromissos previstos nas cláusulas
anteriores.
4 - Na hipótese de legislação que altere de maneira específica as obrigações dos provedores de aplicações de Internet, em especial as
atuais provisões reIacionadas à denúncia de anúncios tidos como irregulares para os fins aqui dispostos, as partes se comprometem a rever e aditar o
presente Termo de Cooperação ou mesmo a conveniência de rescindir o acordo;
5 - O presente Termo de Cooperação terá abrangência nacional;
6 - Qualquer alteração nos termos do presente Termo de Cooperação apenas adquirirá validade se reduzido a termo e subscrito pelas
partes.
7 - E, por estarem justas e compromissadas, firmam as partes este Termo de Cooperação em 3 (três) vias de igual forma e conteúdo.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República que ao final assina, com fundamento nos arts. 129,
III, da Constituição da República de 1988, 5º, III, “b”, e 6º, VII, “b”, ambos da Lei Complementar 75/1993, no art. 17 da Lei 8.429/1992, na Súmula 329
do Superior Tribunal de Justiça e, ainda, na Resolução 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e na Resolução 87/2006, na redação
que lhe foi dada pela Resolução 106/2010, ambas do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF):
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a
defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127 da Constituição da República de 1988);
CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia (Constituição da República
de 1988, art. 129, II), bem como promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de
outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição da República de 1988);
CONSIDERANDO que os arts. 129, III, da Constituição da República de 1988, 5º, III, “b”, e 6º, VII, “b”, ambos da Lei Complementar
75/1993, o art. 17 da Lei 8.429/1992 e a Súmula 329 do Superior Tribunal de Justiça estabelecem ser função institucional do Ministério Público a proteção
do patrimônio público e social, dando-lhe legitimidade ativa para tanto, inclusive em matéria de improbidade administrativa;
CONSIDERANDO que o conteúdo da Resolução 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), inclusive seu art.
2º, § 4º, última parte, bem como o art. 2º, § 1º, o art. 4º, § 1º e o art. 15, caput, todos da Resolução 87/2006, na redação que lhe foi dada pela Resolução
106/2010, ambas do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), demostram que a preferência deve ser dada à instauração de inquérito
civil, sendo subsidiário o uso do procedimento administrativo;
CONSIDERANDO que o § 6º do art. 2º da Resolução 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e que o § 1º do
art. 4º da Resolução 87/2006, na redação que lhe foi dada pela Resolução 106/2010, ambas do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF),
não tornam obrigatório que o inquérito civil seja antecedido por procedimento administrativo, o qual é apenas facultativo e, se instaurado, deverá ser
concluído no prazo de noventa dias, prorrogável uma única vez por igual período;
CONSIDERANDO que foi autuada nesta Procuradoria da República a notícia de fato n. 1.28.000.002304/2014-89, as quais têm por
objeto apurar a possível existência de irregularidades e eventual prática de ato de improbidade administrativa relativamente ao fato a Secretaria Municipal
de Mobilidade Urbana de Natal-RN supostamente ter descumprido requisição de dados expedida pela Justiça do Trabalho nos autos da reclamação
trabalhista n. 100100-69.2013.5.21.0010;
CONSIDERANDO que ainda são necessárias mais diligências para verificar se houve realmente alguma irregularidade ou ato de
improbidade administrativa no fato acima mencionado e, em caso afirmativo, quais foram elas e quem são seus responsáveis;
RESOLVE converter a presente notícia de fato em inquérito civil, para que nele se prossiga na apuração dos fatos aqui mencionados.
Proceda-se ao registro da presente conversão na capa dos autos e no sistema informatizado de cadastro (Único) desta Procuradoria da
República.
Em seguida, encaminhe-se, em meio digital, cópia desta portaria à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público
Federal, para ciência e publicação em diário oficial, certificando-se nos autos (art. 4º, VI, da Resolução 23/2007 do CNMP, e art. 5º, VI, da Resolução
87/2006, na redação que lhe foi dada pela Resolução 106/2010, ambas do CSMPF).
Providencie-se, também, a publicação da presente portaria na página da Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Norte
na rede mundial de computadores (internet).
Designo o servidor Josaniel Cabral de Oliveira como secretário, para fins de auxiliar na instrução do presente inquérito civil, sem
prejuízo de atuação de outros servidores em sua substituição. Em qualquer caso, deve ser realizado o controle do prazo de um ano de tramitação do
inquérito civil contado de hoje (art. 9º, caput, da Resolução 23/2007 do CNMP, e art. 15º, caput, da Resolução 87/2006, na redação que lhe foi dada pela
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 120
Resolução 106/2010, ambas do CSMPF), fazendo-se os autos conclusos cinco dias antes de sua ocorrência com expressa menção à circunstância de
proximidade do decurso de prazo, a fim de propiciar eventual prorrogação.
Cumpra-se. Posteriormente, proceda-se à conclusão.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais e
legais, com fundamento nos arts. 127 e 129. ambos da Constituição Federal, bem como nas disposições da Lei Complementar n.75/93 e da Resolução-
CSMPF n. 87/2006, alterada pela Resolução-CSMPF n. 106/2010 e;
a) considerando que tramita perante esta Procuradoria da República no Rio Grande do Norte a Notícia de Fato n.
1.28.000.000618/2014-47, instaurada a partir de representação da senhora Maria de Fátima Soares Cruz com a finalidade de solicitar providências deste
órgão ministerial a respeito de supostas irregularidades, ocorridas no Município de Parnamirim/RN, referentes ao Programa Minha Casa Minha Vida, no
qual a Caixa Econômica Federal atua como agente financeiro;
b) considerando a necessidade de realização de diversas diligências necessárias ao deslinde e solução da questão;
RESOLVE instaurar Inquérito Civil destinado a apurar o fato relatado no item “a” desta portaria, determinando sejam adotadas as
seguintes providências: 1ª) encaminhe-se os autos à SEEXTJ, para fins de registro e reautuação; 2ª) fica designado o (a) Técnico Administrativo (a)
lotado (a) junto ao 4º Ofício para secretariar o presente inquérito.
Por fim, publique-se a presente portaria no site da PR/RN, bem como no Diário Oficial da União, nos termos do art. 16, §1º, inciso I,
da Resolução-CSMPF n.; 87/06, encaminhando-se, para tanto, cópia da presente portaria à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.
Cumpra-se.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais e
legais, com fundamento nos arts. 127 e 129. ambos da Constituição Federal, bem como nas disposições da Lei Complementar n.75/93 e da Resolução-
CSMPF n. 87/2006, alterada pela Resolução-CSMPF n. 106/2010 e;
a) considerando que tramita perante esta Procuradoria da República no Rio Grande do Norte o Procedimento Preparatório n.
1.28.000.001722/2013-78, instaurado em virtude de recebimento de representação elaborada em meio eletrônico por pessoa não identificada (fls. 04),
noticiando suposta fraude, mediante favorecimento de candidatos, em concurso público promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem da Indústria
no Rio Grande do Norte – SENAI/RN;
b) considerando a necessidade de realização de diversas diligências necessárias ao deslinde e solução da questão;
RESOLVE instaurar Inquérito Civil destinado a apurar o fato relatado no item “a” desta portaria, determinando sejam adotadas as
seguintes providências: 1ª) encaminhe-se os autos à SEEXTJ, para fins de registro e reautuação; 2ª) fica designado o (a) Técnico Administrativo (a)
lotado (a) junto ao 4º Ofício para secretariar o presente inquérito.
Por fim, publique-se a presente portaria no site da PR/RN, bem como no Diário Oficial da União, nos termos do art. 16, §1º, inciso I,
da Resolução-CSMPF n.; 87/06, encaminhando-se, para tanto, cópia da presente portaria à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.
Cumpra-se.
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público, como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, a
defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CRFB/88; art. 1º da Lei
Complementar n.º 75/93);
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 121
o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, incisos II e III,
da CRFB/88; art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85 c/c art. 1 ° da Resolução n° 87/2006, do CSMPF);
CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 225 da Constituição Federal, o meio ambiente ecologicamente equilibrado é bem de
uso comum do povo e direito de todos, essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público, com a colaboração da coletividade, o dever de
preservá-lo para as presentes e futuras gerações;
CONSIDERANDO a possível instalação do empreendimento UTE Pampa Sul no município de Candiota/RS, composto por duas
unidades de geração de energia elétrica de 340MW, totalizando 680MW de potência nominal, sendo aproximadamente 600MW líquidos;
CONSIDERANDO que, para essa finalidade, já foram iniciados os procedimentos para obtenção de licença ambiental, com a
elaboração do Estudo de Impacto Ambiental – EIA e do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, os quais já foram encaminhados ao órgão ambiental
competente (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA).
CONSIDERANDO a necessidade de realização de diligências voltadas ao objeto do presente expediente.
Determino a conversão do presente “Procedimento Preparatório” em “Inquérito Civil”, com prazo inicial de 01 (um) ano.
Realize a Secretaria os registros de praxe.
Considerando o deferimento por parte desta procuradoria de dilação de prazo (25 dias úteis) para que a DILIQ se manifeste sobre
pedido de elaboração de novo estudo de dispersão atmosférica da UTE Pama Sul, acautele-se os autos até 25/03/2015, findo o prazo oficie-se ao órgão
naquele sentido.
Com a resposta, venham os autos conclusos para análise e novas deliberações.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio da procuradora da República signatária, no exercício das atribuições previstas no
art. 129, III, da CR/88, no art. 7º, inciso I, da Lei Complementar nº 75/93, de 20.5.1993 e na Resolução nº 87, de 3.8.2006, do Conselho Superior do
Ministério Público Federal, e:
Considerando sua função institucional de defesa do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos, em âmbito
preventivo e repressivo, cabendo-lhe promover o inquérito civil e a ação civil pública, consoante dispõe o art. 129, inciso III, da Constituição Federal e
o art. 5º, inciso II, alínea d, e inciso III, alínea b, da Lei Complementar nº 75/93;
Considerando o contido no Procedimento Preparatório nº 1.29.009.001132/2014-17, instaurado com o objetivo de apurar
descumprimento de Termo de Ajustamento de Conduta no qual a empresa de telefonia móvel VIVO comprometeu-se a instalar Rádios Bases no município
de Dom Pedrito, com prazo de vencimento marcado para o dia 28.02.2015;
Considerando a necessidade de se promover a defesa do consumidor, bem como de se averiguar a atividade reguladora do serviço
público de telefonia e internet;
Considerando o permissivo contido no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 87, de 06 de abril de 2010 do CSMPF;
Resolve instaurar INQUÉRITO CIVIL, vinculando à 3ª Câmara, objetivando apurar o descumprimento de Termo de Ajustamento de
Conduta no qual a empresa de telefonia móvel VIVO comprometeu-se a instalar Rádios Bases no município de Dom Pedrito/RS.
AUTUE-SE e REGISTRE-SE esta Portaria; COMUNIQUE-SE a instauração, mediante notificação no Sistema Único, à 3ªCCR;
PUBLIQUE-SE o ato, na forma do art. 5º, VI, da Res. 87/2006, do CSMPF, e do art. 7º, §2º, I, da Res. 23/2007, do CNMP; AFIXE-SE a presente Portaria
no mural desta Procuradoria da República (art. 4º, VI, da Res. 23/2007, do CNMP).
LUCIANE GOULART DE OLIVEIRA
Procuradora da República
##ÚNICO: | EXTRA-RS - 600|
PORTARIA Nº 6, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições legais e
constitucionais, e, especialmente,
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público, como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, a
defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CRFB/88; art. 1º da Lei
Complementar nº 75/93);
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público Federal zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como promover
o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, incisos II e III,
da CRFB/88; art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347/85 c/c art. 1º da Resolução n° 87/2006, do CSMPF);
CONSIDERANDO a necessidade de realização de diligências voltadas ao objeto do presente expediente.
CONSIDERANDO, ainda, o que consta do RD nº 00718.00262/2014, encaminhado a essa PRM pela Promotoria de Justiça
Especializada de Bagé/RS;
Determino a conversão do presente “Procedimento Preparatório” em “Inquérito Civil”, com prazo inicial de 01 (um) ano.
Realize a Secretaria os registros de praxe.
Considerando o não atendimento do ofício de fl. 59, oficie-se novamente à Câmara de Vereadores de Bagé, solicitando que, no prazo
de 10 (dez) dias, informe se, além das questões verificadas quando do depoimento prestado pelo Sr. Mauro de Almeida Moreira na CPI nº 07/14 – verbas
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 122
destinadas à manutenção da “Cidade Cenográfica de Santa Fé” -, outras irregularidades foram constatadas durante os trabalhos da referida CPI, as quais
envolvam a destinação de verbas públicas federais à municipalidade
Por fim, oficie-se ao Ministério da Cultura (Coordenador de Convênios/DINC-SE), solicitando, no prazo de 10 dias, informações,
acompanhadas de eventuais documentos, acerca do trâmite da proposta apresentada pelo município de Bagé no ano de 2013, cujo objeto é a manutenção
da “Cidade Cenográfica de Santa Fé”
Com a resposta, venham conclusos.
CINTHIA GABRIELA BORGES
Procuradora da República
##ÚNICO: | EXTRA-RS - 6093|
PORTARIA Nº 72, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais
conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:
CONSIDERANDO a documentação anexa possível conduta ilícita por parte de operadora de plano de saúde;
CONSIDERANDO que os princípios da transparência, do respeito a dignidade do consumidor e da proteção dos direitos econômicos,
instituídos pelo art. 4º, caput, do Código de Defesa do Consumidor, devem pautar as relações de consumo;
CONSIDERANDO o reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo (art. 4º, inc. I, da Lei n.º 8.078/90);
CONSIDERANDO que a defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis é função institucional do Ministério Público
(CRFB/88, art. 127);
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa do consumidor e de outros interesses difusos e coletivos, por
determinação legal (arts. 81 e 82 da Lei n.º 8.078/90);
CONSIDERANDO o teor da Resolução n.º 87, de 3 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal:
A Procuradora da República signatária resolve instaurar INQUÉRITO CIVIL para apurar a atuação da Agência Nacional de Saúde
Suplementar – ANS, no tocante à fiscalização da atuação de operadora de plano de saúde.
Autue-se. Registre-se. Acautelem-se os autos por 60 (sessenta) dias e expeça-se novo ofício à ANS, com AR.
Comunique-se à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão no prazo de 10 dias, conforme art. 6º da Resolução n.º 87/CSMPF.
Encaminhe-se a Portaria para publicação no Diário Oficial e no portal do MPF, conforme art. 16, §1º, I, da Resolução n.º 87/CSMPF.
SILVANA MOCELLIN
Procuradora da República
##ÚNICO: | EXTRA-RS - 1434|
PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015
Trata-se de Inquérito Civil Público instaurado no âmbito desta Procuradoria da República a partir do recebimento de cópia de parte
do Inquérito Civil Público nº 1.29.000.002107/2010-07, encaminhado pelo Núcleo de Patrimônio Público e Social – NPPS/PR/RS através do Ofício nº
8054/2012, noticiando possível omissão e negligência no que concerne à conservação e guarda de bens do Escritório Técnico do IPHAN em Antônio
Prado/RS, consubstanciados em três aparelhos de ar condicionado que foram adquiridos ainda no ano de 2009, mas que não haviam sido instalados,
tendo, inclusive, expirado o prazo de garantia dos equipamentos (fls. 03-11).
Ante o teor da documentação recebida, expediu-se ofício ao IPHAN, para que informasse se os aparelhos de ar condicionado haviam
sido instalados ou, caso contrário, esclarecesse as razões da não instalação (fl. 25).
Em resposta, a Superintendência do IPHAN no RS informou, em junho de 2013, que a instalação dos equipamentos, adquiridos no
final do ano de 2008 e entregues no ano de 2009, não foi possível porque a rede elétrica da sede do Escritório Técnico do IPHAN em Antônio Prado não
comportava o funcionamento dos aparelhos simultaneamente. Em razão dessa circunstância, a autarquia informou que no ano de 2009 foram instaurados
dois processos licitatórios na modalidade Pregão Eletrônico destinados à (1) revisão do projeto e das instalações elétricas e (2) instalação dos aparelhos
de ar condicionado. Informou, contudo, que ambos os certames foram revogados, uma vez que a única empresa participante estava impedida de contratar
com a União. Em continuidade, a autarquia informou que em razão da revogação dos processos licitatórios, optou por contratar separadamente o projeto
de readequação da rede elétrica, “como forma de precaução contra empresas sem qualificação”, tendo a ação sido concluída em 2010 para o Plano de
Ação 2011. No ano de 2011, informou o IPHAN, após a primeira licitação destinada à elaboração do projeto de readequação das instalações elétricas ter
sido declarada deserta, foi instaurado novo pregão, o qual culminou com a contratação de empresa para executar o projeto. Conforme informado pela
autarquia, o projeto foi entregue no ano de 2012, tendo a ação sido incluída no Plano de Ação 2013 para execução. Em sua manifestação, o IPHAN
destacou e reiterou que a instalação dos equipamentos não ocorreu por omissão ou negligência e que eram infundadas e descabidas todas as denúncias
nesse sentido. Por fim, em relação ao Plano de Ação 2013, que estavam no aguardo da liberação dos recursos. (fls. 27-30). Encaminhou documentação
comprobatória, tanto no que se refere aos processos licitatórios instaurados como no que concerne ao processo de liberação dos recursos (fls. 31-71).
Em vista do teor das informações prestadas, solicitou-se ao IPHAN que informasse se os recursos para readequação das instalações
elétricas já haviam sido liberados e se os aparelhos de ar condicionado já tinham sido efetivamente instalados ou, caso contrário, se havia previsão para
tal (fl. 73).
Em resposta, datada de outubro de 2013, a Superintendência Regional do IPHAN informou que a readequação das instalações elétricas
estava compreendida no Plano de Ação de 2014, uma vez que os recursos não tinham sido disponibilizados (fl. 74).
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 123
Oficiado para que informasse as condições de armazenamento dos aparelhos de ar condicionado ou se os equipamentos haviam sido
destinado a outra unidade, o IPHAN informou, em março de 2014, que os aparelhos estavam sendo conservados no porão do Escritório Técnico, dentro
das caixas originais e lacradas, estando ao abrigo da luz e da umidade. Ressaltou que os equipamentos não tinham sido ainda instalados, uma vez que a
rede elétrica do Escritório não suportaria a demanda de energia exigida pelos aparelhos, acrescentando que a execução da nova rede elétrica estava
incluída no Plano de Ação para o ano (fl. 79).
Após acautelamento por 90 dias, oficiou-se novamente ao IPHAN, para que encaminhasse informações atualizadas acerca da
execução da nova rede elétrica (fl. 83).
Em resposta, datada de 02 de setembro de 2014, a Superintendência Regional informou que a obra estava sendo executada, tendo
como previsão de término o mês de novembro, inclusive no que se refere à instalação dos aparelhos de ar condicionado (fl. 84).
Após novo acautelamento e pedido de informações atualizadas, a Superintendência Regional do IPHAN informou, em 16 de janeiro
de 2015, que a obra havia sido executada, incluindo a instalação dos equipamentos (fl. 87).
Pois bem. A questão objeto do presente Inquérito Civil diz respeito à instalação de três aparelhos de ar condicionado adquiridos ainda
no ano de 2008 e destinados ao Escritório Técnico do IPHAN em Antônio Prado/RS. Pelas informações prestadas pela Superintendência Regional,
verificou-se que os equipamentos não haviam sido instalados no tempo oportuno em razão de problemas na rede elétrica do Escritório, que funciona em
um imóvel bastante antigo, que impediram a instalação naquelas condições. Constatou-se e comprovou-se através da documentação encaminhada que a
demora para a execução da readequação das instalações elétricas – condição para a instalação dos equipamentos – deu-se em razão da necessidade de se
observar uma sequência de procedimentos/formalidades legais – a que toda a administração deve obediência – e pela ocorrência de imprevistos (certames
licitatórios revogados, licitações declaradas desertas, atrasos na liberação de recursos etc), os quais retardaram a execução da ação.
De outro lado, também não foi constatada a existência de danos nos equipamentos que pudessem inviabilizar seu uso adequado, tanto
que os aparelhos foram instalados e estão em pleno funcionamento, não havendo a comprovação de qualquer prejuízo, apesar do lapso temporal decorrido
entre a aquisição e a efetiva instalação.
Posto isso, não havendo outras diligências a serem empreendidas pelo Ministério Público Federal e inexistindo fundamento para a
adoção das medidas previstas no art. 4º, I, III e IV da Resolução CSMPF nº 87, de 03/08/06, promovo o ARQUIVAMENTO do presente Inquérito Civil
Público, determinando, em ato contínuo:
i. Publique-se, na forma do art. 16, §1º,I da Resolução CSMPP nº 87 de 03/08/06; e
ii. Remetam-se os autos à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, para análise e homologação da presente
decisão, nos termos do artigo 9º, § 1º, da Lei nº 7.347/85.
FABIANO DE MORAES
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-RS - 1019|
EXTRATO DE TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA CELEBRADO EM
10/02/2015
INQUÉRITO CIVIL N° 1.29.003.000562/2014-63, REFERENTE à destinação de valor oriundo de depósito realizado pela Brasil
Telecom S/A (atualmente OI S/A), decorrente de TAC celebrado nos autos da ACP 5025305-11.2013.404.7108. PARTES: de um lado Ministério Público
Federal, representado pela Procuradora da República Andréia Rigoni Agostini, como compromitente, e de outro lado, o Sr. Cláudio Roberto Remos da
Silva (Prefeito de Parobé/RS), como compromissário. OBJETO: O objeto principal deste Termo de Ajustamento de Conduta é a aplicação pelo
Compromissário, do valor recebido pelo Município de Parobé na estrutura física material que auxilie na ampliação dos serviços prestados pelo órgão de
proteção ao consumidor – PROCON, naquele município. VIGÊNCIA: até 10/06/2015. DATA DA ASSINATURA: 10/02/2015. NOVO
HAMBURGO/RS, 25 DE FEVEREIRO DE 2015.
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 124
Designar o Procurador da República Cláudio Valentim Cristani para atuar nos autos e procedimentos, abaixo relacionados, em
substituição, no período de 23 de fevereiro a 1º de março de 2015, perante a Procuradoria da República no Município de Rio do Sul, sem prejuízo de suas
atribuições originárias, em virtude do período de trânsito da titular.
Autos
5002367-61.2014.404.7213
5003482-20.2014.404.7213
5000622-85.2010.404.7213
5002971-56.2013.404.7213
5003074-21.2012.404.7206
5002138-04.2014.404.7213
5001836-09.2013.404.7213
5006374-96.2014.404.7213
5005066-17.2012.404.7206
5001915-51.2014.404.7213
5000096-45.2015.404.7213
5004240-67.2012.404.7213
5000555-47.2015.404.7213
5001728-43.2014.404.7213
5003955-40.2013.404.7213
5003111-56.2014.404.7213
5004193-59.2013.404.7213
5004305-91.2014.404.7213
5004714-67.2014.404.7213
MARCELO DA MOTA
##ÚNICO: | EXTRA-SC - 678|
PORTARIA Nº 17, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e
legais, e CONSIDERANDO
o disposto nos artigos 129, 216 e 225 da Constituição Federal, artigo 7º, inciso I, da LC nº 75/93 e os termos da Lei nº 7.347/85 que
conferem ao Ministério Público Federal atribuição para instaurar Inquérito Civil e propor Ação Civil Pública visando à tutela do meio ambiente,
consumidor, bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e paisagístico e dá outras providências, bem como o disposto na Resolução do Conselho
Superior do Ministério Público Federal nº 87/2010, que preceitua a necessidade da descrição do fato objeto da presente investigação;
o exaurimento do prazo para a conclusão do Procedimento Preparatório nº 1.33.007.000326/2014-84, instaurado para apurar evento
ocorrido no dia 08 de agosto de 2014. Baleia Franca encalhada em Imbituba/SC;
o Ofício PRE N. 010/2012 em resposta ao Ofício OF/PRMT/N. 1.280/2014-GAB2 e o Ofício nº 008/2015 em resposta ao Ofício
OF/PRMT/N. 1.281/2014-GAB2, no qual o Porto de Imbituba S.A. e a APA DA BALEIA FRANCA – ICMBio, manifestaram-se sobre os fatos narrados
inicialmente pelo representante, Instituto Sea Shepherd Brasil;
RESOLVE:
Instaurar INQUÉRITO CIVIL, cujo objeto é: “CÍVEL. TUTELA COLETIVA. AMBIENTAL. EVENTO OCORRIDO DIA
08.08.2014. BALEIA FRANCA ENCALHADA NBO MUNICÍPIO DE IMBITUBA/SC. ORIGEM: REPRESENTAÇÃO ENVIADA PELO
INSTITUTO SEA SHEPHERD BRASIL.”, DETERMINANDO as seguintes medidas:
a) a publicação da presente portaria no sistema ÚNICO, nos moldes dos arts. 4°, VI e 7º, §2º, II da Resolução nº 23/07/CNMP;
b) a afixação desta Portaria na primeira página do IC;
c) a remessa à SUBJUR para adequação da 'cor' da capa;
DANIEL RICKEN
Procurador da República
##ÚNICO: | EXTRA-SC - 688|
PORTARIA Nº 18, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e
legais, e
CONSIDERANDO o esgotamento do prazo de vigência do Procedimento Preparatório nº 1.33.007.000229/2014-91;
CONSIDERANDO o expediente enviado pela Polícia Rodoviária Federal, em que noticia o transporte de mercadorias com excesso
de peso cujo embarcador foi identificado como sendo a empresa GERDAU AÇOMINAS S/A, com sede no Município de Fazenda do Cadete/MG;
CONSIDERANDO que a PRF realizou no dia 28/07/2014 fiscalização de excesso de peso na unidade operacional de Tubarão/SC e
que teve como objetivo verificar a regularidade da grande quantidade de veículos de carga (caçambas e bi-trens) que se deslocavam diariamente no
sentido sul da BR-101;
CONSIDERANDO que todas as notas fiscais apresentadas foram emitidas pela mesma empresa, GERDAU AÇOMINAS S/A,
identificada como embarcadora responsável;
Documento assinado digitalmente conforme MP nº- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço
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CONSIDERANDO as informações prestadas até o momento, bem com a necessidade de realizar mais diligências instrutórias visando
a esclarecer a responsabilidade pelo ocorrido;
RESOLVE converter o referido Procedimento Preparatório em INQUÉRITO CIVIL, mantendo-se o mesmo objeto, qual seja: “apurar
a possível responsabilidade sobre danos ao patrimônio da União (BR-101) ou outros que dela possam decorrer. GERDAU AÇOMINAS S/A”.
Diante do exposto, DETERMINO:
a) a conversão do presente em Inquérito Civil, bem como a publicação da presente portaria;
b) a designação do servidor Alex Palma para secretariar os trabalhos;
c) a expedição de ofício à empresa GERDAU AÇOMINAS S.A, CNPJ nº 17.227.422/0001-05, no endereço fornecido à fl. 80, para
que envie cópia dos contratos realizados com o Operador Portuário contratado para transporte rodoviário conforme informação da própria empresa às
fls. 79/80.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no exercício das atribuições constitucionais
conferidas pelo art. 129 da Constituição da República, e:
a) considerando o rol de atribuições elencadas nos arts. 127 e 129 da Constituição Federal;
b) considerando a incumbência prevista no art. 6º, VII, b, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar 75/93;
c) considerando que o objeto do presente procedimento insere-se no rol de atribuições do Ministério Público Federal;
d) considerando o disposto na Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;
e) considerando os elementos constantes na presente Notícia de Fato nº 1.33.000.000546/2015-59, versando sobre desmatamento e
degradação ambiental em Área de Preservação Permanente, supostamente realizada por Rafael Bandarra, para abertura de acesso à Pousada Hi Adventure,
na Rua Isaltina de Assunção Farias, no bairro Rio Tavares, Florianópolis/SC.
Instaure-se o INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO nº 1.33.000.002165/2014-23, a partir da Notícia de Fato de mesma numeração para
promover a apuração dos fatos.
Autue-se a presente portaria e as peças de informação que a acompanham como inquérito civil, com o seguinte descritor:
4ª CCR. MEIO AMBIENTE. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. DESMATAMENTO. ABERTURA DE ACESSO À
POUSADA HI ADVENTURE. SR. RAFAEL BANDARRA. RIO TAVARES. FLORIANÓPOLIS/ SC.
Determino ainda seja oficiada a FLORAM para requisitar esclarecimentos.
Após os registros de praxe, publique-se e comunique-se esta instauração à 4ª CCR, para os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I
e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público.
ANALÚCIA HARTMANN
Procuradora da República
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II – Determinar seja dado conhecimento aos Procuradores designados e à Subseções Judiciárias de interessadas.
II – Determinar seja dado conhecimento aos Excelentíssimos Procuradores da República interessados, ao Excelentíssimo Juiz Federal
Diretor do Foro da Seção Judiciária do Estado de São Paulo, à Coordenadoria Jurídica, à Unidade de Segurança Orgânica e a Divisão Criminal Judicial
dessa Procuradoria da República.
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II – Determinar sejam remetidos os referidos autos à Divisão Criminal Judicial, para registro e encaminhamento ao Procurador da
República designado, bem como seja dada ciência à Procuradora da República anteriormente responsável pelo feito.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício das atribuições constitucionais
conferidas pela Constituição da República, e:
a) CONSIDERANDO o rol de atribuições dos arts. 127 e 129 da Constituição Federal;
b) CONSIDERANDO a incumbência prevista no art. 5º, III, alínea “e”, art. 6º, VII, alínea “c”, e art. 7º, inciso I, da Lei Complementar
n.º 75/93;
c) CONSIDERANDO que o objeto do presente procedimento se insere no rol de atribuições do Ministério Público Federal;
d) CONSIDERANDO o disposto no § 7º, do artigo 2º da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do
Ministério Público e, no § 4º, do artigo 4º da Resolução nº 87, de 03 de agosto de 2006 do Conselho Superior do Ministério Público Federal;
e) CONSIDERANDO que o tema da saúde mental tem sido objeto de consistente atuação do Ministério Público Federal, no sentido
de acompanhar a efetiva implementação das disposições da Lei n.º 10.216/01 (Lei Antimanicomial);
f) CONSIDERANDO que recente vistoria da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde detectou irregularidades em duas
instituições de saúde mental no município de Tupã/SP, tendo sido realizada inspeção, também, em uma instituição localizada em Adamantina/SP;
INSTAURA o presente INQUÉRITO CIVIL, tendo como objeto “Averiguar irregularidades em instituições de saúde mental no
âmbito da Subseção Judiciária de Tupã/SP, bem como acompanhar a efetiva implementação do processo de desinstitucionalização dos doentes mentais,
nos termos da Lei n.º 10.216/01”.
DETERMINO como diligências iniciais (i) a autuação do Ofício n.º 1.923/2015 da PRDC/SP-SP, com a documentação que o
acompanha, assim como a juntada de legislação referente ao tema, bem como (ii) sejam expedidos ofícios à Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério
da Saúde e às Prefeituras Municipais de Adamantina e Tupã, conforme minutas a serem oferecidas nos autos.
Designo os servidores Alweid Bosquê Saker e Rodrigo Lanzi de Moraes Borges para secretariarem o feito, enquanto lotados neste
Gabinete.
Publique-se e comunique-se esta instauração à E. Procuradoria Federal dos Direitos dos Cidadãos do Ministério Público Federal, para
os fins previstos nos arts. 4º, VI, e 7º, § 2º, I e II, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e arts. 5º, VI, 16, § 1º, I, da
Resolução nº 87/2010, de 06 de abril de 2010. O registro no sistema Único deverá ser precedido de prévia anotação e simultânea conversão de Notícia
de Fato em Inquérito Civil.
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quanto ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: beneficiários com renda “per capta” superior à estabelecida na legislação do
programa Bolsa Família. Ausência de capacitação dos membros do Conselho Municipal de Assistência Social.
CONSIDERANDO que o Ofício nº 133/2015 (fls. 96) e o Ofício nº 134/2015 (fls. 97), ambos expedidos em 12 de fevereiro de 2015,
e encaminhados, respectivamente, ao Secretário-Executivo da Controladoria-Geral da União em Brasília e ao Prefeito Municipal de Lavínia/SP ainda
não foram respondidos, sendo as informações requisitadas imprescindíveis ao deslinde do feito.
RESOLVE, com fundamento nos dispositivos legais referidos, converter o Procedimento Preparatório nº 1.34.002.000214/2014-36
em INQUÉRITO CIVIL, tendo por objeto a apuração dos fatos abaixo especificados:
REPRESENTANTE: Controladoria-Geral da União.
INVESTIGADO: Prefeitura Municipal de Lavínia/SP.
OBJETO: Apurar irregularidades em programa de governo, financiado com recursos federais de responsabilidade dos Ministérios da
Educação, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Ante o exposto, determino:
1 – O registro da presente portaria de conversão em Inquérito Civil, com as anotações de praxe no Sistema Único, observando-se a
vinculação temática à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.
2 – A baixa dos autos ao Setor Jurídico desta Procuradoria para autuação da presente portaria de conversão em Inquérito Civil, seguida
dos autos do Procedimento Preparatório nº 1.34.002.000214/2014-36.
3 – O sobrestamento dos autos até 1º de abril de 2015, a fim de se aguardar resposta por parte do Secretário-Executivo da
Controladoria-Geral da União em Brasília (fls. 96) e do Prefeito Municipal de Lavínia/SP (fls. 97).
Com a vinda de ambas as respostas, venham os autos conclusos para novas deliberações. Transcurso o prazo de sobrestamento sem
alguma delas, reitere-se a requisição ministerial.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, considerando a notícia contida nestes autos de que a Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos estaria irregularmente deixando de realizar entrega domiciliar de correspondências e encomendas no bairro de Morrinhos, Município de
Guarujá/SP, com fundamento nos artigos 127 e 129, ambos da Constituição Federal e nos artigos 6º, VII, 7º e 8º, todos da Lei Complementar nº 75/93,
decide instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, determinando: 1) a afixação de cópia desta portaria nas dependências da Procuradoria da
República no Município de Santos, no local de costume, pelo prazo de 15 (quinze) dias (art. 126, in fine, c/c o art. 232, II e III, do CPC); e 2) o envio de
cópia desta, para fins de publicação em órgão oficial, à 1ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal; 3) a alteração dos registros
de autuação para que passe a figurar no campo “resumo”: Qualidade no serviço público. Guarujá/SP. Apurar eventuais irregularidades relativas ao serviço
de entrega domiciliar de correspondências e encomendas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos no bairro de Morrinhos. Nomeia como
secretária do feito a servidora Débora Cecília Ferreira Pinto, técnica administrativa, e como assessora jurídica a servidora Raquel de Mattos Onofre,
analista processual. Sem prejuízo, havendo necessidade, poderão outros servidores lotados nesta Procuradoria da República exercer as referidas funções
em caráter de substituição.
ANDRÉ MENEZES
Procurador da República
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1. Trata-se de notícia de fato autuada em decorrência da representação de Enemerzi Ferreira Messias, presidente da Associação dos
Trabalhadores Rurais de Muiraquitan, objetivando a liberação dos restos mortais dos trabalhadores rurais Maria Bonfim Alves da Silva e do Sr. Gregório
Pereira Soares que se encontram no Instituto Médico Legal – IML.
2. Compulsando os autos, observou-se que a atribuição para solução do objeto da presente notícia de fato é da Justiça Estadual, razão
que ensejou o declínio da atribuição à Defensoria Pública do Estado do Tocantins - DPE (fl. 11).
3. Em que pese este parquet ter declinado a atribuição à DPE, houve a continuidade no acompanhamento da pretensão contida na
manifestação de fl.4.
4. No dia 20 de fevereiro de 2015, à assessoria jurídica da PRDC estabeleceu contato, via telefone, com o representante, e na
oportunidade, fomos informados que os restos mortais dos referidos trabalhadores rurais haviam sido liberados do IML.
5. Com efeito, verifica-se que é caso de arquivamento, pois o objeto da presente notícia de fato, qual seja, a liberação dos restos
mortais dos 2 (dois) trabalhadores rurais, foi solucionado.
6. Além disso, inexiste objeto secundário que possa exigir a atuação do Ministério Público Federal.
7. Ex positis, o Ministério Público Federal, por meio do procurador da República subscritor, promove o arquivamento da presente
notícia de fato, com fulcro no artigo 9º, caput, da Lei nº. 7.347/85.
8. Encaminhe-se ao representante por ofício, cópia da presente promoção de arquivamento, em atenção ao art. 17, §1º, da Resolução
nº 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, informando-lhe que, até que seja homologada ou rejeitada a
promoção de arquivamento pelo Núcleo de Apoio Operacional à PFDC na Procuradoria Regional da República da 1ª Região (Naop - 1ª Região), poderão
ser apresentadas razões escritas ou documentos, que serão juntados aos autos para apreciação, nos termos do art. 9º, § 2°, da Lei n.° 7347/85.
Art. 17 - Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas as diligências, se convencer da inexistência de fundamento para a adoção
das medidas previstas no artigo 4°, I, III e IV, promoverá o arquivamento dos autos do inquérito civil ou do procedimento administrativo, fazendo-o
fundamentadamente.
§ 1° - Nos casos em que a abertura do inquérito civil se der por representação, em havendo promoção de arquivamento, o presidente
do inquérito oficiará ao interessado, a fim de lhe dar conhecimento, cientificando-o, inclusive, da previsão inserta no § 3°, deste artigo.
(…)
§ 3° - Até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pela Câmara de Coordenação e Revisão ou pela Procuradoria
Federal dos Direitos do Cidadão, poderão as associações civis legitimadas ou quaisquer interessados apresentar razões escritas ou documentos, que serão
juntadas ao autos para apreciação, nos termos do art. 9º, § 2°, da Lei n° 7347/85.
9. Se o representante não for localizado, proceda-se de acordo com o disposto no art. 10, §1º, da Resolução nº 23, de 17 de setembro
de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, afixado-se aviso neste órgão e lavrando-se o respectivo termo.
Art. 10. Esgotadas todas as possibilidades de diligências, o membro do Ministério Público, caso se convença da inexistência de
fundamento para a propositura de ação civil pública, promoverá, fundamentadamente, o arquivamento do inquérito civil ou do procedimento preparatório.
§ 1º Os autos do inquérito civil ou do procedimento preparatório, juntamente com a promoção de arquivamento, deverão ser remetidos
ao órgão de revisão competente, no prazo de três dias, contado da comprovação da efetiva cientificação pessoal dos interessados, através de publicação
na imprensa oficial ou da lavratura de termo de afixação de aviso no órgão do Ministério Público, quando não localizados os que devem ser cientificados.
10. Finalmente, após as notificações, remetam-se os autos ao NAOP-PFDC, para o necessário exame desta promoção, na forma do
art. 62, IV, da Lei Complementar nº 75/93.
11. De qualquer forma, deverá ser providenciada a publicação da presente promoção de arquivamento no portal do Ministério Público
Federal, conforme determinado no art. 16, §1º, I, da Resolução CSMPF nº 87/06.
Art. 16 - Os atos e peças do inquérito civil são públicos, nos termos desta regulamentação, salvo disposição legal em contrário ou
decretação de sigilo, devidamente fundamentada.
§ 1º - A publicidade consistirá:
I - na publicação, no Diário Oficial, da portaria de instauração do Inquérito Civil, do extrato do compromisso de ajustamento de
conduta e no portal do Ministério Público Federal, aqueles atos bem como as promoções de arquivamento e outros atos que o presidente de Inquérito
entender cabível. (destacou-se)
12. Cumpra-se, dando-se baixa na distribuição desta Procuradoria assim que os autos forem encaminhados ao Naop - 1ª Região.
1. Trata-se de notícia de fato apresentada por Raimundo Alves Rodrigues narrando as seguintes situações: (i) que “possui um problema
vascular na perna”, em razão disso, sua veia estourou (ii) que procurou uma Unidade de Pronto Atendimento no Município de Palmas objetivando
estancar o sangue (iii) o médico que efetuou o atendimento orientou o representante a realizar uma cirurgia (iv) solicitou “ser avaliado de imediato por
um médico, e conseguir a cirurgia por meio dos hospitais públicos” pois não possui dinheiro para pagá-la.
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2. Por diversas vezes, o gabinete da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão – PRDC, tentou estabelecer contato, por telefone,
com o representante, todavia, todas as tentativas restaram infrutíferas. (fl.5)
3. Ademais, foi encaminhado um e-mail ao endereço eletrônico fornecido pelo representante, e novamente não foi obtido resposta
(fl.4).
4. Compulsando os autos, verifica-se que é caso de arquivamento, pois em nenhum instante esta procuradoria logrou êxito em
estabelecer contato com o representante a fim de colher informações imprescindíveis a elucidação dos fatos.
5. Com efeito, é de suma importância saber se em algum momento o representante foi ao Hospital Geral Público de Palmas ou em
algum outro Hospital Público solicitar a realização da cirurgia, para só então, constatarmos se houve negligência por parte do poder público.
6. Desse modo, se não houve a efetiva procura do serviço supramencionado, qual seja, o pedido de realização da cirurgia, não há que
se falar em negligência ou deficiência na prestação do serviço público.
7. Por fim, tendo em vista que não há conduta a ser investigada, não resta outra alternativa a não ser arquivar a presente notícia de
fato.
8. Além disso, inexiste objeto secundário que possa exigir a atuação do Ministério Público Federal.
9. Ex positis, o Ministério Público Federal, por meio do procurador da República subscritor, promove o arquivamento da presente
notícia de fato, com fulcro no artigo 9º, caput, da Lei nº. 7.347/85. Remetam-se os autos ao Núcleo de Apoio Operacional da Procuradoria Federal dos
Direitos do Cidadão – NAOP-PFDC, para o necessário exame desta promoção, na forma do art. 3º, I, da Portaria PGR/MPF n.° 653/2012.
10. A notificação do representante é inviável, pois além de não constar, nos autos, o seu endereço residencial, não foi possível
estabelecer contato pelos meios de comunicação fornecidos na notícia de fato.
11. Remetam-se os autos ao NAOP-PFDC, para o necessário exame desta promoção, na forma do art. 62, IV, da Lei Complementar
nº 75/93.
12. De qualquer forma, deverá ser providenciada a publicação da presente promoção de arquivamento no portal do Ministério Público
Federal, conforme determinado no art. 16, §1º, I, da Resolução CSMPF nº 87/06.
Art. 16 - Os atos e peças do inquérito civil são públicos, nos termos desta regulamentação, salvo disposição legal em contrário ou
decretação de sigilo, devidamente fundamentada.
§ 1º - A publicidade consistirá:
I - na publicação, no Diário Oficial, da portaria de instauração do Inquérito Civil, do extrato do compromisso de ajustamento de
conduta e no portal do Ministério Público Federal, aqueles atos bem como as promoções de arquivamento e outros atos que o presidente de Inquérito
entender cabível. (destacou-se)
13. Cumpra-se, dando-se baixa na distribuição desta Procuradoria assim que os autos forem encaminhados ao NAOP – PFDC.
1. Trata-se de Inquérito Civil instaurado com o objetivo de apurar supostas irregularidades praticadas pelo Ministério das
Comunicações – MC, que teria indeferido indevidamente autorizações para o funcionamento do serviço de radiofusão comunitária.
2. Foram realizadas diligências visando a esclarecer os fatos.
3. Em síntese, os Presidentes da Associação Brasileira de Emissora de Rádio e TV Comunitária – ABERTCON e da Associação da
Rádio Comunitária de Augustinópolis-TO relataram que, supostamente, o Ministério das Comunicações estaria indeferindo autorizações para o
funcionamento do serviço de radiofusão comunitária alegando suposta vinculação político-partidária e suposta subordinação ao Poder Público.
4. Visando à instrução dos autos, oficiou-se ao Ministério das Comunicações (fl. 22) com o fito de obter informações para elucidar
os fatos.
5. Em resposta, o MC comunicou que “as Associações em questão tiveram seus pedidos de outorga indeferidos por estarem vinculadas
a órgãos partidários locais ou a Poderes Públicos do Município, o que é proibido pela legislação aplicável ao Serviço de Radiofusão Comunitária” (fl.
23/63).
6. Informou, ainda, que predomina novo entendimento no MC, formalizado pela Portaria n° 197, de 2/7/2013, que estabelece que “a
candidata que mantiver ou estabelecer vínculos durante o processo de outorga deve ser excluída da seleção por faltar com os requisitos de legitimidade
para participar do certame” (fl. 24, verso).
7. Aduz, por fim, que as Associações ora representadas mantinham em seus quadros diretivos vínculos partidários, razão pela qual
tiverem seus pedidos indeferidos.
8. É o relatório.
9. Constata-se, em análise preliminar, que as irregularidades afirmadas não foram comprovadas, tendo em vista que o indeferimento
se deu por falta de observância dos requisitos legais.
10. Ademais, frisa-se que cabe aos representantes a adequação junto às normas legais que regulamentam os serviços de radiofusão
comunitária e que merecem ser observadas. Ressaltando-se, ainda, que estes possuem legitimidade para demandar em juízo as medidas que entenderem
pertinentes, caso necessário.
11. Além disso, inexiste interesse Federal a ser tutelado.
12. Deste modo, conclui-se que não há fundamento para a propositura de ação civil pública, razão pela qual o Ministério Público
Federal, por meio do Procurador da República subscritor, promove o arquivamento do presente inquérito civil, com fulcro no artigo 9º, caput, da Lei n.°
7.347/85.
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DMPF-e Nº 37/2015- EXTRAJUDICIAL Divulgação: quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015 Publicação: quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 131
13. Tendo em vista que é impossível a localização do primeiro representante – Presidente da Associação Brasileira de Emissora de
Rádio e TV Comunitária – ABERTCON, por não se achar nos autos endereço ou contato telefônico, oficie-se apenas ao segundo representante –
Presidente da Associação da Rádio Comunitária de Augustinópolis-TO, para que tome ciência dos fatos.
14. Assim sendo, encaminhe-se ao segundo representante cópia da presente promoção de arquivamento, em atenção ao art. 17, § 1º,
da Resolução n.° 87, de 03 de agosto de 2006, do Conselho Superior do Ministério Público Federal, informando-lhe que, até que seja homologada ou
rejeitada a promoção de arquivamento pelo Núcleo de Apoio Operacional à PFDC na Procuradoria Regional da República da 1ª Região (Naop - 1ª
Região), poderão ser apresentadas razões escritas ou documentos, que serão juntados aos autos para apreciação, nos termos do art. 9º, § 2°, da Lei n.°
7347/85.
Art. 17 - Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas as diligências, se convencer da inexistência de fundamento para a adoção
das medidas previstas no artigo 4°, I, III e IV, promoverá o arquivamento dos autos do inquérito civil ou do procedimento administrativo, fazendo-o
fundamentadamente.
§ 1° - Nos casos em que a abertura do inquérito civil se der por representação, em havendo promoção de arquivamento, o presidente
do inquérito oficiará ao interessado, a fim de lhe dar conhecimento, cientificando-o, inclusive, da previsão inserta no § 3°, deste artigo.
(…)
§ 3° - Até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pela Câmara de Coordenação e Revisão ou pela Procuradoria
Federal dos Direitos do Cidadão, poderão as associações civis legitimadas ou quaisquer interessados apresentar razões escritas ou documentos, que serão
juntadas ao autos para apreciação, nos termos do art. 9º, § 2°, da Lei n° 7347/85.
15. Se o representante não for localizado, proceda-se de acordo com o disposto no art. 10, §1º, da Resolução n.° 23, de 17 de setembro
de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, afixado-se aviso neste órgão e lavrando-se o respectivo termo.
Art. 10. Esgotadas todas as possibilidades de diligências, o membro do Ministério Público, caso se convença da inexistência de
fundamento para a propositura de ação civil pública, promoverá, fundamentadamente, o arquivamento do inquérito civil ou do procedimento preparatório.
§ 1º Os autos do inquérito civil ou do procedimento preparatório, juntamente com a promoção de arquivamento, deverão ser remetidos
ao órgão de revisão competente, no prazo de três dias, contado da comprovação da efetiva cientificação pessoal dos interessados, através de publicação
na imprensa oficial ou da lavratura de termo de afixação de aviso no órgão do Ministério Público, quando não localizados os que devem ser cientificados.
16. Finalmente, após a comprovação da efetiva cientificação pessoal, remetam-se os autos ao Naop - 1ª Região, para o necessário
exame desta promoção, na forma do art. 3º, I, da Portaria PGR/MPF n.° 653/2012.
17. De qualquer forma, deverá ser providenciada a publicação da presente promoção de arquivamento no portal do Ministério Público
Federal, conforme determinado no art. 16, § 1º, I, da Resolução CSMPF n.° 87/06.
Art. 16 - Os atos e peças do inquérito civil são públicos, nos termos desta regulamentação, salvo disposição legal em contrário ou
decretação de sigilo, devidamente fundamentada.
§ 1º - A publicidade consistirá:
I - na publicação, no Diário Oficial, da portaria de instauração do Inquérito Civil, do extrato do compromisso de ajustamento de
conduta e no portal do Ministério Público Federal, aqueles atos bem como as promoções de arquivamento e outros atos que o presidente de Inquérito
entender cabível. (destacou-se).
18. Cumpra-se, dando-se baixa na distribuição desta Procuradoria assim que os autos forem encaminhados ao Naop - 1ª Região.
EXPEDIENTE
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
SECRETARIA GERAL
SECRETARIA JURÍDICA E DE DOCUMENTAÇÃO
Responsáveis:
Konrad Augusto de Alvarenga Amaral
Coordenador de Gestão Documental
Silvio Meireles Soares
Chefe da Divisão de Editoração e Publicação
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