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Igreja Católica

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A Igreja Católica (o termo "católico", derivado da palavra grega: καθολικός (katholikos), significa
"universal", "geral" ou "referente à totalidade"[1]), chamada também de Igreja Católica
Romana[2][3][4] e Igreja Católica Apostólica Romana[5][6][7][8], é uma Igreja cristã com
aproximadamente dois mil anos[9], posta sob a autoridade Papal do Bispo de Roma e sucessor do
apóstolo Pedro [S. João 21,15-17]. Seu objetivo é seguir ao ensinamento e à pessoa de Jesus Cristo e de
Maria, dos Santos e anjos em vista do Reino de Deus, e concede um papel nesta missão à Maria Mãe da
Igreja"ou Mãe (Geradora) do corpo de Cristo, [Cl 1,18] [Efésios 5, 23] considerando que nem mesmo se
deve temer que o incremento do culto, tanto litúrgico como privado, a Ela dedicado, possa ofuscar ou
diminuir o «culto de adoração, que é prestado ao Verbo Encarnado e do mesmo modo ao Pai e ao
Espírito Santo»[10][11] pois a veneração (honra) prestada a ela não acaba nela, mais em seu filho Jesus.
Para este fim, a Igreja Católica administra os sacramentos e prega o Evangelho de Jesus Cristo.[12] Atua
em programas sociais e instituições em todo o mundo, incluindo escolas, universidades, hospitais e
abrigos, bem como administra outras instituições de caridade, que ajudam famílias, pobres, idosos e
doentes.[12]

A Igreja Católica se considera a igreja estabelecida por Deus para salvar todos os homens [S. Mateus
16,18-19], embora admita a possibilidade de salvação dos que não a seguem[13]. Esta ideia é visível logo
no seu nome: o termo "católico" significa global em grego. Ela elaborou sua doutrina ao longo dos
concílios a partir da Bíblia, comentados pelos Pais e pelos doutores da Igreja. Ela propõe uma vida
espiritual e uma regra de vida aos seus fiéis inspirada no Evangelho e definida. Regida pelo Código de
Direito Canónico, ela se compõe, além da sua muita bem conhecida hierarquia ascendente que vai do
diácono ao Papa, de vários movimentos apostólicos, que comportam notadamente as ordens religiosas,
os institutos seculares e uma ampla diversidade de organizações e movimentos de leigos.

Desde o dia 13 de março de 2013, a Igreja Católica encontra-se sob a liderança do Papa Francisco. O
último papa antes do argentino foi o Papa Bento XVI, que abdicou do cargo no mesmo ano. Quando de
sua entronização, ela contava aproximadamente com 1,2 bilhões de membros[nota 1] (ou seja, mais de
um sexto da população mundial[15] e mais da metade de todos os cristãos[16]), distribuídos
principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo. Sua influência na
História do pensamento bem como sobre a História da arte é considerável, notadamente na Europa.

A Igreja Católica, pretendendo respeitar a cultura e a tradição dos seus fiéis, é por isso atualmente
constituída por 24 igrejas autônomas sui iuris, todas elas em comunhão completa e subordinadas ao
Papa. Estas Igrejas, apesar de terem a mesma doutrina e fé, possuem uma tradição cultural, histórica,
teológica e litúrgica diferentes e uma estrutura e organização territorial separadas. A Igreja Católica é
muitas vezes confundida com a Igreja Católica Latina, uma das suas 24 Igrejas autônomas e a maior de
todas elas[17][18][19].
Índice
História
Características doutrinais
Jesus, a salvação e o Reino de Deus
Eclesiologia
Revelação divina, Tradição e desenvolvimento da doutrina
Dogmas e Santíssima Trindade
Divergências com as outras Igrejas cristãs
Dez Mandamentos e a Moral
Sacramentos
Cinco Mandamentos da Igreja Católica
Estrutura e cargos
Culto e prece
Liturgia
Organização por região
Igrejas sui iuris e seus ritos litúrgicos
Lista

Presença mundial
Mundo
Brasil
Críticas e controvérsias
Ver também
Notas
Referências
Bibliografia
Literatura em francês
Literatura em inglês

Ligações externas

História
A Igreja Católica possui mais de dois mil anos de história, sendo a mais antiga instituição ainda em
funcionamento. Sua história é integrante à História do Cristianismo e a história da civilização
ocidental.[20].

A palavra Igreja Católica para referir-se à Igreja Universal é utilizada desde o século I, alguns
historiadores sugerem que os próprios apóstolos poderiam ter utilizado o termo para descrever a
Igreja.[21] Registros escritos da utilização do termo constam nas cartas de Inácio,[22] Bispo de
Antioquia, discípulo do apóstolo João, que provavelmente foi ordenado pelo próprio São Pedro.[21]
As primeiras listas de papas diziam que o
segundo papa após São Pedro, foi São Lino[23]
considerado sucessor do Apóstolo Pedro,
interveio em outras comunidades para ajudar
a resolver conflitos,[24] tais como fizeram o
Papa Clemente I, Vitor I e Calixto I. Nos três
primeiros séculos a Igreja foi organizada sob
três patriarcas: o de Antioquia, de jurisdição
sobre a Síria e posteriormente estendeu seu
domínio sobre a Ásia Menor e a Grécia; o de
A Basílica de São Pedro, no Vaticano. Alexandria, de jurisdição sobre o Egito; e o de
Roma, de jurisdição sobre o Ocidente.[25]
Posteriormente os bispos de Constantinopla e
de Jerusalém foram elevados à dignidade de patriarcas por razões administrativas.[25] O Primeiro
Concílio de Niceia, em 325, considerou o Bispo de Roma como o "primus" (primeiro) entre os
patriarcas, afirmando em seus quarto, quinto e sexto cânones que está "seguindo a tradição
antiquíssima",[26] embora muitos interpretem esse título como o "primus inter pares" (primeiro entre
iguais). Considerava-se que Roma possuía uma autoridade especial devido à sua ligação com São
Pedro.[27]

Uma série de dificuldades (disputas doutrinárias e disciplinares, diferenças culturais, Concílios


disputados, a evolução de ritos separados e se a posição do Papa era ou não de real autoridade ou
apenas de respeito) levaram à divisão em 1054, que separou a Igreja entre a Igreja Católica no Ocidente
e a Igreja Ortodoxa no Leste (Grécia, Rússia e muitas das terras eslavas, Anatólia, Síria, Egito, etc.). A
esta divisão chama-se o Cisma do Oriente.

A grande divisão seguinte da Igreja Católica ocorreu no século XVI com a Reforma Protestante, durante
a qual se formaram muitas das atuais igrejas Protestantes, com maior presença no Norte da Europa.

Características doutrinais
A Igreja Católica acredita ser a única Igreja fundada por Cristo, e portanto, a única autêntica frente a
demais igrejas e denominações cristãs que surgiram historicamente depois dela.[nota 2] Assim, a Igreja
Católica considera que tem por missão elaborar, comunicar e propagar os ensinamentos de Cristo,
assim como a de cuidar a unidade dos fiéis, com o objetivo de ajudar a humanidade a percorrer o
caminho espiritual a Deus. Tem também o dever de administrar os sacramentos aos seus fiéis, por meio
do ministério de seus sacerdotes. A Igreja acredita que Deus outorga a sua graça ao crente por meio dos
sacramentos, daí a sua importância na vida eclesial. Ademais, a Igreja Católica manifesta-se como uma
estrutura hierárquica e colegial, com Cristo como a sua cabeça espiritual e auxiliado pelo colégio dos
apóstolos, cuja autoridade passou a ser exercida, após a sua morte, pelos seus sucessores: o Papa e os
bispos.[28]

Jesus, a salvação e o Reino de Deus


Jesus Cristo é a figura central do Cristianismo, porque, por
vontade de Deus Pai [29], ele encarnou-se (veio à Terra) para
anunciar a salvação à humanidade inteira, "ou seja: para
nos reconciliar a nós pecadores com Deus; para nos fazer
conhecer o seu amor infinito; para ser o nosso modelo de
santidade; para nos tornar «participantes da natureza
divina» (2 Ped 1, 4)" [30]; e para "anunciar as boas novas
do Reino de Deus" [31]. Santo Atanásio, um famoso Padre e
Doutor da Igreja, afirmou que Jesus, "o Filho de Deus, Se
fez homem, para nos fazer Deus", ou seja, para nos
tornarmos santos como Deus [32].

O dogma cristológico ensina que Jesus é a encarnação do


Verbo divino, verdadeiro Deus e verdadeiro homem,
Messias, Salvador e Bom Pastor da Humanidade [33]. Ele é
também «o Filho Unigênito de Deus» (1 Jo 2, 23), a
segunda pessoa da Santíssima Trindade, o único e
[34] A crucificação e morte redentora de
verdadeiro Sumo Sacerdote e Mediador entre os
Jesus faz parte da vontade de Deus
homens e Deus Pai, chegando mesmo a afirmar que "«Eu
Pai de salvar toda a Humanidade.
sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai
senão por Mim» (Jo 14, 6)" [35].

Nas suas muitas pregações, Jesus, ao anunciar o Evangelho, ensinou as bem-aventuranças e insistiu
sempre «que o Reino de Deus está próximo» (Mateus 10:7). Exortou também que quem quisesse fazer
parte desse Reino teria de nascer de novo, de se arrepender dos seus pecados, de se converter e
purificar. Jesus ensinava também que o poder, a graça e a misericórdia de Deus era maior que o pecado
e todas as forças do mal, insistindo por isso que o arrependimento sincero dos pecados e a fé em Deus
podem salvar os homens [36]. Este misterioso Reino, que só se irá realizar-se na sua plenitude no fim do
mundo, está já presente na Terra através da Igreja, que é a sua semente. No Reino de Deus, o Mal será
inexistente e os homens salvos e justos, após a ressurreição dos mortos e o fim do mundo, passarão a
viver eternamente em Deus, com Deus e junto de Deus [37].

A doutrina católica professa também que a salvação do Homem deve-se, para além da graça divina, ao
voluntário Sacrifício e Paixão de Jesus na cruz. Este supremo sacrifício deve-se à vontade e ao infinito
amor de Deus, que quis salvar toda a humanidade [38][39]. Além disso, é também fundamental para a
salvação a adesão livre do crente à fé em Jesus Cristo e aos Seus ensinamentos, porque a liberdade
humana, como um dom divino, é respeitado por Deus, o nosso Criador [40][41].

Esta fé cristã "opera pela caridade" ou amor (Gálatas 5:6), por isso ela obriga o crente a converter-se e
a levar uma vida de santificação. Este modo de viver obriga o católico a participar e receber os
sacramentos e a "conhecer e fazer a vontade de Deus" [42]. Este último ponto é cumprido através, como
por exemplo, da prática dos ensinamentos revelados (que se resumem nos mandamentos de amor
ensinados por Jesus), das boas obras e também das regras de vida propostas pela Igreja Católica
[43][44][45]. Estes mandamentos de amor consistem em «amar a Deus acima de todas as coisas ... amar
ao próximo como a si mesmo» (Mateus 22:37-39) (o Grande Mandamento) e «amar uns aos outros
como Eu vos amei» (João 15:12) (o Mandamento do Amor ou Novo Mandamento). Estes ensinamentos
radicais constituem por isso o resumo de «toda a Lei e os Profetas do Antigo Testamento» (Mateus
22:40)[46]. No fundo, a vida de santificação proposta pela Igreja tem por finalidade e esperança últimas
à salvação [47] e à implementação do Reino de Deus [37][48].

A Igreja ensina também que todos os não católicos que, sem culpa própria, ignoram a Palavra de Deus e
a Igreja Católica, mas que "procuram sinceramente Deus e, sob o influxo da graça, se esforçam por
cumprir a sua vontade", podem conseguir a salvação [49].

Eclesiologia
A Igreja Católica define-se pelas palavras do Credo niceno-
constantinopolitano, como:

«una» porque nela subsiste a única instituição


verdadeiramente fundada e encabeçada por Cristo
para reunir o povo de Deus, porque ela tem como alma
o Espírito Santo, que une todos os fiéis na comunhão
em Cristo e porque ela tem uma só fé, uma só vida
sacramental, uma única sucessão apostólica, uma
comum esperança e a mesma caridade [50].

«santa» por causa da sua ligação única com Deus, o


seu Autor, porque "o Espírito Santo vivificou-a com a
caridade" e porque ela é a "Esposa de Cristo"; também
porque ela, através dos sacramentos, tem por objectivo A Igreja está alicerçada sobre o
santificar, purificar e transformar os fiéis, reunindo-os Apóstolo Pedro, a quem Cristo
todos para o seu caminho de santificação, cujo prometeu o Primado, ao afirmar que
objectivo final é a salvação, que consiste na vida
"sobre esta pedra edificarei a minha
eterna, na realização final do Reino de Deus e na
obtenção da santidade [51]. Igreja" e que "dar-te-ei as chaves do
Reino de Deus" ("Confissão de
«católica» porque a Igreja é universal e está Pedro").
espalhada por toda a Terra; é portadora da
integralidade e totalidade do depósito da fé; "leva e
administra a plenitude dos meios" necessários para a salvação" (incluindo os sete sacramentos),
dados por Jesus à sua Igreja; "é enviada em missão a todos os povos, em todos os tempos e
qualquer que seja a cultura a que eles pertençam"; e nela está presente Cristo [52][53].

«apostólica» porque ela é fundamentada na doutrina dos Apóstolos cuja missão recebeu sem
ruptura [54]. Segundo a Doutrina Católica, todos os Bispos da Igreja são sucessores dos Apóstolos
e o Papa, Chefe da Igreja, é o sucessor de São Pedro ("Príncipe dos Apóstolos"), que é a pedra
na qual Cristo edificou a sua Igreja.
Além disso, a Igreja, de entre os seus inúmeros nomes, também é conhecida por:

«Corpo de Cristo» porque os católicos acreditam que a Igreja não é apenas uma simples
instituição, mas um corpo místico constituído por Jesus, que é a Cabeça, e pelos fiéis, que são
membros deste corpo único, inquebrável e divino. Este nome é assente também na fé de que os
fiéis são unidos intimamente a Cristo, por meio do Espírito Santo, sobretudo no sacramento da
Eucaristia [55]. A Igreja Católica acredita que os cristãos não católicos também pertencem, apesar
de um modo imperfeito, ao Corpo Místico, visto que tornaram-se uma parte inseparável d'Ele
através do Batismo - constituindo assim numas das bases do ecumenismo actual. Ela defende
também que muitos elementos de santificação e de verdade estão também presentes nas Igrejas
e comunidades cristãs que não estão em plena comunhão com o Papa [56].
«Esposa de Cristo» porque o próprio Cristo "Se definiu como o «Esposo» (Mc 2,19) que amou a
Igreja, unindo-a a Si por uma Aliança eterna. Ele entregou-se a Si mesmo por ela, para a purificar
com o Seu sangue, «para a tornar santa» (Ef 5,26) e fazer dela mãe fecunda de todos os filhos de
Deus" [57].

«Templo do Espírito Santo» porque o Espírito Santo reside na Igreja, no Corpo Místico de
Cristo, e estabelece entre os fiéis e Jesus Cristo uma comunhão íntima, tornando-os unidos num
só Corpo. Para além disso, Ele guia, toma conta e "edifica a Igreja na caridade com a Palavra de
Deus, os sacramentos, as virtudes e os carismas" [58].

Revelação divina, Tradição e desenvolvimento da doutrina


A autoridade para ensinar, ou seja, o Magistério da Igreja,
baseia-se na Revelação divina, que está expressa tanto nas
Sagradas Escrituras (ou Bíblia) como na Sagrada Tradição
(oral). Segundo a fé católica, a Revelação divina engloba
todas as verdades que a Igreja acredita e que foram sendo
gradualmente reveladas por Deus através dos tempos
(desde o Antigo Testamento), atingindo a sua plenitude e
perfeição em Jesus Cristo, que anunciou definitivamente o
Evangelho à humanidade [59]. Ou seja, já não há mais nada
a acrescentar à Revelação divina depois de Jesus, apenas há
revelações privadas (ex.: as aparições marianas), que não
pertencem à Revelação divina pública nem podem
contradizê-la. O papel das aparições privadas é somente
ajudar os fiéis católicos a viverem melhor a Revelação
divina, numa determinada época da História.[60] Por isso,
Jesus Cristo é considerado pelos católicos e outros cristãos O Papa Francisco junto da imagem
como o Filho de Deus, o Messias e o Salvador do mundo e de Nossa Senhora de Fátima. O
da humanidade [61][62]. Este conjunto de verdades reveladas papel das revelações privadas é
pode ser designado por doutrina católica. Segundo o somente ajudar os fiéis católicos a
viverem melhor a Revelação divina
Catecismo de São Pio X, a doutrina católica "é a doutrina
em uma determinada época da
que Jesus Cristo Nosso Senhor nos ensinou, para nos
História.
mostrar o caminho da salvação" e da vida eterna [63]. "As
partes principais e mais necessárias da Doutrina [...] são
quatro: o Credo, o Pai-Nosso, os Mandamentos e os Sacramentos" [64][43].

Apesar da doutrina católica ter sido plenamente revelada por Jesus Cristo, a definição e compreensão
desta mesma doutrina é progressiva, necessitando por isso do constante estudo e reflexão da Teologia,
mas sempre fiel à Revelação e orientada pelo Magistério da Igreja Católica. A esta definição progressiva
da doutrina dá-se o nome de desenvolvimento da doutrina [65]. Esta Revelação imutável e definitiva é
transmitida pela Igreja sob a forma de Tradição escrita (Bíblia) e oral.[66] A doutrina católica está
resumida no Credo dos Apóstolos, no Credo niceno-constantinopolitano e em variadíssimos
documentos da Igreja, como por exemplo no Catecismo da Igreja Católica (CIC) e no seu Compêndio
(CCIC) [67].
Dogmas e Santíssima Trindade
Com os seus estudos teológicos, a Igreja gradualmente
proclama os seus dogmas, que são a base imutável da sua
doutrina, sendo o último dogma (o da Assunção da Virgem
Maria) proclamado solenemente apenas em 1950, pelo Papa
Pio XII. Os dogmas são definidos e proclamados
solenemente pelo Supremo Magistério (Papa ou Concílio
Ecumênico com o Papa [68]) como sendo verdades
definitivas, porque eles estão contidos na Revelação divina
ou têm com ela uma conexão necessária. Uma vez
proclamado solenemente, nenhum dogma pode ser alterado
ou negado, nem mesmo pelo Papa ou por decisão conciliar.
Por isso, o católico é obrigado a aderir, aceitar e acreditar
nos dogmas de uma maneira irrevogável.[69]

Para os católicos, um dos dogmas mais importantes é o da


Santíssima Trindade, que, não violando o monoteísmo, O Cristograma com uma coroa de
flores simbolizando a vitória da
professa que Deus é simultaneamente uno (porque, em
Ressurreição.
essência, só existe um Deus) e trino (se apresenta em três
pessoa: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que se estabelecem
entre si uma comunhão perfeita). Estas 3 Pessoas eternas, apesar de possuírem a mesma natureza, "são
realmente distintas" [70].

Logo, muitas vezes, certas actividades e atributos divinos são mais reconhecidas (mas não
exclusivamente realizadas) em uma Pessoa do que em outra. Como por exemplo, a criação divina do
mundo está mais associado a Deus Pai; a salvação do mundo a Jesus, o Filho de Deus; e a protecção,
guia, purificação e santificação da Igreja ao Espírito Santo [70].

Divergências com as outras Igrejas cristãs


A doutrina da Igreja Ortodoxa é bastante parecida com a da Igreja Católica. As únicas diferenças
significativas dizem respeito ao filioque, ao entendimento um pouco divergente da salvação e do
arrependimento e principalmente à compreensão do papel e função do Papa na Igreja, que para os
ortodoxos não tem jurisdição sobre as outras Igrejas nem é revestido de infalibilidade quando fala ex
cathedra.

Em relação às Igrejas protestantes, as diferenças mais significativas dizem respeito à doutrina da


Eucaristia, dos outros sacramentos (a maioria dos protestantes professam o Batismo e a Eucaristia), à
existência do purgatório, à composição do Cânone das Escrituras e ao culto de veneração à Virgem
Maria e aos santos. Há também diferenças importantes na doutrina do pecado original e da graça, na
necessidade e natureza da penitência e no modo de obter a redenção, com os protestantes a defender
que a salvação só se atinge apenas através da fé (sola fide), em detrimento da crença católica que a fé
deve ser expressa também através das boas obras. Esta divergência levou a um conflito sobre a doutrina
da justificação, mas o diálogo ecumênico moderno levou a alguns consensos entre os católicos e os
luteranos, através da Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação, bem como com os
anglicanos e outros.

Dez Mandamentos e a Moral


Predefinição:Artigos principal

Existem várias representações dos Dez Mandamentos, que é


a base e o mínimo fundamental da Lei moral (ou Lei de
Deus), devido à diversidade de traduções existentes. A mais
utilizada é aquela ensinada actualmente na catequese de
língua portuguesa da Igreja Católica:

1º Amar a Deus sobre todas as coisas.


2º Não invocar o Santo Nome de Deus em vão.
3º Guardar domingos e festas de guarda.
4º Honrar pai e mãe.
5º Não matar.
6º Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º Não roubar.
8º Não levantar falsos testemunhos.
9º Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º Não cobiçar as coisas alheias.
Segundo a doutrina católica sobre os Dez Mandamentos, Moisés recebendo as Tábuas da Lei
eles são de observância e cumprimento obrigatórios, porque (pintado por João Zeferino da
Costa, 1868)
"enuncia deveres fundamentais do homem para com Deus
e para com o próximo" e dão a conhecer também a vontade
divina sobre a conduta moral dos homens [71].

Sacramentos
Dentro da fé católica, os sacramentos, que a Igreja acredita
serem instituídas por Jesus, são gestos e palavras de Cristo
que concedem e comunicam a graça santificadora sobre
quem os recebe. Sobre os sacramentos, São Leão Magno diz:
"«o que era visível no nosso Salvador passou para os seus
sacramentos»" [72].

Ao celebrá-los, a Igreja Católica alimenta, exprime e


fortifica a sua fé, sendo por isso os sacramentos uma parte
integrante e inalienável da vida de cada católico e
Um batismo infantil realizado em
fundamentais para a sua salvação. Isto porque eles
uma paróquia da Igreja Evangélica
conferem ao crente a graça divina, os dons do Espírito Luterana do Brasil.
Santo, "o perdão dos pecados, [...] a conformação a Cristo
Senhor e a pertença à Igreja", que o torna capaz "de viver a
vida nova de filhos de Deus em Cristo acolhido com a fé".
Daí a grande importância dos sacramentos na liturgia
católica [73]. Ao todo, a Igreja Católica tem sete
sacramentos:

Baptismo é dado às criança e a convertidos adultos


que não tenham sido antes baptizados validamente (o
batismo da maior parte das igrejas cristãs é
considerado válido pela Igreja Católica, contanto que
seja feito pela fórmula: "em nome do Pai, do Filho e do A Eucaristia (Rito Oriental).
Espírito Santo". A rigor, todo cristão pode, nessa
fórmula, batizar validamente alguém, nomeadamente
em situações urgentes. Entretanto, o batismo será ilícito, devendo o baptizado ser levado na
presença de um sacerdote, para que complete os rituais do sacramento, como a unção com o
Crisma e com o óleo dos catecúmenos) [S. Mateus 28, 19].
Confissão, Penitência ou Reconciliação envolve a admissão de pecados perante um padre e o
recebimento de penitências (tarefas a desempenhar a fim de alcançar a absolvição ou o perdão
de Deus) [S. João 20,23].
Eucaristia (Comunhão) é o sacramento mais importante da Igreja porque ela relembra e renova o
mistério pascal de Cristo, actualizando e renovando assim a salvação da humanidade [74]. Por
isso, recebe também o nome de Santíssimo Sacramento. Este sacramento está associado
também à transubstanciação, que é a crença de que, após a consagração, o pão e o vinho
oferecidos e consagrados se tornam realmente o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, sob as
aparências de pão e vinho [1 Cor 11,24-25].
Na Confirmação ou Crisma, o Espírito Santo, que é recebido no batismo é "fortalecido e
aprofundado" [75] através da imposição de mãos e da unção com santo óleo do Crisma. Na maior
parte das igrejas de Rito latino, este sacramento é presidido por um bispo e tem lugar no início da
idade adulta (na maioria das vezes, quando se completam 15 anos). Nas Igrejas Católicas
Orientais o sacramento do Crisma é geralmente executado por um padre imediatamente depois
do batismo.
Sagrado matrimônio é o sacramento que valida, diante de Deus, a união de um homem e uma
mulher, constituindo assim uma família. Segundo a tradição católica, com base no Evangelho de
São Marcos, o casamento é indissolúvel. Só é permitido um segundo casamento no caso da
morte de um dos cônjuges ou em situações especiais de nulidade do casamento [S. Mateus 19, 3-
9].
A Ordem recebe-se ao entrar para o clero, através da consagração das mãos com o santo óleo
do Crisma e, no rito latino (ou ocidental), envolvem um voto de castidade enquanto que nos ritos
orientais, os homens casados são admitidos como padres diocesanos, mas não como bispos ou
padres monásticos. Em raras ocasiões, permitiu-se que padres casados que se converteram a
partir de outros grupos cristãos fossem ordenados no rito ocidental. No rito ocidental, os homens
casados podem ser ordenados diáconos permanentes, mas não podem voltar a casar se a
esposa morrer ou se for declarada a nulidade do casamento. O sacramento das Ordens Sagradas
é dado em três graus: o do diácono (desde o Concílio Vaticano II um diácono permanente pode
ser casado antes de se tornar diácono), o de sacerdote e o de bispo.
A Unção dos enfermos era conhecida como "extrema unção" ou "último sacramento". Envolve a
unção de um doente com um óleo sagrado dos enfermos, abençoado especificamente para esse
fim. Já não está limitada aos doentes graves e aos moribundos, mas a Igreja recomenda esse
sacramento e o viático para a hora da morte [S. Tiago 5, 14-15].

Cinco Mandamentos da Igreja Católica


Os cinco mandamentos ou preceitos da Igreja Católica (não confundir com os Dez Mandamentos da
Lei de Deus), na sua forma atual, foram estabelecidos pelo Papa João Paulo II e promulgados em 2005
pelo Papa Bento XVI, onde suprimiu-se o termo "dízimos" do quinto mandamento (pagar dízimos
conforme o costume), cujo sentido real era, obviamente, uma contribuição segundo as possibilidades de
cada um, e não uma taxação ou imposto sobre os rendimentos.

Os cinco mandamentos ou preceitos da Igreja são:[76]

1. Participar na Missa, aos domingos e festas de guarda e abster-se de trabalhos e atividades que
impeçam a santificação desses dias.

Os dias santos de guarda ou preceito que podem não ser no domingo são dez:[77] [nota 3]
1 de janeiro - Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus;
6 de janeiro - Epifania do Senhor
19 de março - Solenidade de São José
Ascensão de Jesus (data variável - quinta-feira da sexta semana da Páscoa)
Corpus Christi (data variável - 1ª quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade)
29 de junho - Solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo.
15 de agosto - Solenidade da Assunção de Nossa Senhora ao Céu
1 de novembro - Dia de Todos-os-Santos
8 de dezembro - Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Maria
25 de dezembro - Natal

2. Confessar os pecados ao menos uma vez cada ano.


3. Comungar o sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa.
4. Guardar a abstinência e jejuar nos dias determinados pela Igreja:

Dias de jejum: Quarta-feira de Cinzas e Sexta-feira Santa.[78]


Dias de abstinência de carne ou de qualquer outra comida determinada pela conferência
episcopal: todas as sextas-feiras, principalmente as da Quaresma, a não ser que uma
solenidade seja numa sexta-feira.[78]

5. Atender às necessidades materiais da Igreja, cada qual segundo as suas possibilidades.

Estrutura e cargos
A Igreja Católica tem uma hierarquia, sendo o seu Chefe o Papa. A expressão "Santa Sé" significa o
conjunto do Papa e dos dicastérios da Cúria Romana, que o ajudam no governo de toda a Igreja.

A Igreja tem uma estrutura hierárquica de títulos que são, em ordem descendente:

Papa, que é o Sumo Pontífice e chefe da Igreja Católica, o guardador da integridade e totalidade
do depósito da fé, o Vigário de Cristo na Terra, o Bispo de Roma e o possuidor do Pastoreio de
todos os cristãos, concedido por Jesus Cristo a São Pedro e, consequentemente, a todos os
Papas. Esta autoridade papal (Jurisdição Universal) vem da fé de que ele é o sucessor directo do
Apóstolo São Pedro (a chamada "Confissão de Pedro"). Na Igreja latina e em algumas das
orientais, só o Papa pode designar os membros da Hierarquia da Igreja acima do nível de
presbítero. Aos Papas atribui-se infalibilidade. Por essa prerrogativa, as decisões papais em
questões de fé e costumes (moral) são infalíveis quando proclamadas ex cathedra.[79] Todos os
membros da hierarquia respondem perante o Papa e a sua corte papal, chamada de Cúria
Romana.

Camerlengo em caso de morte ou renúncia do cargo, essa pessoa é quem detém todos os
poderes de um papa até a eleição de outro pelo Colégio de Cardeais.
Cardeais são os conselheiros e os colaboradores mais
íntimos do Papa, sendo todos eles bispos (alguns só
são titulares). Aliás, o próprio Papa é eleito, de forma
vitalícia (a abdicação é rara, porque já não acontecia
desde a Idade Média) pelo Colégio dos Cardeais. A
cada cardeal é atribuída uma igreja ou capela (e daí a
classificação em cardeal-bispo, cardeal-presbítero e
cardeal-diácono) em Roma para fazer dele membro do
clero da cidade. Muitos dos cardeais servem na Cúria,
que assiste o Papa na administração da Igreja. Todos
os cardeais que não são residentes em Roma são
bispos diocesanos.

Patriarcas são normalmente títulos possuídos por


alguns líderes das Igrejas Católicas Orientais sui ijuris.
Estes patriarcas orientais, que ao todo são seis, são
eleitos pelos seus respectivos Sínodos e depois
reconhecidos pelo Papa. Mas alguns dos grandes
prelados da Igreja Latina, como o Patriarca de Lisboa e
o Patriarca de Veneza, receberam também o título de
Patriarca, apesar de ser apenas honorífico e não lhes
conferirem poderes adicionais. Francisco, o actual Papa da Igreja
Católica (2013- ) e sucessor de São
Arcebispos (Metropolita ou Titular) são bispos que, na
Pedro.
maioria dos casos, estão à frente das arquidioceses.
Se a sua arquidiocese for a sede de uma província
eclesiástica, eles normalmente têm também poderes
de supervisão e jurisdição limitada sobre as dioceses
(chamadas sufragâneas) que fazem parte da
respectiva província eclesiástica.

Bispos (Diocesano, Titular e Emérito) são os


sucessores diretos dos doze Apóstolos. Receberam o
todo do sacramento da Ordem, o que lhe confere, na
maioria dos casos, jurisdição completa sobre os fiéis
da sua diocese.[80]

Presbíteros ou Padres são os colaboradores dos


A cátedra papal na Basílica de São
bispos e só têm um nível de jurisdição parcial sobre os
fiéis. Alguns deles lideram as paróquias da sua João de Latrão simboliza a Santa
diocese. Sé

Monsenhor é um título honorário para um


presbítero, que não dá quaisquer poderes sacramentais adicionais.

Diáconos são os auxiliares dos presbíteros e bispos e possuem o primeiro grau do Sacramento
da Ordem. São ordenados não para o sacerdócio, mas para o serviço da caridade, da
proclamação da Palavra de Deus e da liturgia. Apesar disso, eles não consagram a hóstia (parte
central da Missa) e não administram a Unção dos enfermos e a Reconciliação.
Todos os ministros sagrados supramencionados fazem parte do clero. A Igreja acredita que os seus
clérigos são "ícones de Cristo" [81], logo todos eles são homens, porque os doze Apóstolos são todos
homens e Jesus, na sua natureza humana, também é homem [82]. Mas isto não quer dizer que o papel
da mulher na Igreja seja menos importante, mas apenas diferente [83]. Exceptuando em casos
referentes a padres ordenados pelas Igrejas orientais, aos diáconos permanentes e a alguns casos
excepcionais, todo o clero católico é celibatário [84]. Os clérigos são importantes porque efetuam
exclusivamente determinadas tarefas, como a celebração da Missa e dos sacramentos.
Existem ainda funções menores: Leitor, Ministro Extraordinário da Comunhão eucarística, Ministro da
Palavra e Acólito. Estas funções tomados em conjunto não fazem parte do clero, pois são conferidas aos
leigos, uma vez que, para entrar para o sacerdócio, é preciso ao católico receber o sacramento da
Ordem. Desde o Concílio Vaticano II, os leigos tornaram-se cada vez mais importantes no seio da vida
eclesial e gozam de igualdade em relação ao clero, em termos de dignidade, mas não de funções [85].

Dentro da Igreja, também existem um grupo de leigos ou de clérigos que decidiram tomar uma vida
consagrada e normalmente agrupam-se em ordens religiosas, congregações religiosas ou em institutos
seculares, existindo porém aqueles que vivem isoladamente ou até junto dos não consagrados. Estes
movimentos apostólicos têm a sua própria hierarquia e títulos específicos. Destacam-se os seguintes:

Abade e Abadessa (nas Abadias)


Prior e Madre Prioresa (nos Mosteiros e Conventos)
Monge e Monja (nos Mosteiros)
Frade e Freira (nos Conventos)
Eremitas (nos Eremitérios)

Visão de 360 graus da cúpula do Vaticano e de Roma, mostrando praticamente toda a Cidade do
Vaticano.

Culto e prece
Na Igreja Católica, para além do culto de adoração a Deus
(latria), existe também o culto de veneração aos Santos
(dulia) e à Virgem Maria (hiperdulia). Estes dois cultos,
sendo a latria mais importante, são muito diferentes, mas
ambos são expressos através da liturgia, que é o culto oficial
e público da Igreja, e também através da piedade popular,
que é o culto privado dos fiéis [86][87].

Dentro da liturgia, destaca-se a Missa (de frequência Procissão de Nosso Senhor dos
obrigatória aos Domingos e festas de guarda) e a Liturgia Passos: uma das inúmeras
das Horas; enquanto que na piedade popular, destacam-se expressões de piedade popular.
indubitavelmente as devoções e as orações quotidianas.
Apesar de a piedade popular ser de certo modo facultativa, ela é muito importante para o crescimento
espiritual dos católicos [86][87]. As principais devoções católicas são expressas em "fórmulas de
orações" a Deus (Pai, Filho e Espírito Santo), à Virgem Maria e aos Santos (novenas, trezena, Santo
Rosário...); em "peregrinações aos lugares sagrados"; na veneração de medalhas, estátuas, relíquias e
imagens sagradas e bentas de Cristo, dos Santos e da Virgem Maria; em procissões; e em outros
"costumes populares" [88].

Liturgia
O ato de prece mais importante na Igreja Católica é, sem dúvida, a liturgia Eucarística, normalmente
chamada de Missa. A liturgia, que é centrada na missa, é a celebração oficial e pública do "Mistério de
Cristo e em particular do seu Mistério Pascal". Através dela, "Cristo continua na sua Igreja, com ela e
por meio dela, a obra da nossa redenção" [89]. Esta "presença e actuação de Jesus" são assegurados
eficazmente pelos sete sacramentos [86][87], com particular para a Eucaristia, que renova e perpetua "o
sacrifício da cruz no decorrer dos séculos até ao regresso" de Jesus. Por isso, toda a missa centra-se na
Eucaristia, porque ela "é fonte e cume da vida cristã" e nela "a acção santificadora de Deus em nosso
favor e o nosso culto para com Ele" atingem o cume [90].

Jesus, como Cabeça, celebra a liturgia com os membros do seu Corpo, ou seja, com a sua "Igreja celeste
e terrestre", constituída por santos e pecadores, por habitantes da Terra e do Céu [89][91]. Cada membro
da Igreja terrestre celebra e atua na liturgia "segundo a sua própria função, na unidade do Espírito
Santo: os batizados oferecem-se em sacrifício espiritual [...]; os Bispos e os presbíteros agem na
pessoa de Cristo Cabeça", representando-o no altar. Daí que só os clérigos (excetuando os diáconos) é
que podem celebrar e conduzir a Missa, nomeadamente a consagração da hóstia [92]. Apesar de celebrar
o único Mistério de Cristo, a Igreja possui muitas tradições litúrgicas diferentes, devido ao seu
encontro, sempre fiel à Tradição católica, com os vários povos e culturas. Isto constitui uma das razões
pela existência das 24 Igrejas sui iuris que compõem a Igreja Católica [93].

A missa é celebrada todos os domingos; no entanto, os católicos podem cumprir as suas obrigações
dominicais se forem à missa no sábado. Os católicos devem também ir à missa em cerca de dez dias
adicionais por ano, chamados de Dias Santos de Obrigação. Missas adicionais podem ser celebradas em
qualquer dia do ano litúrgico, exceto na Sexta-feira Santa, pois neste dia não se celebra a Missa em
nenhuma igreja católica do mundo. Muitas igrejas têm missas diárias. A missa é composta por duas
partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia da Eucaristia. Durante a Liturgia da Palavra, são
lidas em voz alta uma ou mais passagens da Bíblia, acto desempenhado por um Leitor (um leigo da
igreja) e pelo padre ou diácono (que leem sempre as leituras do Evangelho). Depois de concluídas as
leituras, é feita a homilia por um clérigo. Nas missas rezadas aos domingos e dias de festa, é professado
por todos os católicos presentes o Credo, que afirma as crenças ortodoxas (ou seja, oficiais) do
catolicismo. A Liturgia da Eucaristia inclui a oferta de pão e vinho, a Prece Eucarística, durante a qual o
pão e o vinho se transformam no Corpo e Sangue de Cristo, e a procissão da comunhão.

Além da missa, a Liturgia das Horas também é extremamente importante na vida eclesial, porque ela é
a oração pública e comunitária oficial da Igreja Católica. Esta oração consiste basicamente na oração
quotidiana em diversos momentos do dia, através de Salmos e cânticos, da leitura de passagens bíblicas
e da elevação de preces a Deus. Com essa oração, a Igreja procura cumprir o mandato que recebeu de
Cristo, de orar incessantemente, louvando a Deus e pedindo-Lhe por si e por todos os homens. A
Liturgia das Horas, que é uma antecipação para a celebração eucarística, não exclui, mas requer de
maneira complementar, as diversas devoções católicas, particularmente a adoração e o culto do
Santíssimo Sacramento.

Organização por região


A unidade geográfica e organizacional fundamental da Igreja Católica é a diocese (chamada eparquia
nas Igrejas orientais católicas). Estas correspondem geralmente a uma área geográfica definida,
centrada numa cidade principal, e é chefiada por um bispo. A igreja central de uma diocese recebe o
nome de catedral, que deriva do termo cátedra (ou cadeira do bispo), que é um dos símbolos principais
do seu cargo episcopal. Dentro da diocese ou eparquia, o bispo (ou eparca) exerce aquilo que é
conhecido como poder ordinário, ou seja, autoridade própria, não delegada por outra pessoa. Embora
o Papa nomeie bispos e avalie o seu desempenho, e exista uma série de outras instituições que
governam ou supervisionam certas actividades eclesiásticas, um bispo tem uma autonomia
relativamente grande na administração de uma diocese ou eparquia. Algumas dioceses ou eparquias,
geralmente centradas em cidades grandes e importantes, são chamadas arquidioceses ou
arquieparquias e são chefiadas por um arcebispo. Em grandes dioceses (ou eparquias) e arquidioceses
(ou arquieparquias), o bispo é frequentemente assistido por bispos auxiliares, bispos integrais e
membros do Colégio dos Bispos não designados para chefiá-las. Arcebispos, bispos sufragários ou
diocesanos (designação frequentemente abreviada simplesmente para "bispos"), e bispos auxiliares, são
igualmente bispos; os títulos diferentes indicam apenas que tipo de unidade eclesiástica chefiam.
Muitos países têm vicariatos que apoiam as suas forças armadas, chamados normalmente de
Ordinariato Militar, e são governados por bispos.

Quase todas as dioceses ou eparquias estão organizadas em grupos conhecidos como províncias
eclesiásticas, cada uma das quais é chefiada por um arcebispo metropolitano. Logo, estes arcebispos
exercem uma jurisdição e supervisão limitada sobre as dioceses que fazem parte da sua província
eclesiástica. Existem também as conferências episcopais, geralmente constituídas por todas as dioceses
de um determinado país ou grupo de países. Estes grupos lidam com um vasto conjunto de assuntos
comuns, incluindo a supervisão de textos e práticas litúrgicas para os grupos culturais e linguísticos da
área, e as relações com os governos locais. Porém, a autoridade destas conferências para restringir as
actividades de bispos individuais é limitada. As conferências episcopais começaram a surgir no
princípio do século XX e foram oficialmente reconhecidas no documento Christus Dominus, do
Concílio Vaticano II.

As dioceses ou eparquias são subdivididas em distritos locais chamados paróquias. Todos os católicos
devem frequentar e sustentar a sua igreja paroquiana local. Ao mesmo tempo que a Igreja Católica
desenvolveu um sistema elaborado de governo global, o catolicismo, no dia a dia, é vivido na
comunidade local, unida em prece na sua paróquia. As paróquias são em grande medida
autossuficientes e são administradas por um presbítero (o pároco); uma igreja, frequentemente situada
numa comunidade pobre ou em crescimento, que é sustentada por uma diocese, é chamada de
"missão".
Para além da sua vasta hierarquia, a Igreja Católica sustenta muitos grupos de monges e frades, não
necessariamente ordenados, e religiosas que vivem vidas consagradas, especialmente devotadas a servir
a Deus. São pessoas que se juntaram sob um determinado sistema e regra a fim de atingir a perfeita
comunhão com Deus. Os membros de algumas ordens religiosas são semi-independentes das dioceses a
que pertencem; o superior religioso da ordem exerce jurisdição ordinária sobre eles.

Igrejas sui iuris e seus ritos litúrgicos


A Igreja Católica é atualmente constituída por 24 Igrejas autônomas sui iuris, todas elas em comunhão
completa e subordinadas ao Papa. A maior de todas elas é a Igreja Católica Latina. As restantes 23
Igrejas sui iuris, conhecidas coletivamente como "Igrejas Católicas Orientais", são governadas por um
hierarca que pode ser um Patriarca, um Arcebispo maior, um Metropolita, um Eparca ou um Exarca. A
Cúria Romana administra quer a Igreja Latina, quer (de maneira mais limitada) as Igrejas orientais.
Devido a este sistema, é possível que um católico esteja em comunhão completa com o Pontífice de
Roma sem ser um católico "latino".

As Igrejas sui iuris ou sui juris utilizam uma das seis tradições litúrgicas tradicionais (que emanam de
Sés tradicionais de importância histórica), chamadas de ritos. Os ritos litúrgicos principais são o
Romano, o Bizantino, o de Antioquia, o Alexandrino, o Caldeu e o Arménio. O Rito Romano, que
predomina na Igreja Latina, é por isso dominante em grande parte do mundo, e é usado pela vasta
maioria dos católicos (cerca de 98%); mas mesmo na Igreja Latina existem ainda outros ritos litúrgicos
menores, em particular o Rito Ambrosiano, o Rito Bracarense e o Rito Moçárabe. Antigamente havia
muitos outros ritos litúrgicos ocidentais, que foram substituídos pelo Rito Romano pelas reformas
litúrgicas do Concílio de Trento.

A forma da Missa usada no Rito Romano durante a maior parte da história, codificada especialmente
em 1570 (a "Missa Tridentina"), foi reformada a pedido do Concílio Vaticano II (1962-1965),
modificando-se as preces e cerimônias do Missal e promulgado uma nova liturgia em 1970, que tornou-
se a forma ordinária do Rito Romano, normalmente usando vernáculo e com o padre voltado para a
povo (versus populum). O uso antigo do Rito Romano, celebrado ocasionalmente, a partir de 2007,
através da carta apostólica "Summorum Pontificum", foi designado pelo Papa Bento XVI como a
"forma extraordinária do Rito Romano", podendo ser rezado a pedido dos fiéis.

O serviço correspondente das Igrejas Católicas Orientais, a Divina Liturgia, é conduzido em várias
línguas antigas e modernas, segundo o rito e a Igreja: as Igrejas de Rito Bizantino usam o grego, o
eslavo eclesiástico, o árabe, o romeno, o georgiano e outras; as igrejas de Ritos Antioquiano e Caldeu
usam o siríaco e o árabe; a Igreja de Rito Arménio usa o arménio; e as Igrejas de tradição alexandrina
usam o copta e o ge'ez.

Atualmente, a esmagadora maioria dos católicos são de rito latino. Em 2016, os católicos orientais
totalizavam somente 17,8 milhões, dos quais aproximadamente 7,67 milhões seguiam o rito
bizantino.[94]

Lista
Presença mundial

Mundo

Percentagem de católicos no mundo.


90%-100% 50%-60% 10%-20%
80%-90% 40%-50% 0%-10%
70%-80% 30%-40% Sem dados
60%-70% 20%-30%

Na sociedade ocidental, a Igreja Católica, como muitas outras instituições religiosas, perdeu muita
influência.[95] Essa perda de influência ocorreu inclusive em lugares onde a Igreja era mais importante,
como Irlanda e Espanha. Tem-se observado, principalmente nas Américas e em parte da Europa, o
desinteresse frequente pela população com relação à Igreja Católica.

A África, anteriormente com exclusividade de missionários europeus, tem exportado padres para países
do Ocidente.[96] Atualmente, 17% da população deste continente é adepta do catolicismo.[96]

Brasil
No Brasil, a Igreja Católica possui o maior número de fiéis entre as demais.[97] No entanto, em 2007,
foram feitas duas pesquisas que apresentaram resultados divergentes. A primeira, realizada pela
Fundação Getúlio Vargas, dizia que o número de católicos parou de cair no Brasil depois de mais de 130
anos de queda, apontando como motivos a renovação da Igreja, e a grande comoção pela então recente
morte do papa João Paulo II, estando o número de fieis estabilizado em 73%.[98] Uma pesquisa
divulgada pelo Datafolha em 2010, registrou nova queda no número de fieis, apontando um percentual
de 64% de católicos na população brasileira.[99] Um reflexo disto é o aparecimento de grande número
de pessoas que se intitulam católicos não praticantes. No Censo 2000 feito pelo IBGE, 40% dos que
responderam ser católicos no Brasil diziam ser "não praticantes". Esses indivíduos geralmente
discordam de políticas severas da igreja quanto ao uso do preservativo sexual,[100][101][102] o
divórcio,[103][104] uniões estáveis entre heterossexuais,[104] união entre homossexuais,[105] e o
aborto.[106]

Críticas e controvérsias
A Igreja Católica é uma das instituições mais antigas do mundo
contemporâneo. Simultaneamente, é também uma das mais
controversas, porque ela "revela-se muitas vezes [...] em oposição
ao que parece ser o conhecimento vulgar dos nossos tempos" e
porque ela insiste sempre que "a fé envolve verdades, que essas
verdades envolvem obrigações e que essas obrigações exigem
certas escolhas". Por essa razão, a Igreja Católica, "vista do exterior,
[...] pode parecer de vistas curtas, mal humorada e atormentadora
— o pregador azedo de um infinito rosário de proibições"[108].

Martinho Lutero, um grande Historicamente, as críticas à Igreja Católica já tiveram muitas


crítico da Igreja Católica e o formas e partiram de diversos pressupostos ao longo das gerações.
Pai da Reforma Protestante
[107].
Algumas vezes essas críticas tiveram grandes consequências, como
as contestações morais e teológicas de Martinho Lutero no século
XVI, que levaram ao nascimento do protestantismo.[107]

Atualmente, as críticas são frequentemente dirigidas, como por exemplo, à hiperdulia, à dulia, à ética
católica sobre o casamento (que condena o divórcio), sobre a Vida (que condena o aborto, as pesquisas
científicas que matam embriões humanos, a eutanásia e os contraceptivos artificiais) e sobre a
sexualidade (que condena o sexo pré-marital, a homossexualidade e o uso de preservativos). Estas
questões ético-morais continuam a gerar polêmicas e controvérsias[109][110][111]. Algumas ações
escandalosas e imorais, que vão contra a doutrina católica, praticadas por certos membros e clérigos
católicos (ex: abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica) reforçaram as críticas
referentes ao modo como essa doutrina trata a sexualidade e a moralidade em geral.[112][113]

Nos tempos modernos, a própria crença em Deus e as inúmeras regras ético-morais da Igreja são
também duramente criticadas como sendo obstáculos para a libertação, progresso e realização do
Homem. A origem da Igreja e da Bíblia, a vida de Jesus e a paradoxal compatibilidade entre a
existência de Deus e a existência do mal e do sofrimento são também questionadas[111]. Recentemente,
a questão teológica da "unicidade e universalidade salvífica de Jesus Cristo e da Igreja [Católica]" [114]
e a definição teológica de que a Igreja Católica é a única Igreja de Cristo [115] continuam a suscitar
várias polémicas e desentendimentos [116]. Apesar destas duas crenças, a doutrina católica nunca negou
a salvação aos não católicos.

Questões mais disciplinares da Igreja, como a hierarquia católica e o celibato clerical, e questões
doutrinárias como o ensinamento de ser impossível conferir ordenação sacerdotal às mulheres, são
também temas muito debatidos na atualidade[111]. Outras controvérsias que a Igreja está ou esteve
metida incluem o mediático e atual caso do abuso sexual das crianças por padres[117], as históricas
acções opressoras e violentas das Cruzadas e da Inquisição (que perseguiu os hereges, os judeus e
alguns cientistas), o seu suposto envolvimento com os regimes não democráticos e as acções
"desatinadas" de alguns missionários católicos durante o período colonial na África, na Ásia e na
América [118].
A relação entre a Igreja e a Ciência não foi fácil e está recheada de
controvérsias passadas e já resolvidas, como a questão da
perseguição de certos cientistas e teorias (ex: os casos famosos de
Galileu Galilei e do evolucionismo darwiniano). Apesar de a Igreja
defender tanto a fé quanto a razão [118][119][120][121](por exemplo, a
Igreja aceita a teorias do evolucionismo e do Big-bang, que aliás foi
proposto pela primeira vez por um padre católico), a Igreja e os
cientistas/filósofos seculares continuam a discordar em questões
mais teológicas relacionadas com a infalibilidade papal e a
autenticidade da Revelação divina contida nas Escrituras e na
tradição oral; com a negação da existência de Deus e da alma (e da
Galileu Galilei, um dos
sua imortalidade); com os momentos exactos do princípio e do fim
símbolos do confronto entre
da vida humana; e com as implicações éticas da clonagem, da
a Igreja Católica e a
contracepção ou fertilização artificiais, da manipulação genética e Ciência.
das investigações científicas que matam embriões humanos
[122][123].

Algumas das controvérsias já atualmente resolvidas foram, em parte, solucionadas através do


reconhecimento por parte da Igreja Católica de que erros graves foram cometidos pelos seus membros.
No Jubileu do ano 2000, o Papa João Paulo II pediu perdão por tais erros.[118]

Ver também
Doutrina da Igreja Católica
Teologia católica
Igreja Católica e Ciência
Catecismo da Igreja Católica
Igreja Católica Apostólica Romana no mundo
Colégio de Cardeais
Concílio Vaticano II
Cúria Romana
Dogmas da Igreja Católica
Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica
Doutrina Social da Igreja
História da Igreja Católica Apostólica Romana
Lista de papas
Nunciatura apostólica
Denominações cristãs
Papa
Santa Sé
Vaticano
Sucessão Apostólica
Igrejas católicas não em comunhão com Roma
Associação Patriótica Católica Chinesa
Abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica
Notas
1. 1.114.966.000 seria o número total dos fiéis registrados no último dia de 2005[14]
2. A Igreja alega que esta é a vontade de Cristo, seu fundador, que deseja "um só rebanho e um só
Pastor" (Jn 10, 16; 17, 11. 20-23). Segundo a doutrina católica, Cristo é o "Deus verdadeiro" (Cf.
Credo Niceno; Jn 1,1. 18; 5, 17-18; 10,33; 1Jn 5,20; Rm 9,5; Hch 20,28; Tit 2,13; Hb 1,5-9; Ap
1,18) que pode fundar validamente a sua Igreja (Sal 87). Assim, Jesus aparece como a "pedra
angular" e "fundamental" sob a qual se funda a Igreja (Cf. 1Co 3,9-15; 1Ped 2,3-10) e cuja base é
também constituída pelos apóstolos (Cf. Ef 2, 20-22) e especialmente por São Pedro (Cf. Mt 16,
16-19; Jn 1,42), que foi constituído Pastor universal da Igreja por vontade de Cristo (Cf. Jn 21,15-
22; Lc 22, 28-32). Por sucessão apostólica, os Papas são os sucessores de São Pedro e
merecem a obediência de todos os católicos, por ser o Vigário de Cristo na Terra. Isto somado à
promessa de Cristo aos primeiros discípulos sobre uma constante assistência (Mt 28,20) e
companhia do Espírito Santo (Cf. Jn 16, 7-15; 14,15-17. 26; 15,26; 1 Jn 2, 27) e à garantia que ele
deu à Igreja de nunca ser vencida pelo mal (Mt 16,18), foi suficiente para que a Igreja Católica se
proclame a si mesma como a "coluna e fundamento da Verdade" (1 Tm 3, 15), "Esposa de Cristo"
(Ef 5, 24-30) e herdeira e depositária de toda a Verdade Evangélica revelada por Deus e legada
pelos Apóstolos (Cf. 1 Co 11, 1-2; 1 Jn 2,24; 2 Ts 2,15; 1 Tm 6, 20-21; 2 Tm 1, 12-14; Flp 4, 8-9).
3. Porém, nem todos os países e dioceses festejam e guardam estes dez dias de preceito, porque,
"com a prévia aprovação da Sé Apostólica, [...] a Conferência Episcopal pode suprimir algumas
das festas de preceito ou transferi-los para um domingo".[77] Além destes dez dias, existe também
outras festas e solenidades (ex: Páscoa, Pentecostes, etc.) que são dias de preceito, porém elas
calham sempre num domingo, que já é o dia semanal de preceito obrigatório.

Referências
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29_divini-illius-magistri_po.h 7. Igreja cristã passou por
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Ligações externas
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Enciclopédia Católica Popular (http://www.ecclesia.pt/catolicopedia/)
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (http://www.cnbb.org.br/)
(em inglês) The Catholic Encyclopedia (http://www.newadvent.org/cathen/)

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