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Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I

Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 15/04/19 21:24
Enviado 15/04/19 21:52
Status Completada
Resultado da tentativa 7 em 10 pontos
Tempo decorrido 27 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
 Pergunta 1
1 em 1 pontos

Diário de um louco
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e
sentado numa pedra de algodão. Longe dali e bem perto, havia um
bosque sem árvores, onde os passarinhos pastavam, vacas pulavam
de galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um pé de
alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo
pedregoso, no qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam
afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela porta da frente, que
ficava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó
na cama e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a
luz acesa. Almocei no banheiro e, assim que terminei o almoço, senti
um gosto horrível na boca, e concluí que havia almoçado um
guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e vagarosamente
para o jardim onde, na falta de flores, substituí-as por canetas Bic e
encontrei um papel em branco onde estava escrito [...]” (autor
anônimo).

A que se deve esse efeito cômico do texto?


Resposta b.
Selecionada: Falta de coerência, pois os fatos fogem da realidade
física, concreta.
 Pergunta 2
0 em 1 pontos

A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto,


encarando-o como elemento crucial na comunicação humana e que
esta não se faz por meio do uso de frases soltas, descontextualizadas
do processo comunicativo, tem como base:
Resposta Selecionada: b.
Gramática normativa.
 Pergunta 3
1 em 1 pontos

Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em


um edifício em construção:
“ATENÇÃO
Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas
viatura junto a obra”

Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e,


para tanto, devemos considerar que:
I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a
um processo com atividades globais de comunicação, ou seja, o
planejamento, a verbalização e a construção.
II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos,
semânticos e pragmáticos.
III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido
pela relação entre os sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer
sentido.

Indique a alternativa correta:


Resposta Selecionada: e.
Todas as afirmativas estão corretas.
 Pergunta 4
0 em 1 pontos

Inovação gráfica que resiste e ainda encanta

O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas


“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter
Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em
primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo.
Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam
abarrotadas de edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado
ainda se destaca com charme irresistível.
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um
carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto
leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que
revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo.
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a
data original de publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro
inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que
valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas
na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra,
um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um
clássico da literatura infantojuvenil.
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que
mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o
pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até
aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que
Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do
início do século XX.
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.”
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta.
O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.)

O texto “Inovação gráfica que resiste e ainda encanta” faz parte do


gênero:
Resposta Selecionada: b.
Dissertação
 Pergunta 5
0 em 1 pontos

“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na


porta di casa di vôlei… andá de patins… bicicleta… quando eu levava
um tombo ou outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))… eu
acho que foi uma das fases mais… assim… gostosas da minha vida
foi… essa fase de quinze… dos meus treze aos dezessete anos…”
(A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto
Fala Goiana, UFG. 2010.)

O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu


relato oral constitui-se de:
Resposta Selecionada: a.
Frases incompreensíveis a um leitor iniciante.
 Pergunta 6
1 em 1 pontos

Sobre o ensino de língua, pode-se afirmar:


Resposta a.
Selecionada: A atual postura teórico-metodológica que tem como
objetivo fazer com que os alunos se comuniquem
eficientemente tanto oralmente como por escrito.
 Pergunta 7
1 em 1 pontos

Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes afirmações a


respeito dos aspectos da linguagem escrita:
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em
parágrafos, capítulos etc., que contêm unidades de sentido.
( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução.
Elas são retiradas dele. Apresenta-se o produto pronto e não em
elaboração como na fala.
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam
umas às outras, submetidas todas à unidade global do texto.
( ) A escrita é um aprendizado “artificial”; é um duro e prolongado
trabalho de aprendizagem.

Marque a alternativa correta:


Resposta Selecionada: d.
V-V-V-V.
 Pergunta 8
1 em 1 pontos

Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro


Francine Helfreich Coutinho dos Santos
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do
confessionalismo ao empresariamento da formação profissional –
oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação
entre a política educacional e a formação do assistente social no
Brasil.
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-
metodológicos de suas análises foram definidos: a historicidade, a
totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as
convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema
este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste
com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as
determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza
urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o
viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social,
sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O
estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da
trajetória da formação profissional do assistente social, que tem sua
gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de
Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente,
pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser
comercializado.
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 –
período definido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço
Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política
educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais
e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do
trabalho.
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título
‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social a ‘serviço’’,
tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a
égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a
mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito
para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos.
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da
política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o
desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras
Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o
período entre 1930 e 1963.
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino
superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a
expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da
inserção definitiva do país, de forma subalternizada e periférica no
processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a
autora que nos anos de chumbo a profissão e a formação passam por
um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica,
rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área.
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se
finda com uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do
ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de
Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o
elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a
ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em
números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social,
caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade,
centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa
(comunitárias, confessionais, filantrópicas) e quanto à natureza jurídica
de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que
repercute na privatização do ensino superior é gestado no final da
década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais
ocorridas em J989, quando diversas iniciativas na gestão de Fernando
Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do
ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na
gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se
acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os
pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das
classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da
solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao
socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor positivo e
também a necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas
forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um
espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a
veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o
projeto do grande capital. [...].”
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social
pela Universidade Federal Fluminense. 2000).)

Leia as afirmações sobre a estrutura da resenha:


I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o
assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira.
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do
livro.
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha.
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do
livro.

Estão corretas as afirmações:


Resposta Selecionada: c.
I, II e III.
 Pergunta 9
1 em 1 pontos

Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os


fenômenos gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho
sobre questões tradicionais de gramática quanto questões mais amplas
sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise
linguística.
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de
textos.
II. Trabalho de reflexão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos
particulares no texto.
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais.
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (reflexão sobre uso) e
metalinguísticas (reflexão descritiva).
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada: e.
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F).
 Pergunta 10
1 em 1 pontos

Leia os excertos a seguir.


Texto I
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua
forma de organização, mas requer, no interior do intervalo
comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de conhecimentos
do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do
conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH,
I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p.
35).
Texto II
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão
enunciando conteúdos e sugerindo sentidos que devem ser
construídos, inferidos, determinados mutuamente. A produção textual,
assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve
decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a
produção textual como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L.
A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008. p. 77).

Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para


a concepção de fala/escrita é:
Resposta Selecionada: b.
A interação.
Segunda-feira, 15 de Abril de 2019 21h52min21s BRT
OK

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