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Eletrocardiograma Normal

O que o Clínico Precisa Saber

Dr. Daniel Medeiros Moreira, MD. MSc. PhD.


Professor de Semiologia/Cardiologia – Unisul/Palhoça
Cardiologista – Instituto de Cardiologia de Santa Catarina
Cardiologista – Sistema Catarinense de Telemedicina/SES
Sócio proprietário da Sinusal Laudos
Sistema de Condução
Sequência Estrutura Velocidade Frequência de
(m/s) marcapasso
(bpm)
1 Nó sinusal <0,01 60-100

2 Miocárdio atrial 1,0-1,2 -

3 Nó AV 0,02-0,05 40-55

4 Feixe de His 1,2-2,0 25-40

5 Ramos do Feixe 2,0-4,0 25-40

6 Rede de 2,0-4,0 25-40


Purkinje
7 Miocárdio 0,3-1,0 -
ventricular

Katz AM, Physiology of the Heart, 3rd ed., 2001


O Eletrocardiograma e as
Derivações
Derivações Bipolares

- Derivação I +
- -

++
Derivações Unipolares
-

+ +
aVR aVL

- -

aVF
+
Todas as Derivações Periféricas
-

+ - DI ++
aVR aVL
- -

- -

+ +
+ aVF
Todas as Derivações Periféricas
-

+ - +
-
aVR aVL

- DI +

- -
+ +

+ aVF
Eixos

-
- -
+ +

- +

- -

+ +
+
Posição dos Eletrodos Periféricos
Derivações Precordiais

Derivações precordiais

V6

V5

V4
V1 V3
V2
Derivações Precordiais

V1 – 4º EIC, linha paraesternal direita


V2 - 4º EIC linha paraesternal esquerda
V3 - Entre V2 e V4
V4 – 5º EIC na linha hemiclavicular
V5 - 5º EIC, linha axilar anterior
V6 - 5º EIC, linha axilar média
Vetores
Projeção Vetorial

A B

X X’

X X’
0
Projeção Vetorial

C
B D

A E

X X’
A’ B’ C’ D’ E’
Projeção Vetorial
A- B+
A C

A+ B–

C+ D–
D B

C- D+
Registro do ECG
Amplitude

Tempo
25mm/s
Antes de Analisar o ECG
Identicação/História
Idade
Sexo
Peso
Derivações Corretas?
ECG Passo a Passo
1. Ondas e Intervalos
2. Frequência Cardíaca e Ritmo

1500/“quadradinhos”;
300/“quadradões”;
Início
3. Onda P

<0,3mV

<0,12s
AD AE

Sobrecarga atrial D Sobrecarga atrial E


Onda P

D1
Vetor
Resultante
Registro
do eixo D1

Onda P
Registro
AVF
do eixo
AVF Nó
Sinusal

Vetor
Despolarização
Atrial
4. Intervalo PR

0,12s-
0,20s
Sequência Estrutura Velocidade Frequência de
(m/s) marcapasso
(bpm)
1 Nó sinusal <0,01 60-100

2 Miocárdio atrial 1,0-1,2 -

3 Nó AV 0,02-0,05 40-55

4 Feixe de His 1,2-2,0 25-40

5 Ramos do Feixe 2,0-4,0 25-40

6 Rede de 2,0-4,0 25-40


Purkinje
7 Miocárdio 0,3-1,0 -
ventricular

Katz AM, Physiology of the Heart, 3rd ed., 2001


Intervalo PR

Nó Sinusal
Despolarização Atrial D1
Nó AV
Feixe de HIS
Ramos Principais
Registro Fibras de Purkinje
do eixo D1
Sem deflexão
Intervalo PR neste
momento
Registro
do eixo AVF
AVF
PR curto – Pré-excitação ventricular

Bloqueio átrio-ventricular do 1º grau


5. Complexo QRS
QRS – Onda Q

D1

Vetor
Registro Resultante
do eixo D1

Onda Q
Registro
do eixo AVF
AVF

Sem Onda Q
QRS – Onda Q

Onda Q patológica Zona Elétrica Inativa

Necrose
QRS – Onda R

D1

Registro Vetor
Resultante
do eixo D1

Onda R
Registro
do eixo
AVF
AVF
QRS – Onda S

D1
Vetor
Resultante
Registro
do eixo D1

Onda S
Registro AVF
do eixo
AVF
QRS – Vetor Resultante
-
DI +5

- DI +
-1
-3

Total = -1+5-3= +1

aVF +7

-3 aVF
+
Total = -+7-3= +4
Eixos – QRS

Muita atenção!
6. Plano Frontal

Derivações precordiais

V6
+

+ V5

+ V4
+ + +
V1 V3
V2
Condução Normal
Condução Normal

+
V6

+
V1
Sequência Estrutura Velocidade Frequência de
(m/s) marcapasso
(bpm)
1 Nó sinusal <0,01 60-100

2 Miocárdio atrial 1,0-1,2 -

3 Nó AV 0,02-0,05 40-55

4 Feixe de His 1,2-2,0 25-40

5 Ramos do Feixe 2,0-4,0 25-40

6 Rede de 2,0-4,0 25-40


Purkinje
7 Miocárdio 0,3-1,0 -
ventricular

Katz AM, Physiology of the Heart, 3rd ed., 2001


Bloqueio de Ramo Direito
Bloqueio de Ramo Direito

+
V6

+
V1
Bloqueio de Ramo Direito

E D

Dois QRS em QRS


fases diferentes alargado
Derivações precordiais

V6
+

+ V5

+ + V4
+ +
V1 V2 V3
Bloqueio de Ramo Esquerdo
Bloqueio de Ramo Esquerdo

+
V6

+
V1
Bloqueio de Ramo Esquerdo

D E

Dois QRS em QRS


fases diferentes alargado
Derivações precordiais

V6
+

+ V5

+ + V4
+ +
V1 V2 V3
Sobrecarga Ventricular Esquerda

S de V1 + R de V5 ou V6 > 35mm = SVE


7. Onda T e Segmento ST
Onda T e Segmento ST

D1
Segmento ST

Registro
do eixo D1

Onda T
Registro
AVF
do eixo
AVF Segmento ST
Alterações de Onda T e Segmento ST

Lesão Subepicárdica Isquemia Subepicárdica

Supradesnível de ST Inversão de T (simétrica)


Alterações de Onda T e Segmento ST

Lesão Subendocárdica Isquemia Subendocárdica

Infradesnível de ST T apiculada (não pontiaguda)


E as alterações difusas de
repolarização ventricular?
Exemplos Práticos
São José – SC Sinusal Laudos

www.sinusal.com.br
contato@sinusal.com.br

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