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- 1º Meeting Tecnológico –

INTEGRANDO ESTRATÉGIAS E TECNOLOGIA PARA O


FORTALECIMENTO DAS EMPRESAS DO SETOR DE BELEZA

Novas tecnologias para


Alisamento e Cacheamento
- O que há de novo no mercado? -

Prof. Me. Celso Martins Junior - Químico e Especialista em Marketing Estratégico pela ESPM – SP, pós-graduado em
Gestão Empresarial e em Cosmetologia com extensão em Perfumaria Fina e Tricologia Avançada no TRI - Princeton
University. MBA em Cosmetologia com extensão em Cosméticos Orgânicos e Sustentabilidade pela Escola Balear da
Universidade de Palma de Mallorca – Espanha. Gestor de engenharia cosmética para o mercado nacional e europeu da
Grandha Professional Hair Care do Grupo Martbel. Consultor América Latina para NIOXIN e Wella Professional do Grupo
COTY. Professor do Curso de pós-graduação em Tricologia e Terapia Capilar da Universidade Anhembi Morumbi do Grupo
Laureate International Universities. Diretor Técnico da Associação Brasileira de Cosmetologia. (2011-2013). Vice-presidente
da Academia Brasileira de Tricologia. Mestre em Processos Industriais pelo IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica.
Estudo complementar da combinação de
compostos modificadores com associações
poliméricas de diferentes pesos moleculares.

www.tricologia-abt.com.br
Orientação de todos os trabalhos científicos e
comprobatórios em parceria com as principais
Faculdades, Universidades e Centros de
Pesquisa no País e no Mundo

BRASIL E A.L.
25 anos no
Brasil

ALEMANHÃ e EU
was founded in
1937 in Hamburg.

In September 2005, BRUNO BOCK


acquired the Evans Chemetics
“pH dependência” e a influência dos produtos químicos

Figura: Interpretação do fator “pH dependência” no processo de dilatação da estrutura capilar

https://www.google.com.br/search?q=fio+de+cabelo+e+o+pH&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm
=isch&sa=X&ei=aQ-cVfzFG8SiNueMkNAM&ved=0CAcQ_AUoAg
estructura externa de la fibra del cabello
• Os alisantes capilares distinguem-se pelas substâncias ativas presentes
em sua formulação, que acabam por determinar o tipo de reação
química que deverá promover a mudança de forma da estrutura capilar.
Existem dois tipos de reações básicas, já conhecidas e muito estudadas:

 Lantionização – (Hidróxido de Sódio / Guanidina / Lítio / Potássio).


 pH mais elevado que promove maior dilatação da estrutura capilar.

 Oxiredução – (Ácido Tioglicólico Livre/ L-Cisteina / Metabissulfitos)


 pH intermediário com sistema dilatador pré-definido pelo formulador.
(Hidróxido de Amônio – NH4OH) ou (Monoetanolamina –
CH2(NH2)CH2OH ). Agora também o AMP – Amino Metilpropanol.

w w w . s b e - e d u c a c i o n a l . c o m . b r
Nova geração de componentes para modificação da fibra capilar
- Critérios / Legislação / Regulamento -
Guia para Avaliação de Segurança de Produtos Cosméticos
Agência Nacional de Vigilânia Sanitária | Anvisa
2ª Edição Brasília - 2012

Considerações gerais na avaliação de segurança de produtos cosméticos

“É de inteira responsabilidade do fabricante, do importador ou do responsável pela


colocação do produto no mercado, garantir sua segurança para os consumidores, nas
condições normais ou razoavelmente previsíveis de uso. Considerando que a ausência de
risco não existe e, dadas as dificuldades para estabelecer conceitos relativos a uma
condição razoavelmente previsível de uso, o responsável por um produto cosmético deve
empregar recursos técnicos e científicos suficientemente capazes de reduzir possíveis
danos aos usuário”.

“Ingredientes ou produtos acabados com pH igual ou menor que 2,0 ou igual


ou superior a 11,5 são considerados corrosivos e não devem ser avaliados.”
página 29 – Irritação / Corrosividade Cutânea.
Nova geração de componentes para modificação da fibra capilar
- Critérios / Legislação / Regulamento -

MANUAL DE COSMETOVIGILÂNCIA
Conselho Regional de Química - IV Região
Comissão Técnica de Cosméticos - Junho, 2008

“Este manual tem por objetivo auxiliar os profissionais da química, principalmente os


Responsáveis Técnicos, no esclarecimento de diretrizes e na implementação e prática da
Cosmetovigilância, em cumprimento ao que determina a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), por meio da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 332 de 1º de
dezembro de 2005”.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 03, de 20 de Janeiro de 2012

Aprova o Regulamento Técnico “LISTAS DE SUBSTÂNCIAS QUE OS PRODUTOS DE HIGIENE


PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES NÃO DEVEM CONTER, EXCETO NAS CONDIÇÕES E
COM AS RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS” e dá outras providências.
A NOVA GERAÇÃO DE
ALISANTES E ONDULADORES

Tioglicolato de Glicerila (GMP-80 / Multiquim – Bruno Bock)


(éster de potencial oxiredutor – contém ácido tioglicólico).

Tioglicolato de AMP. (Patente Brasil – Grupo Martbel)


(associação ácido base – ácido tioglicólico + Amino MetilPropanol).

Cisteamina de Sódio. (Patente Brasil – Grupo Martbel).


(associação de L-cisteina com Hidróxido de Sódio – alisante hibrido).

Estes três novos compostos químicos, compõem juntos a maior pesquisa na


área de alisantes e modificadores da estrutura capilar da atualidade. Estas,
possivelmente serão as tecnologias que transformarão o mercado no futuro.

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A NOVA GERAÇÃO DE
ALISANTES E ONDULADORES

Tioglicolato de Glicerila (GMT-80) Dermatologicamente Testado


(éster de potencial oxiredutor – contém ácido tioglicólico).

• Atua em faixa de pH ácido (entre 2 e 4).


• Será fornecido ao mercado a partir de novembro de 2016.
• O éster libera baixa concentração de ácido tioglicólico para o cabelo,
orientando uma ação mais periférica (externa).
• A concentração na fórmula pode varia de 10% a 20%.
• É tão viável quanto todos os outros tioglicolatos.
• Oferece bom nível de tolerância aos descolorantes.
• Ideal para sistemas integrados de defrisagem em 3 passos.
• Excelente opção para a substituição do ácido glioxílico.

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TIOGLICOLATO GLICERILA %

Agua 57,60%
Edta Disodico 0,15%
Poliquaternio-10 0,10%

Alcool Cetoestearilico 6,00%


Ceteareth-20 1,00%
Oleo Mineral 4,00%
Tinogard TT 0,05%

Cloreto de Cetrimonio a 50% 3,00%

Silsoft BE300 2,00%


Propilenoglicol 2,00%
Silicone DC 1411 2,00%
Silicone DC 2078 0,50%
Essencia Melancia 1,00%
Misturas Isotiasolinonas 0,10%
Prodew 500 0,50%

Tioglicolato de Glicerila 20,00%

pH = 2,50 - 3,50 100,00%


A NOVA GERAÇÃO DE
ALISANTES E ONDULADORES

Tioglicolato de AMP (Patente Brasil) Dermatologicamente Testado


(associação ácido base – ácido tioglicólico + Amino MetilPropanol).

• Atua em faixa de pH entre 7,50 e 8,50.


• Será fornecido ao mercado em solução a 50%, a partir de novembro 2016.
• A concentração na fórmula deverá variar entre 10% e 20%.
• É viável comercialmente e muito compatível com variações de cabelos
superclareados, descoloridos ou já processados por outros mecanismos
alisantes.
• Ideal para a substituição dos tioglicolatos convencionais, assim como para
a elaboração de produtos para o “deslocamento de formol” dos cabelos.
Muito aplicado em ondulações permanentes.

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BASE POLIMERICA - Tiol AMP %

Agua 60,00%
Structure XL 3,00%
Hidroxietilcelullose 0,50%

Crodafos CES 2,00%


Alcool Cetoestearilico 30/70 4,00%
Ceteareth-20 2,00%
Oleo Mineral 3,00%
Lanolina Etoxilada - PEG 75 2,00%
Cloreto de Berrentrimonio 0,50%

Cloreto de Cetrimonio a 50% 1,00%

Composto Alisante 20,00%

Composto Polimerico 2,00%

pH final 7,50 - 8,50 100,00%


Componentes químicos de alteração
morfológica da fibra capilar
O amino metilpropanol (AMP), possui cinética de liberação muito mais baixa quando
comparado com o hidróxido de amônio ou com a monoetanolamina. É possível
associar o peso molecular a esta condição assim como ao perfil de volatilidade deste
“semi-dilatador”, conforme apresentado no quadro 1.

A viscosidade também será um fator preponderante ao potencial de interferência, por


influenciar na velocidade de liberação do ativo (ácido tioglicólico) para o cabelo. O
controle da cinética de liberação do ativo para o cabelo é importante para que não
haja consequências negativas aos cabelos, pós processo químico.

Quadro 1 - Caracterização dos componentes químicos de alteração morfológica.


FORMAÇÃO DE MECANISMOS REDUTORES – TIÓIS
REAÇÃO CLÁSSICA DO TIPO ÁCIDO - BASE
AGENTE REDUTOR + MECANISMO DILATADOR = MECANISMO REDUTOR + H2O

ÁCIDO TIOGLICÓLICO + HIDRÓXIDO DE AMÔNIO = TIGLICOLATO DE AMÔNIO (pH 9,50)

ÁCIDO TIOGLICÓLICO + MONOETANOLAMINA = TIOGLICOLATO DE MONOETA (pH 8,50)

ÁCIDO TIOGLICÓLICO + AMINOMETIL PROPANOL = TIOGLICOLATO DE AMP (pH 7,50).


(mecanismo semi-dilatador) (mecanismo redutor)

“OS REDUTORES DE VOLUME ESTÃO PARA OS ALISAMENTE DA MESMA FORMA QUE OS


TONALIZANTES ESTÃO PARA AS COLORAÇÕES PERMANENTES POR OXIDAÇÃO”.

Tópicos de gerenciamento técnico para melhor aplicação da tecnologia:

• Quantidade de produto depositada por mecha.


• Tempo de residência (permanência do produto em contato com o cabelo).
• Perfil e necessidade de enluvamento para a potencialização do efeito de redução.
TIOGLICOLATO DE AMP – 2ª
GERAÇÃO – Alisamento para
cabelos descoloridos e
superclareados
TIOGLICOLATO DE AMP – 2ª GERAÇÃO (POWER LISS EXTENSION / 10 MINUTOS)
Perda/ganho de massa e Comprimento
Tioglicolato de Amino Metilpropanol

Avaliação de resistência mecânica a tração referente ao


Grupo 9: Mechas descoloridas e processadas pela Emulsão -
Lote Piloto (NA LISTA DE ANEXOS) O ensaio de tração foi muito relevente para
a pesquisa, já que propos uma comparação de
parâmetros de resistência mecânica de amostras
(mechas) descoloridas a 40 volume e amostras
também descoloridas em mesmas condições com
aplicação seguinte do lote piloto contendo
tioglicolato de AMP.

Figura 28 – Móludo de Resistência de Figura 29 – Móludo de Resistência de amostras descoloridas a 40 volumes e


amostras descoloridas a 40 volumes. processadas pelo lote piloto contendo Tioglicolato de Amino Metilpropanol.
Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV)
As imagens processadas com os recursos do software Imagem –
Pro Premier, com o objetivo de avaliar o nível percentual de dano
na superfície das amostras (mechas) geraram a possibilidade da
avaliação comparativa dos danos percentuais entre as amostras
processadas em condições continuadas
M1 (11,80%) → M4 (14,77%) → M7 (8,03%) (REDUÇÃO) Fotografia 20 – MEV: Mecha 7
(M7): Cabelo caucasiano de textura
média, oxidado a 20 Volumes – 6%
Fotografia 14 – MEV: Mecha 4 H2O2 seguido de contato com a
(M4): Cabelo caucasiano de textura mistura de pó descolorante com
média, oxidado a 20 Volumes – 6% creme oxidante de 40 Volumes –
Fotografia 7 – MEV: Mecha 1 H2O2 seguido de contato com a 12% de H2O2, com sobreposição
(M1): Cabelo caucasiano de mistura de pó descolorante com do lote piloto contendo tioglicolato
textura média, oxidado a 20 creme oxidante de 40 Volumes – de amino metilpropanol / 3.500 x
Volumes – 6% H2O2. / 3.500 x de 12% de H2O2 / 3.500 x de aumento de aumento (IMAGEM PRO
aumento. (IMAGEM PRO PREMIER). PREMIER).
A NOVA GERAÇÃO DE
ALISANTES E ONDULADORES

Cisteamina de Sódio. (Patente Brasil) Dermatologicamente Testado


(associação de L-cisteina com Hidróxido de Sódio – alisante hibrido).

• Atua em faixa de pH mais alta, entre 8,50 e 10,50, a mesma faixa de


colorações permanentes e semi-permanentes por oxidação.
• Será fornecido ao mercado em solução a 50%, a partir de novembro de 2016.
• A concentração na fórmula deverá variar entre 10% e 20%.
• Tende a substituir as antigas tecnologias orientadas para os cabelos mais
crespos, as bases mais alcalinas, os hidróxidos de sódio e guanidina.
• Muito estável em base gel e em acrilamidas, com fácil manipulação em 3 ou 4
passos, podendo ser orientado para processos de alisamentos ou até mesmo
de ondulações de efeito natural.
• PRIMEIRO ALISAMENTO HÍBRIDO DO MUNDO.

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CISTEMINA DE SÓDIO %

Agua 55,00%
Structure XL 3,00%
Hidroxietilcelullose 0,50%

Crodafos CES 2,00%


Alcool Cetoestearilico 30/70 4,00%
Ceteareth-20 2,00%
Oleo Mineral 3,00%
Lanolina Etoxilada - PEG 75 2,00%
Cloreto de Berrentrimonio 0,50%

Cloreto de Cetrimonio a 50% 1,00%

Agua 5,00%
Styleze XT3 0,50%

DC 2078 0,50%
Essencia Creta 1,00%

Cisteamina de Sodio 20,00%

pH = 10,00 - 11,00 100,00%


DEGRADAÇÃO DO CABELO HUMANO CAUSADO
PELO USO DE ÁCIDO GLIOXÍLICO E EM ASSOCIAÇÃO
COM OUTROS PROCESSOS QUÍMICOS
Ana Vivian P. Colenci1,*, Amanda C. Silva1, Paulo Vinicius N. Santos1, , Thais F. Silva1, Elson
Longo2, Valéria Longo3
1CDMF, Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, Departamento de Química –

Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP


2CDMF, Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, Instituto de Química –

Universidade Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Araraquara-SP


3Katléia Lab Ltda - Centro Avançado de Diagnóstico Capilar, São Carlos-SP

Congresso Brasileiro de Cosmetologia traz para São Paulo o que há mais atual no
mercado cosmético. Pesquisadores, empresas e profissionais renomados tratarão,
entre os dias 10 a 12 de maio de 2016, das principais tendências do setor.
O ácido glioxílico (ácido formil fórmico) é um ingrediente utilizado em produtos cosméticos com a
função de ajuste de pH e tamponante.

Segundo dados da literatura, o ácido glioxílico submetido a altas temperaturas libera formol e isso
implica risco à saúde do consumidor e do profissional do salão de beleza. Portanto, não existem
dados de segurança suficientes que assegurem a utilização do ácido glioxílico em produtos com
ação alisante e/ou submetidos a tratamento térmico.

Assim, produtos para procedimentos de alisamento capilar tais como “realinhamento capilar,
defrisante, botox capilar, reestruturação capilar, blindagem capilar, escova progressiva” e outros
cujo modo de uso esteja associado ao uso de chapinha estão todos irregulares no mercado.

Caso o consumidor e profissional do salão de beleza encontre algum produto contendo ácido
glioxílico com essa finalidade deverá denunciar à vigilância sanitária estadual ou municipal:
Vigilância Sanitária no Brasil.

Para produtos irregularmente notificados na Anvisa serão adotadas as medidas sanitárias


pertinentes.

A Anvisa está avaliando o uso da substância em preparações cosméticas. O estudo ainda está em
andamento e os resultados serão utilizados para elaboração de regulamentação específica.

http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/inicio/cosmeticos/assuntos+de+inter
esse/uso+de+acido+glioxilico+em+produtos+cosmeticos
Uso de Ácido Glioxílico em Produtos Cosméticos foi proibido em - 23 de abril de 2014
MAPEAMENTO DA DEGRADAÇÃO DA FIBRA
CAPILAR MEDIANTE O USO DE FORMALDEÍDO
E OUTRAS INTERVENÇOES QUIMICAS
Paulo Vinicius N. Santos1,*, Ana Vivian P. Colenci1, Amanda C. Silva1, Thais F. Silva1, Elson
Longo2, Valéria Longo3
1CDMF, Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, Departamento de Química –

Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP


2CDMF, Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, Instituto de Química –

Universidade Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Araraquara-SP


3

Katléia Lab Ltda - Centro Avançado de Diagnóstico Capilar, São Carlos-SP


EFEITO DE ALISANTES CONTENDO
CARBOCISTEÍNA NA FIBRA CAPILAR
E POSSÍVEL MECANISMO DE AÇÃO
Amanda Chiuzoli Silva1, Ana Vívian Parrelli Colenci1, Thais Ferreira Silva1, Paulo
Vinicius Neves Santos1, Elson Longo2, Valéria Moraes Longo3
1CDMF, Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, Departamento de

Química – Universidade
Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP
2CDMF, Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, Instituto de Química

– Universidade do
Estado de São Paulo, UNESP, Araraquara-SP
3Katléia Lab Ltda - Centro Avançado de Diagnóstico Capilar, São Carlos-SP
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAIS

• ROBBINS, C.R. Chemical and Physical Behavior of Human Hair. 5th Edition. USA:
Springer, 2012. 724 p.
• SAMPAIO, S.; RIVITTI, E. Dermatologia. 3 ed. São Paulo: Artes médicas, 2008.
• SANDHU, S.; ROBBINS, C. A simple and sensitive technique based on protein loss
measurements to assess surface damage to human hair. 1993, J Soc Cosmet Chem 44:
163 – 175 p.
• SILVA, A. L. S.; NUNES, A. S.; GESZTESI, J. L. Protein loss quantification of abraded virgin
and abraded bleached hair according to the Bradford assay. 2004. J Cosmet Chem 57.
327 – 338p.
• SILVA, E. M. Caracterização fisico-química e termoanalítica de amostras de cabelo
humano, 2012. 112 f. Dissertação (Mestrado em Química Analítica), Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2012.
• SIRBU, E. R.; MARGEM, S.; CALLOWAY, D. H. Effect of reduced protein intake on nitrogen
loss from the human integument. The American Journal of Clinical Nutrition. Vol. 20, nº
11, 1967, 1158 – 1165 p.
• VELASCO, M.V.R.; DIAS, T.C.S.; FREITAS, A.Z.; VIEIRA JUNIOR, N.D.; PINTO, C.A.S.O.;
KANEKO, T.M.; BABY, A.R.; Hair fiber characteristics and methods to evaluate hair
physical and mechanical properties. Brazilian Journal of Pharmaceutical Science, v.45,
n.1, p. 153 – 162, 2009.
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