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3 – Grau de Enchimento
Quando realizo minhas consultorias, e acabo encontrando fabricantes calculando o grau de
enchimento, em função da capacidade (Q), densidade do material (d), Velocidade da correia (vc)
diâmetro do tubo (Dt), e definindo como valor do grau de enchimento de 0,75 a 0,85, eu fico
apavorado. Os bons fabricantes, além das variáveis acima também levam em consideração:
granulometria do material (g), raio de curvatura (R), ângulo de curvatura (), comprimento de
sobreposição (l), módulo de rigidez transversal da correia (E), Inércia da correia (Ic) e tensão
atuante na curva (Tc). Dessa forma podemos expressar o grau de enchimento na curva - fcurva,
com base nas seguintes variáveis: fcurva = f (Q, d, vc, Dt, g, R, a, l, E, Ic, Tc) Maiores detalhes, peço
a gentileza de visualizar o meu artigo técnico que está no Linkedin: “TRANSPORTADOR DE
CORREIA TUBULAR – Grau de Enchimento”.
5.1 - Equipamento
5.3 - Operação (Sobrecarga e Material Manuseado). Esses itens acima devem ser avaliados, pois
com certeza são várias causas que necessitam ser sanadas. Esse problema nós podemos
comparar a um teste de cinco escolhas, se estudarmos e dominarmos o assunto, o sucesso será
100%, se não a chance cai para 20%, se só tiver cinco escolhas.
6.3 - Reforma precoce com troca de correia e componentes novos para compensar erros de
projeto.
O tubular é parecido com o Transportador de correia convencional, com a diferença que após
receber o material a correia se fecha em forma de tubo, abrindo no momento da descarga, o
retorno da correia também é tubular, para garantir que a parte suja da correia fique no interior do
tubo. Todos os componentes são iguais / similares ao convencional, em função disso, alguns
fabricantes de convencionais acharam que poderiam projetar tubular, porque o princípio é simples,
só que por trás dessa simplicidade tem muita tecnologia, tais como:
7.1 - Controlar o giro do tubo, quando há erro de projeto, como falha na correia, dificuldade de
alinhar os rolos, estruturas desalinhadas e etc, fica muito difícil a correção sem ter um gasto muito
alto.
7.2 - Raios de curvaturas horizontais e distância entre o tambor e o tubo, são valores que devem
ser muito bem avaliados, para obter bom desempenho.
7.3 - Distância entre os painéis de rolos, um erro nessa distância podemos ter problemas de
mudança de sobreposição da correia no tubo. Em uma das minhas consultorias, o fabricante
alemão simplesmente afastou demasiadamente os rolos de formação (rolos finger) com o primeiro
painel de segurança, provocando problema na sobreposição das bordas, girando o tubo em 720
graus, enorme problema para voltar com essa correia na sua posição correta.
7. 5 - e muito mais
8.1 - Correia não forma propriamente um tubo, aparente mais um formato hexagonal.
8.2 - A sobreposição da correia tubular muda na zona de formação do tubo (reversão das bordas)
8.4 - Forma da correia tubular na área da curva é muito mais fechada que em outros lugares.
8.6 - Danos localizados na cobertura superior ao longo da correia, na região de contato da borda
interna do tubo.
8.25 – Fissuras transversais nas carcaças ou lonas, enquanto as coberturas estão intactas.