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13/12/2018 Mídia Sem Máscara - O dono do mundo

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Ano IX Qui, 02 de Março de 2017 Numero 227

O dono do mundo
E S C R I TO P O R A L E X A N D R E B O R G E S | 1 3 A G O S TO 2 0 1 4
A RT I G O S - G L O B A L I S M O

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Globalismo Há 84 anos, em 12 de agosto de 1930, nascia em Budapeste Schwartz György, depois renomeado George
Soros, o mais bem sucedido gestor de fundos multimercados da história.
Governo do PT
Ele nasceu numa família de judeus não-praticantes numa época conturbada em que a Hungria, durante a
Humor década de 30, tinha estreitas relações com a Alemanha nazista e a Itália fascista. Em 1940, o país entrou
Internacional formalmente no Eixo, permanecendo até o fim da Segunda Guerra. Temendo que a família fosse perseguida
e eventualmente morta, o pai de George Soros subornou um oficial húngaro para que ele hospedasse
América Latina George dentro de sua casa e apresentasse o rapaz como seu afilhado cristão. A função deste funcionário
do governo húngaro, de nome Baumbach, era encontrar judeus, denunciar para as autoridades
China responsáveis pelas deportações para campos de concentração e confiscar seus bens. Em muitas dessas
Estados Unidos ações, o jovem George, rebatizado como Sandor Kiss, acompanhava o padrinho. Sobre isso, numa
entrevista para a CBS em 1998, Soros disse que era um mero espectador e não sentia qualquer remorso,
Europa além de revelar que foi o período mais feliz da sua vida porque, mesmo com tanto sofrimento em volta, ele
se sentia protegido.
Oriente Médio

Rússia Com 17 anos, George Soros se muda para Londres e mais tarde nasce o financista. Em 1959, vai para
Nova Iorque e, dois anos depois, consegue a cidadania americana. Ele vive intensamente os anos 60 nos
Movimento Revolucionário EUA e a contracultura, que marcaram sua visão de mundo para sempre. Nessa época, fica íntimo do autor
socialista Michael Harrington e passa a frequentar seu círculo de amigos. O livro mais conhecido de
Religião Harrington, o libelo esquerdista “The Other America”, foi lido e elogiado publicamente pelo presidente
Terrorismo democrata Lyndon Johnson, que ele dizia ter influenciado seu governo e suas idéias de redistribuição de
renda via estado.

Em 1992, ficou mundialmente famoso por ter “quebrado” o Banco da Inglaterra, faturando na operação 1
Tags bilhão de euros. Assim como sua carreira como financista é conhecida, sua influência política é ignorada ou
América Latina | Argentina | Bolívia | Brasil | abafada. Neste mesmo ano de 1992, Soros confessa que seus gastos com suas fundações para influenciar
Castro | Che Guevara | Chávez | Colômbia | a política e a sociedade já ultrapassava US$ 300 milhões anuais.
Colômbia. Farc | Cuba | Dilma Rousseff | Direito |
Seu principal executivo na Soros Foundation Network era ninguém menos que Aryeh Neier, fundador da
Estados Unidos | Europa | FARC | FHC | Farc | Students for a Democratic Society (SDS), o maior e mais radical grupo de esquerda dos EUA nos anos 60,
Fidel Castro | Folha de S. Paulo | Foro de S. do qual uma dissidência nasceu o Weather Underground, grupo terrorista de inspiração comunista liderado
Paulo | Foro de São Paulo | Hitler | Honduras | por Bill Ayers, o lançador da carreira política de Barack Obama. Atualmente, Ayers se tornou especialista
Hugo Chávez | Igreja Católica | Islamismo | Israel em educação e suas idéias estão ajudando a implementar nos EUA o Common Core, o polêmico sistema
integrado e unificado de padronização educacional do país comandado pelo governo federal.
| Jihad | Lula | MST | Marx | O Estado de São
Paulo | O Globo | ONU | Obama | Oriente Médio | Soros é, possivelmente, o indivíduo sem cargo eletivo mais influente do mundo. Possuidor de uma fortuna
Rede Globo | Venezuela | aborto | ahmadinejad | pessoal estimada em US$ 13 bilhões e administrando US$ 25 bilhões de terceiros, é tão poderoso no
ambientalismo | antissemitismo | brasil | Partido Democrata americano que no programa humorístico Saturday Night Live foi chamado de “dono” do
capitalismo | censura | cinema | ciência | partido. E na prática não é nada muito diferente disso. Dentro do Partido Democrata, candidatos
independentes, não ligados a Soros, são cada vez mais raros.
comunismo | conservadorismo |
cristianismo | cultura | cultural | denúncia | Rebuilding Economics: George SorosSoros se vê como um missionário das próprias utopias e não conhece
desinformação | direito | ditadura | doutrinação limites para usar sua fortuna quase sem paralelo para influenciar a política, a imprensa e a opinião pública
| economia | editorial | educação | eleições |
em diversos países, especialmente os EUA. Como ele mesmo disse, “minha principal diferença de outros
com uma quantidade de recursos acumulados parecida com a minha é que não tenho muito uso pessoal
esquerdismo | globalismo | governo do para o dinheiro, meu principal interesse é em idéias.” Soros também revelou que seu sonho era escrever
PT | história | holocausto | homeschooling | um livro “que durasse o mesmo que nossa civilização” e que ele valorizaria isso mais do que qualquer
ideologia | islamismo | liberalismo | marxismo | sucesso financeiro. Ele já lamentou que mudar o mundo é muito mais difícil do que ganhar dinheiro. Num

https://web.archive.org/web/20170302072124/http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/15385-o-dono-do-mundo.html 1/3
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media Watch | media watch | movimento gay | livro de 1987, disse que já tinha se achado uma espécie de deus mas que depois se convenceu que seria
movimento revolucionário | mais como uma mistura de John Maynard Keynes com Albert Einstein.
nazismo | notícias falantes | notícias faltantes | Sua idéias políticas incluem uma oposição à supremacia política e econômica dos EUA, que ele considera
oriente médio | perseguição anticristã | um impeditivo para a criação de uma sociedade “global”, com interesses comuns e supranacional. Num livro
politicamente correto | racismo | religião | de 2006, afirmou que os EUA são a grande fonte de instabilidade do mundo. Segundo ele, os americanos
revolução | socialismo | terrorismo | tortura | são nacionalistas demais e ignoram os principais problemas do planeta, que poderiam ser resolvidos com
“cooperação internacional”. Para ele, se os EUA não forem o tipo “correto” de líder mundial, o país vai se
totalitarismo | 2012
autodestruir.

Não por acaso, Soros é um grande entusiasta da zona do Euro e sonha com uma integração política na
Europa sucedendo a integração econômica, mesmo que sem acabar formalmente com os estados
nacionais, mas transformando todos em satélites dessa “sociedade aberta”. Ele crê que as nações são
fontes eternas de instabilidade e só a criação de instituições supranacionais poderá trazer equilíbrio ao
mundo, o que ele chama de “aliança”. A idéia é um pesadelo para qualquer democrata, mas uma utopia
desejável para mentes fanáticas. O pai de George Soros, Tivadar, era um entusiasta do Esperanto, uma
risível tentativa de criação de um idioma global.

Soros defende também que, a despeito dos bons resultados econômicos do capitalismo, o sistema de livre
mercado é incompetente para resolver desigualdades sociais, o que é uma mentira facilmente
demonstrável. Não há um único ranking da The Heritage Foundation que não prove, ano após ano, que os
países mais livres são não só os mais prósperos mas também os que provêm mais riqueza e mobilidade
social para os cidadãos de baixa renda (http://www.heritage.org/index/).

Na visão de Soros, o empreendedorismo é algo falho e incompleto e que deveria ser substituído pela idéia
de “empreendedorismo social”, uma mistura entre a busca de lucros e “justiça social”. Alguma diferença do
que pensa Barack Obama? Não que eu saiba. Soros acredita também que o terrorismo deve ser combatido
com mais diplomacia e medidas pontuais, que levem em consideração as motivações e reivindicações dos
terroristas, e é radicalmente contra ações militares para o combate ao terror. Alguma diferença do que
pensam vários bocós, inclusive da direita? Não que eu saiba.

Sobre Israel, ele diz que não é um sionista e que a questão palestina deveria ser resolvida também com
mais diplomacia, citando as tentativas de Jimmy Carter e Bill Clinton, que teriam sido torpedeadas por conta
de um lobby poderoso da American Israel Public Affairs Committee (AIPAC), a principal associação pró-
Israel dos EUA. Alguma diferença do que pensam vários “analistas isentos” da imprensa que culpam Israel
por tudo de ruim que acontece no Oriente Médio? Não que eu saiba.

Há 30 anos, Soros mantém a Open Society, nome tirado de um livro de Karl Popper. A Open Society é uma
ONG bilionária destinada a influenciar a opinião pública e a política no mundo. Ela está presente em mais
de 70 países é tão poderosa que, em alguns regimes, é considerada um “governo informal”.

Nos EUA, mantém o poderosíssimo Media Matters, que dá o tom de praticamente toda imprensa
americana, além de ser o principal financiador do The Huffington Post, um ícone da esquerda mundial. A
Open Society é inspirada pela idéia do filósofo francês Henri Louis Bergson que acreditava num mundo com
valores morais “universais” e não de sociedades “fechadas”, o que influenciou vários pensadores que até
hoje criticam os ideais do pais fundadores da nação americana e do “excepcionalismo americano”.

As agendas políticas promovidas e patrocinadas financeiramente por George Soros e suas fundações
partem do princípio de que os EUA são uma nação opressora e violadora dos direitos humanos, que suas
ações militares são fruto de racismo e intolerância com outros povos, o que seria, na avaliação de Soros,
algo historicamente relacionado à sociedade americana. Muitas dessas fundações e ONGs constantemente
pautam a imprensa com denúncias contra o governo dos EUA, muitas delas promovendo processos
judiciais contra o país.

Soros financia também inúmeros grupos defensores de “valores progressistas”, de “redistribuição de renda”,
o que inclui o recrutamento e treinamento massivo de candidatos a cargos eletivos, militantes, ativistas e
lobistas. A idéia central é expandir ao máximo os programas assistencialistas e o welfare state para corrigir
o que ele vê como “imperfeições” do capitalismo. Algumas dessas organizações miram diretamente na
imprensa, no sistema judiciário, o que inclui a formação de juízes, e em instituições religiosas, treinando
clérigos.

Outras agendas políticas importantes incluem a flexibilização das fronteiras dos EUA e facilitação das
regras de imigração, além de oposição a toda ação militar americana (classificadas como “imorais” e
desnecessárias), cortes no orçamento militar, ambientalismo e ativismo feminista radical, mais poder para
organizações globais como a ONU, legalização das drogas e da eutanásia, “anti-sionismo”, além do
financiamento bilionário de candidatos do partido democrata.

Ele também financiou vários movimentos revolucionários e insurgentes no mundo. Nos anos 90, se
orgulhava de ter patrocinado a derrubada de governos como os de Vladimir Meciar, Franjo Tudjman e
Slobodan Milosevic. Na Geórgia. ajudou a derrubar o governo de Eduard Shevardnadze. Na Ucrânica, é
associado a grupos que lutam contra a dominação russa. Pode parecer um contra-senso, mas Soros é um
opositor das nações “isoladas” e sonha com um mundo “aberto”, sem fronteiras, por isso apoia a esquerda
no Ocidente e é opositor dela na Ásia.

Soros é tão próximo de Bill Clinton que alguns dos mais importantes ocupantes de cargos públicos no seu
governo são considerados indicações diretas dele. Em 2004, gastou tudo que podia para tentar impedir a
reeleição de George W. Bush mas não conseguiu.

Em dezembro de 2006, George Soros recebeu Barack Obama em seu escritório em Nova Iorque. Duas
semanas depois, Obama revelou que seria candidato a presidente dos EUA e, uma semana depois, George
Soros anunciou publicamente que apoiava sua indicação nas primárias contra Hillary Clinton, o que parecia
uma maluquice na época. O resto é história. Hoje ele apóia Hillary para a próxima eleição presidencial.

O número de fundações, ONGs, sindicatos e veículos de comunicação que recebem dinheiro de George
Soros ou de suas fundações é tão vasto que só um incansável pesquisador como David Horowitz para
catalogar e publicar no seu portal “Discover the Networks”. Se você tiver curiosidade, é só clicar aqui:
http://www.discoverthenetworks.org/individualProfile.asp?indid=977

Publicado na Reaçonaria.

Alexandre Borges é diretor do Instituto Liberal.

https://web.archive.org/web/20170302072124/http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/15385-o-dono-do-mundo.html 2/3
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revolucionário | capitalismo | história | Obama

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