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SUMÁRIO PÁGINA
1. Introdução 1
2. Conceito de Força 2
2.1 Unidade de força 2
3. Leis de Newton 2
4. Exercícios de fixação. 10
5. Aplicações nas leis de Newton 12
5.1 Força Peso 12
5.2 Força Normal 13
5.3 Força de Tração em fios ideais 14
5.4 Força Elástica 16
5.5 Força de atrito 18
5.6 Plano Inclinado 27
6. Resultante Centrípeta 28
7. Exercícios propostos comentados 32
8. Exercícios propostos da aula 52
9. Gabarito 64
10. Fórmulas mais usadas na aula 64
Você que adquiriu o nosso curso para o ENEM 2016, é muito bom poder
contar com a sua presença em nosso curso.
1. Introdução 04178253905
À luta!
2. Conceito de Força
Resumindo:
Existem outras unidades, que não são relevantes para o nosso estudo,
salvo, uma delas que iremos estudar quando falarmos da força peso, essa
unidade será o kgf (quilograma-força).
3. Leis de Newton
Exemplos de 1ª Lei:
1. Freada em ônibus:
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2. Colisão de Trânsito
3. Encaixe do Martelo
Você já pode ter tentado encaixar um martelo no seu cabo batendo o cabo
no chão ou em uma mesa firme e percebendo o encaixe do martelo.
Acredito que pelo caráter conceitual, essa lei estará certamente presente
questões de prova.
FR a
Para que a proporcionalidade acima se transforme em uma igualdade
vamos precisar inserir uma constante.
FR a
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FR m.a
Da equação acima, podemos chegar a duas conclusões:
N kg.m / s 2
–
Essa lei de Newton envolve essa fórmula, mas a principal observação acerca
dela é no que diz respeito aos estados de equilíbrio, veja.
OBS: Todo corpo possui dois estados de equilíbrio, que são os equilíbrios
estático e dinâmico.
Essas duas situações são bem curiosas, pois a maioria dos alunos que
nunca estudou a dinâmica a fundo pensa que é impossível um corpo em
movimento sem que haja uma força empurrando-o.
Equilíbrio FR 0
Exemplos de 2ª Lei:
Veja que existem quatro condições que devem ser verificadas para que
um par de forças seja um par ação-reação, se alguma dessas condições
não for verificada, saiba que você não está diante de forças de ação e
reação.
A banca pode utilizar muito bem o tema acima para formular alguns itens
para a sua prova, pois este tema está diretamente ligado ao cotidiano.
Vamos aos exemplos para que fiquem claras as observações que devemos
fazer para verificar se estamos diante de um par ação-reação.
Exemplos:
2. Ato de caminhar
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No caso acima uma pessoa aplica uma força no carro para frente com o
intuito de fazê-lo “pegar”, e o carro aplica a mesma força na pessoa, por
conta da 3ª Lei, essa força tem o mesmo módulo, a mesma direção, porém
sentido oposto e é aplicada na pessoa.
Observe que o carro troca forças com o solo da mesma forma que você
troca forças com o piso de sua sala quando caminha pela casa.
A roda do carro tenta jogar o solo para trás e o solo devolve essa ação –com
uma reação sobre as rodas para frente.
Em uma colisão entre dois veículos, eles trocam forças que são de ação e
reação. Veja:
FUNO/D-20 FD-20/UNO
–
“a força recebida pelo Uno foi maior, tendo em vista que sofreu um estrago
maior”.
Aí você todo cheio de marra dizendo: “eu vou fazer essa na lógica, é claro
que o item está certo, pois o estrago maior se deve a uma força maior”.
Cuidado!
O item está falso, pois as forças são ação e reação, o que as leva a terem
o mesmo módulo, o estrago maior do Uno se deve ao simples fato de ter
uma massa menor, uma menor inércia, portanto ele tem uma tendência
menor de manter o seu estado natural.
Podemos dizer também que o Uno, pelo fato de ter uma massa menor,
experimenta uma desaceleração maior que a da D-20, o que o leva a um
estrago maior também.
4. Exercícios de fixação.
Comentário:
Incorreto.
Comentário:
Incorreto.
Um corpo livre da ação de forças pode ter dois estados de equilíbrio que
são os estados de repouso ou de MRU, o que está relacionado
respectivamente aos equilíbrios estático e dinâmico.
Comentário:
Correto.
retilíneo uniforme.
Comentário:
Correto.
Comentário:
Correto.
O item está correto, pois está de acordo com a terceira lei, que afirma–que
as forças de ação e reação aplicam-se em corpos distintos.
Essa força sempre existirá, bastando para isso que o corpo possua massa,
e esteja imerso dentro do campo gravitacional terrestre, ou seja,
praticamente todos os corpos.
Direção: vertical
Sentido: para baixo
Módulo: | |=m.| |
ATENÇÃO!
O quilograma-força:
–
A transformação de kgf para N é dada de acordo com a relação abaixo:
x10
kgf F
:10
Portanto, fique ligado quando aparecer a unidade acima.
A força normal é uma força de contato entre duas superfícies, que tem a
direção perpendicular à superfície.
Normal
Veja nesse segundo exemplo que a força normal, para que seja
perpendicular à superfície precisou inclinar-se em relação à horizontal, e
nesse caso não será igual ao peso.
Esses são os exemplos mais conhecidos de força normal que podemos ter
na prática.
Professor, e o que
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é um fio ideal?
Inextensível
Massa desprezível
Assim, um fio ideal é aquele que não estica e que sua massa pode ser
desconsiderada.
Os fios e cabos que irão aparecer na sua prova serão todos ideais. –
No exemplo acima vemos um bloco sendo suspenso por um cabo ideal que
passa através de uma roldana fixa. O exemplo acima pode ser utilizado
para içar um veículo após uma acidente de grande proporções, que precisa
ser levantado. É muito comum esse tipo de equipamento em corridas de
fórmula 1, em que o carro tem de ser rapidamente retirado da pista, de
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No exemplo acima, temos dois blocos que são puxados por meio de uma
corda ideal, veja todas as forças de tração envolvidas e os seus respectivos
sentidos.
–
O exemplo acima é similar ao caso em que temos um veículo puxando outro
por meio de uma corda após alguma pane de motor ou qualquer outro
motivo que não o faça funcionar.
No cabo de guerra acima, note que o fio, pelo fato de estar sendo puxado
pelos dois lados, fica sujeito a uma força de tração.
E antes que o Aderbal nos ouça e venha perguntar o que é uma mola ideal,
vou adiantar-me: mola ideal é aquela que possui massa desprezível.
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Na mola surge então uma força chamada de força elástica, a qual possui
as seguintes características:
Direção: a direção da mola
Lei de Hooke
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a) Atrito Estático
O atrito estático é aquele que ocorre quando não temos deslizamento entre
as superfícies.
Desta forma, você já deve ter percebido que a força de atrito estático é
variável. Ela varia desde zero até um valor máximo, que é conhecido como
força de atrito estático máximo.
Professor, e como eu
calculo esse valor
máximo do atrito
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estático
b) Atrito dinâmico
| FATRITODINÂMICO | DINÂMICO .N
| FATRITODINÂMICO | DINÂMICO .N –
Observe que a força resultante no veículo será a força de atrito, pois a força
normal irá anular-se com a força peso do veículo, o que nos permite
afirmar, de acordo com a segunda lei de Newton, que:
| a | DINÂMICO .g
Exercício de fixação
Comentário:
Para saber se o carro vai colidir com a árvore, vamos calcular quanto de
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espaço ele precisa para reduzir sua velocidade a zero. Para isso vamos usar
os dados da tabela que foi fornecida e calcularemos primeiramente a
desaceleração do veículo:
| a | DINÂMICO .g
| a | 0,53.10
| a | 5,3m / s 2
V 2 V0 2 2.a .S
2
144 –
0 2.5,3.S
3, 6
10, 6S 1600
S 150,9m
Portanto, o veículo precisará de, no mínimo 150,9m para parar antes de
colidir com a árvore, como ele tem apenas 140m de distância quando do
início da frenagem, então ele irá colidir com a árvore.
O Freio ABS
O freio ABS consiste em um sistema que não permite o bloqueio das rodas
durante a frenagem.
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O freio ABS não permite a parte do gráfico em que o atrito é constante, ele
sempre faz com que o atrito seja crescente, facilitando assim o processo
de frenagem. Um gráfico apropriado para a frenagem em um carro
equipado com freio ABS seria:
Exercício de fixação:
A) 10 m/s.
B) 40 m/s.
C) 20 m/s.
D) 30 m/s.
Comentário:
a c .g
a c 0, 75.10
a c 7,5m / s 2
V 2 V0 2 2.a c .S
V 2 V0 2 2.7,5.20
V 2 V0 2 300
a asf .g
a asf 0,5.10
a asf 5, 0m / s 2
V 2 V0 2 300
100 V0 2 300
–
V0 400
2
V0 20m / s
Resposta: item C
–
| PY || P | .cos
| PY || P | .sen
Quando você estiver diante de um plano inclinado então saiba que é mais
fácil trabalhar com as componentes do peso, no lugar da própria força peso.
6. Resultante Centrípeta
O módulo dessa força será dado por meio da aplicação da segunda lei de
Newton, sabendo que o módulo da aceleração centrípeta você já conhece
das aulas anteriores.
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| FRESCTP | m. | a CTP |
| V |2
| FRESCTP | m
R
m. | V |2
| FRESCTP |
R
Usando a segunda fórmula da aceleração centrípeta:
| FRESCTP | m. | a CTP |
| FRESCTP | m. 2 .R –
Você já deve ter se perguntado por que não pode entrar em uma curva
com qualquer velocidade, sob o risco de haver derrapagem.
A razão é simples, é por conta da força de atrito estático, que pode ser no
máximo igual ao seu valor máximo. A força de atrito estático faz o papel
de resultante centrípeta. Observe a figura abaixo:
máximo, assim:
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| FRESCTP |
tg
|P|
m | V |2
N
P
tg R
m. | g |
FRESCTP | V |2 R. | g | .tg
| V | R. | g | .tg
Vamos exercitar.
7. Exercícios Comentados
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A nulo.
B paralelo à sua velocidade linear e no mesmo sentido.
C paralelo à sua velocidade linear e no sentido oposto.
D perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para o centro da Terra.
Resposta: item A. –
Comentário:
A ideia chave aqui é verificar o enunciado com muito cuidado. Veja que
durante o enunciado a questão menciona que a velocidade do coelhinho é
constante em módulo, isso nos mostra então que a velocidade só muda em
direção e sentido, de modo que a resultante centrípeta é que faz esse papel.
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Resposta: item A.
Comentário:
Meu povo, essa é de Leis de Newton, uma questão tranquila, em que você
deve ficar ligado na teoria. O que temos aqui é mais um exemplo da lei da
inércia.
B. Item incorreto, pois o impulso que ela ganha na descida deixa de ocorrer
quando ela chega na parte horizontal.
D. Item incorreto, pois não haverá impulso contrário, uma vez que não
haverá força em sentido contrário.
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E. Item incorreto, pois é exatamente pelo fato de não haver impulso, que
a bolinha mantém a sua velocidade.
A)
B)
C)
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D)
E)
Resposta: item B.
Comentário:
Nessa questão você deve observar que o paraquedista sofre a ação do seu
peso e da força de resistência do ar, durante a sua queda.
Então temos que pegar um gráfico que seja incialmente decrescente, assim
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eliminamos os itens C e E.
Lembrem-se: –
Fr m.a
04. (ENEM – 2013) Uma pessoa necessita da força de atrito em seus pés
para se deslocar sobre uma superfície. Logo, uma pessoa que sobe uma
rampa em linha reta será auxiliada pela força de atrito exercida pelo chão
em seus pés.
Em relação ao movimento dessa pessoa, quais são a direção e o sentido da
força de atrito mencionada no texto?
Resposta: item C.
Comentário:
Cuidado com essa questão, pois os alunos tendem a responder que a força
de atrito é contrária ao movimento do corpo.
CUIDADO!!
A) 80 m.
B) 430 m.
C) 800 m.
D) 1.600 m.
E) 6.400 m.
Resposta: item E.
Comentário:
ficará sujeito, e essa pode ser, no máximo, 0,1g = 0,1 x 10m/s2 = 1m/s2.
S 403.000m
V 80m / s
t 3600 25.60 s –
Logo,
V2 V2
a ctp R
R a ctp
802
R 6.400m
1
06. (ENEM – 2011) Partículas suspensas em um fluido apresentam
contínua movimentação aleatória, chamado movimento browniano,
causado pelos choques das partículas que compõem o fluido. A ideia de um
inventor era construir uma série de palhetas, montadas sobre um eixo, que
seriam postas em movimento pela agitação das partículas ao seu redor.
Como o movimento ocorreria igualmente em ambos os sentidos de rotação,
o cientista concebeu um segundo elemento, um dente de engrenagem
assimétrico. Assim, em escala muito pequena, este tipo de motor poderia
executar trabalho, por exemplo, puxando um pequeno peso para cima. O
esquema, que já foi testado, é mostrado a seguir.
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Resposta: item D.
Comentário:
07. (ENEM – 2012) O mecanismo que permite articular uma porta (de um
móvel ou de acesso) é a dobradiça. Normalmente, são necessárias duas ou
mais dobradiças para que a porta seja fixada no móvel ou no portal,
permanecendo em equilíbrio e podendo ser articulada com facilidade.
No plano, o diagrama vetorial das forças que as dobradiças exercem na
porta está representado em
A)
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B)
C)
D)
E)
Resposta: item D.
Comentário:
Veja que a força na dobradiça de cima será uma reação ao peso, que é
vertical para baixo e do próprio portão, que tende a puxar a dobradiça de
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cima para fora da parede. Assim, a reação da parede, deve ser em sentido
contrário.
A)
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B)
C)
D)
E)
Resposta: item A.
Comentário:
Essa é fácil, principalmente depois que você leu a nossa teoria. Vou
recuperar a parte teórica em que comentamos sobre o freio ABS.
O Freio ABS
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O freio ABS consiste em um sistema que não permite o bloqueio das rodas
durante a frenagem.
O freio ABS não permite a parte do gráfico em que o atrito é constante, ele
sempre faz com que o atrito seja crescente, facilitando assim o processo
de frenagem. Um gráfico apropriado para a frenagem em um carro
equipado com freio ABS seria:
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(A) de inércia.
(B) gravitacional.
(C) de empuxo.
(D) centrípeta.
(E) elástica.
Resposta: item D.
Comentário:
Como não há tração nas opções, mas há centrípeta, esse é o item que
vamos marcar.
tipo:
e) Não apresenta força agindo sobre ele, uma vez que o satélite está
estacionário em relação à Terra.
Resposta: item B. –
Comentário:
Quem está dentro do satélite ela possui aceleração sim, do tipo centrípeta.
O item E menciona que não há força agindo sobre o satélite, o que é uma
inverdade, uma vez que há força de atração gravitacional, que exerce o
papel de centrípeta.
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Resposta: item B.
Comentário:
Item A. Incorreto, pois todos que estão dentro do carro sofrem ação da
inércia de movimento a que o carro está submetido.
I - Para medir a massa, ele utiliza uma balança de braços iguais, colocando
em um dos pratos a pedra e, no outro, massas de valor conhecido, até
obter o equilíbrio da balança.
III - Para medir a massa, ele deixa a pedra cair de uma certa altura e mede
o tempo de queda, comparando-o com o tempo de queda de um objeto de
massa conhecida, solto da mesma altura; a relação entre os tempos é igual
à relação entre as massas.
que passa por uma roldana fixa vertical; na outra ponta do fio, ele pendura
objetos de peso conhecido, um de cada vez, até que consiga o equilíbrio,
isto é, até que a roldana pare de girar.
a) I e II apenas.
b) III e IV apenas.
c) I, II e IV apenas.
d) I, II, III e IV.
e) nenhuma.
Resposta: Item C.
Comentário:
–
I. Correto, pois a gravidade não influencia nessa experiência. O
equilíbrio ocorrerá quando ambas as massas forem idênticas.
II. Correto, pois essa experiência nos leva ao peso aparente do corpo,
na lua.
III. Incorreto, pois o tempo de queda em uma queda livre não
depende da massa do corpo, e isso você aprendeu conosco na aula
01.
IV. Correta, pois a experiência é idêntica à do item I.
Resposta: item D.
Comentário:
“se eu descer do carro e tentar empurrá-lo com uma força F, ele vai reagir
com uma força - F e ambas vão se anular e eu não conseguirei mover o
carro”. Mas uma pessoa que vinha com ele, não concordando com este
raciocínio, desceu do carro e o empurrou, conseguindo movê-lo. Como você
justificaria o carro mover-se? Com base na compreensão desta lei, analise
as proposições a seguir.
II. O carro move-se porque a pessoa empurra o carro para frente com uma
força maior do que a força com que o carro exerce sobre ela.
III. O carro move-se porque a força que a pessoa exerce sobre o carro é
tão intensa quanto a que o carro exerce sobre ela, no entanto, a força de
atrito que a pessoa exerce (entre os pés e o solo) é grande e é para frente,
enquanto a que ocorre no carro (entre os pneus e solo) é pequena e para
trás.
IV. O carro move-se porque a força que a pessoa exerce sobre o carro e a
força que o carro exerce sobre a pessoa são iguais, de sentidos contrários,
mas aplicados em corpos diferentes e, portanto, cada um exerce o seu
efeito independentemente.
Resposta: Item A.
Comentário:
Item II. Incorreto, pelo mesmo motivo do item I, temos que ambas as
forças são idênticas em módulo, modificando apenas o seu sentido, que é
um oposto ao da outra.
Item III. Incorreto, pois o atrito dos pés com o chão e das rodas com o
chão não são determinantes como menciona o item.
Item IV. Correto, pois é justamente pelo fato de uma força – ser
independente da outra, uma vez que estamos falando de ação e reação,
que são forças que atuam em corpos distintos.
D) Toda vez que um corpo exerce uma força sobre outro, este exerce sobre
aquele uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido
contrário, por conta da primeira lei de Newton, ou seja, do princípio da
inércia.
Resposta: item C.
Comentário:
Item D: Incorreto. A questão vinha bem, mas errou quando mencionou que
o conceito era da primeira lei de Newton, quando, na verdade, é o da
terceira lei de Newton.
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A nulo.
B paralelo à sua velocidade linear e no mesmo sentido.
C paralelo à sua velocidade linear e no sentido oposto.
D perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para o centro da Terra.
A)
B)
C)
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D)
E)
04. (ENEM – 2013) Uma pessoa necessita da força de atrito em seus pés
para se deslocar sobre uma superfície. Logo, uma pessoa que sobe uma
rampa em linha reta será auxiliada pela força de atrito exercida pelo chão
em seus pés.
Em relação ao movimento dessa pessoa, quais são a direção e o sentido da
força de atrito mencionada no texto?
A) 80 m.
B) 430 m.
C) 800 m.
D) 1.600 m.
E) 6.400 m.
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07. (ENEM – 2012) O mecanismo que permite articular uma porta (de– um
móvel ou de acesso) é a dobradiça. Normalmente, são necessárias duas ou
mais dobradiças para que a porta seja fixada no móvel ou no portal,
permanecendo em equilíbrio e podendo ser articulada com facilidade.
No plano, o diagrama vetorial das forças que as dobradiças exercem na
porta está representado em
A)
B)
C)
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D)
E)
A)
B)
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C)
D)
E)
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(A) de inércia.
(B) gravitacional.
(C) de empuxo.
(D) centrípeta.
(E) elástica.
– do
c) Não sente nenhuma aceleração da gravidade, pois flutua dentro
satélite se ficar solto.
e) Não apresenta força agindo sobre ele, uma vez que o satélite está
estacionário em relação à Terra.
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I - Para medir a massa, ele utiliza uma balança de braços iguais, colocando
em um dos pratos a pedra e, no outro, massas de valor conhecido, até
obter o equilíbrio da balança.
III - Para medir a massa, ele deixa a pedra cair de uma certa altura e mede
o tempo de queda, comparando-o com o tempo de queda de um objeto de
massa conhecida, solto da mesma altura; a relação entre os tempos é igual
à relação entre as massas.
a) I e II apenas.
b) III e IV apenas.
c) I, II e IV apenas.
d) I, II, III e IV.
e) nenhuma.
“se eu descer do carro e tentar empurrá-lo com uma força F, ele vai reagir
com uma força - F e ambas vão se anular e eu não conseguirei mover o
carro”. Mas uma pessoa que vinha com ele, não concordando com este
raciocínio, desceu do carro e o empurrou, conseguindo movê-lo. Como você
justificaria o carro mover-se? Com base na compreensão desta lei, analise
as proposições a seguir.
II. O carro move-se porque a pessoa empurra o carro para frente com uma
força maior do que a força com que o carro exerce sobre ela.
III. O carro move-se porque a força que a pessoa exerce sobre o carro é
tão intensa quanto a que o carro exerce sobre ela, no entanto, a força de
atrito que a pessoa exerce (entre os pés e o solo) é grande e é para frente,
enquanto a que ocorre no carro (entre os pneus e solo) é pequena e para
trás.
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IV. O carro move-se porque a força que a pessoa exerce sobre o carro e a
força que o carro exerce sobre a pessoa são iguais, de sentidos contrários,
mas aplicados em corpos diferentes e, portanto, cada um exerce o seu
efeito independentemente.
D) Toda vez que um corpo exerce uma força sobre outro, este exerce sobre
aquele uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido
contrário, por conta da primeira lei de Newton, ou seja, do princípio da
inércia.
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9. Gabarito
FR m.a Equilíbrio FR 0
x10
kgf F
:10
m. | V |2
| PY || P | .cos | P || P | .sen | FRES04178253905
|
Y CTP
R