SAUDADES DA TERRA Livro Quinto

ÍNDICES
LIVRO QUINTO DAS SAUDADES DA TERRA

Índices Livro Quinto das Saudades da Terra

SAUDADES DA TERRA Livro Quinto

ÍNDICE GERAL

PALAVRAS PRÉVIAS ............................................................................................................................... V

A POESIA E A NOVELA DE FRUTUOSO .............................................................................................. XIII
CAPÍTULO PRIMEIRO
Como a Fama pediu à Verdade que lhe contasse a História dos Dois Amigos
da ilha de São Miguel e a Verdade se ofereceu a contar-lha .................................................................... 3
CAPÍTULO SEGUNDO
Como o pai de Filomesto o mandou a terras estranhas em companhia de um
mercador, pera lá aprender, e como com uma tormenta se apartou do mercador,
ficando só em um ermo ............................................................................................................................. 4
CAPÍTULO TERCEIRO
Do que passou Filomesto, ficando só na serra, e de como foi achado de
uns pastores que o agasalharam consigo ................................................................................................. 6
CAPÍTULO QUARTO
Como, por conselho do maioral do fato, foi levado Filomesto pelos
pastores à corte de Narfendo, onde foi criado e ensinado, e, depois, armado cavaleiro ........................... 8
CAPÍTULO QUINTO
De uma aventura que aconteceu a Filomesto no castelo de Ricatena .................................................... 10
CAPÍTULO SEXTO
Como Filomesto venceu três cavaleiros irmãos dentro no castelo de Ricatena
e a livrou deles ......................................................................................................................................... 11
CAPÍTULO SÉTIMO
Como Filomesto livrou de uns salteadores um irmão do mercador
que o levara de sua terra, que depois achou, e conheceu em casa de seu pai,
sendo seu hóspede .................................................................................................................................. 13
CAPÍTULO OITAVO
Das novas que teve Filomesto do falecimento de seu pai, com que se tornou
a sua terra ver sua mãe e seus amigos. E da ocasião que teve pera ser
conhecido e amado de Filidor e de outros cavaleiros .............................................................................. 15
CAPÍTULO NONO
Como Filomesto, indo a caçar em uma serra, foi ter aos paços do pai de
Tomariza e, vendo-a, se namorou dela, e do modo que intentou pera lhe
falar e descobrir seu amor ....................................................................................................................... 18
CAPÍTULO DÉCIMO
De uma égloga que se fez sobre os amores de Filomesto com Tomariza .............................................. 20

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CAPÍTULO UNDÉCIMO
De uma triste invenção, com que saiu Filomesto em um dia de festa,
sem com ela poder abrandar a Tomariza, pelo que se foi fora de sua terra com Aénio, e, sabendo-o
Filidor, seu amigo, os foi buscar .............................................................................................................. 26
CAPÍTULO DUODÉCIMO
Do cantar que ficou da partida dos três amigos, Filomesto, Aénio e Filidor ............................................ 28
CAPÍTULO DÉCIMO TÉRCIO
De uma aventura que acabaram Filomesto e Aénio no lago das rãs,
donde livraram uma esposa de um lavrador, e do que mais lhe aconteceu ............................................ 31
CAPÍTULO DÉCIMO QUARTO
Como andando Filidor em busca de Filomesto, foi ter aos paços de
Lamentor, onde, vendo escritas as Saudades de Bernardim Ribeiro,
que por outro nome se chamou Bimarder, fez uns versos em seu louvor ............................................... 33
CAPÍTULO DÉCIMO QUINTO
Como, indo ter Filidor ao bosque de Boscão, onde também estava
emboscado Garcilasso de la Vega, fez em louvor de ambos uns sonetos .............................................. 37
CAPÍTULO DÉCIMO SEXTO
Como Filidor livrou a uma donzela, chamada Guardarima, de um
cavaleiro que a levava presa ................................................................................................................... 39
CAPÍTULO DÉCIMO SÉTIMO
Como Filidor, por uma aventura, foi ter ao regno de Narfendo, onde foi
dele bem recebido e festejado, por amor de Filomesto ........................................................................... 40
CAPÍTULO DÉCIMO OCTAVO
Como Filidor, acordando de um sonho triste, ouviu um homem estar
chorando sobre um penedo, ao longo do rio Tormes, que, com o grande frio, estava coalhado ............. 43
CAPÍTULO DÉCIMO NONO
Como Filidor conheceu ser aquele, que lamentava, Filomesto, e do
que ambos passaram, determinando eles e Aénio de se tornarem
a sua terra. E de dois sonetos, que pôs Filidor na eça do principe
Dom João, filho de el-rei de Portugal Dom João, terceiro do nome,
em umas exéquias fúnebres que naquela estranha terra por sua morte se fizeram ................................ 45
CAPÍTULO VIGÉSIMO
De uma aventura que acabaram os dois amigos Filomesto e Filidor
nas torres de Grimaldo e Mirabel ............................................................................................................. 46
CAPÍTULO VIGÉSIMO PRIMO
De como Filomesto e Filidor foram tidos por ladrões e salteadores e,
por uma aventura, se apartaram; e Filidor foi ter, antre um arvoredo,
com o álemo, onde a ninfa tinha escrito a égloga de Crisfal .................................................................... 47
CAPÍTULO VIGÉSIMO SEGUNDO
De uma aventura que aconteceu a Filomesto, em que foi causa de
Narfendo, seu grande amigo, vencer a seus imigos, e do que ambos
passaram até se tornarem a despedir pera sempre ................................................................................ 48
CAPÍTULO VIGÉSIMO TÉRTIO
Do louvor de Crisfal, que Filidor escreveu ao pé do álemo em que estava escrita a sua égloga ............ 51
CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTO
Como Filidor socorreu a um cavaleiro, que achou pelejando
contra outros, e, sendo seu hóspede, conheceu ser Natónio, seu amigo; e como depois, falecendo
a mulher de Natónio, se despediram ambos com propósito de se tornarem pera sua terra .................... 57

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CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTO

Como se despediu Filidor de Natónio. E de um soneto, que fez em louvor do grande poeta lusitano
Luís de Camões. E depois foi ter a sua terra, onde achou a Filomesto, que, deixando o amor
de Tomariza, se namorou de Gurioma, que logo a morte lhe levou ........................................................ 59
CAPÍTULO VIGÉSIMO SEXTO
Como Filomesto depois de enterrar a Gurioma, indo por um vale, falou com a ninfa Eco ...................... 60
CAPÍTULO VIGÉSIMO SÉTIMO
Em que se escreve uma lamentação que Filomesto fez junto de uma ribeira pela
morte de Gurioma .................................................................................................................................... 62
CAPÍTULO VIGÉSIMO OITAVO
Como Filidor consolou a Filomesto na morte de Gurioma, e de um
epitáfio que pôs em sua sepultura ........................................................................................................... 67
CAPÍTULO VIGÉSIMO NONO
Como se apartaram Filomesto e Filidor em uma serra a fazer vida solitária,
e de uma elegia que mandou o Cavaleiro da Rocha a Filidor ................................................................. 69
CAPÍTULO TRIGÉSIMO
Da reposta (sic), que mandou Filidor ao Cavaleiro da Rocha .................................................................. 70
CAPÍTULO TRIGÉSIMO PRIMEIRO
Do que se dizia de Filomesto e Filidor, que se foram desta ilha a longes
terras fazer penitência. E de um romance antigo, que daquele tempo ficou de sua história ................... 72
Apêndices ................................................................................................................................................ 77
Índice Geral .............................................................................................................................................. 89

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