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CA
INFRAESTRUTURA E
LOGÍSTICA NO BRASIL
• Desafios de logística:
planejamento e controle do fluxo
e do armazenamento de matérias-
-primas e produtos.
• “Gargalos”: um impedimento à
expansão ou ao desenvolvimento Trecho da rodovia Régis Bittencourt em Miracatu
de alguma atividade econômica. (SP, 2014).
Energia hidrelétrica
• Grande potencial e vantagem comparativa do Brasil:
ÿ Predomínio de climas equatoriais e tropicais propicia médias
pluviométricas elevadas.
ÿ M orfologia do relevo, com grandes declives acidentados.
Participação da hidreletricidade na produção total de
energia elétrica em países selecionados (2014)
País (%) País (%)
1. Noruega 96,0 7. França 12,2
2. Venezuela 68,3 8. Índia 10,2
3. Brasil 63,2 9. Japão 8,4
4. Canadá 58,3 10. Estados Unidos 6,5
Fonte: INTERNATIONAL
5. China 18,7 Outros países 15,6 ENERGY AGENCY. Key world
energy statistics 2016. p. 19.
6. Rússia 16,7 Mundo 16,7 Disponível em: <http://mod.lk/
0pe5l>. Acesso em: mar. 2017.
Energia hidrelétrica
• Vantagens
ÿ Fonte renovável.
ÿ Não poluente.
• Problemas
ÿ Necessidade de extensas redes de transmissão (custo e segurança).
ÿ I mpactos ambientais e sociais: submersão de grandes áreas florestadas e
prejuízos para comunidades que habitam a área dos reservatórios.
Energia hidrelétrica
CHRISTIAN RIZZI FOTOARENA
Energia termelétrica
• Região Sul: carvão mineral –
Energia termonuclear
• Angra dos Reis (RJ): acordo Usina nuclear de Angra I e Angra II, em
Brasil-Alemanha, três Angra dos Reis (RJ, 2013).
usinas.
Petróleo e biocombustíveis
• Aumento da produção com a Petrobras na Bacia de Campos, a partir dos
anos 1970 (crise do petróleo).
• O Brasil é praticamente autossuficiente em petróleo, embora não
consiga refinar todo o produto internamente (gargalo): ainda importa
gasolina e querosene.
O pré-sal
A camada pré-sal
Plataforma
PAULO MANZI
PAULO MANZI
Oceano
Riser
Camada pós-sal
Nesta região se encontra a maior parte das reservas
brasileiras de petróleo e gás. 2 mil metros
3 mil metros
Camada de sal
4 mil metros
Fonte: APOLO 11. A camada pré-sal e os desafios da extração do petróleo. Disponível em: <http://mod.lk/ttq7f>.
Acesso em: mar. 2017.
GEOGRAFIA: PARTE 2
CONTEXTOS E REDES Infraestrutura e logística no Brasil
CAPÍTULO 12
Proálcool e etanol
Biodiesel
Energia eólica
• Boas condições dos nossos ventos, em particular na Região Nordeste,
onde apresentam velocidade compatível à geração de energia e são
unidirecionais e estáveis.
• Em 2015, a participação da geração eólica na produção de eletricidade no
Brasil atingiu 3%.
Energia solar
• A maior parte do território brasileiro localiza-se próxima da linha do
Equador, não havendo grandes variações na duração solar do dia, o que
favorece o uso da energia solar.
• Já existem diversos projetos que visam ao aproveitamento da energia solar
no Brasil por meio de sistemas fotovoltaicos de geração de eletricidade.
O transporte rodoviário
• Assimetrias: prioridade às regiões de maior concentração industrial.
• Desvantagens: custo (combustíveis e manutenção de rodovias), poluição
(combustíveis fósseis), quantidade transportada menor.
• Adequação maior a pequenas e médias distâncias (ferrovias – longas
distâncias).
O transporte ferroviário
• Adequado ao transporte de cargas em longas distâncias (Europa, Rússia,
Estados Unidos).
• No Brasil, apenas um terço das cargas é transportado por ferrovias (minério
de ferro, soja).
• Sistema privatizado nos anos 1990. Investimento estatal retorna a partir
de 2003.
O transporte hidroviário
• Brasil: extensa rede fluvial, porém a utilização é pequena.
• Rios de planície: Paraná, Paraguai, Madeira, Amazonas.
• Rios de planalto, declives no relevo (cachoeiras), barragens para
hidrelétricas: problemas para utilização.
Sistema portuário
• Transporte marítimo cada vez mais relevante: mudanças tecnológicas –
aumento do tamanho e da velocidade dos navios, invenção do contêiner.
• O Porto de Santos é responsável por 60% do embarque e desembarque de
mercadorias. Concentração industrial no Sudeste.
• Problemas: necessidade de ampliação da profundidade das áreas de
navegação e falta de integração intermodal.
O transporte aeroviário
ADILSON SECCO
Milhões de passageiros pagos
+118% 100,0
100
85,5
80 69,7
63,5
59,7
60 54,0
40
20
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Doméstico Internacional
Fonte: ANAC. Anuário do transporte aéreo 2015. p. 80.
Redes de informação
• O setor de telecomunicações foi uma das atividades mais diretamente
afetadas pela Revolução Técnico-Científico-Informacional.