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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
RESUMO:
PALAVRAS-CHAVE:
ABSTRACT:
KEY WORDS:
1
Mestranda do Programa de Pós graduação em Letras/ Linguagem e Sociedade da Universidade Estadual do
Oeste do Paraná (UNIOESTE) Cascavel- Paraná. Email: mirianlek@gmail.com
2
Pós-doutora no Programa de Engenharia e Gestão do Conhecimento, professora do Programa de Mestrado
em Letras/ Linguagem e Sociedade da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. E-mail: biabem@gmail.com
A idéia básica de educação a distância é muito simples: alunos e
professores estão em locais diferentes durante todo ou grande parte
do tempo em que aprendem e ensinam. Estando em lugares
distintos, eles dependem de algum tipo de tecnologia para transmitir
informações e lhes proporcionar um meio para interagir. (MOORE e
KEARSLEY, 2007, p. 1).
Com relação a base legal para a EaD no Brasil, esta foi estabelecida pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º.9394, de 20 de dezembro de
1996), e regulamentada pelo Decreto n.º 5.622, publicado no D.O.U. de 20/12/05.
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), no art. 80, estabelece que o Poder
Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a
distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.
Moran (2009), define EaD como a modalidade de ensino onde, professores e alunos
estão separados fisicamente no espaço e/ou no tempo, efetivada através do intenso
uso de tecnologias de informação e comunicação, podendo ou não apresentar
momentos presenciais.
Para dar luz a análise proposta neste trabalho, seguimos também a linha de
pensamento apontada por Cuche, a construção da identidade se faz no interior de
contextos sociais que determinam a posição dos agentes e por isso mesmo orientam
suas representações e suas escolhas, assim se pensarmos neste sujeito que não é
mais local, ou seja preso a contextos sociais menores, evidenciamos um sujeito
baseado na multiplicidade cultural, apesar, de como aponta Cuche(xxxx), o conceito
de cultura ter caído na graça do uso comum, e ganhar inúmeras conceituações,
passando desde a cultura política à cultura empresarial, etc., ou no sujeito fruto do
hibridismo proporcionado pela quebra de fronteiras espaciais e temporais da
globalização.
REFERÊNCIAS
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. São Paulo: EDUSC, 1999.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2002.