Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
AS E GU RA M I E NT O DE L A
LINEA DE MERMELADA
PLAN HACCP CAL I DA D
PLAN HACCP
DE ELABORACION DE
MERMELADA DE SAUCO
”TAMBO GRANDE“
CONTENIDO
I. PRESENTACIÓN
II. OBJETIVOS DEL MANUAL
III. ALCANCE Y CAMPO DE APLICACIÓN
IV. PRINCIPIOS GENERALES DEL HACCP
V. ORGANIGRAMA DEL EQUIPO HACCP – PLANTA DE CONSERVAS
VI. CONFORMACION DEL EQUIPO HACCP: RESPONSABILIDADES
VII. FUNCIONES DEL EQUIPO HACCP
VIII. PORQUE APLICAR EL HACCP
IX. FICHA TECNICA DE LOS PRODUCTOS A ELABORARSE
X. DETERMINACION DEL USO PREVISTO
XI. FLUJOGRAMA DE PROCESO DE ELABORACION DE MERMELADA DE SAUCO
1 .- DE S C RI P CI ON ES D E LAS OP ER AC IO NE S
RE CEP CI ON DE M AT E RI A P RI M A
SE LE C CI ON
LAV AD O Y DE SI NF E C T AD O
P AST EU RI ZAD O
FI LT R AD O
FO R MU LAC I O N
CO C CI ON
T R AS V ASE
EST ERI LI ZAD O DE EN V ASE S
ENV AS AD O
ET I UET ADO
ALM AC EN AD O
DESP AC H O Y C OM E R CI ALI ZAC IO N
PRESENTACIÓN
DE LA GERENCIA GENERAL
ELABORADO POR :
I. ORGANIGRAMA DE LA EMPRESA
GERENTE GENERAL
TAMBO GRANDE
Sr. Raul Peña Sanchez
GERENTE GENERAL
FONDEGAB
Ing.Jaime Peña Sanchez
DISTRIBUIDORES ASISTENTE DE
PRODUCCION
OPERARIOS
GERENTE GENERAL
TAMBO GRANDE
GERENTE FONDEGAB
OPERARIOS TAC
Auditor
Interno Ing. Yony Chipa Catalan Jefe de Planta
del Sistema de
Gestión de la
Calidad
Auditor
Externo Ing. Alex Peña Sanchez CordinadorHaccp
del Sistema de
Gestión de la
Calidad
Asistentes .
responsables Keny Gonzales Caceres Técnicos de
del sistema Aseguramiento de la
control en Calidad.
línea
.
Supervisores AbdonGutierrez Peña Supervisores de
de producción producción en línea
en línea
Jefe de .
Productos Franz Pinto Huamantica Supervisor de almacén
Terminados
GERENTE GENERAL
Es el Auditor interno de todo el Sistema de Gestión de la Calidad.
JEFE DE PLANTA
Se reporta al Gerente. Es el responsable de todas las actividades diarias de la
planta, dirige la producción y cualquier otro proceso nuevo. Revisa el plan
HACCP y el Programa de Buenas Prácticas d e Manufactura , con el Jefe de
Mantenimiento y Jefe de Aseguramiento de la Calidad.
JEFE DE MANTENIMIENTO
Se reporta al Gerente. Es responsable de la aplicación y verificación del
programa de Mantenimiento del establecimiento, logrando mantener en optimas
condiciones funcionamiento de los equipos de la planta. Revisa
semestralmente el plan HACCP.
Conjuntamente con el Gerente, Jefe de Planta y Jefe de Aseguramiento de la
Calidad.
SUPERVISOR DE PRODUCCION
Es el encargado de las operaciones de producción y coordina co njuntamente con
el jefe de planta, las operaciones que se llevaran a cabo durante las etapas de
producción. Reporta al Jefe de producción y es el responsable operativo de las
etapas de producción.
CORDINADOR HACCP
Es el encargado de supervisar que todos los procedimientos, se ejecuten, se
revisen y se monitoree, en coordinación con todos los responsables del equipo
HACCP este cargo es ocupado por el gerente general.
FINALIDAD
ALCANCE
Se aplica durante todas las etapas del proceso en las cuales se haya determinado
que existen Puntos Críticos de Control (PCC), los mismos que resultaron
después de realizar un análisis de peligros.
RESPONSABILIDAD
BASE LEGAL
DEFINICIONES
Medidas Preventivas : Factores físicos, químicos u otros que se puedan usar para
controlar un peligro de salud identificado. También se puede entender como
medidas de control.
Peligro: Propiedad física, biológica o química que puede causar que los
alimentos no sean seguros para su consumo.
Plan HACCP: Documento escrito basado en los principios del sistema HACCP,
que delinean los procedimientos que se deben seguir para asegurar el control de
un proceso o procedimiento especifico.
C AR ACT ER Í ST IC AS G E N ER AL E S D EL BI E N
De n om in ac i ó n d el bi e n M ER M E LA D A D E S A U CO :
De n om in ac i ó n téc n ic a :
M ER M E LA D A T AM BO G R AN D E
Un i da d d e m e di d a k ilo gr am o ( K g) :
Des c r i pc ió n G e n er al :
La m erm ela d a d e s a uc o es un pro d uc t o d e
c ons is te nc i a pas tos a o ge l at i n os a , ob te n i da p or
c oc c ió n o a bs o rc i ó n y c o nc e n trac i ó n de f rut os
de s auc o s a nos , a de c ua d am ent e pr e par a d os ,
c on ad ic i ón d e a zú c ar , s in ad ic i ón de a g ua . L a
f ruta va e n ter a y es t a d is p ers a un if orm em en t e
en t o do el pro d uc t o.
C AR ACT ER Í ST IC AS T ÉC NI C AS D E L BI E N
Pr ot eí n a ( k c a l/ g) : 3 .3 6
G ras a ( k c a l/ g) : 8 .3 7
Car b oh i dr at os ( k c a l/ g) : 3 .8 7
Comp os i ció n
La m erm el a da d e s a uc o es t á c om pu es t a pr in c i pa lm en te p or: f r ut os de s a uc o , a zúc ar ,
pec t in a , ác id o as c ór bi c o, á c i d o c ítr ic o .
10 0 g ra mo s
de a li men t o M ERM EL AD A
com e st i bl e
A gu a 26 , 0
Ca l orí as k c a l 28 6 ,0
Pr ot eí n as 0, 4
Car b oh i dr at os 73 , 1
Fi br as ( q) 0, 7
Ce n i za 0, 3
Aprobado por Gerencia General Elaborado por Equipo Revisión Nº 1
HACCP JULIO DEL 2012
C o n f i d e n c i a l – P r o h i b i d a s u r e p r o d u c c i ó n t o t a l o p a r c i a l s i n a u t o r i z a c i ó n d e l a ge r e n c i a ge n e r a l
ARE A DE
AS E GU RA M I E NT O DE L A
LINEA DE MERMELADA
PLAN HACCP CAL I DA D
M iner al es ( mg)
Ca lc i o 24 , 0
Fós f or o 18 , 0
Hi er r o 1, 5
Vit a min a s( mg )
Car ot e n o 50 , 0
No ta : L a ac id e z s e ex pr es ar a c om o porc e nt aj e d e ac i do v i b urn ic o y s o br e l a b as e d e
15 % d e h um ed ad .
n: Es e l núm er o d e u ni d ad es d e m ues t ra q ue d eb e n s e r ex am in a d os de u n l ot e de
a lim e nt os , p ar a s at is f ac er los r eq u er im ie nt o s d e u n p la n d e m u es t reo par t ic u l ar .
m : Es un c r i te r i o m ic r o b i ol ó g ic o , e l c u a l, en un p l an d e m ues tr e o de d os c las es
s ep ar a b u en a c a li d ad de c a l id a d d ef ec t u os a; o e n otr o p l a n d e m ues tre o de tres
c l as es , s ep ar a b ue n a c a li d ad de c a l i da d m a rg in a lm ent e ac e pt ab l e . En ge n era l “m ”
pres e nt a u n ni v e l ac ep t ab l e y v a l ores s o bre e l m is m o qu e s o n m arg i na lm e n t e
ac e p ta b les o i nac e pt a b les .
M: Es u n c r i t er i o m ic r o b i o ló g ic o , q u e en un p l an de m ues t re o d e tr e s c las es , s ep ar a
c a li d ad m ar gi n a lm ent e ac e pt a bl e de c a l id a d d ef ec tu os a. V a lor es m a yor es a “ M”
s on in ac ep t ab l es .
c : Es e l n úm er o m áx im o p er m it id o d e u n id a de s d e m ues tr a def ec t u os a . C u an d o s e
enc u en tr a c a nt i da d es m a yor es d e es t e n úm ero e l l ot e es rec h a za d o.
RE Q U I SIT O S
Cer t if ic ad o S a n it ar io e m iti do p or D IG E S A.
O T R AS E S P E C IFI C AC IO N E S
Env as e
S e em pl ear á e n v as es de v idr i o, par a q ue el pr o duc to m ant e ng a l a f res c ur a y c a l i da d
req u er id a , as í c om o l a s uf ic ie n te pr ot ec c i ón y d ur ab i l i da d e n l as c o n d ic i o n es d e
m ani pu l e o y tr ans p or t e.
Los e n vas es n o de b er á n pr es e nt ar m anc has d e n i ng ú n t ip o o d e c u a l qu i er o tr o
pro d uc t o ex tr a ñ o.
P re s ent ac ión
V ie n e n en un ú n ic o s a bor y d if er e nt es vo l ú m enes d e pr es e nt ac i ó n.
B al d es d e p lás t ic o 20k g
1 kg
50 0 g
Fras c o d e v i dr io 33 0 g
25 0 g
Rotu la do
E n e l r ot u l ad o s e i n d ic ar a lo s i gu i en t e:
Loc a l id a d en d on d e e s tá u bic a d a l a f á br ic a o d ir ec c ió n d el f ab ric an te o d e l
d is tr i bu i d or .
Nom br e c om er c i a l de l pr o d uc t o.
Cl a v e, c ó d i go o s er ie de pro d uc c ió n.
L is t a d e l os i ngr e d ie nt es ut i l i za d os e n or de n d ec r ec i e nt e d e pr o por c i on es .
Nom br e o r a zó n s oc i a l d e l pr od uc tor , e n vas a dor o v en d e dor ; e n e l c as o de
pro d uc t os im po r t ad os nom br e o r a zó n s oc i a l d e l im por ta d or.
Fec ha d e Pr o d uc c ió n
Fec ha d e Ve nc im ie nt o
P es o n e to .
Num er o de L o te
Re g is tr o S a n it ar io
Lu g ar d e O r i g en
In gr ed i e nt es
M ERM EL AD A DE S AU CO
NOMBRE DEL PRODUCTO
COMPOSICIÓN Sa u co
Az úca r, p ecti na , pe r se v a nte
( M a teria s p ri ma s, ing r edi e nt e s, a dit iv o s, et c .) Áci do cítr ico .
ORGANOLEPTICAS:
Color: morado intenso
CARACTERISTICAS FISICO QUIMICAS
Aroma: característico a sauco
Y MICROBIOLÓGICAS Consistencia: Pastosa y uniforme
Sabor: característico a sauco
FISICO - QUIMICAS:
B RI X: 6 .5
PH : 3 .1 5
AC ID E Z : 0 .4 5
M ICRO BI O LO G IC AS :
Re cu ento tot al : m en o r a 1 0. 0 00 uf c/ g
ENVASES Y EMBALAJE
(Presentación y características: hermético, E nv a s e de v id rio de 1 kg y 3 1 0 g r co n
al vacío o con atmósfera modificada, ta pa her mét ica
material de envase y embalaje utilizado)
CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO Al ma ce na mi ento e n cá ma ra s de
refr ig era ció n y di str i b uci ó n a l po r
Y DISTRIBUCION ma y o r y me no r d e ma n era dir ecta e
in di recta .
2 a ño s d e v ig en cia
VIDA ÚTIL DEL PRODUCTO Ro tu la do s en lo s e nv a s es la s re s pec tiv a s
fecha s de p ro d uc ció n y fec ha d e
(Fec ha de v e nc i mie nt o ó ca d uc ida d, f ec ha v enc i mie nto .
pref ere nte d e co n su mo . )
Reg i st ro sa n ita r io
ha b il ita c ió n d e p la nta
pe so : 3 1 0 g r y 1 kg
CONTENIDO DEL ROTULADO O ma rca : Ta mb o G ra n de
ETIQUETADO ing re die nte s
co mp o sic ió n
fecha d e v e nc i mi e nto
fecha d e p ro d uc ció n
pro pi eda de s
có d ig o d e ba rra
PRODUCTO
CARACTERÍSTICAS
Presentación varias
- 0 2 añ os a t emp e r at ur a d e
Vida Útil Esperada
re fr ig er a ci ón a p a rti r d e l a f e ch a
de e la bo ra ci ón.
- a lm a cen a r e l p ro du cto en ár e as
Controles Especiales en la
h igi én i ca s y s e ca s, prot eg id as d e
Comercialización y la c ont am ina c ión y s i n e xp os ic ión
Distribución. dir e ct a al s ol .
RECEPC ION:
SELECC IÓN
PESADO
PASTEUR IZADO
FILTRADO
En este proceso se hace el filtrado correspondiente lo cual consiste en separar
los frutos enteros de sauco y el zumo de sauco para ello se usa una malla y
baldes, se registran los pesos correspondientes esto permite calcular los pesos
de los insumos ya que el 20% del zumo se destina para la obtención de
colorante lo cual se almacena en tanques herméticos.
PESADO
En este proceso se registran los pesos correspondientes tanto del zumo y la fruta
entera de sauco previamente pasteurizado.
FORMULAC ION
En esta etapa se efectúan los cálculos corr espondientes en función al peso total
de los frutos integro s de sauco y el zumo respectivo y se calculan los pesos en
función ala formulacion:
La fomulacion es lo siguiente:
COCCION:
La mermelada se remueve hasta que s e haya disuelto todo el azúcar. Una vez
disuelta, la mezcla es removida lo menos posible, ya 30 minutos antes del
proceso se añade la pectina y el acido cítrico correspondiente finalmente se
concentra hasta llegar a los 65 ° Brix ye inmediatamente se agreg a el
preservante.
PUNTO DE GELIFICACIÓN
TRASVASE
ENVASADO
Se realiza en caliente a una temperatura no menor a los 85°C. Esta temperatura
mejora la fluidez del producto durante el llenado y a la vez permite la
formación de un
vacío adecuado dentro del enva se por efecto de la contracción de la mermelada
una vez que ha enfriado. En este proceso se utiliza una jarra con pico que
permita llenar con facilid ad los envases, evitando que se derrame por los
bordes. En el momento del envasado se verifica que los recipientes no estén
rajados, ni deformes, y esten limpios, desinf ectados y eterilizados.
ENFR IADO
El producto envasado debe es enfriado rápidamente para conservar su calidad y
asegurar la formación del vacío dentro del envas e. Al enfriarse el producto,
ocurrirá la contracción de la mermelada dentro del envase, lo que viene a ser la
formación de vacío, que viene a ser e l factor más importante para la
conservación del producto.
ETIQUETADO
ALMACENADO
El producto es almacenado en una cámara de refrigeracion lugar fresco, limpio
y seco; con suficiente ventilación lo cual garantiza la conservación del producto
hasta el momento de su comercialización de lo cual es responsable el jefe de
producto terminado.
FONDEGAB
Area de
Almacen de
lacteos
nvases
e
e nd
ac cto
Alm rodu do
p ina
m
ter
Sala de
procesos
Area de ventas
Zona de
recepcion
vestuario
Zona de
lavado sshh
Puerta de ingreso
IDENTIFIQUE PELIGRO EXISTEN PELIGROS JUSTIFIQUE SU DECISIÓN PARA LA QUE MEDIDA PREVENTIVA SE ESTE ES UN
SIGNIFICATIVOS PARA LA COLUMNA 2 PUEDE APLICAR PARA PREVENIR PUNTO CRITICO
INOCUIDAD DEL ALIMENTO EL PELIGRO SIGNIFICATIVO DE CONTROL (SI
(SI / NO) / NO)
FISICO Deficiente man ejo durante la post cosecha y Evaluación y selección de
Presencia de partículas extrañas en el transporte, (rotura d e sacos.) proveed ores.
en el lote de sauco. Malas condicion es en el almacenamiento del Control sensorial en la recepción.
Fa lta d e pes o. proveed or. Muestreo durante la recepción para
Presencia de p lagas en el sau co SI Malas condicion es d e transporte de la identificar los peligros físicos
(roedores, hormigas, etc.) materia prima. Certificado o protocolo de análisis.
Fa l t a d e c o n t r o l e n e l p e s a d o . Evaluación y selección de
QUIMICO RIESGO: ( MEDIO) proveedores.
Contaminación con plaguicidas. SEBERIDAD: (MEDIO) Vehículos acondicionados para el
Contaminación con lubricantes. transporte. SI
Contaminación con aflatoxina La presencia de tra zas de plaguicidas y (PC)
Acondicionamiento adecuado de la
residuos d e lubricantes, pueden alterar las zona de almacenamiento.
MICROBIOLOGICOS características sensoriales del producto. Evaluación y acondicionamiento
Contaminación por Aspergillus Flavus, SI Por falta de control en el almacén. adecuado de los vehículos.
Bacillus cereus y otros mohos en los granos Deficiente man ejo p ost cosecha.
(formación de toxinas. RIESGO: ( ALTO) Capacitar al personal en:
Presencia de bacterias patógenas, aerobios SEBERIDAD: (ALTO) Empleo d e fichas técnicas, para la
mesofilos, Coliformes fecales y hongos. recepción d e materia prima (sauco).
Presencia de plagas (ratas, cucaracha, etc.) Deficiente man ejo p ost cosecha y elevada Control d e calidad de materias
humedad en la zona de almacenamiento. primas e insumos.
P r a c t i c a s d e f i c i e n t e s d e B P A, p u e d e n Procedimiento d e control, selección
SI ocasionar contaminación cruzada y el y evaluación de p roveedores.
posterior d esarrollo d e microorganismos. In s p e c c i ó n v i s u a l y o r g a n o l é p t i c a d e l
RIESGO: ( ALTO) producto.
SEBERIDAD: (ALTO Rechazar el producto si no cumple
con los requisitos.
IDENTI FIQUE PELIG RO EXISTEN PELIGROS JUSTI FIQUE SU DECISIÓN QUE MEDI D A PREVENTI V A ESTE ES UN
SIGNIFIC ATIVOS P AR A L A COLUMNA 2 SE PUEDE APLI C AR P AR A PUNTO
P AR A L A I NOCUID AD PREVENIR EL PELI GRO CRI TI CO DE
DEL ALIMENTO SIGNIFIC ATIVO CONTROL
(SI / NO) (SI / NO)
FISICO
Presencia de r estos de Falta de capacitación de los Cumplir con las
piedrecillas y polvillo. operar ios durante la selección instrucciones y
Presencia de r estos de SI de la mater ia pr ima. capacitaciones de los
metales, plásticos Falta de lim pieza y operar ios.
provenientes de mantenim iento de los utensilios Realizar una revisión de
recipientes de usados. la materia prima luego de
transporte. ser recepcionada para
descartar la presencia
agentes extraños. NO
Cumplir con las PHS y (PC)
QUIMICO BPMs.
Presencia de SI Cumplir con el programa
pesticidas sistémicos Almacenam iento inadecuado de de análisis del sauco en
que sigan presentes en la materia prima en ambientes la recepción.
el sauco. no acondicionados y mal Capacitación del operador
manejo de post cocecha. en el proceso de
selección
Aplicación de controles de
MICROBIOLOGICOS SI uso sobr e pest icidas ,
Contam inación con Contam inación cruzada como la planif icación de
mesof ilos aerobios ocasionada por los operarios. charlas por parte del
viables, Bacillus Falta de la correcta aplicación SENASA.
cereus, Colif ormes y de las buenas pr ácticas de
Aprobado por Gerencia General Elaborado por Equipo Revisión Nº 1
HACCP JULIO DEL 2012
C o n f i d e n c i a l – P r o h i b i d a s u r e p r o d u c c i ó n t o t a l o p a r c i a l s i n a u t o r i z a c i ó n d e l a ge r e n c i a ge n e r a l
ARE A DE
AS E GU RA M I E NT O DE L A
LINEA DE MERMELADA
PLAN HACCP CAL I DA D
OPERACIÓN: PESADO
OPERACIÓN: P ASTEURIZADO
(SI / NO)
FISICO .Deficiente higiene del Cumplimiento de las
Presencia de personal y descuido de este. BPMs por parte de los
partículas extrañas SI Manipulación inadecuada de operarios de la planta.
(pelos) materiales y equipos. Verificar los parámetros SI
QUIMICO y condiciones óptimas (PC)
Contaminación El personal cuando no está de la materia prima
química por insumos SI capacitado en el manejo durante el proceso de
químicos adecuado del equipo de pasteurización.
pasteurización puede obviar Controlar la higiene del
MICROBIOLOGICOS los parámetros requeridos personal.
Re contaminación SI para este proceso lo cual es Control de los
microbiana por un punto crucial en el parámetros
entero bacterias procesamiento. operacionales.
patógenas. Este proceso reduce la
Inadecuada limpieza de presencia de
utensilios y materiales microorganismos
utilizados en la patógenos por el uso de
pasteurizacion, esto puede la temperatura y por ello
causar contaminación se debe dar un
cruzada y la posterior adecuado cuidado y
proliferación de control.
microorganismos.
OPERACIÓN: FILTRADO
OPERACIÓN: FORMULACION
OPERACIÓN: COCCION
NO
SI
NO
SI NO
No es un PCC PARAR (*)
SI PUNTO CRITICO DE
NO
CONTROL
No es un PCC PARAR (*)
PCC1:
PCC2:
PCC3:
PCC4:
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
Punto crítico Peligros L i mi t e s c r í t i c o s Monitoreo
de control significativos p a r a c a d a me d i d a Acciones Verificación Registros
preventiva correctivas
Que C o mo Frecuencia Quién