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contabilidade

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Copyright © Editora Ferreira Ltda., 2002-2018.

16ª edição, 2018.

Projeto de capa: Preparação e revisão:


Bruno Barrozo Luciano Andrea Regina Oliveira Almeida

Diagramação:
Thais Xavier Ferreira

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer


forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabele-
cido pelo artigo 184 do Código Penal. Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto
nº 1.825, de 20 de dezembro de 1907.
Impresso no Brasil/Printed in Brazil

CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

F443c
16. ed.

Ferreira, Ricardo J., 1961-


Contabilidade básica : teoria e questões comentadas / Ricardo J. Ferreira. -
16. ed. - Rio de Janeiro : Ferreira, 2018.
1120 p. (Concursos)

Inclui bibliografia
ISBN 978-85-7842-395-7

1. Contabilidade. I. Título. II. Série.

18-48119
CDD: 657
CDU: 657

Leandra Felix da Cruz - Bibliotecária - CRB-7/6135

Editora Ferreira
contato @ editoraferreira.com.br
www.editoraferreira.com.br
Prefácio

Para quem tem o domínio dos conceitos básicos, existem obras interessantes. To-
davia, se o leitor não conhece a parte introdutória, encontrará problemas para entender
contabilidade por meio dos livros, escritos, na maioria das vezes, para quem é da área
contábil ou já conhece o assunto.
A falta de obras que abordem a Contabilidade de uma forma racional e sistemá-
tica tem contribuído para transformar a matéria numa das áreas mais estigmatizadas
do conhecimento. É raro encontrar alguém que, não sendo contabilista, goste dessa
disciplina. E isso só mudará a partir do momento em que a Contabilidade passe a ser
tratada de forma mais didática.
Os principais interessados nas demonstrações contábeis não são contabilistas.
Portanto, para serem úteis, as informações produzidas pela contabilidade devem ser
acessíveis aos não contabilistas.
Na elaboração deste livro, nosso maior desafio foi escrever em linguagem simples
e didática sem que houvesse perda da qualidade da informação. Além de o leitor enten-
der os temas aqui abordados, é necessário que eles sejam relevantes e úteis para quem
pretende utilizar a Contabilidade como uma ferramenta.
A partir de sua 10ª edição, esta obra foi totalmente reformulada para abordar,
também, pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) apro-
vados por entidades reguladoras. Com a convergência da Contabilidade brasileira ao
padrão internacional, esses pronunciamentos passaram a ser cobrados dos estudantes
e concurseiros em todos os níveis (básico, intermediário e avançado). Assim, as provas
em geral têm explorado praticamente todos os CPCs, sem considerar sequer o grau de
dificuldade do assunto envolvido.
Todavia, em razão de ser destinado principalmente ao público iniciante, nesse
nosso livro, os pronunciamentos são tratados de forma resumida. Por isso, se você
necessitar aprofundar seus conhecimentos sobre os CPCs, recomendamos nossa obra
Contabilidade Geral e Avançada, também publicada pela Editora Ferreira.
Nesta edição (16ª), as principais modificações foram decorrentes da edição dos
CPCs 47 – Receita de Contrato com Cliente e 48 – Instrumentos Financeiros e da Revisão
de Pronunciamentos Técnicos nº 12/2017.

V
Contabilidade Básica

Os capítulos do Contabilidade Básica foram organizados de modo a não expor


desnecessariamente o leitor a conceitos que não tenham sido explicados antes.
Em razão da linguagem peculiar dessa disciplina, nos temas mais avançados, o
leitor poderá enfrentar alguns desafios. Nesse caso, será necessário ler cada capítulo
mais de uma vez, com certa dose de paciência, como quem aprende um novo idioma.

Ricardo J. Ferreira

Ricardo J. Ferreira VI
Relação entre os principais pronunciamentos do
CPC e os capítulos deste livro

Pronunciamentos do CPC Capítulos Itens


Pronunciamento Conceitual Básico (R1) – Estrutura Conceitual para Elaboração e 26
Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro
CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos 27
CPC 02 (R2) – Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de de- 29
monstrações contábeis
CPC 03 (R2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa 22
CPC 04 (R1) – Ativo Intangível 14 1.4
CPC 05 (R1) – Divulgação sobre Partes Relacionadas 10 17
CPC 07 (R1) – Subvenção e Assistência Governamentais 16 14
CPC 08 (R1) – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores 16 e 18 13, 1.1.1
Mobiliários e 1.6
CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado 23
CPC 10 (R1) – Pagamento Baseado em Ações 11 10
CPC 12 – Ajuste a Valor Presente 13 e 16 12 e 17
CPC 15 (R1) – Combinação de Negócios 25 3
CPC 16 (R1) – Estoques 9 4
CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento 15
Controlado em Conjunto
CPC 19 (R2) – Negócios em Conjunto 15 11
CPC 20 (R1) – Custos de Empréstimos 14 1.7
CPC 21 (R1) – Demonstração Intermediária 13 10
CPC 22 – Informações por Segmento 10 18
CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 10 12
CPC 24 – Evento Subsequente 10 10.9
CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 17
CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis 10
CPC 27 – Ativo Imobilizado 14 1.2
CPC 28 – Propriedade para Investimento 14 1.1.2
CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola 14 1.3
CPC 30 (R1) – Receitas 6
CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada 11 e 14 9 e 1.8
CPC 32 – Tributos sobre o Lucro 28
CPC 33 (R1) – Benefícios a Empregados 16 16
CPC 35 (R2) – Demonstrações Separadas 15 2
CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas 24
CPC 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação 31
CPC 40 (R1) – Instrumentos Financeiros: Evidenciação 31
CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (R1) 10 16
CPC 46 – Mensuração do Valor Justo 30
CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente 31
CPC 48 – Instrumentos Financeiros 32

VII
Sumário

Capítulo 1 – Introdução  1
1 Conceito  1
2 Objeto  4
3 Finalidade ou objetivo  5
4 Pessoas interessadas nas informações contábeis  6
5 Funções  7
6 Identificação dos aspectos patrimoniais  7
7 Campo de aplicação  8
8 Áreas ou ramos  10
9 Titular do patrimônio  11
9.1 Empresário individual  13
9.2 Empresa individual de responsabilidade limitada  16
9.3 Sociedades empresárias  18
9.3.1 Sociedade em nome coletivo  19
9.3.2 Sociedade em comandita simples  20
9.3.3 Sociedade limitada  21
9.3.4 Sociedade anônima  24
9.3.5 Sociedade em comandita por ações  27
9.4 Sociedade em conta de participação  28
10 Dissolução, liquidação e extinção  30
11 Técnicas contábeis  31
11.1 Escrituração contábil  32
11.2 Demonstração  32
11.3 Auditoria  32
11.4 Análise das demonstrações contábeis ou financeiras  35
Resumo do capítulo 1  36

Capítulo 2 – Patrimônio  37
1 Conceito  37
2 Bens  38

IX
Contabilidade Básica

3 Direitos  41
3.1 Duplicata  42
3.1.1 Duplicata de prestação de serviços  46
3.1.2 Remessa e devolução da duplicata  46
3.1.3 Pagamento da duplicata  47
3.1.4 Protesto da duplicata  47
3.1.5 Cobrança judicial da duplicata  48
3.1.6 Livro de Registro de Duplicatas  49
3.2 Nota promissória  49
3.3 Cheque  51
4 Obrigações  53
5 Situação líquida  55
6 Relações entre ativo, passivo exigível e situação líquida  65
7 Origens de recursos  67
8 Aplicações de recursos  70
9 Análise das origens e aplicações  71
10 Terminologia contábil  72
Resumo do capítulo 2  77

Capítulo 3 – Contas  79
1 Conceito  79
2 Classificação das contas  80
3 Elementos essenciais da conta  83
4 Plano de contas  85
4.1 Função das contas patrimoniais  86
5 Sistema de contas  90
6 Elenco de contas  90
7 Movimentação das contas  91
8 Balancete de verificação  95
9 Teorias das contas  99
9.1 Teoria Personalística  99
9.1.1 Débito e crédito conforme a Teoria Personalística  100
9.2 Teoria Materialística  103
9.3 Teoria Patrimonialista  104
Resumo do capítulo 3  106

Ricardo J. Ferreira X
Sumário

Capítulo 4 – Escrituração contábil  107


1 Conceito  107
2 Métodos de escrituração  107
3 Método das partidas simples  109
4 Método das partidas mistas  109
5 Método das partidas dobradas  110
6 Funcionamento das contas no método das partidas dobradas  111
7 Processos de escrituração  119
8 Normas legais sobre escrituração  119
9 Lançamento contábil  124
9.1 Funções do lançamento  124
9.2 Elementos essenciais do lançamento  124
9.3 Fórmulas de lançamento  125
9.4 Erros de escrituração e sua correção  129
10 Livros de escrituração  133
10.1 Descentralização da contabilidade  134
10.2 Livros empresariais ou comerciais  134
10.3 Livro Diário  135
10.4 Livro-Razão  138
10.5 Livros especiais  139
10.6 Livros para fins tributários  139
Resumo do capítulo 4  143

Capítulo 5 – Despesa  145


1 Conceito  145
2 Despesa de aluguel  148
3 Despesa de juros  151
4 Despesa de seguro  153
5 Folha de pagamento  155
5.1 Contribuição previdenciária  155
5.2 FGTS  158
5.3 Salário-família  159
6 Adiantamentos a empregados  162
7 Provisão para férias  162
8 Décimo terceiro salário  163
9 Duplicatas descontadas  164
10 Cobrança simples bancária  172

XI
Contabilidade Básica

Capítulo 6 – Receita  173


1 Conceito  173
2 Receita financeira  176
3 Receita de venda de mercadorias  178
4 Receita de serviços  180
5 Receita de aluguel  181

Capítulo 7 – Apuração do resultado  183


1 Conceito  183
2 Contas transitórias e permanentes  184
3 Encerramento dos saldos das contas de resultado  185
4 Transferência do resultado para o patrimônio líquido  186
5 Regimes contábeis: regime de caixa e regime de competência  195

Capítulo 8 – Fato administrativo  203


1 Conceito  203
2 Fato permutativo  204
3 Fato modificativo  208
4 Fato misto ou composto  211
5 Ato administrativo  215
6 Insubsistências e superveniências  216

Capítulo 9 – Operações com mercadorias  219


1 Sistemas de inventário  219
1.1 Sistema de inventário periódico  219
1.2 Conta Mercadorias com função mista  220
1.3 Método das três contas – conta Mercadorias com função desdobrada  224
2 Sistema de inventário permanente  233
3 Métodos de avaliação de estoques  234
3.1 Ficha de controle de estoque  240
3.2 PEPS – solução simplificada  245
3.3 Média ponderada fixa  251
3.4 Método do varejo  252
3.5 Custo específico  254
4 CPC 16 (R1) – Estoques  254
4.1 Custos de aquisição do estoque  258
4.2 Custos de estoque de prestador de serviços  259

Ricardo J. Ferreira XII


Sumário

4.3 Custo do produto agrícola colhido proveniente de ativo biológico  260


4.4 Critérios de valoração de estoque  261
4.5 Valor realizável líquido  261

Capítulo 10 – Demonstrações contábeisLei das S/A  265


1 Lei das Sociedades por Ações  265
2 Constituição da sociedade anônima  265
3 Exercício social  267
4 Demonstrações contábeis obrigatórias  269
4.1 Finalidade das demonstrações contábeis  275
5 Demonstrações comparativas  276
6 Agrupamento de contas semelhantes  277
7 Agrupamento de pequenos saldos  278
8 Proposta de destinação dos lucros  278
9 Demonstrações contábeis complementares  279
10 Notas explicativas  279
10.1 Principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais  282
10.2 Investimentos relevantes  282
10.3 Ajustes de avaliação patrimonial  283
10.4 Ônus reais, garantias e outras responsabilidades  284
10.5 Empréstimos de longo prazo  284
10.6 Número, espécies e classes das ações do capital  284
10.7 Opções de compra de ações  285
10.8 Ajustes de exercícios anteriores  285
10.9 Eventos subsequentes ao encerramento do exercício  285
11 Modificação de métodos ou critérios contábeis  286
12 Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro  287
12.1 Políticas contábeis  288
12.1.1 Seleção e aplicação de políticas contábeis  288
12.1.2 Uniformidade de políticas contábeis  289
12.1.3 Mudança nas políticas contábeis  289
12.2 Mudança nas estimativas contábeis  290
12.3 Retificação de erro  292
13 Responsáveis pelas demonstrações contábeis  297
14 Documentos da administração  297
15 Sociedades de grande porte  299
16 Contabilidade para pequenas e médias empresas  299

XIII
Contabilidade Básica

16.1 Conjunto completo de demonstrações contábeis para PMEs  300


17 Divulgação sobre partes relacionadas  301
18 Informações por segmento  308

Capítulo 11 – Demonstração do resultado do exercício  311


1 Conceito  311
2 Estrutura da DRE conforme a Lei das S/A  311
3 Estrutura da DRE conforme o CPC 26 (R1)  315
3.1 Resultado líquido do período  317
3.2 Informação na DRE ou nas notas explicativas  317
4 Deduções da receita bruta das vendas e serviços  319
4.1 Devoluções de vendas  321
4.2 Devoluções de vendas de exercícios anteriores  323
4.3 Abatimentos concedidos sobre vendas e serviços  324
4.4 Descontos concedidos incondicionalmente  325
4.5 Tributos incidentes sobre vendas  326
4.6 Ajuste a valor presente como dedução da receita bruta  326
5 Custo das mercadorias, produtos e serviços vendidos  327
6 Despesas operacionais  331
6.1 Despesas operacionais com vendas  331
6.2 Despesas operacionais financeiras  332
6.3 Despesas operacionais gerais e administrativas  333
6.4 Outras despesas operacionais  333
7 Outras receitas operacionais  335
8 Outras receitas e outras despesas  337
9 Resultado de operações descontinuadas  341
9.1 Apresentação de operação descontinuada  343
10 Participações  346
10.1 Prejuízos acumulados no cálculo das participações  353
10.2 Cálculo do lucro real com participações  355
11 Lucro ou prejuízo líquido por ação  356
12 Demonstração do resultado abrangente  357
12.1 Efeitos tributários nos outros resultados abrangentes  362
12.2 Ajustes de reclassificação  362
13 Juros sobre o capital próprio  366
14 Ebitda  368
15 Elenco de contas de resultado  370

Ricardo J. Ferreira XIV


Sumário

15.1 Resultado  370


15.1.1 Receitas (saldo credor)  370
15.1.2 Despesas (saldo devedor)  372

Capítulo 12 – Contabilidade tributária  375


1 Imposto de Renda da pessoa jurídica  375
1.1 Lucro real  375
1.1.1 Contribuintes obrigados à apuração do lucro real  376
1.1.1.1 Adições  376
1.1.1.2 Exclusões  378
1.1.1.3 Compensações  379
1.2 Lucro presumido  382
1.3 Lucro arbitrado  385
1.4 Adicional do Imposto de Renda  386
2 CSLL − contribuição social sobre o lucro líquido  386
2.1 Base de cálculo  386
2.2 CSLL com base no lucro presumido ou arbitrado  390
3 ICMS  391
3.1 Não cumulatividade  391
3.2 Isenção e não incidência – vedação ao crédito  393
3.3 ICMS na importação  395
3.4 Base de cálculo  397
3.5 Substituição tributária  399
3.6 Tratamento do ICMS nas compras de mercadorias  401
3.7 ICMS e frete nas compras  405
3.8 ICMS incidente nas vendas de mercadorias  407
3.9 Operações e prestações interestaduais com consumidor final  408
3.10 IPI nas vendas  412
4 PIS/Pasep e Cofins  414
4.1 PIS/Cofins – regime de incidência cumulativa  415
4.2 PIS/Cofins – regime de incidência não cumulativa  418
4.2.1 Créditos do PIS/Cofins sobre o IPI  430
4.3 PIS/Pasep sobre a folha de salários  432
4.4 PIS/Pasep e Cofins na importação  433
4.5 Isenções do PIS/Pasep e Cofins  434
5 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)  435
6 Escrituração Contábil Digital (ECD)  436
7 Escrituração Contábil Fiscal (ECF)  438

XV
Contabilidade Básica

Capítulo 13 – Balanço patrimonial  441


1 Conceito  441
1.1 Composição do balanço conforme o CPC 26 (R1)  441
2 Critério de disposição das contas no ativo  442
3 Critério de disposição das contas no passivo  444
4 Compensação de saldos devedores e credores  448
5 Composição do ativo  450
6 Ativo circulante  450
6.1 Disponibilidades  450
6.2 Direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente  456
6.3 Aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte  458
6.3.1 Operações com seguros  458
7 Ativos especiais  462
7.1 Método da efetiva utilização  463
7.2 Método das quotas arbitradas  464
8 Ativo não circulante realizável a longo prazo  464
8.1 Direitos realizáveis de longo prazo  464
8.2 Depósitos judiciais  465
8.3 Operações não usuais com pessoas ligadas  466
8.4 Despesas antecipadas de longo prazo  468
9 Classificação de acordo com o ciclo operacional  470
10 Demonstração intermediária  472
10.1 Conteúdo da demonstração contábil intermediária  474
10.2 Componentes mínimos da demonstração contábil intermediária  474
11 Avaliação do ativo circulante e do realizável a longo prazo  475
11.1 Avaliação das disponibilidades  476
11.2 Avaliação de imóveis destinados à venda  476
11.3 Avaliação dos investimentos temporários em ações  477
11.4 Avaliação das mercadorias  479
11.5 Avaliação das matérias-primas  482
11.6 Avaliação dos produtos em elaboração e acabados  484
11.7 Avaliação dos produtos agrícolas e extrativos  486
12 Ajuste de ativo de longo prazo a valor presente  487
12.1 Efeitos fiscais  494
12.2 Segregação do ICMS na venda  494
13 Elenco de contas patrimoniais  496
13.1 Ativo circulante (saldo devedor, exceto as retificadoras)  496

Ricardo J. Ferreira XVI


Sumário

13.2 Ativo não circulante (saldo devedor, exceto as retificadoras)  498


13.2.1 Realizável a longo prazo  498
13.2.2 Investimentos  499
13.2.3 Imobilizado  499
13.2.4 Intangível  500
13.3 Passivo circulante (saldo credor, exceto as retificadoras)  500
13.4 Passivo não circulante (saldo credor, exceto as retificadoras)  502
13.5 Patrimônio líquido (saldo credor, exceto as retificadoras)  502
13.6 Contas de compensação  503
13.6.1 Contas de compensação ativas  503
13.6.2 Contas de compensação passivas  504

Capítulo 14 – Ativo não circulante  505


1 Composição do ativo não circulante  505
1.1 Investimentos permanentes  505
1.1.1 Demais investimentos permanentes  506
1.1.2 Propriedade para investimento  507
1.1.3 Critérios de avaliação dos demais investimentos permanentes  511
1.2 Imobilizado  512
1.2.1 Reconhecimento  514
1.2.2 Imobilizações em andamento  517
1.2.3 Benfeitorias em propriedades de terceiros  517
1.2.4 Custo de aquisição ou produção do imobilizado  520
1.2.5 Bens do imobilizado versus materiais de uso ou consumo  527
1.2.6 Critérios de avaliação do ativo imobilizado  528
1.2.6.1 Depreciação de edificações  531
1.2.6.2 Bens utilizados na exploração de recursos minerais e
florestais  532
1.2.6.3 Determinação do tempo de vida útil  533
1.2.6.4 Método da soma dos dígitos  535
1.2.6.5 Depreciação de bens usados  536
1.2.7.6 Depreciação acelerada contábil  536
1.2.6.7 Depreciação acelerada incentivada  537
1.3 Ativo biológico  537
1.4 Intangível  539
1.4.1 Identificação  543
1.4.2 Controle  545

XVII
Contabilidade Básica

1.4.3 Reconhecimento  545


1.4.4 Aquisição separada  547
1.4.5 Ativo intangível gerado internamente  547
1.4.5.1 Fase de pesquisa  548
1.4.5.2 Fase de desenvolvimento  549
1.4.6 Método de custo  554
1.4.7 Período e método de amortização  556
1.4.7.1 Ativo intangível com vida útil definida  556
1.4.7.2 Ativo intangível com vida útil indefinida  558
1.4.8 Baixa e alienação  560
1.4.9 Reconhecimento de despesa  561
1.5 Intangíveis recebidos em concessão  562
1.6 Diferido (extinto)  564
1.7 Exaustão  566
1.8 Ativo qualificável e custos de empréstimos  567
1.8.1 Reconhecimento  569
1.8.2 Custos de empréstimos capitalizáveis  569
1.8.3 Início da capitalização  571
1.8.4 Suspensão da capitalização  572
1.8.5 Cessação da capitalização  572
1.9 Ativo não circulante mantido para venda  574
1.9.1 Classificação de ativo não circulante como mantido para venda  576
1.9.2 Ativo não circulante mantido para distribuição aos sócios  577

Capítulo 15 – Participações permanentes  579


1 Conceito  579
2 Critérios de avaliação das participações permanentes  580
3 Método da equivalência patrimonial  587
3.1 Aplicação da equivalência patrimonial  590
3.2 Desdobramento do custo de aquisição na equivalência patrimonial  593
3.2.1 Mais-valia  594
3.2.2 Menos-valia  596
3.2.3 Ágio por rentabilidade futura (goodwill)  597
3.2.4 Ganho por compra vantajosa  603
3.2.5 Ajuste decorrente de avaliação a valor justo na investida  604
4 Método do custo de aquisição  607
4.1 Dividendos recebidos  607

Ricardo J. Ferreira XVIII


Sumário

5 Realização de capital  608


6 Provisão para perdas permanentes  608
7 Ações ou cotas bonificadas  609
8 Resultado não realizado  609
8.1 Venda da controladora para controlada  609
8.2 Venda de controlada para a controladora  610
8.2.1 Apuração do resultado na equivalência patrimonial  611
8.3 Resultados entre o investidor e coligada  611
9 Equivalência patrimonial sobre outros resultados abrangentes  613
10 Perdas permanentes em investimentos avaliados pela equivalência  614
11 Negócios em conjunto  615
11.1 Acordo contratual  615
11.2 Controle conjunto  616
11.3 Tipos de negócios em conjunto  617
11.4 Demonstrações nas operações em conjunto  619
11.5 Demonstrações nos empreendimentos controlados em conjunto  619

Capítulo 16 – Passivo circulante e não circulante  621


1 Conceito  621
2 Classificação de acordo com o ciclo operacional  622
3 Classificação de acordo com o exercício social  622
4 Despesas financeiras e variações monetárias passivas  623
5 Encargos financeiros (juros) a transcorrer  624
6 Dívidas de operações não usuais com pessoas ligadas  626
7 Critérios de avaliação do passivo exigível  627
8 Obrigações, encargos e riscos  628
9 Obrigações em moeda estrangeira  629
10 Obrigações em moeda nacional  630
11 Deságio na emissão de debêntures  632
12 Prêmio recebido na emissão de debêntures  632
13 Custo de transação na emissão de debêntures  635
13.1 Instrumentos avaliados ao valor justo contra o resultado  638
13.2 Instrumentos avaliados ao valor justo contra o patrimônio líquido  638
13.3 Custos de transação não efetivada  638
13.4 Apropriação dos encargos financeiros  638
13.5 Contabilização temporária dos custos de transação  641
14 Doações e subvenções  642

XIX
Contabilidade Básica

15 Subvenções para investimentos mediante incentivos fiscais  644


16 Benefícios a empregados  645
16.1 Classificação dos benefícios a empregados  646
16.1.1 Benefícios de curto prazo  647
16.1.2 Benefícios pós-emprego  647
16.1.2.1 Planos de contribuição definida  648
16.1.2.2 Planos de benefício definido  648
16.1.2.2.1 Valor presente da obrigação  649
16.1.2.2.2 Método de avaliação atuarial  649
16.1.2.3 Planos multiempregadores  650
16.1.3 Outros benefícios de longo prazo  651
16.1.4 Benefícios rescisórios  651
16.2 Passivo atuarial  652
16.3 Premissas atuariais  652
17 Ajuste de passivo não circulante a valor presente  653
18 Resultados de exercícios futuros e receitas diferidas  657

Capítulo 17 – Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes  661


1 Espécies de provisões  661
2 Provisões em sentido estrito  662
2.1 Obrigação presente  665
2.2 Evento passado  665
2.3 Estimativa confiável da obrigação  666
2.4 Mensuração  666
2.5 Obrigação solidária  667
2.6 Alienação esperada de ativo  667
2.7 Reembolso  668
2.8 Mudança na provisão  668
2.9 Uso de provisão  669
2.10 Perda operacional futura  669
2.11 Contrato oneroso  670
3 Passivo  670
4 Passivo contingente  671
4.1 Relação entre provisão e passivo contingente  674
5 Ativo contingente  675
6 Provisão para devedores duvidosos  677

Ricardo J. Ferreira XX
Sumário

Capítulo 18 – Patrimônio líquido  683


1 Composição  683
1.1 Capital social  684
1.1.1 Gastos com emissão de títulos patrimoniais  686
1.2 Reservas de capital  689
1.2.1 Ágio na emissão de ações  690
1.2.1.1 Ágio na conversão de debêntures em ações  691
1.2.2 Produto da alienação de partes beneficiárias  692
1.2.3 Produto da alienação de bônus de subscrição  694
1.2.4 Prêmio na emissão de debêntures (extinta)  694
1.2.5 Doações e subvenções para investimentos (extinta)  695
1.2.6 Utilização das reservas de capital  696
1.2.7 Adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC)  698
1.3 Ajustes de avaliação patrimonial  699
1.4 Reserva de reavaliação (extinta)  701
1.5 Reservas de lucros  703
1.5.1 Reserva legal  704
1.5.1.1 Limites da reserva legal  706
1.5.1.2 Limite facultativo da reserva legal  709
1.5.1.3 Complementação do limite facultativo  709
1.5.2 Reservas estatutárias  710
1.5.3 Reservas para contingências  712
1.5.4 Reserva de incentivos fiscais  715
1.5.4.1 Subvenções para investimentos  716
1.5.4.2 Prêmio na emissão de debêntures  716
1.5.5 Reserva de retenção de lucros  718
1.5.6 Reserva de lucros a realizar  719
1.5.7 Reserva especial para dividendos obrigatórios não distribuídos  722
1.5.8 Limite das reservas de lucros em relação ao capital social  722
1.6 Ações em tesouraria  725
1.7 Dividendo obrigatório e dividendo adicional proposto  728
1.8 Destinação do lucro remanescente  729
1.9 Lucros ou prejuízos acumulados  730

Capítulo 19 – Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados  733


1 Conceito  733
2 Estrutura da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados  735

XXI
Contabilidade Básica

2.1 Saldo do início do período  735


2.2 Ajustes de exercícios anteriores  735
2.2.1 Mudança de critério contábil  736
2.2.2 Retificação de erro  736
2.3 Reversões de reservas de lucros  737
2.4 Lucro ou prejuízo líquido do exercício  738
2.5 Transferências para reservas de lucros  738
2.6 Dividendos propostos  739
2.7 Parcela dos lucros incorporada ao capital  739

Capítulo 20 – Dividendos  741


1 Conceito  741
2 Base para atribuição do dividendo  742
3 Direito de reembolso em caso de redução do dividendo  742
4 Cálculo do dividendo na hipótese de omissão do estatuto  742
5 Reservas estatutárias e retenção de lucros  746
6 Alteração do estatuto omisso sobre o cálculo dos dividendos  746
7 Retenção dos dividendos na companhia fechada  748
8 Reserva especial – dividendos obrigatórios não distribuídos  748
9 Dividendos intermediários  748
10 Pagamento dos dividendos  750
11 Destinação do lucro remanescente  750

Capítulo 21 – Demonstração das mutações do patrimônio líquido  753


1 Aspectos legais  753

Capítulo 22 – Demonstração dos fluxos de caixa  763


1 Conceitos  763
2 Fluxos das operações  767
3 Fluxos dos financiamentos  768
4 Fluxos dos investimentos  771
5 Métodos de elaboração  772
5.1 Método direto  772
5.1.1 Identificação de recebimentos e pagamentos  774
5.2 Método indireto  778
5.2.1 Receitas que não afetam os fluxos de caixa  787
5.2.2 Despesas que não afetam os fluxos de caixa  789

Ricardo J. Ferreira XXII


Sumário

6 Juros e dividendos  790


7 Imposto de Renda e contribuição social sobre o lucro líquido  791
8 Transações que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa  791

Capítulo 23 – Demonstração do valor adicionado  797


1 Conceitos  797
2 Aspectos legais  800
3 Modelo proposto pelo CPC  801

Capítulo 24 – Demonstrações consolidadas  817


1 Aspectos legais e objetivo  817
2 Aplicação da consolidação  824
3 Participação de acionistas não controladores  829
4 Resultados não realizados nos estoques  833
5 Resultados não realizados no ativo não circulante  840
6 Ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)  841
7 Impostos na consolidação  842
7.1 Imposto de Renda  842
7.2 ICMS, IPI, PIS, Cofins e ISS  844
8 Demonstração do resultado consolidado  846
9 Ativo diferido no consolidado  847

Capítulo 25 – Concentração e extinção de sociedades  851


1 Aspectos gerais  851
2 Formação do capital  853
3 Combinação de negócios  854
3.1 Identificação de combinação de negócios  856
3.2 Método de aquisição (purchase method)  857
3.3 Identificação do adquirente  860
3.4 Determinação da data de aquisição  860
3.5 Reconhecimento  861
3.6 Mensuração  862
3.7 Reconhecimento e mensuração do goodwill  863
3.8 Reconhecimento e mensuração do ganho por compra vantajosa  865
4 Incorporação  866
5 Fusão  868
6 Cisão  869

XXIII
Contabilidade Básica

7 Direitos dos debenturistas  870


8 Direitos dos credores na incorporação ou fusão  871
9 Direitos dos credores na cisão  871
10 Averbação da sucessão  872
11 Participação recíproca  872
12 Incorporação de companhia controlada  872
13 Compensação de prejuízos fiscais  873

Capítulo 26 – Estrutura Conceitual (CPC 00)  875


1 Comissão de Valores Mobiliários (CVM)  875
2 Normas internacionais de contabilidade  876
3 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)  877
4 Estrutura Conceitual comentada  879

Capítulo 27 – Redução ao valor recuperável de ativos  963


1 Análise sobre a recuperação  963
1.1 Identificação de ativo que pode estar desvalorizado  969
1.2 Mensuração do valor recuperável  972
1.3 Valor recuperável de intangível com vida útil indefinida  973
1.4 Valor justo líquido de despesa de venda  974
1.5 Valor em uso  974
1.6 Estimativas de fluxos de caixa futuros  975
1.7 Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização  979
1.8 Teste de unidade geradora de caixa com goodwill  981
1.9 Desvalorização em uma unidade geradora de caixa  982
1.10 Reversão de perda por desvalorização para ativo individual  984

Capítulo 28 – Tributos sobre o lucro  987


1 Conceito  987
1.1 Diferenças temporárias  990
1.1.1 Diferenças temporárias tributáveis  991
1.1.2 Diferenças temporárias dedutíveis  991
1.2 Adições e exclusões temporárias  992
1.3 Adições e exclusões permanentes  994
1.4 Tributos correntes  995
1.5 Reconhecimento de ativos fiscais diferidos  996
1.6 Ajustes a valor presente  997
1.7 Reconhecimento de despesa ou receita tributária  997

Ricardo J. Ferreira XXIV


Sumário

Capítulo 29 – Conversão de demonstrações em moeda estrangeira  999


1 Objetivo  999
2 Alcance  999
3 Definições  1000
4 Moeda funcional  1001
5 Investimento líquido em entidade no exterior  1002
6 Itens monetários e não monetários  1003
7 Reconhecimento inicial  1004
8 Apresentação ao término de períodos de reporte subsequentes  1005
9 Reconhecimento de variação cambial  1005
10 Conversão das demonstrações contábeis  1006
10.1 Conversão de ativo e passivo  1007
10.2 Conversão de receitas e despesas  1007
10.3 Variações cambiais  1007
10.4 Conversão de entidade no exterior  1012
10.5 Baixa total ou parcial de entidade no exterior  1012
11 Efeitos inflacionários  1012
12 Correção monetária integral  1013

Capítulo 30 – Mensuração do valor justo  1017


1 Conceito  1017
2 Ativo ou passivo mensurado a valor justo  1017
3 Transação  1018
4 Participantes do mercado  1018
5 Preço  1019
6 Melhor uso possível para ativos não financeiros  1020
7 Valor justo no reconhecimento inicial  1021
8 Técnicas de avaliação  1022
9 Informações para técnicas de avaliação  1023
10 Hierarquia de valor justo  1023
11 Mercado principal (ou mais vantajoso)  1024
12 Risco e incerteza  1026

Capítulo 31 – CPC 47 − Receita de contrato com cliente  1029


1 Objetivo  1029
2 Reconhecimento  1030
2.1 Identificação de obrigação de desempenho  1033

XXV
Contabilidade Básica

2.2 Satisfação de obrigação de desempenho  1035


3 Mensuração  1035
3.1 Determinação do preço da transação  1036
3.1.1 Passivo de restituição  1036
3.2 Alocação do preço da transação a obrigação de desempenho  1037
3.2.1 Alocação com base em preço de venda individual  1037
3.2.2 Alocação de desconto  1040
4 Custos do contrato  1040
4.1 Custo para cumprir o contrato  1041
4.2 Amortização e redução ao valor recuperável  1043
5 Apresentação  1044

Capítulo 32 – CPC 48 − Instrumentos financeiros  1045


1 Conceitos  1045
2 Classificação de ativos e passivos financeiros  1047
2.1 Classificação dos ativos financeiros  1048
2.1.1 Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado  1048
2.1.2 Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de
outros resultados abrangentes  1049
2.1.3 Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de
resultado  1050
2.2 Classificação e mensuração dos passivos financeiros  1051
2.2.1 Opção de designar passivo financeiro como ao valor justo por
meio do resultado  1052
3 Mensuração no reconhecimento inicial  1052
3.1 Reconhecimento das variações dos ativos financeiros  1053
3.1.1 Custo amortizado  1053
3.1.2 Valor justo por meio de outros resultados abrangentes  1054
3.1.3 Valor justo por meio de resultado  1055
3.2 Mensuração de ativo financeiro ao custo amortizado  1056
3.2.1 Método de juros efetivos  1056
3.3 Redução ao valor recuperável  1057
3.3.1 Determinação de aumento significativo no risco de crédito  1061
3.3.2 Ativo financeiro modificado  1062
3.3.3 Ativos financeiros comprados ou concedidos com problemas de
recuperação de crédito  1063
3.3.4 Mensuração de perda de crédito esperada  1063
3.4 Reclassificação de ativo financeiro  1064

Ricardo J. Ferreira XXVI


Sumário

3.5 Reclassificação de passivo financeiro  1066


3.6 Ganhos e perdas  1067
3.6.1 Passivo designado como ao valor justo por meio do resultado  1067
3.6.2 Ativo mensurado ao valor justo por meio de outros resultados
abrangentes  1068
4 Contabilização de Hedge  1068
4.1 Objetivo e alcance da contabilização de hedge  1068
4.2 Instrumento de hedge que se qualifica  1069
4.3 Item protegido que se qualifica  1070
4.3.1 Designação de item protegido  1070
4.4 Contabilização de relação de proteção que se qualifica  1071
4.4.1 Hedge de valor justo  1072
4.4.2 Hedge de fluxo de caixa  1073
4.4.3 Hedge de investimento líquido em operação no exterior  1075
5 Reconhecimento e desreconhecimento  1076
5.1 Reconhecimento inicial  1076
5.1.1 Compra ou venda de forma regular de ativos financeiros  1077
5.2 Desreconhecimento de ativo financeiro  1078
5.2.1 Transferência que se qualifica para desreconhecimento  1081
5.2.2 Transferência que não se qualifica para desreconhecimento  1082
5.2.3 Envolvimento contínuo em ativos transferidos  1083
5.2.4 Todas as transferências  1084
5.3 Desreconhecimento de passivo financeiro  1085
6 Apuração do valor justo  1086

Bibliografia e páginas da internet  1089

XXVII
Capítulo 1

Introdução

1 Conceito
Para começar a entender o que é Contabilidade, considere a situação hipotética apre-
sentada a seguir.
Você é demitido da empresa em que trabalha, junta os recursos da sua indenização tra-
balhista e resolve abrir uma sapataria, tendo como sócio seu cunhado.
Primeiro, vocês elaboram um contrato social, em que constam as regras de constituição
e funcionamento dessa sociedade. Por exemplo, é necessário dizer no contrato social
qual é o valor do capital social (recursos que os sócios investem para formar a socieda-
de). Depois, esse documento é registrado na Junta Comercial para que a sociedade seja
considerada legalmente constituída.
O dinheiro investido na criação da sociedade representa o patrimônio inicial da sapataria.
É necessário cumprir toda a burocracia que envolve a criação de uma pessoa jurídica
(obtenção do alvará de licença para funcionamento, CNPJ, inscrição estadual etc.).
Desde o início, vocês realizam uma série de negócios em nome da sociedade, tais como:
• Alugar um imóvel para funcionamento;
• Fazer obras no imóvel;
• Pagar despesas (taxas, despachantes, cópias de documentos etc.);
• Adquirir móveis e equipamento de uso (mesas, cadeiras, vitrines, balcões,
computadores etc.);
• Comprar bens de uso e consumo (material de escritório, material de limpeza etc.);
• Contratar empregados;
• Abrir conta bancária;
• Comprar mercadorias (sapatos);
• Vender mercadorias.

1
Contabilidade Básica

Depois de alguns meses de funcionamento da sapataria, surgem dúvidas sobre a evo-


lução dos negócios:
Houve lucro ou prejuízo na compra e venda de sapatos?
Qual é o total de despesas para manter o negócio (aluguel, salários, impostos etc.)?
Qual é o valor dos bens pertencentes à sociedade (mesas, cadeiras, vitrines, balcões,
computadores etc.)?
Qual é o total das dívidas com os fornecedores de mercadorias a prazo?
Qual é a lucratividade do negócio (lucro apurado em relação ao investimento no negócio)?
Qual é o novo patrimônio após todos os fatos desse período?
Se não conseguir respostas para essas perguntas, você terá muitas dificuldades para ad-
ministrar sua sapataria de modo eficaz. Talvez o negócio se torne até inviável em função
do descontrole administrativo.
É aí que surge a Contabilidade, como uma ferramenta para acompanhar a evolução
patrimonial da sapataria e informar, a cada período, o resultado da atividade e o novo
patrimônio.
Neste livro, você vai entender como tudo isso funciona. Todavia, antes de aprofundar-
mos nossos conhecimentos sobre a prática contábil, vejamos os fundamentos teóricos
da Contabilidade.
A palavra contabilidade deriva do latim computare (contar, computar, calcular).1
Quando cuidamos da Contabilidade como teoria, procuramos definir aquilo de que ela trata,
estudamos seus princípios e suas possíveis aplicações. Ou seja, a Contabilidade estabelece
princípios e regras de conduta a serem seguidas pelos profissionais da área contábil, com
o objetivo de aprimorar e uniformizar os procedimentos técnicos.
Assim, dizemos que a Contabilidade é uma ciência, ou seja, um conjunto organizado
e aprofundado de conhecimentos sobre determinado assunto (o patrimônio), baseados
em um método científico. Todavia, não é uma ciência exata.

01. (Analista/Cespe) A contabilidade é uma ciência exata.


(  ) certo
(  ) errado
A Contabilidade é uma ­ciência, mas não é ciência exata. Gabarito: errado.

1 A origem da palavra contabilidade para designar esta disciplina parece estar vinculada ao fato de se usar contas
nos registros contábeis, e não de se fazer cálculos.

Ricardo J. Ferreira 2
Introdução

Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), trata-se de uma ciência social.


Logo, para que as técnicas contábeis sejam aplicadas de maneira adequada, é necessário
fixar princípios e regras a serem observados por todos os profissionais da área contábil.

02. (Autor) De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a Contabi-


lidade é considerada
a) arte.
b) técnica de controle patrimonial.
c) técnica de exposição do patrimônio.
d) ciência exata.
e) ciência social.

Conforme o CFC, a Contabilidade é uma ciência social. Gabarito: E

Diferente da Matemática, a Contabilidade não é uma ciência exata. Logo, para ser possí-
vel comparar, por exemplo, informações contábeis de uma mesma empresa em diversos
períodos ou de empresas diferentes num mesmo período, é necessário haver uniformi-
dade na adoção de regras e princípios pelos contabilistas.
Abordada pela perspectiva teórica, a Contabilidade pode ser definida assim:

Ciência que estuda o patrimônio do ponto de vista econômico


e financeiro, bem como os princípios e as técnicas necessárias
ao controle, à exposição e à análise dos elementos patrimoniais
e de suas modificações.

Com base no 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado em 1924, a Contabi-


lidade é definida como:

A ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de con-


trole e de registro relativas à administração econômica.

03. (Esaf) Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de


controle e de registro relativas à administração econômica.
(  ) certo
(  ) errado
Essa afirmação apenas reproduz o conceito oficial da Contabilidade. Gabarito: certo.

Portanto, no Brasil, oficialmente, a Contabilidade é uma ciência.

3 Capítulo 1
Contabilidade Básica

04. (Esaf) A Contabilidade pode ser conceituada como sendo “a ciência que estuda,
registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades com
fins lucrativos ou não”.
(  ) certo
(  ) errado
Esse conceito identifica a Contabilidade como ciência, bem como seu objeto (o patri-
mônio). Gabarito: certo.

A Contabilidade também envolve o uso de técnicas ou procedimentos por meio dos quais
os princípios contábeis são postos em prática, o que inclui o registro das operações de
uma entidade em livros apropriados. Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa
ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado.

2 Objeto
Objeto é o assunto do qual a ciência cuida, ou seja, aquilo que ela estuda.
Então qual é o objeto da Contabilidade?
O objeto ou assunto do qual trata a Contabilidade é o patrimônio das entidades, tam-
bém denominadas “entidades econômico-administrativas” (uma empresa, por exemplo).

05. (Assistente/Cespe) O objeto da contabilidade é o patrimônio das entidades.


(  ) certo
(  ) errado
A Contabilidade tem por objeto (assunto) o patrimônio das entidades. Gabarito: certo.

Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exem-


plo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis ao planejamento
de suas atividades, saber o custo do que é produzido ou consumido, apurar o lucro ou
prejuízo, controlar e reduzir despesas, aumentar receitas e prevenir e identificar erros
e fraudes.
Em resumo, por meio da Contabilidade, é possível ter o controle e o conhecimento de-
talhado do patrimônio e acompanhar sua evolução.

Conjunto de
Objeto da
Patrimônio bens, direitos e
Contabilidade
obrigações

Ricardo J. Ferreira 4
Introdução

06. (ISS-RJ/Esaf/2010) O objeto da Contabilidade é definido como o conjunto de bens,


direitos e obrigações vinculado a uma entidade econômico-administrativa.
(  ) certo
(  ) errado
A entidade econômico-administrativa pode ter ou não finalidade lucrativa.
Gabarito: certo.

07. (Contador/Cespe) Em contabilidade, define-se patrimônio como um conjunto de


bens, direitos e obrigações pertencentes a determinada entidade, sendo autônomo
em relação aos demais patrimônios existentes.
(  ) certo
(  ) errado
Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações, avaliáveis em moeda, de uma
entidade. Um patrimônio é autônomo em relação aos demais. Por exemplo, no caso
de uma sociedade, o patrimônio da entidade não se confunde com o patrimônio dos
sócios. Gabarito: certo.

3 Finalidade ou objetivo
A Contabilidade é mantida com a finalidade de fornecer a seus usuários informações
úteis para o planejamento, controle, tomada de decisão etc.

08. (Técnico em Contabilidade/Cespe) A contabilidade tem como objeto o patrimônio


e como um de seus objetivos prover seus usuários de informações úteis para a
tomada de decisão.
(  ) certo
(  ) errado
Este item identifica o objeto (patrimônio) e a finalidade (fornecer informações) da
Contabilidade. Por exemplo, informar as receitas e despesas necessárias à apuração
do lucro ou prejuízo. Gabarito: certo.

5 Capítulo 1
Contabilidade Básica

4 Pessoas interessadas nas informações contábeis


As pessoas com interesse na divulgação das informações contábeis podem ser divididas
em dois grupos:
1 - usuários internos – administradores e acionistas ou sócios controladores;
2 - usuários externos – acionistas ou sócios não controladores, bancos, fornece-
dores, governo, entre outros.

Os administradores necessitam das informações contábeis para melhor desempenhar


as funções de gestão do patrimônio. Para eles, essas informações podem ser úteis ao
planejamento, ao controle, à tomada de decisões. A Contabilidade pode informar aos
gestores qual é o produto mais rentável, quanto custa produzir um bem ou serviço, qual
será o resultado provável num determinado nível de produção e venda etc.

09. (Técnico contábil/Cespe/Adaptada) Uma das principais finalidades da contabili-


dade é prover informações para auxiliar a tomada de decisões.
(  ) certo
(  ) errado
A tomada de decisões é uma das funções dos administradores. Gabarito: certo.

10. (Técnico/Cespe) Os objetivos das demonstrações contábeis incluem apresentar


os resultados da atuação da administração na gestão da entidade.
(  ) certo
(  ) errado
Por meio das demonstrações contábeis, como o balanço patrimonial e a demonstra-
ção do resultado do exercício, a Contabilidade informa o lucro ou prejuízo de cada
período desejado. Gabarito: certo.

Uma das principais preocupações da legislação que rege as sociedades anônimas


(­Petrobras e Banco do Brasil, por exemplo) é a proteção aos acionistas não controladores,
que não têm o poder de nomear os administradores. Para esses sócios, as informações
contábeis são um instrumento importante na fiscalização da atuação dos controladores.
Com base nesta ótica, a Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) exige das socie-
dades anônimas a elaboração e publicação de certas demonstrações contábeis.
Em relação aos usuários externos, os bancos, fornecedores e financiadores em geral
querem saber se a empresa apresenta situação econômico-financeira que lhe permita
assumir e saldar dívidas; os clientes precisam verificar se ela tem condições de realizar
adequadamente o fornecimento de bens ou serviços; e o governo deve fiscalizar se o
pagamento dos tributos está sendo feito da maneira correta.
Ricardo J. Ferreira 6

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