A etimologia da palavra “epistemologia” decompõe-se em episteme (ciência) e
logos (discurso), sendo uma área que fala sobre o discurso acerca da ciência (episteme + logos). É também, por muitas vezes, tida como sinônimo de filosofia da ciência, cujo campo constitui-se de um corpo de perguntas vitais para a construção de seu discurso.
Quando esse corpo epistemológico é destrinchado em suas partes, encontramos
seus membros principais, que são questionamentos conduzidos de forma crítica e metódica objetivando explicar a formação, organização, desenvolvimento, funcionamento, e também os produtos da ciência. Juntos, sintetizam esse campo da filosofia que busca entender e desvendar o que é a ciência. Logo, quando um professor acredita em alguma corrente epistemológica ele acredita em uma determinada explicação para a gênese e desenvolvimento do conhecimento científico no homem.
A ciência é tido como sempre provisória, jamais definitiva. Também se entende
que o conhecimento científico nunca é imparcial, mas com diversas forças sociais (política, econômia, cultura, história, etc) o atravessando e o construindo. Cada época possui um perfil único dessas forças, e sendo a epistemologia o empenho de tentar compreender a ciência, denota-se a importância atemporal desse campo em elucidar os vestígios da construção do conhecimento de cada época e as relações de poder por detrás de cada teoria do conhecimento.
Teorias do conhecimento são ... vertentes?
(Depois que falar sobre teorias do conhecimento...) falar sobre a utilidade da