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Localizado no centro comercial de São Paulo, em plena Avenida Paulista, esse

complexo se caracteriza pela mistura de diferentes usos em uma única estrutura. Pode-se
encontrar nele apartamentos residenciais, comércio, serviços e lazer, contando com
cinema, teatro, academia de ginástica, lojas, farmácias, escritórios comerciais e a livraria
Cultura, maior do país com 4,3mil m² distribuídos em três pisos. A livraria vincula-se ao
Teatro Eva Herz. Há ainda um espaço cultural para exposições, manifestações e temas da
arte contemporânea de artistas renomados e iniciantes.
Ele está localizado no quarteirão que delimita a Avenida Paulista, Rua Augusta,
Alameda Santos e Rua Padre João Manoel. O projeto é de autoria de David Libeskind, e
conta com galerias comerciais e de serviços no pavimento térreo, um cinema, e uma
lâmina vertical com 26 pavimentos contendo moradias e escritórios. (DZIURA, 2009)
O Conjunto Nacional foi um dos empreendimentos que deram início a ocupação
para fim comercial da Avenida Paulista, a partir do ano de 1959. Foi idealizado pelo
empresário José Tjurs, dono de um rede hoteleira e que tinha a pretensão de trazer a quinta
avenida de Nova Iorque para São Paulo, inaugurando o primeiro Shopping Center do País,
junto a um hotel com 600 apartamentos. (JÚNIOR, 2000) Porém, por dificuldades
encontradas na legislação vigente de usos do solo da época, que não permitia a construção
de hotéis na Avenida Paulista, Tjurs avaliou a possibilidade de desenvolver outros
estudos. (DZIURA, 2009)
O conjunto Nacional faz parte de um processo de expansão do centro da cidade
rumo ao Espigão Central, evidenciando o rápido crescimento da capital e a forte ocupação
da região da Avenida Paulista, revelando uma nova geografia da cidade, onde o Conjunto
Nacional se torna um marco na paisagem da capital paulista, além de proporcionar
qualidades urbanas e de indicar questões importantes para a compreensão da cultura
brasileira. (VIÉGAS, 2004) Ainda segundo Viégas, “os grandes prédios de apartamentos
tomaram o lugar dos antigos casarões, o uso começou a deixar de ser restrito, houve um
grande aumento de densidade e de tráfego.”
O Conjunto Nacional expressa a preocupação com o contexto urbano que o
circunda, trazendo a interação do edifício com seu entorno, através de praças e galerias
internas que estão integradas às calçadas, fazendo assim que o espaço semipúblico se
ligue ao espaço público, sem uma fronteira que separe os dois, além de usar hierarquias
nos pisos para criar espaços de transição. (DZIURA, 2009)

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