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• São vibrações produzidas por alterações no fluxo sanguíneo, geralmente

turbilhonamentos.
EXAME CARDIOVASCULAR
Yasmin Nascimento – 4º Período - HM
• Identificação
• Pode surgir por: aumento de velocidade da corrente sanguínea, diminuição da • Antecedentes pessoais e familiares
viscosidade sanguínea, passagem por espaços estreitos, passagem por (HAS/DAC/DM/Chagas)
espaços dilatados.
• Características do sopro: ANAMNESE • Hábitos de vida (tabaco/álcool)
• Situação no ciclo cardíaco: podem ser sistólicos SOPROS • Condições
(ejeção/regurgitação) ou diastólicos • Idade
(protodiastolicos/mesodiastólicos/telediastólicos/pré-sistólicos – e
ocorrem por estenoses atrioventriculares ou insulficiencia valvar) ou
contínuos (recobrem e mascaram a B1 E B2 – normalmente • Dor • Desmaio
aparecem pela manutenção do canal artéria, fistulas arteriovenosas
e anomalias de septo)
SINAIS E • Palpitações
• Dispneia
• Localização: ponto onde é mais audível
• Irradiação: depende da intensidade e da direção da corrente
SINTOMAS • Tosse
sanguínea. • Chieira
• Intensidade: avaliada em cruzes, se adquire com experiência. (++++) • Hemoptise
• Timbre e tonalidade
• Relação com a fase da respiração:
• Manobra de Rivero Carvalho: foco tricúspide, solicita-se inspiração
profunda, se busca alterações de intensidade. Se a intensidade
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO
aumenta: manobra positiva: sopro é da valva tricúspide. Se for
negativa: sopro de origem valvar mitral. • É feito simultaneamente devido aos achados serem mais significativos
em associação;
BULHAS • DEVE ser feita a inspeção estática e dinâmica do tórax de maneira
geral, à procura de:
• Primeira bulha: correspondente ao fechamento das AUSCULTA • Alterações de forma; Simetria; Cicatrizes; Circulação
valvas mitral e tricúspide, sendo que a mitral antecede.
Coincide com o ictus cordis e o pulso carotídeo, grave e • FOCOS: colateral; Pulsos visíveis; Entre outras (ver resumo de tórax)
mais duradoura: “TUM”. Mais intensa no foco mitral. • Mitral: 5º EIC esquerdo, linha hemiclavicular; corresponde ao • Abaulamento: 2 incidências
• Segunda bulha: corresponde ao fechamento das valvas ictus cordis. (B1 mais alto) • Lado direito do paciente e Frontal (pés do paciente)
aórtica e pulmonar. O aórtico é escutado em todo • Pulmonar: 2º EIC esquerdo, junto ao esterno. (B2 mais audível) • Pode indicar: cardiomegalia, aneurisma, alterações torácicas;
precordio, enquanto o pulmonar é mais restrito ao seu • Aórtico: 2º EIC direito, justaesternal. Associado ao aórtico • Ictus cordis: choque na ponta, inspecionar e palpar; se avalia:
foco. Durante a expiração fecham-se simultaneamente. acessório (3º/4º EIC esquerdo) melhor para fenômenos
Na inspiração, o componente pulmonar retarda e se extensão, mobilidade, intensidade, impulsão, ritmo e frequência.
aórticos;
percebe os dois fechamentos: desdobramento • Tricúspide: base do apêndice xifoide; • Normalmente esta no cruzamento da linha hemiclavicular
fisiológico da segunda bulha (comum em crianças). É esquerda no 5º EIC;
• SEMIOTECNICA:
conhecida como “TÁ”, quando desdobrada “TLÁ”. Mais
• Silencioso • Pode ser invisível e impalpável, ou deslocado e aumentado.
intensa nos focos aórticos e pulmonar, adultos aórtico.
• Terceira bulha: é um ruído protodiastolico que se • Paciente preferencialmente em decúbito dorsal com tórax • Normalmente corresponde a 1 ou 2 polpas digitais; na
origina da vibração das paredes ventriculares exposto; outras: sentado, decúbito lateral esquerdo, hipertrofia 3 ou mais;
distendidas subitamente pela entrada de sangue. debruçamento sobre a mesa; • Batimentos ou movimentos: encontrados no precórdio ou em áreas
Frequente fisiologicamente em crianças. Mais audível • Médico do lado direito, em pé ou sentado; vizinhas, palpáveis e/ou visíveis.
na área mitral. Escuta-se como “TU”. Provoca ritmo • OBJETIVOS: bulhas, ritmo, FC, alterações, sopros, ruídos... • Frêmito cardiovascular: sensação tátil produzida no coração ou nos
galopante. • DESCRIÇÃO: Ritmo cardíaco regular, em 2 tempos, normofonético, sem
• Quarta bulha: Sempre patológica. Ocorre no fim da vasos; 3 características: localização, situação no ciclo cardíaco,
sopro.
diástole ou na pré-sístole. intensidade; correspondem a sopros.
• É regular quando a distância entre ondas semelhantes é a mesma;
ELETROCARDIOGRAMA
• Observar RR no D2 longo; Yasmin Nascimento – 4º Período - HM CONCEITOS GERAIS E HISTÓRICO
• Ritmo sinusal (fisiológico): Origem no átrio direito. Avaliar:
• Onda P precede QRS RITMO • Registra a atividade elétrica do coração;
• Onda P positiva em DI, DII e aVF • Einthoven (1903): O segundo a aprofundar os estudos e criou as
• Tamanho três primeiras derivações (DI, DII, DIII) por eletrodos periféricos e
• Todo estímulo acima do feixe de His: QRS estreito nomeou as ondas P, QRS e T.
• Estimulo abaixo do feixe de His: um lado estimula primeiro que o • Wilson (1934): desenvolveu a central terminal e as derivações
outro: QRS largo; unipolares (aVR, aVL, aVF);
• AHA: Derivações precordiais V1 a V6 (“corte horizontal”).

• BATIMENTOS/MINUTO ONDAS BÁSICAS


• Normal: 50 – 100 bpm
• Foco atrial: 75bpm FREQUÊNCIA • Onda P: despolarização atrial
• Nó AV 60 bpm • Intervalo PR: retardo do impulso no nódo atrioventricular
• Cálculo: • QRS: despolarização ventricular
• Observar ondas R  escolher a que coincida com a linha • Onda T: repolarização ventricular
mais escura  seguir até a próxima onda R  ir • Intervalo RR: intervalo entre duas contrações ventriculares
diminuindo de acordo cada linha escura: 300  150 
100  75  60  50.
• OU 1500/RR (quantidade de quadradinhos pequenos entre
um R e outro).
REGISTRO
EIXO • Feito em papel milimetrado
• Quadrados pequenos (1mmx1mm) inseridos em quadrados grandes
(5mmx5mm)
• Representa a direção da despolarização que se difunde através do músculo • Cada 1mm na horizontal equivale a 0,04s, logo 5mm equivale a
• O vetor mostra a direção do estimulo  posição anatômica 0.20s;
• Normal entre -30º e +90º DERIVAÇÕES • Cada 1mm na vertical equivale 0,1mV, logo 5mm equivale 0,5mV
• PASSO 1: Observar QRS em DI e aVF  positivo ou negativo
• PASSO 2: Procurar alguma derivação isoelétrica (positiva ou negativa)  o eixo • Cada derivação, representada por um par de eletrodos (positivo/negativo), registra uma vista
estará perpendicular à derivação isoelétrica.
diferente da mesma atividade cardíaca;
• DI é perpendicular a aVF
• O plano frontal é formado pelas derivações periféricas: DI, DII, DII e as unipolares (aVleft/
• DII é perpendicular a aVL
aVfoot/ aVright  positivos)
• DII é perpendicular a aVR
• DI: Braço direito (-)  Pé esquerdo +
• PASSO 3: se não houver isoelétrica deve-se observar as derivações que passam
• DII: Braço esquerdo -  Pé esquerdo +
fora do quadrante determinado no passo 1 e selecionar o eixo perpendicular a
• DIII: Braço direito -  Braço esquerdo +
ele que estiver mais próximo a polaridade de DI ou aVF no traçado.
• O plano horizontal é formado pelas precordiais: V1-V6;
• QRS se torna positivo a medida que caminha para V6: R aumenta/S diminui
• V1 e V2 – precordiais direitas/ V5 e v6 – precordiais esquerdas/ V3 e V4 – septo
• Onda Q é infarto quando: aumentada em excesso/negativa em V1, V2 e V3. E V5 e
V6 onda Q só pode ser negativa;

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