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RESUMO ADAM WATSON AULA 4

1) O Império de Napoleão levou a muitas mudanças de estrutura da EU Ocidental e da EU


Central. Altera as ideias dos homens sobre o que é desejável . Era o ápice na direção da
extremidade do imperial. Após o Acordo de Viena , o sistema se situa mais ou menos
equidistante do sistema napoleônico e daquele do séc. XVIII
2) A derrota de Napoleão restaurou a AUS que tinha se tornado um cliente do império FR.
A sua alinça com a RUS, colocava Metternich numa posição demasiado forte. A GBR
saía vitoriosa da guerra, industrialmente e finanaceiramente e seu poder podia se opor
a qualquer tentativa de dominação por qualquer potência da EU.
3) A diferença emtre Viena e Londres. Metternich pensava no equilíbrio somente em
termos internos europeus e otomanos. Já a GBR, tinha comprometimentos
ultramarinos e viam o continente como mais um elemento de um sistema mais amplo.
A GBR era agora a potência ultramarina mais poderosa e a fim de explorar essa
riqueza, necessitava de um continente europeu estável.
4) Esses objetivos também convinham à RUS que estava interessada em expandir seus
domínios para além da cristandade latina. Dirigia seu poder em cima do Império
Otomano e do Oriente mais distante. Essa estratégia era mais fácil do que tentar uma
dominação na EU. Ele portanto optou por uma estabilidade à oeste de seu território
5) Ocorreu então que GBR e RUS se encontrassem com os mesmos interesses de
equilíbrio após a derrota de Napoleão. Convinha aos dois restabelecer a AUS e PRU
como grandes potências nominalmente iguais a eles e dar a mesma posição a uma
França Bourbon restaurada. Metternich e os outros concluíram que precisavam dar o
mesmo status a uma FR dinâmica, poir uma Fr forte e satisfeita era essencial para
uma EU estável. O reino não deveria ser privado de territórios nem punido. Contraste
com Versalhes após a 1ºGM.
6) Os estadistas de Viena haviam entendido a tranquilidade e ordens que Napoleão havia
trazido à EU. O Czar e Metternich estavam cientes de duas ameaças, uma era o
desequilíbrio do poder e outra eram os efeitos deletérios dos princípios
revolucionários. Um princípios cardinal do séc. XVIII era a não intervenção nos assuntos
internos de um Estado. Mas os franceses haviam usados slogans revolucionários para
sancionar intervenções a maneira de cruzadas, nos assuntos de outros Estados. Essas
doutrinas estavam demasiado disseminadas para serem removidas. Isso pareceu
válido aos dinásticos para intervir em assuntos que ameaçavam a ordem a partir de
ideias revolucionárias. ( A contradoutrina da legitimidade dinásticas e o desejo
prático de administrar o sistema).
7) A parceria das 5 potências fora o Acordo de Aachen em 1818, em que declaravam o
interesse de manter uma união íntima de consultas para manter a estabilidade do
continente. Um protocolo estabelecendo o responsabilidades comum dos 4 aliados de
proteger a EU contra uma ameaça FR permaneceu sem ser publicado.
8) Essas intervenções colocaram a EU mais perto da extremidade imperial do que da
hegemonia. Essa maquinaria coletiva do início do sec XIX era algo novo para EU pós-
medieval e ela foi nomeada como ´Concerto das Grandes Potências”. As potencias não
confiavam umas nas outras e exerciam uma hegemonia difusa, que nenhuma
concordaria que outra exercesse sozinha. A Harmonia entre elas orquestraria um
concerto da EU. As 5 potências não manteriam a formalidade estreita dos anos pós-
guerra.
9) Cada potência possuía seus próprios interesses e a raison de système não exclui esses
interesses. Além disso aqueles capazes de abalar o concerto tinham princípios além de
interesses e estes eram conflitantes. Em Londres poderes passaram de Wellington a
Canning muito mais razoáveis, mais afinado com a classe média e que refletia o
comprometimento com o liberalismo e a constitucionalidade. A política FR inclina-se
na mesma direção. Os três poderes da EU Oriental apoiavam a autoridade absoluta. É
MENOS FÁCIL BARGANHAR EM TORNO DE PRÍNCÍPIOS DE QUE INTERESSES.
10) A história do continente no século XIX, foi um sistema que permitiu que as 5
potencias mediassem as relações com seus parceiros e com as formas de democracia
e nacionalismo de maneira que as divergências de princípios e interesses não
prejudicasse as vantagens que as 5 potências extraíam do concerto.
11) Os outros Estados ressentiam-se pela não participação. O Princípio da não-hegemonia
havia sido uma premissa implícita em Westfalia e explícita em Utrecht, e fora objetivo
proclamado na luta contra Napo.A nova hegemonia prejudicava os Estados menores
que não tinham representação nos acordos de Viena.
12) Nas décadas que se seguiram ao acordo de Viena, os Estados caminharam
parcialmente de volta à autoridade imperial de Napo, na direção da extremidade do
espectro onde se situam as independências. Uma ação anti-hegemônica era incapaz
em um sistema difuso de poder.
13) Os estados independentes têm uma propensão muito forte a mover-se em direção a
estados na direção de maior integração. O sistema de Napo havia mostrada
numerosas vantagens e desvantagens. As Potencias tinham duas considerações a seu
favor para manter hegemonia: ¾ da população, e detinham ¾ do poder efetivo,
levando em consideração os poderes ultramarinos da GBR e extra-territoriais da RUS.
14) As grandes 5 potências arrogavam-se o poder, dos deveres e privilégios de operar o
concerto para si próprias, os Estados menores não davam seu consentimento,
embora aquiescessem.
15) As 3 primeiras décadas 1815-1848 foram um pe´riodo de paz e repressão de
movimentos populares e políticos.O segundo período 1848-1871 foi marcado pelo
nacionalismo revolucionário e apartir de 1871 no terceiro período foi novamente um
período de relativa paz com o concerto dominado por Bismarck.

II. OS PRIMEIROS 30 ANOS

1) Ao proclamarem-se no direito de dominar o concerto da EU e intervir coletivamente, na


quarta parte fragmentada fora de sua administração, exercendo mais que uma hegemonia
difusa. Os estadistas daquela época possúiam uma solidariedade de fins : eles temiam os
riscos que ameaçavam seu mundo, mas não uns aos outros.

2) Metternich foi o exemplo de sua época, por sua posição e consciência de uma raison de
système permitiu sua liderança maior que sua força militar. Sua oposição ferrenha ao
nacionalismo e àd emocracia populares, além de sua posição na ITA AUS levou-o a ser
chamado de reação.

3) Na EU Ocidental, houve a independência dos antigos Países Baixos austríacos que


obtiveram sua independência da HOL como o reino da BEL, e grandes potências ocidentais
intervieram para instaurar governos mais liberais em ESP e POR.

4)As duas potências que tinham ficado fora do alcance de Napo , GBR e RUS extra=iam
muito de sua força de fora da EU. Durante as décads que se seguiram ao Acordo de Viena,
as duas potências agiram como suporte de livros empurrando-se uma à outra, mantendo o
sistema no lugar e fora da EU extendiam seus territórios e influência para a Ásia, Império
Otomano e Pacífico.
5) As 5 potêcnias não se opunham ao uso da força armada nem eram a favor da
manutenção de um status quo. Nos 30 anos elas usaram força armada com aquiescência. O
nacionalismo popular reforçou-se a ponto de as potêcnias estarem prontas a usarem do
poder armado para contê-lo.Nos últimos 30 anos, também usaram da força armada mas
não uns constra os outros mas para manter a orquestra fora de seu terriório, em
expedições militares e guerrasde pouca monta>>. As Guerras da Criméia e a Frano-
Prussiana não interromperam o progresso da civilização europeia e o avanço da riqueza
material.

III) O PERÍODO MÉDIO: REVOLUÇÃO E AJUSTE (1848-1871)

1) Revitalização do nacionalismo popular: descontentamento com Metternich e com a


legitimidade dinástica , levou a classe média à oposição na FR, ITA e ALE.
2) Nova legitimidade: o direito dos povos de se autodeterminar a que estados
pertenceriam e como deveria ser governado(soberania do povo)
3) Nacionalismo : no sec. XIX foi a nação que veio a ser imposta como medidade
autodeterminação e unidade política básica e outros componentes viriam a se ajustar a
esse sistema
4) Democracia popular
5) Interesse do povo nos assuntos internacionais
6) As ideias de nacionalismo e democracia eram interligadas: ambas questionavam a
legitimidade do estado europeu e de sua sociedade, o clube dos soberanos. A
LEGITIMIDADE NÃO DERIVAVA DO SIMPLES CONSENTIMENTO DOS GOVERNADOS,
mas do periódico exercício da escolha do demos.
7) Naquele momentos os europeus ocidentais passaram a ver seus Estados
monárquicos como a expressão constitucional e política de suas nações, mais do
que Statos institucionalizados.
8) No século XIX, o mosaico aleatório de grandes e pequenos estados governados por
soberanos que permitiam pouca participação popular, não conseguia evocar a
lealdade do demos. A nacionalidade era uma questão linguística e cultural sem
nenhum Estado adwuadamente representativo. Na AM.pertencer a um demos era
um ato de escolha individual.

No entanto todas as respostas democráticas pressupunham que uma nação


deveria ser soberana e ter o direito de agir como lhe aprouvesse, e a forma mais
natural de uma nação era aquela que fosse constituída por um único povo.Cada
demos, cada nação deveria ter seu próprio estado independente.

9) A grande reestruturação da EU naqueles moldes parecia inevitável e justa aos


liberais e nacionalistas. Eles aceitavam que seriam necessárias intervenções
armadas. NO entanto, uma vez formadas as fronteiras entre estados, elas poderiam
viver em paz, diferentemente da época de príncipes cobiçosos.
10) O que fora um clube de soberanos torna-se um punhado de nações independentes
que não apreciava o fato de pertencer a um concerto internacional limitando-as.
11) O nacionalismo e a democracia levaram o sistema EU de estados mais à frente na
direção do espectro das independências.
12) Os conservadores se espantaram com as ideias de nacionalistas e sua paixão: a
paixão pela nacionalidade iria provar que a força revolucionária seria mais fatal
para a ordem estabelecida.
13) A ameaça mais imediata para o equilíbrio europeu era o pangermanismo. As
pessoas que se consideravam alemãs eram o povo mais numeroso, e na segunda
metade do século XIX entraram em uma fase de desenvolvimento que levaram os
outros a sentirem uma aversão para com sua competência.Um estado-nação que
compreendesse todos os alemães seria mais poderoso que qualquer outro na EU e
estaria numa posição geográfica privilegiada só suscetível de uma posição anti-
hegemônica permanente dos outros estados.
14) O Paneslavismo: uma condição mais remota mas mais difícil de administrar, pois ia
do Oeste da Boemia ao sul do mediterrâneo. No século XIX o Estado mais ameçado
pelo panitalianismo, pangermanismo e pan-eslavismo era o Império Austro-
Húngaro. Enfraquecer a AUS e com o tempo dissolvê-la em Estados Nacionais era o
objetivo dos nacionalistas liberais.
15) Os objetivos de nação e soberania popular estavam enraizados nas ideias da VER
FR. O Napo III acreditava que deveria perturbar o acordo de Viena e restaurar a FR
como potência novamente. Surgiu após REVS de 1848 e virou imperador em 1853.
Ele lutaria contra o poder austríaco na ITA e defenderia as revoluções nacionalistas
na EU. Ele não tinha um plano alternativo para a grande republique como seu tio
ou Luix XIV. A democracia também era uma questão perigosa para sua
autoridade.Era necessário implementar sua força através das armas. Durante vinte
anos Napo III envolveu a FR em guerras como a Guerra da Criméia, e incursões no
MEX e CHI. A intervenção militar contra AUS para auxiliar a ITA viria aumentar o
prestígio da FR. Paradoxo: a AUS era o único obstáculo para a unificação da ALE o
que prejudicaria os franceses.
Napo III embarcou entusiasticamente contra A AUS. Seus esforços posteriores
para evitar a unificação alemã foram em vão.
Napo III ignorou ma´ximas de raison d’État que haviam orientado estadistas d
visão a longo prazo desde o Renascimento: NÃO ENFRAQUECER GRAVEMENTE
UMA POTÊNCIAQUE PODE VIR A SER NECESSÁRIA NUM ESTÁGIO POSTERIOR.Não
disseminar paixões numa área que poderá vir a ser disseminada em outra e
prejudicar a si mesmo.
16) A política prussiana naqueles 20 anos foi tão calculista quanto a de Napo III foi
impulsiva. A PRU sempre havia sido um Estado, mas não uma nação. Ela era a mais
fraca das 5 potências. Sua política era conduzida por Bismarck que sempre preferiu
coordenar independentemente. Ele desconfiava do nacionalismo popular alemão que
queria um Superestado popular que poderia vir a não ser aceito por outras potências.
17) Uma curta campanha militar para eliminar o veto austríaco causou mínimo de danos e
e ressentimentos e a AUS logo tornou-se a aliada da ALE. Bismarck não teve tanto
sucesso na FR, onde a humilhação nacional na guerra causou revanchismos
posteriores.
18) Ao longos dos 2 decênios a partir de 1848, a ITA conseguiu se unificar sob a liderança
da casa de Savoia e a maior parte da ALE sob a liderança da PRU. Enquanto isso dentro
do terriório AUS, húngaros a alemães barganhavam às expensas de outros
nacionalismos. Os compromissos de natureza social tornaram a ITA e o Reich
siginificativamente mais democráticos e trouxeram a classe média a um exercício de
uma parceria ativa. Adotaram uma monarquia constitucional o que dividia o poder
com seus súditos-cidadãos. No passado , muitas guerras tinham sido realizadas por reis
e aristocratas. O recurso a força no século XIX foram nacionalistas e democráticos,
inspirados pela classe média e dirigidos contra governantes. O efeito dessa mudança
foi afrouxar o sistema e tornar seus estados membros menos consciente da raison de
système
19) Atos de administração equilibrada vão desde um acordo geral no Congresso de Paris
após a Guerra da Crimeia, até questões mais específicas como o status internacional de
Luxembourg ou de Creta. O funcionamento atenuado também era graças aos suportes
de livros. RUS e GBR tinham chegado a atritos relativos ao Império Otomano. Mas não
na EU.
20) O Governo da GBR evitava o envolvimento na EU Central.Os liberais ingleses
apoiavam a democracia e as liberações na ITA e opunham-se às atitudes reaças da RUS.
Mas quando haviam contendas territoriais e o nacionalismo jogava umas contra outras
eles se abstinham.
21) Os czares mais conscientes de vantagens de Viena , intervieram na AUS durante os
movimentos nacionalistas húngaros e alemães e incentivaram as tentativas prussianas
de reprimir o nacionalismo alemão. Os sentimentos pan-eslavos também se
disseminavam na RUS: os russos se declaravam eslavos e declaravam que outros
eslavos estavam sob sua proteção.
22) Em matéria de desenvolvimento material, econômico, politico, a RUS detinha cada
vez menos poder desde 1815.Era ultrapassado pela FR, GBR e ALE.

IV. A ORDEM EUROPÉIA DE BISMARCK (1871-1914)

1) Foi novamente um período de paz. Mas não era confortável. A esponja da Europa
Central composta por pequenos estados alemães que foi descrita como importante
para todos e perigosa para nenhum, que havia sido indispensável no acordo de
Wesphalia não existia mais. Em seu lugar ficava o Reich alemão: o mais poderoso do
continente. O equilíbrio de Viena agora era instável.
2) Durante anos o controle considerável de Bismarck e seus malabarismos diplomáticos
mativeram a ordem europeia. Considerando NApo I, ele queria evitar atritos com a
GBR e a RUS. Houve uma aliança renovada entre AUS e RUS, para isolar a FR , e um
tratado de resseguro com a RUS, com comprometimento de não se envolver com o
Império Otomano, retirando da PRU ameaça oriental e a fazendo se comportar como
potência satisfeita e dispostas a cooperar.
3) Enquanto isso a VER Industrial e o nacionalismo popular geraram pressões na EU. As
3 últimas décadas foram um período de demasiada expansão econômica e territorial
para fora da EU.
4) A integração econômica e depois política da ALE e as reformas sociais que a
acompanharam liebraram energia semelhante àquela da FR revolucionária.Na época
da queda de Bismarck em 1890, a ALE já havia passado a frente da GBR para se tornar
a maior potência industrial da EU.
5) O exército alemão havia demonstrado sua superioridade em matéria de ação de seus
generais e de determinação marcial como os soldados napoleônicos.
6) Os governos alemães depois de Bismarck comportaram-se de maneira mais
nacionalista e afirmativa ignorando seu trato cuidadoso com GBR e
RUS(conservadorismo). Esta ultima entre em uma aliança anti-hegemonica com a FR
republicana insatisfeita.
7) O século XIX foi um período de excessiva properidade econômica e material, e
melhorias no padrão de vida, na educação e saúde. Foi uma era de revolução industrial
e técnica. A classe média adquiere voz ativa. Tornou-se difícil não crer no progresso.
Se perguntassem a um homem, quando europeus se sentiram mais orgulhosos
diriam de Waterloo e Sarajevo.
8) A sociedade de estados que proporcionou tal concerto eram as cinco potências,
nenhuma delas com poder maior que as outras. No entanto ao fim do século, a
competitividade crescente e o nacionalismo, juntamente com a capacidade industrial
levam a uma rigidez nas relações dificultando a harmonia.
9) ?? não entendo bem o conceito de raison de système, veio do antigo regime e
permaneceu latente na sociedade ou surgiu com as revoluções e necessidades de
reforma e despotismo/???
10) AS CONDIÇÕES QUE TORNARAM OC CONCERTO DO SECULO XIX FORAM
EXCEPCIONAIS COM PONTUAL EQUILÍBRIO ENTRE OS PODERES DAS 5 POTENCIAS.

CAP 22 O SISTEMA EUROPEU TORNA-SE MUNDIAL

1) Durante século xix os europeus trazem um mundo inteiro para uma única rede de
relações econômicas e estratégicas
2) A RUS havia emprrendido sua expansão terrestre através da Ásia Setentrional e central,
desde o início da desintegração da suserania tártara. O Tratado de Nerchinsk em 1689,
pode ser um marco para a inserção da CHI numa sociedade mundial de Estados. Na
época do Acordo de Viena os russos estavam encontrando caminho no Pacífico
justapondo-se as expedições GBR e EUA.
3) A expansão europeia não havia de modo algum atingido seu clímax quando se
começaram as independências nas Américas. Alguns estadistas eram a favor da
concepção colonial grega de colônias, que esperavam que elas caíssem da árvore mãe
independentes. Mas a maioria dos estadistas via as colônias como extensão de seu
poderio, e sua perda enfraqueceria seus respectivos Estados.
4) Além disso a legitimidade das independências múltiplas que haviam animado a
sociedade desde o acordo de Westfália, inspirava um número crescente de assentados
europeus nas américas. Eles queriam sair do contexto europeu de equilíbrio e queriam
atuar nos seus interesses, e independentes.
5) Assim como a Fr havia apoiado a independência dos EUA a GBR apoiará grande parte
das nações das independências americanas no século XIX. Tanto por razões
econômicas para abrir seus portos, como por razões políticas e estratégicas de modo a
estabelecer na américa pequenas nações democráticas que serviriam como contrapeso
às tendências reacionárias da Santa Aliança.
6) A aceitação eurpeia dos novos estados inseriu-se no objetivo dos americanos de
manter-se isolados dos problemas europeus e contendas do século.A Doutrina Monroe
e a marinha britânica congelaram o status quo.Consequentemente o impulso de
expansão europeia foi direcionada p/ o Oriente.
7) Houve por parte de alguns estadistas dos EUA uma relação mais próxima para manter
o status de importância da América
8) Um terceiro tipo de nação começou a se formar nas Américas. Depois da
Independencia, os estados temperados do Norte e Sul, reconheceram que muito mais
imigrantes eram necessários.Eles recebiam bem os europeus que queriam adotar por
escolha individual um novo modo de vida. A ideia de de um Estado com um território
escassamente povoado que convidasse migrantes com mentalidade semelhante,
para tornarem-se cidadãos era nova.
Um Estado em grande parte vazio, em busca da formação de uma nação é diferente de
um grupo étnico pré-existente e homogêneo que se torna uma nação dentro de um
leviatã dinástico, e ainda mais diferente de uma etnia em busca de Estado.
9) Os Estados independentes das Américas não recebiam os mesmos status de Estados
europeus, mas participavam de organizações internacionais como a Corte Permanente
de Arbitragem de Haia, a corte Internacional de Justiça de Haia.Acima de tudo eles
COMERCIALIZAVAM COM A EU. E exceto o BR,eles se tinham a parte dos movimentos e
pressões do contexto europeu.
10) Os estados eram considerados como membros da família europeia pois foram criados
sob o modelo europeu(exceto Haiti), e nenhum deles era uma reconstituição de uma
comunidade pré-colombiana. Esse movimento de independências foi um movimento
significativo em direção à extremidade das independências. No entento como eram
europeus e permaneceram alheios às pressões da EU, seu efeito não foi tão
desintegrativo se um sistema não-europeu não tivesse sido instaurado. A expansão
mundial do sistema europeu não foi inibida pela secessão dos Estados da América
11) Os europeus durante o século XIX trouxeram todo o mundo naõ-europeu a leste e ao
sul da EU, da Asia e do Mediterrâneo, AFR e Oceania, para debaixo da hegemonia
coletiva do concerto europeu. O imperialismo afro-asiático trouxe várias áreas sob
sua influência e o Império CHI e TUR eram responsabilidades coletivas.
12) Essa expansão foi resultado dos desenvolvimentos da tecnologia que em muito
aumentaram o poder econômico e estratégico. Na EU o poder dos estados cresceu á
medida que a Revolução Industrial se disseminou, e que as pressões dentro do sistema
aumentaram levando às expansões para fora do continente. O progresso geral e uma
civilização superior. O progresso era uma justificativa e um meio para europeizar o
mundo. Os estados europeus podiam com o progresso ditar a lei e os termos do
comércio.
13) O campo mais próximo para a expansão e o mais capaz de provocar divisões para o
concerto era o IMP OTOMANO. Emboram os trucos enfraquecidos dominassem uma
grande parte da EU geográfica, eles não haviam tido nenhuma forma de participação
de poder no Acordo de vIena. O Império parecia cada vez menos capaz de promover o
progresso técnico e manter autoridade no seu território assim como exercer poder no
exterior. O Império Otomano não era um vácuo de poder, mas era certamente uma
área de pressão de poder mais baixa que a EU.”Temos nas mãos um homem doente,
seria uma pena se ele falecesse sem que fizéssemos os devidos ajustes. A ausência
acompanhou sua ausência em Vestfália, em Utrecht e seu desdém com as instituições
europeias, e pelo fato de não estarem em guerra com NAPO.
14) As comunidades do SE da EU sob domínio otomano já tinham adquirido consciência
de suas particularidades étnicas, e por intermédio dede líderes religiosos exerciam o
nacionalismo, calcado na religião.No entanto os povos da europa otomana não
estavam divididos geograficamente, eles estavam misturados no território. Os gregos
os sérvios e os búlgaros tinham memórias passadas que foram fagocitadas pelo
império.
15) Os europeus não concordavam com a forma de trazer o IMP OTO para seu poder. Os
liberais queriam que a europa Otomana fosse dividida em Estados-nações
independentes e mais ou menos etnicamente homogêneos, com instituições
democráticas com monarcas europeus importados. Os otomanos seriam expulsos pela
força e os povos poderiam migrar sob princípio cujus régio ejus natio. RUS e AUS
tinham um histórico secular de guerras de libertação com os turcos.
16) Especialmente os czares consideravam-se defensores da europa cristã ortodoxa,
consideravam-se suseranos em todo o Império Otomano da mesma forma que os
soviéticos viam-se como protetores de governos e partidos que reconheciam sua
forma ortodoxa de comunismo.
17) Tanto a AUS como a RUS, viam na queda do Império Otomano uma oportunidade e
uma obrigação de expandir sua autoridade imperial.
18) A GBR e a FR eram ambivalentes, ambas intervieram juntamente com a RUS a favor da
independência grega. Napo III e Disraeli queriam manter a autoridade otomana. A PRU
permanece indiferente.
19) GUERRA da CRIMEIA quando GBR e FR interecedem a favor do Imp. OTO contra as
prestensões da RUS de estabelecer territórios no MediterrÂneo.Os compromissos
diplomáticos não eram permanentes, mas eram cambiantes segundo o jogo de
poderes entre as potências.
20) Os três tratados mais importantes da Questão Oriental:
- Tratado de Adrianápolis para estabelecer o estado independente da GRE (1829-1930)
- Tratado de Paris em 1856 mediado pela AUS depois da Guerra da Crimeia
- Congresso de Berlim 1878, após mais uma guerra russo-truca, mediado pela PRU

21) O resto do império foi parcialmente europeizado e obrigado a aceitar condições


europeias, mas na prática, mesmo com instituições ocidentais, a EU não os tratava como
europeus. As capitulações continuaram de forma a possibilitar que europeus e comerciantes
continuassem a fazer negócios sob suas leis e impunham a observação de seus tratamentos aos
otomanos que estivessem de acordo com seus padrões em áreas sob sua jurisdição.

22) No outro extremo asiático, russos continuavam a empurrar sua fronteira para a
frente, consolidando-se na Sibéria e na Ásia Central, trouxeram assextados e começaram a
assimilação das populações nativas. Foi uma expansão sólida diante da ausência de qualquer
poder militar na região que pudesse se contrapor à sua expansão.

23) Os GBR estavam investindo na India sob a rota ultramarina, um butim mais rico
que as aquisições da RUS no Norte, o que proporcionava os recursos e a mdo para uma
estrutura imperial semi-autõnoma . No entanto a posição britânica era mais frágil que a
russa. Por 3 razões: a ligação marítima tênue e dependia do controle britânico dos mares,em
segundo o assentamento s´´o era possível nas extremidades do Oc. Ìndico na AUS e na Afr do
SUL, na RUS a imigração se fazia a partir da RUS europeia.Em terceiro os GBR não fizeram
esforço de assimilar os povos asiáticos e africanos. Em vez disso treinavam elites asiáticas
locais que assumiriam postos nos governos, exceto níveis altos. Essas dependências eram
mais AUTÔNOMAS QUE AS RUSSAS.

II. UM SISTEMA REGULADO

1) As pressões econômicas frequentemente mantêm Estados unidos sob diferentes


culturas e etnias em um único sistema por causa de situações estratégicas.As regars e
pressões que os Estados de deferentes culturas em reação àquelas pressões
mecanicistas tendem a ser práticas regulatórias apara dar ordem e previsibilidade aos
sistema, como cumprimento de contratos comerciais e imunidade dos enviados e
sincronização de operações militares.
2) Os estados europeus e o IMP OTO foram exemplos desses acordos tácitos. Ambos
eram consciente de suas diferenças. As regars que os esuropeus disseminaram na
CHI,PER e MAR, foram aquelas que haviam sido feitas com os otomanos. Inclusiva
capitulação e consulados sob sua jurisdição.
3) Nunca nenhum estado extra-europeu foi considerado como membro da Grande
República. Nem mesmo o JP que havia sido considerado um alido igual na
responsabilidade coletiva que afirmavam autoridade coletiva na CHI. Os estados que
fizeram as regras e as instituições da sociedade internacional europeia mundial do
sec. XIX eram membros da Grande República.
4) Uma realização notável do sec. XIX foi ter orquestrado as expansões foi não ter feito
grandes guerras nas disputas entre terrítórios como ocorria na Época Moderna.
5) Acordos como o de Berlim mantiveram o quesito conflito inter-europeu longe.
6) Ainda mais impressionante foi o movimento de partilha na CHI, na qual a dinastia
Manchu que vivia seus últimos anos de poder, incapaz de manter a ordem onde os
boxers complicaram a vida dos comerciantes , e sitiou diplomatas em Pequim. A
colaboração atingiu seu apogeu em 1900, quando as potêcnias juntamente com os EUA
e JP, numa empreitada que combinou aspectos policiais e militares, que foi bem além
da empreitada de resgatar seus diplomatas sitiados em Pequim. Foi tão genuinamente
coletiva que houve troca de uniformes.
7) Essa e ouras intervenções causaram dano à CHI, que foi considerado um Estado
Independente. O aspecto significativo foi decidir unanimente a intervenção nos
assuntos internos da CHI, em nome da comunidade internacional;
8) O concerto terminou na CHI como havia inciado o século: com uma hegemonia difusa
das grandes potências.
9) O objetivo principal na AFR e CHI era tornar aquelas áreas mais seguras para o
comércio e matérias-primas. Uma finalidade secundária: eles começaram a insistir no
cumprimento de regras normativas e no respeito por instituições que eles haviam
desenvolvido dentro da matriz de sua própria cultura. EXEMPLO: ABOLIÇÃO DO
TRÁFICO DE ESCRAVOS pela primeira vez no Acordo de Viena e após insistida para a
própria abolição da escravatura.
10) Quando por volta da metade do SEC XIX, muitos Estados não-europeus quiseram ser
tratados como iguais,os europeus exigiam além de suas regras, seus valores e códigos
éticos, o critério do padrão de civilização.
11) O direito europeu internacional impunha regras aos outros , e estes eram julgados não
só na forma como conduzia sua política externa mas também como governavam a si
mesmos. Uma forma de imperialismo cultural.
12) O sistema europeu trouxe o mundo inteiro não para um único império, mas para
dentro de um único conjunto de relações econômicas e estratégicas.No entanto
durante 1900 duas grandes potencias EUA e JP despontavam como potencias na Asia
Oriental e Pacífico.
13) O Concerto do Acordo de Viena se torna mais relaxado e o padrão do sistema europeu
se direciona em direção ao espectro das independências
14) A EUROPA E E O MUNDO INTEIRO TORNARAM-SEMAIS INTERLIGADAS E AS POTENCIAS
TINHAM MENOS INDEPENDENCIA ECONOMICA. Embora aas ações de seus governos
mostrassem pouca consciência de suas incursões na soberanis econ\ômica e o
sentimento nacionalista tenha rejeitado a ideia. A integração do mundo foi menos
visível pois ela não foi imposta por uma só potência econômica, mas foi produzida
por um grupo dos mercados em livre circulação.
15) O mundo estava conectado economicamente que estreitava suas malhas e seus
impérios, e também unido numa sociedade global por aceitação internacional pelo
menos formal de regras e pressupostos comuns.
16) O CONCERTO QUE COMEÇOU COM UMA HEGEMONIA DIFUSA e coletiva exercida pelos
estadistas das 5 potências foi transformada em um século em ESTADOS-NAÇÕES
INDEPENDENTES, CUJOS POVOS CADA VEZ MAIS SOBERANOS, SENTIAM HAVER MAIS
PONTOS EM COMUM ENTRE SI E MENOS COM OUTRAS NAÇÕES.O nacionalismo
separou mais os Estados-Nações uns dos outros e os estadistas refletiam cada vez
,mais essa alienação.
17) O alienamento típico da América em relação aos assuntos europeus e a diferença
cultural do JP diversificaram a ordem internacional a partir de 1900.
18) A sociedade internacional do sec XIX foi empurrada pela democracia, nacionalismo, e
dos seus membros não-europeus para longe da estreita hegemonia de Viena, numa
atitude mental mais relaxada.
19) As ideias europeias de soberania, independêcnia e igualdade jurídica, que
proporcionavam a legitimidade formal da sociedade internacional, colocam a
sociedade de direito, bastante mais perto do espectro na direção às independências.
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