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2) Metternich foi o exemplo de sua época, por sua posição e consciência de uma raison de
système permitiu sua liderança maior que sua força militar. Sua oposição ferrenha ao
nacionalismo e àd emocracia populares, além de sua posição na ITA AUS levou-o a ser
chamado de reação.
4)As duas potências que tinham ficado fora do alcance de Napo , GBR e RUS extra=iam
muito de sua força de fora da EU. Durante as décads que se seguiram ao Acordo de Viena,
as duas potências agiram como suporte de livros empurrando-se uma à outra, mantendo o
sistema no lugar e fora da EU extendiam seus territórios e influência para a Ásia, Império
Otomano e Pacífico.
5) As 5 potêcnias não se opunham ao uso da força armada nem eram a favor da
manutenção de um status quo. Nos 30 anos elas usaram força armada com aquiescência. O
nacionalismo popular reforçou-se a ponto de as potêcnias estarem prontas a usarem do
poder armado para contê-lo.Nos últimos 30 anos, também usaram da força armada mas
não uns constra os outros mas para manter a orquestra fora de seu terriório, em
expedições militares e guerrasde pouca monta>>. As Guerras da Criméia e a Frano-
Prussiana não interromperam o progresso da civilização europeia e o avanço da riqueza
material.
1) Foi novamente um período de paz. Mas não era confortável. A esponja da Europa
Central composta por pequenos estados alemães que foi descrita como importante
para todos e perigosa para nenhum, que havia sido indispensável no acordo de
Wesphalia não existia mais. Em seu lugar ficava o Reich alemão: o mais poderoso do
continente. O equilíbrio de Viena agora era instável.
2) Durante anos o controle considerável de Bismarck e seus malabarismos diplomáticos
mativeram a ordem europeia. Considerando NApo I, ele queria evitar atritos com a
GBR e a RUS. Houve uma aliança renovada entre AUS e RUS, para isolar a FR , e um
tratado de resseguro com a RUS, com comprometimento de não se envolver com o
Império Otomano, retirando da PRU ameaça oriental e a fazendo se comportar como
potência satisfeita e dispostas a cooperar.
3) Enquanto isso a VER Industrial e o nacionalismo popular geraram pressões na EU. As
3 últimas décadas foram um período de demasiada expansão econômica e territorial
para fora da EU.
4) A integração econômica e depois política da ALE e as reformas sociais que a
acompanharam liebraram energia semelhante àquela da FR revolucionária.Na época
da queda de Bismarck em 1890, a ALE já havia passado a frente da GBR para se tornar
a maior potência industrial da EU.
5) O exército alemão havia demonstrado sua superioridade em matéria de ação de seus
generais e de determinação marcial como os soldados napoleônicos.
6) Os governos alemães depois de Bismarck comportaram-se de maneira mais
nacionalista e afirmativa ignorando seu trato cuidadoso com GBR e
RUS(conservadorismo). Esta ultima entre em uma aliança anti-hegemonica com a FR
republicana insatisfeita.
7) O século XIX foi um período de excessiva properidade econômica e material, e
melhorias no padrão de vida, na educação e saúde. Foi uma era de revolução industrial
e técnica. A classe média adquiere voz ativa. Tornou-se difícil não crer no progresso.
Se perguntassem a um homem, quando europeus se sentiram mais orgulhosos
diriam de Waterloo e Sarajevo.
8) A sociedade de estados que proporcionou tal concerto eram as cinco potências,
nenhuma delas com poder maior que as outras. No entanto ao fim do século, a
competitividade crescente e o nacionalismo, juntamente com a capacidade industrial
levam a uma rigidez nas relações dificultando a harmonia.
9) ?? não entendo bem o conceito de raison de système, veio do antigo regime e
permaneceu latente na sociedade ou surgiu com as revoluções e necessidades de
reforma e despotismo/???
10) AS CONDIÇÕES QUE TORNARAM OC CONCERTO DO SECULO XIX FORAM
EXCEPCIONAIS COM PONTUAL EQUILÍBRIO ENTRE OS PODERES DAS 5 POTENCIAS.
1) Durante século xix os europeus trazem um mundo inteiro para uma única rede de
relações econômicas e estratégicas
2) A RUS havia emprrendido sua expansão terrestre através da Ásia Setentrional e central,
desde o início da desintegração da suserania tártara. O Tratado de Nerchinsk em 1689,
pode ser um marco para a inserção da CHI numa sociedade mundial de Estados. Na
época do Acordo de Viena os russos estavam encontrando caminho no Pacífico
justapondo-se as expedições GBR e EUA.
3) A expansão europeia não havia de modo algum atingido seu clímax quando se
começaram as independências nas Américas. Alguns estadistas eram a favor da
concepção colonial grega de colônias, que esperavam que elas caíssem da árvore mãe
independentes. Mas a maioria dos estadistas via as colônias como extensão de seu
poderio, e sua perda enfraqueceria seus respectivos Estados.
4) Além disso a legitimidade das independências múltiplas que haviam animado a
sociedade desde o acordo de Westfália, inspirava um número crescente de assentados
europeus nas américas. Eles queriam sair do contexto europeu de equilíbrio e queriam
atuar nos seus interesses, e independentes.
5) Assim como a Fr havia apoiado a independência dos EUA a GBR apoiará grande parte
das nações das independências americanas no século XIX. Tanto por razões
econômicas para abrir seus portos, como por razões políticas e estratégicas de modo a
estabelecer na américa pequenas nações democráticas que serviriam como contrapeso
às tendências reacionárias da Santa Aliança.
6) A aceitação eurpeia dos novos estados inseriu-se no objetivo dos americanos de
manter-se isolados dos problemas europeus e contendas do século.A Doutrina Monroe
e a marinha britânica congelaram o status quo.Consequentemente o impulso de
expansão europeia foi direcionada p/ o Oriente.
7) Houve por parte de alguns estadistas dos EUA uma relação mais próxima para manter
o status de importância da América
8) Um terceiro tipo de nação começou a se formar nas Américas. Depois da
Independencia, os estados temperados do Norte e Sul, reconheceram que muito mais
imigrantes eram necessários.Eles recebiam bem os europeus que queriam adotar por
escolha individual um novo modo de vida. A ideia de de um Estado com um território
escassamente povoado que convidasse migrantes com mentalidade semelhante,
para tornarem-se cidadãos era nova.
Um Estado em grande parte vazio, em busca da formação de uma nação é diferente de
um grupo étnico pré-existente e homogêneo que se torna uma nação dentro de um
leviatã dinástico, e ainda mais diferente de uma etnia em busca de Estado.
9) Os Estados independentes das Américas não recebiam os mesmos status de Estados
europeus, mas participavam de organizações internacionais como a Corte Permanente
de Arbitragem de Haia, a corte Internacional de Justiça de Haia.Acima de tudo eles
COMERCIALIZAVAM COM A EU. E exceto o BR,eles se tinham a parte dos movimentos e
pressões do contexto europeu.
10) Os estados eram considerados como membros da família europeia pois foram criados
sob o modelo europeu(exceto Haiti), e nenhum deles era uma reconstituição de uma
comunidade pré-colombiana. Esse movimento de independências foi um movimento
significativo em direção à extremidade das independências. No entento como eram
europeus e permaneceram alheios às pressões da EU, seu efeito não foi tão
desintegrativo se um sistema não-europeu não tivesse sido instaurado. A expansão
mundial do sistema europeu não foi inibida pela secessão dos Estados da América
11) Os europeus durante o século XIX trouxeram todo o mundo naõ-europeu a leste e ao
sul da EU, da Asia e do Mediterrâneo, AFR e Oceania, para debaixo da hegemonia
coletiva do concerto europeu. O imperialismo afro-asiático trouxe várias áreas sob
sua influência e o Império CHI e TUR eram responsabilidades coletivas.
12) Essa expansão foi resultado dos desenvolvimentos da tecnologia que em muito
aumentaram o poder econômico e estratégico. Na EU o poder dos estados cresceu á
medida que a Revolução Industrial se disseminou, e que as pressões dentro do sistema
aumentaram levando às expansões para fora do continente. O progresso geral e uma
civilização superior. O progresso era uma justificativa e um meio para europeizar o
mundo. Os estados europeus podiam com o progresso ditar a lei e os termos do
comércio.
13) O campo mais próximo para a expansão e o mais capaz de provocar divisões para o
concerto era o IMP OTOMANO. Emboram os trucos enfraquecidos dominassem uma
grande parte da EU geográfica, eles não haviam tido nenhuma forma de participação
de poder no Acordo de vIena. O Império parecia cada vez menos capaz de promover o
progresso técnico e manter autoridade no seu território assim como exercer poder no
exterior. O Império Otomano não era um vácuo de poder, mas era certamente uma
área de pressão de poder mais baixa que a EU.”Temos nas mãos um homem doente,
seria uma pena se ele falecesse sem que fizéssemos os devidos ajustes. A ausência
acompanhou sua ausência em Vestfália, em Utrecht e seu desdém com as instituições
europeias, e pelo fato de não estarem em guerra com NAPO.
14) As comunidades do SE da EU sob domínio otomano já tinham adquirido consciência
de suas particularidades étnicas, e por intermédio dede líderes religiosos exerciam o
nacionalismo, calcado na religião.No entanto os povos da europa otomana não
estavam divididos geograficamente, eles estavam misturados no território. Os gregos
os sérvios e os búlgaros tinham memórias passadas que foram fagocitadas pelo
império.
15) Os europeus não concordavam com a forma de trazer o IMP OTO para seu poder. Os
liberais queriam que a europa Otomana fosse dividida em Estados-nações
independentes e mais ou menos etnicamente homogêneos, com instituições
democráticas com monarcas europeus importados. Os otomanos seriam expulsos pela
força e os povos poderiam migrar sob princípio cujus régio ejus natio. RUS e AUS
tinham um histórico secular de guerras de libertação com os turcos.
16) Especialmente os czares consideravam-se defensores da europa cristã ortodoxa,
consideravam-se suseranos em todo o Império Otomano da mesma forma que os
soviéticos viam-se como protetores de governos e partidos que reconheciam sua
forma ortodoxa de comunismo.
17) Tanto a AUS como a RUS, viam na queda do Império Otomano uma oportunidade e
uma obrigação de expandir sua autoridade imperial.
18) A GBR e a FR eram ambivalentes, ambas intervieram juntamente com a RUS a favor da
independência grega. Napo III e Disraeli queriam manter a autoridade otomana. A PRU
permanece indiferente.
19) GUERRA da CRIMEIA quando GBR e FR interecedem a favor do Imp. OTO contra as
prestensões da RUS de estabelecer territórios no MediterrÂneo.Os compromissos
diplomáticos não eram permanentes, mas eram cambiantes segundo o jogo de
poderes entre as potências.
20) Os três tratados mais importantes da Questão Oriental:
- Tratado de Adrianápolis para estabelecer o estado independente da GRE (1829-1930)
- Tratado de Paris em 1856 mediado pela AUS depois da Guerra da Crimeia
- Congresso de Berlim 1878, após mais uma guerra russo-truca, mediado pela PRU
22) No outro extremo asiático, russos continuavam a empurrar sua fronteira para a
frente, consolidando-se na Sibéria e na Ásia Central, trouxeram assextados e começaram a
assimilação das populações nativas. Foi uma expansão sólida diante da ausência de qualquer
poder militar na região que pudesse se contrapor à sua expansão.
23) Os GBR estavam investindo na India sob a rota ultramarina, um butim mais rico
que as aquisições da RUS no Norte, o que proporcionava os recursos e a mdo para uma
estrutura imperial semi-autõnoma . No entanto a posição britânica era mais frágil que a
russa. Por 3 razões: a ligação marítima tênue e dependia do controle britânico dos mares,em
segundo o assentamento s´´o era possível nas extremidades do Oc. Ìndico na AUS e na Afr do
SUL, na RUS a imigração se fazia a partir da RUS europeia.Em terceiro os GBR não fizeram
esforço de assimilar os povos asiáticos e africanos. Em vez disso treinavam elites asiáticas
locais que assumiriam postos nos governos, exceto níveis altos. Essas dependências eram
mais AUTÔNOMAS QUE AS RUSSAS.