Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
LS
FACULTAD DE INGUNIERIA MECANICA Y ELECTRICA
DIVISION M ESTUDIOS DE POSTGRADO
TESIS
EN OPCION AL GRADO DE MAESTRO EN CIENCIAS DE
LA INGENIERIA ELECTRICA CON ESPECIALIDAD
EN POTENCIA
QUE PRESENTA EL
CD UNIVERSITARIA ABRIL DE M ?
FONDO
TESIS
UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE NUEVO LEÓN
TESIS
QUE PRESENTA EL
F A C U L T A D DE INGENIERÍA M E C Á N I C A Y E L É C T R I C A
TESIS
QUE PRESENTA EL
EL COMITE DE TESIS
Capitulo 1
1.1 Objetivos 10
1.2 Metodología 10
1.3 Introducción 10
Capitulo 2
2 .1 F o r m a s de Protección 12
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capitulo 8
8.1. Introducción a Los Relevadores digitales 216
8.1.1. Componentes de u n Relevador Digital 218
Capitulo 9
9.1. Conclusiones y Comentarios Finales 222
Capítulo 1
X.l Objetivos.
1.2 Metodología.
1.3 Introducción.
p r o t e c c i ó n aparato«
protección p r o t e c c i ó n de
alta tension
S è i gen. (equipo b a j a tension
2 . 2 P r o t e c c i ó n m e d i a n t e relevadores.
2 . 3 Tipos de Relevadores.
NA o "a n
NC o "b"
Figura 2
P a r a comprender el funcionamiento de los contactos
a p u n t a r e m o s las siguientes definiciones.
Valor de reposición. E s c u a n d o la m a g n i t u d de
influencia disminuye y los contactos r e t o r n a n a s u condición
normal.
contacto a u x i l i a r
del i n t e r r u p t o r
b o b i n a de d i s p a r o
del interruptor
b o b i n a de s-ello
d e l r e l e v a d o r de
protección
indicador del r e l e -
v a d o r de p r o t é c e i o n
i
contacto del r e l e -
v a d o r de p r o t e c c i ó n
1
1
F = K i P - K2
F = Fuerza neta.
Ki = Constante de conversión de la fuerza.
I = Corriente eficaz en la bobina.
K2 = Fuerza de retención.
C u a n d o el relevador e s t á en el límite de la p u e s t a en
trabajo, la f u e r z a n e t a es cero, entonces la característica de
f u n c i o n a m i e n t o es:
bobina armadura (
actuante móvil X
contacto
i N bobina ¿e
polariza-
pivote
ción I
Imán óé
/777777T7 tope polarización
-y
reaorte
de c o n t r o l
a l a f u e n t e de l a
magnitud de i n f l u e n c i a
F = Ki Ip I a - K2 donde F = Fuerza n e t a
I a = K 2 / K i Ip
E n la siguientes figuras se m u e s t r a en f o r m a
e s q u e m á t i c a la construcción de los relevadores de inducción.
a n i l l o de sorabra
A rotor
V
a n i l l o de sombra
rotor
nucleo f i j o
2 . 5 Características y f u n c i o n a m i e n t o de relevadores
T = K I P - K2
Si el relevador es de corriente.
T = KIV 2 - K 2
Si el relevador es de voltaje.
E f e c t o de la frecuencia. Un relevador se d i s e ñ a p a r a
t e n e r l a p u e s t a en t r a b a j o m á s b a j a a s u frecuencia nominal. El
efecto de ligeros cambios e n la frecuencia, e n los s i s t e m a s de
potencia, p u e d e despreciarse, pero u n a f o r m a d i s t o r s i o n a d a de la
o n d a p u e d e alterar la característica de p u s t a en t r a b a j o y tiempo.
E f e c t o de la CD descentrada. E n general, la p u e s t a en
t r a b a j o de los relevadores de a l t a velocidad, es t a n a l t a q u e de e s t a
f o r m a c o m p e n s a cualquier t e n d e n c i a al sobrealcance.
Relación de r e p o s i c i ó n a p u e s t a e n trabajo. E s t a
relación e s t á entre 95% y 100% y son la friccón y compensación
i m p e r f e c t a del resorte de control del p a r , las ú n i c a s c o s a s q u e
h a c e n q u e la relación s e a del 100%. Además, la relación n o se
a f e c t a r á por el a j u s t e de la p u e s t a en trabajo, d o n d e las b o b i n a s
de corriente con tomas, proporcionan el a j u s t e de la p u e s t a en
trabajo.
2 . 6 Relevadores de i n d u c c ó n direccionales.
T = K1I1I2 s e n 6 - K 2
T = K1I1I2 e o s ( 0 - T ) - K2.
2 . 7 Característica de f u n c i o n a m i e n t o de u n relevador
diureccional.
VI e o s (9-T) = K2/ Ki = c o n s t a n t e
V Imin = c o n s t a n t e
Figura 12.
relevador
de relevador
relevador, tirotee e i o n auxiliar
auxiliar
dispositivo
controlado
:
ío
2 4
* 3 a u l t i p i o 6« l a pueeta en
trábalo
Figura 14. Curva de t i e m p o de u n relevador de alta
velocidad.
&juste del
ü s c o de tiempo
2 . 9 Ejemplo de un s i s t e m a de p r o t e c c i ó n .
2 . 1 0 . Transformadores de corriente.
N 2 / N i = I1/I2 = K n
Fig. 18
V 2
i.2
B,
Fig. 2 0
La variación de la relación de t r a n s f o r m a c i ó n con
respecto a la carga se m u e s t r a enla siguiente gráfica:
Fig. 21
Fig. 2 2
Error de ángulo. E n los TC existe u n error de ángulo q u e
d e p e n d e del servicio que preste el t r a n s f o r m a d o r , este p u e d e ser
positivo o negativo, s u valor se indica por medio de u n ángulo
e n t r e los vectores de corriente primaria (Ii) y s e c u n d a r i a (I2) del
transformador.
Fig. 2 3
I h h
E * error de
ángulo
lo = (Reí) Z2 I2
W Ni N2
lo = corriente magnetizante
W = 2nf.
F = frecuencia (60 Hz)
Rei= Reluctancia del circuito magnético.
Z2 = Impedancia total del secundario.
Ni y N2 = espiras del primario y del secundario
respectivamente.
P = Z I22
P = Potencia s u m i n i s t r a d a a la carga en VA.
Z = Impedancia de la carga.
I2 = Corriente del secundario del TC.
z = P / I22 = 1 0 0 VA / 2 5 A 2 = 4 Ohms
ÍOHIO 10L10
10H20 10L20
10H50 10L50
ÍOHIOO 10L100
10H200 10L200
10H400 10L400
10H800 10L800
2.5H10 2.5L10
2.5H20 2.5L20
2.5H50 2.5L50
2.5H100 2.5L100
2.5H200 2.5L200
2.5H400 2.5L400
2.5H800 2.5L800
2 . 1 1 Transformadores de Potencial.
Un t r a n s f o r m a d o r de potencial es u n t r a n s f o r m a d o r
convencional que tiene arrollamientos primarios y secundarios;
q u e se emplea p a r a medición y p a r a protección. La operación
b á s i c a es reducir el voltaje que p u e d e ser m u y alto a u n valor que
p u e d a ser aplicado a instrumentos.
o-
\r.i T
Figura 2 4 .
Kn = Relación de transformación.
Kn - V I / V2
Vi = Voltaje primario.
V2 = Voltaje secundario.
• *
Figura 2 5 .
10 - Corriente de excitación.
Ii' = Corriente de carga.
11 = Corriente total del primario.
12 = Corriente de carga en el secundario.
Como los devanados del t r a n s f o r m a d o r tienen u n a caída
de voltaje el diagrama vectorial real es como sigue:
Figura 2 6 .
P = V2I2 « V22 / Z
1
1 020 1 20827
Por ejemplo, si u n TP alimenta por s u s e c u n d a r i o 100
volts a u n a carga de 50 VA la corriente será:
I = 5 0 / 1 0 0 = 0 . 5 A o bien:
Como Z = V 2 2 / P = (100)2 / 5 0 = 2 0 0 O h m s
Figura 2 7 .
1. Relación de transformación.
2. Potencia a alimentar en VA.
3. Clase de precisión.
4. Tipo de Servicio (interno o interperie).
5. Número de devanados.
6. Especificaciones dieléctricas.
En este p u n t o nos referimos a:
6.1 Nivel básico de aislamiento al impulso de 1 . 2 / 5 0
micro segundos.
6.2 Nivel de aislamiento a la tensión de 60 Hz en u n
minuto.
2 . 1 2 Divisor de Voltaje.
V de
estrada
? a«
salida
Figura 2 9 . Circuito c o m p e n s a d o .
V
"71 Reaotor
«atrada . (YWVn-
•I
Carga
Finalmente:
Solución:
1 2 7 I = 3 0 VA I = 3 0 / 1 2 7 = 0 . 2 3 6 2 A Q = V 2 / Xc2
3 . 2 Relevadores diferenciales.
ï
corri«at« úo
faIla
J
Si h a c e m o s N el n u m e r o de e s p i r a s e n l a b o b i n a de
retención, los a m p e r e s - v u e l t a s totales son I1N/2+I2/2 q u e e s lo
m i s m o q u e (I1+I2 ) / 2 fluyera por t o d a la bobina. La figura 3 3 e s un
d i a g r a m a básico de u n relevador diferencial, y la figura 34
p r e s e n t a la característica de f u n c i o n a m i e n t o .
Va de
par poai—^ región d«
tivo par n«gativ9
Figura 3 4 . Característica de f u n c i o n a m i e n t o de u n
relevador diferencial de porcentaje.
3 . 3 . R e l e v a d o r e s de d i s t a n c i a .
E n u n relvador de d i s t a n c i a el p a r p r o d u c i d o p o r u n
elemento de corriente e s t a equilibrado con el p a r de u n elemento
de t e n s i ó n . El p a r positivo e s producido por el elemento de
corriente, y el elemento de voltaje p r o d u c e la reposición o p a r
negativo. E n la e c u a c i ó n T=KiI2-K2V2- K3 d o n d e K3 e s el efecto del
r e s o r t e d e control, en el p u n t o de equilibrio c u a n d o se llega al
límite de f u n c i o n a m i e n t o , el p a r neto e s cero
K3V2 = K1P-K3
Z = (Ki-K2)1/2=cte.
U n a forma m á s a d e c u a d a p a r a comprender el
f u n c i o n a m i e n t o del relevador de distancia es m e d i a n t e el d i a g r a m a
de i m p e d a n c i a ( R, X ) de la siguiente figura.
+x
c a r a c t e r i a t i c a da
reglón de funcionamiento
pag. negativo y**"
region de ^Y
pay, w a i t ivo, J^V s yQ\\
•a 1
JL
Figura 3 7 . Característica de f u n c i o n a m i e n t o de u n
relevador de impedancia en u n diagrama R - X.
Despreciando el efecto del resorte de control, el valor
n u m é r i c o de Z es la longitud de u n radio vector, y el ángulo de fase
t e t a entre voltaje y corriente determina la posición del vector. Si I
e s t a en fase con V, el radio vector e s t a sobre el eje + R, pero si I
e s t a d e s f a s a d a 180 grados de V el radio vector e s t á sobre el eje +R,
pero si I e s t a d e s f a s a d a 180 grados de V el radio vector e s t á sobre
el eje - R . Si I se a t r a s a de V, el radio vector tiene u n a componente
-X, como el funcionamiento del relevador de i m p e d a n c i a es
p r á c t i c a m e n t e independiente del ángulo de fase entre V e I, la
característica de f u n c i o n a m i e n t o es u n círculo con s u centro en el
origen. Cualquier valor de Z m e n o r que el radio del círculo p r o d u c e
u n p a r positivo, y cualquier valor de Z mayor q u e este radio
r e s u l t a r á en p a r negativo.
E n la figura 38 se m u e s t r a la característica de
f u n c i o n a m i e n t o de u n relevador de impedancia de alta velocidad.
La curva m o s t r a d a es p a r a u n valor particular de corriente. P a r a
corrientes m á s grandes, se s i t ú a n bajo e s t a curva, y a r r i b a de la
curva p a r a corrientes m á s b a j a s .
ba¿o.
Í v í - V ^
unidad indicadores.'
de « e l l o
bottina de unidad de
diaparo contacto tiempo
a u x i l i a r del i n t .
Figura 3 9 . C o n e x i o n e s e s q u e m á t i c a s de l o s c i r c u i t o s de
c o n t a c t o de u n relevador de distancia del tipo de impedancia.
Figura 4 0 . C a r a c t e r í s t i c a de f u n c i o n a m i e n t o de
a c c i ó n retardada de u n relevador de distancia de tipo
impedancia.
Un valor de impedancia dentro del círculo de Zi origina
q u e f u n c i o n e n las tres u n i d a d e s de impedancia. El r e s u l t a d o neto
del f u n c i o n a m i e n t o de u n relevador de este tipo, es que el disparo
o c u r r e solo p a r a p u n t o s q u e e s t á n dentro de los círculos y a r r i b a
de la característica de la u n i d a d direccional.
T = KiVI e o s (0 - T)
C u a n d o el p a r neto es cero:
KiVI e o s (9 - T) = O
e o s (9 - T) = O
T = KiVI e o s (9 - T) - K 2
KiVI e o s (0 - T) = K 2
\ unidad
T = KI I 2 - K 2 ( V + C I )2
El término (V + C I) es la m a g n i t u d eñcaz de la s u m a
vectorial de V y C I, influyendo el ángulo 9 entre V e I lo m i s m o que
u n ángulo c o n s t a n t e en el termino C. E s t a es la ecuación de u n
círculo cuyo centro e s t a f u e r a del origen, como vemos en la
siguiente figura.
T = Ki 12 - K2 V I s e n 9 - K3
r'
K i P = K2VI s e n 9 + Ks
Ki = K 2 (V/I) s e n 0 + (K3/I2)
X = (K1/K2) = c o n s t a n t e
3 . 6 Corto circuito.
localidad d e l
Generador relevador
Generador
0 r
Z= (ZxZy)/(Zx+Z y )
xi -A/K/W- » h
R
f
JVWWv. /WW\.
i, z: 2
f a l l a yl
looalidad del
relevador
I© sü.
Ii= (E 1 )/(Zi+R f )
Vi = IiRf = EiRf/(Zi+Rf)
Si Ei/(Zi+Rf) = 1 / K entonces: KI a i= Ci
K Vai = R f + C i Z i '
K ( I a - I b ) = ( l - a 2 ) Ci
K (Ib - Ic) = ( a 2 - a ) Ci
K (Ic - la) = (a - 1) Ci
Ii = E i / (Zi + Z 2 + R f ) = E i / ( 2 Z i + R f )
Suponiendo Z2 = Zi y luego:
E i / (2Zi + Rf) = 1 / K
= I/K (Rf+Zi+CiZi')
KVai = Rf + Zi + C i Z r
V 2 = - I2Z2 = I1Z1
Va2 = V2 + I a2 Z 2 '
v a 2 = i i Z i - C1I1Z1' = i i ( z i - c i z r j
KI a2 = - Klal = -Cl
Klal Ci Ci Ci
KIa2 0 -Cl Ci
KlaO 0 o Co
KL Ci 0 Co+2Ci
K(Ia+Ib+Ic) 0 0 3 Co
3 . 7 F e n ó m e n o transitorio.
a) U n a desconexión normal.
b) Interrupción de corriente de falla.
c) Cierre con corrientes de falla.
d) Interrupción de corrientes capacitivas.
e) Interrupción de p e q u e ñ a s corrientes inductivas.
f) Fallas de línea corta.
g) Oposición de fase d u r a n t e las salidas del sistema.
h) Recierres automáticos rápidos.
i) Cambios súbitos de corriente d u r a n t e operaciones de maniobra.
3 . 7 . 1 Interruptores.
a) La corriente simétrica.
b) La corriente asimétrica.
J-asim = K I « im
k = factor de asimetría.
x
-ofifflt-
corto c i r c u i t o
ire
Figura 5 1 .
Interrupción de p e q u e ñ a s corrientes inductivas_. Las
corrientes de magnetización de los t r a n s f o r m a d o r e s son p e q u e ñ a s
(del 1 al 2 % de la corriente nominal) de modo que s u interrupción
p o r si m i s m a constituye u n p r o b l e m a p a r a el interruptor, la
s u p r e s i ó n de e s t a s corrientes a n t e s de s u cero n a t u r a l p r e s e n t a
u n a elevación de voltaje que p u e d e ser m u y peligrosa p o r q u e p o d r á
a l c a n z a r h a s t a 3 veces el valor del voltaje máximo de diseño del
i n t e r r u p t o r a través de la i n d u c t a n c i a del t r a n s f o r m a d o r . Por esto
q u e algunos interruptores llevan en paralelo resistencias con las
c á m a r a s de interrupción como m e d i d a de protección, p a r a
d e s c a r g a r la energía del t r a n s f o r m a d o r sin c a u s a r d a ñ o s por los
voltajes excesivos.
Figura 5 2 .
Figura 5 3 .
normales.
Interrupción de falla de línea corta. C u a n d o ocurre
u n corto en u n a línea, a u n a distancia alrededor de u n kilómetro o
m e n o s de u n interruptor, h a b r á u n a condición severa de operación
de este, debido a que el voltaje transitorio de restablecimiento a
través de los polos del interruptor e s t a a c o m p a ñ a d o de u n a
c o m p o n e n t e de alto frecuencia del lado de la línea, m i e n t r a s que la
reducción de la corriente de corto circuito en la línea es p e q u e ñ a
p a r el bajo valor de inductancia.
IETTR = (2)V2 i w Z
-| 1— fvKrs—
corto
r circuito
1 Kn
3 . 8 Fusibles.
3 . 9 Transformadores De P o t e n c i a
falla AT falla BT
3 . 1 0 O s c i l a c i o n e s de p o t e n c i a y pérdida de
sincronismo.
neutrov
E A / ( E a - E b ) = n ( e o s 9 + j s e n 0) / n ( e o s 0 + j s e n 0) - 1
Ea/(Ea-EB) =
n ((n - e o s 0) - j s e n 9) / (n - e o s 0)2 + s e n 2 9
E A / ( E a - E b ) = ( 1 / 2 ) [1 - j c o t ( 0 / 2 ) ]
Z = [(ZA+Z B +ZL)/2] [1 - j c o t ( 9 / 2 ) ] - Z A
E s t e valor de Z lo m o s t r a m o s e n el d i a g r a m a R-X de la
f i g u r a 62 p a r a u n valor dado de 0 m e n o r q u e 180 grados. Se ve así
q u e el p u n t o P es u n p u n t o en la característica de p é r d i d a de
s i n c r o n i s m o . U n a idea m á s amplia revelará q u e todos los otros
p u n t o s e n la característica de p é r d i d a de sincronismo se s i t u a r á n
e n la línea que p a s a por P. E s t a línea es el bisector p e r p e n d i c u l a
de la línea r e c t a q u e u n a a A y B.
diámetro es la línea de la impedancia total AB. Este hecho es' ütil
p o r q u e proporciona u n método simple p a r a localizar u n p u n t o q u e
corresponde en forma a p r o x i m a d a a la t r a n s f e r e n c i a de la cargo
máxima.
+x
Figura 6 3 . Localización de u n p u n t o en la
característica de pérdida de s i n c r o n i s m o para algún valor de 6.
3 . 1 0 . 1 E f e c t o de las o s c i l a c i o n e s d e p o t e n c i a o
pérdida de s i n c r o n i s m o e n r e l e v a d o r e s d e d i s t a n c i a .
t
Figura 6 6 . Determinación de la t e n d e n c i a de
f u n c i o n a m i e n t o del relevador durante la pérdida de
sincronismo.
Fp unitario
poBidón de
"bel bc2
Figura 6 7 . Pares c o r r e s p o n d i e n t e s de s e c u e n c i a
positiva y negativa que producen las m a g n i t u d e s para la
c o n e x i ó n e n cuadratura.
Si I a l e s t á a p grados de s u posición de p a r máximo, el
p a r total es:
T °o (Vi Ii + V 2 h) e o s p
T co Vi Ii e o s p + V2 I2 e o s (60'+ p)
T co Vi Ii e o s p + V 2 I 2 c o s (120'+ P)
secuencia positiva
total
¿red» csro
-90
-V2 V " /
Figura 6 9 . C o m p o n e n t e s y pares t o t a l e s de
relevadores polifásicos direccionales para las c o n e x i o n e s
convencionales.
Si s u p o n e m o s que queremos desarrollar u n p a r neto
positivo sobre la zona m á s amplia posible de p dentro de ±90°, la
conexión de 9 0 grados se ve como la mejor, y la conexión de 30
como la peor. Como solo podemos tener condiciones trifásicas
b a l a n c e a d a s , p a r a las que el p a r es en f o r m a simple V i h eos (5, o
bien p o d e m o s tener condiciones d e s b a l a n c e a d a s p a r a las que se
p r o d u c i r á el p a r total. Por lo tanto bajo las condiciones límite de
u n a falla de fase a fase en la localidad del relevador, y sin
resistencia de falla, las tres conexiones p r o d u c i r á n p a r positivo
sobre la zona total de p.
Conexión - r Zona de
CUADRATURA 180'
60° 150*
1
30° 120'
T oo Vi l i e o s P + V 2 I 2 c o s (180'+ p)
00 (Vi I 1 V 2 I2) c o s P
La conexión de grado cero p r o d u c i r á u n neto positivo en
la m i s m a zona de {3 como la conexión en c u a d r a t u r a , pero la
m a g n i t u d de p a r neto en la mayor p a r t e de la z o n a es m e n o r q u e
p a r a las otras conexiones. P a r a la condición límite s u p u e s t a en la
figura 69, el p a r neto es cero. Mencionamos la conexión de grado
cero p a r a m o s t r a r que, s u m a n d o o r e s t a n d o los p a r e s de u n
relevador polifásico de 9 0 grados y u n o de grado cero, p u e d e
obtenerse el funcionamiento p a r a los volt-amperes, y a s e a n de
s e c u e n c i a positiva o negativa.
2
Iai = ( 1 / 3 ) (la + a Ib + a Ic)
h - h - **
-h = J B + h
\—
Figura 7 2 .
Se recomienda el u s o de relevadores diferenciales tipo
"pendiente" que contienen don b o b i n a s de retención y u n a b o b i n a
de operación. Al circular corriente p a r la b o b i n a de retención se
p r o d u c e u n p a r q u e tiende a abrir los contactos, en oposición al
p a r producido p a r la corriente en la bobina de operación, que
tiende a cerrar contactos.
En protección de generadores es c o m ú n u s a r u n a
p e n d i e n t e del 10 % y los t r a n s f o r m a d o r e s de corriente en los dos
extremos son iguales. U n a variante es el relevador de pendiente
variable, con la característica m á s abierta en la p a r t e alto de la
gráfica. Con este relevador hay m á s seguridad contra errores de
los TC, en corrientes altas y conserva sensibilidad a b a j a s
corrientes. Los relevadores diferenciales de generador tienen
n o r m a l m e n t e u n a corriente de a r r a n q u e de 0.2 Amperes. Operan
con u n a bobina de retención, y la bobina de operación en serie.
Como los relevadores diferenciales tienen limitada s u zona de
operación entre los TC n o requieren tiempo de coordinación con
otros relevadores. Estos son de alto velocidad. Se recomienda el
u s o del relevador de copa de inducción u otro m e c a n i s m o de alto
velocidad. Los relevadores diferenciales de generador n o tienen
ajuste.
>
E s t a protección se aplica b á s i c a m e n t e a generadores
conectados en e s q u e m a unitario, o sea conectados directamente a
u n t r a n s f o r m a d o r elevador, en los que el s i s t e m a a voltaje de
generación se compone exclusivamente de equipo instalado dentro
de la m i s m a p l a n t a y no dotado de i n t e r r u p t o r e s p a r a s u
separación.
V arr.
Figura 75.
se u s a r á el t a p m á s próximo: 5 o 7 Volts.
& fi
IT
k
D
Figura 7 7 . Característica del relevador cara p r o t e c c i ó n
contra perdida de c a m p o (40 6 )
A l = 1 + (X'd/2) Zona 1
A 2 = X d + (X'd/2) Zona 2
B2 + Xs
V = 0 . 8 - 0 . 9 5 V„
Si el e s q u e m a contiene u n relevador de v o l t a j e , se
recomienda ampliar la detección del elemento de d i s t a n c i a p a r a
d a r a l a r m a m i e n t r a s el voltaje sea n o r m a l y d a r disparo
ú n i c a m e n t e si coincide con bajo voltaje. E l disparo de la
protección c o n t r a perdida de campo debe bloquearse con el
relevador 60, que detecta fusibles f u n d i d o s en el circuito de
potencial.
y'WX
A/VÍ
59 G
A ^ v
jVyv
^WV
•
Lv-
59T
V / F = 1 . 0 5 (Voltaje m á x i m o de o p e r a c i ó n ) / 6 0 Hz
V / F = 1 . 1 2 (Voltaje m á x i m o de o p e r a c i ó n ) / 6 0 Hz
No se requiere p a r a r la u n i d a d c u a n d o d i s p a r a e s t a
protección. Por otra p a r t e el relevador tiene contactos a c t u a d o s
i n s t a n t á n e a m e n t e par los propios elementos detectores, p a r a
conectarlos a u n circuito de alarma. Finalmente diremos que los
ú n i c o s p r o b l e m a s de aplicación en relevadores Volts-Hertz son
errores de a j u s t e .
4 . 2 . 8 P r o t e c c i ó n De Respaldo A Tierra.
E s t a protección e m p l e a d a en u n i d a d e s conectadas en
e s q u e m a unitario propiamente es u n a protección p a r a el
t r a n s f o r m a d o r elevador, p a r a librar fallas a tierra en el s i s t e m a de
a l t a tensión en caso de que n o h a y a disparado a tiempo un
i n t e r r u p t o r m á s próximo a la falla.
P r o t e c c i ó n c o n relevadores de sobrecorriente c o n
r e t e n c i ó n por voltaje (51V). Estos relevadores son híbridos entre
elemento de sobrecorriente y de distancia, s u característica de
sobrecorriente es a f e c t a d a por la m a g n i t u d de voltaje. La teoría de
s u diseño es que se p u e d e n a j u s t a r p a r a que den protección c o n t r a
sobrecarga y t a m b i é n contra cortos circuitos, t o m a n d o en c u e n t a
la reducción de corriente de falla c u a n d o la r e a c t a n c i a p a s a a s u
valor síncrono por medio de u n a reducción de s u corriente de
a r r a n q u e en f u n c i ó n del voltaje. A voltaje pleno el disco de
inducción empieza a girar p a r a corrientes mayores a la nominal, a
voltaje bajo opera con corrientes m e n o r e s a la nominal.
21A21B
21C
H'
21A
Zt = corriente de arranque
Xn » corriente nominal d e l
generador
It In
LLL
fíg. 8 9 Relevadores de sobrecorriente de s e c u e n c i a negativa
(46)
I22 t = K
t = 0 . 1 + At seg.
a) Sobrecarga c o n t i n u a
b) Sistema de enfriamiento d a ñ a d o
c) S i s t e m a de enfriamiento m a l a j u s t a d o .
*
4 . 2 . 1 2 P r o t e c c i ó n De Voltaje Balanceado.
b) Alta velocidad.
fig. 9 2 p r o t e c c i ó n de voltaje balanceado (60)
ssq
2 contacto
abiertos
cierna
cont&ato
erecbt}
Vn
E n c u a n t o a problemas de aplicación, se p u e d e a n o t a r
q u e el relevador de voltaje balanceado, e s sensible a la secuencia
de fase, por lo cual debe conectarse con la secuencia a n o t a d a en
el instructivo.
4 . 2 . 1 3 Protección De P o t e n c i a Inversa.
t t
i >
ii i
i
i» —Pt=8
¡s
I ! w
tienpo constante ' tiempo inverso
4 . 2 . 1 4 P r o t e c c i ó n de Baja Frecuencia.
E s t a protección se u s a en turbogeneradores de g r a n
c a p a c i d a d en vista de que las a s p a s g r a n d e s en las p a r t e s de b a j a
presión de la t u r b i n a tienen problemas de vibración a velocidad
b a j a . La operación a b a j a frecuencia se debe generalmente a
sobrecarga del sistema, o se p r e s e n t a transitoriamente c u a n d o se
subdivide el sistema eléctrico.
í
60 disparo alarma
-turbina.
59.
58
r
57
56 j.
O.latg laeg 6seg 5min SOOaiin lôOOixln * iloe)
E l elemento de a l a r m a f u n c i o n a a 59 Hz. E l a j u s t e de
tiempo que tiene es relativamente largo, y la t u r b i n a resiste operar
e n t r e 5 8 . 5 y 59 Hz m a c h o tiempo, de modo que h a y tiempo p a r a el
operador a efectuar m a n i o b r a s correctivas.
4 . 2 . 1 5 Disparo d e s p u é s de descarga.
y
P (Kf)
\
\
\
Figura 9 9 .
E n las u n i d a d e s hidroeléctricas es u s u a l u s a r u n
contacto de posición del distribuidor de la t u r b i n a , que indica que
el distribuidor e s t a totalmente cerrado, p a r a detector q u e la
unidad e s t á descargada. Los contactos de disparo por
calentamiento de las c h u m a c e r a s se u s a n p a r a disparar a 86M, y
este d i s p a r a la válvula de paro instantáneo.
5 . 1 . P r o t e c c i ó n de Transformadores.
derivación de 1a
corriente da aecuencia
cuero
120 10L200
240 10L400
400 10L400
600 10L400
800 10L800
1000 10L800
1200 10L800
E l hecho de que los TC de protección del tipo de
boquilla p u e d a n f u n c i o n a r en s u t o m a m í n i m a de relación de
e s p i r a s h a c e necesario que el valor nominal del arrollamiento
completo s e a m á s elevado que si se utilizara el arrollamiento
completo.
5 . 1 . 3 S e l e c c i ó n De La P e n d i e n t e En Porcentaje Para
Relevadores Diferenciales.
3a. 26.8
4a. 5.1
5a. 4.1
6a. 3.7
7a. 2.4
Figura 1 0 3 . Relevador diferencial de porcentaje de r e t e n c i ó n
de corriente armónica.
5 . 1 . 7 . El relevador Buchholz.
En s i s t e m a s de n e u t r o p u e s t o a tierra, p u e d e
proporcionarse la protección aislando de tierra el t a n q u e del
t r a n s f o r m a d o r excepto p a r a u n a conexión a tierra a través de u n
TC cuyo secundario alimenta u n relevador de sobrecorriente. Un
arreglo parecido proporcionará protección sensible p a r a d e s c a r g a s
superficiales al t a n q u e o al núcleo, pero n o r e s p o n d e r á a fallas
entre e s p i r a s o fallas en las p u n t a s del t r a n s f o r m a d o r .
5 . 1 . 9 . Disparo remoto.
Un b a n c o de t r a n s f o r m a d o r e s protegido en f o r m a
diferencial deberá tener relevadores de sobrecorriente de tiempo
inverso, alimentados con distintos TC que los asociados con los
relevadores diferenciales, p a r a disparar los interruptores del lado
de la falla c u a n d o persiste por m u c h o tiempo la falla externa. U n a
excepción es el arreglo del banco de t r a n s f o r m a d o r e s de u n a
u n i d a d generador-transform ador donde los relevadores de
respaldo c o n t r a las fallas externas del generador proporcionan
toda la protección de respaldo necesaria. Las siguientes figuras
son u n ejemplo de e s t a f o r m a de protección.
fuente
fuente fuéntaj -1
r - í ] o 1
—W/r
i ¡I <Jíroccioneüj<
4W—
relevadores /VN/VS
^ ^ a - f l * respaldo > ^ —
t no d i r é - I
ccional I
lélepero i
• 1
íarg»
sarga
C u a n d o el transformador e s t a conectado a m á s de u n a
f u e n t e de corriente de corto circuito, se requieren relevadores de
respaldo en todos los circuitos, y algunos p u e d e n necesitar
direccionalidad, como en la figura 106 p a r a obtener b u e n a ,
protección y selectividad. Cada c o n j u n t o de relevadores de
respaldo, solo deberá disparar u n interruptor asociado (Fig. 106).
5 . 1 . 1 1 . Transformadores de regulación.
Un t r a n s f o r m a d o r de regulación p u e d e utilizarse en u n
circuito sólo o en c o n j u n t o con u n t r a n s f o r m a d o r de potencia.
O bien, puede construirse la f u n c i ó n del t r a n s f o r m a d o r
de regulación en el mismo t r a n s f o r m a d o r de potencia.
¿U
Arrollamiento
de excitación
"Arrollamiento
•
aerie
relevador d i f e r e n
e i a l de porcentaje
43
C u a n d o se incluyen desfasamientos de m á s de 10
grados, son necesarias formas especiales del equipo de protección.
5 . 1 . 1 3 Reguladores de voltaje e s c a l o n a d o s .
5 . 1 . 1 4 Transformadores de p u e s t a a tierra
Relevadores de protección
d e l banco de p u e s t a a t i e r r a
-W
WSFT-1—Y/\A-
8eJ.«V«dor de r e s p a l d o
Sel
Banco de puea- jjl| Contra f a l l a e x t e r n a
a tierra
5 . 1 . 1 6 Transofrmadores de Rectificadores de
Potencia
6 . 1 P r o t e c c i ó n de barras c o l e c t o r a s
La p r i m e r a f o r m a de protección de b a r r a s colectoras
(buses) se p u e d e proporcionar por los relevadores de los circuitos
en los que se s u m i n i s t r a b a corriente a u n a b a r r a colectora, en
l u g a r e s que e t a b a n detro de la zona de respaldo de los m i s m o s
relevadores.
i1 y <Ì J >i .
j J Eelavadar
* diferencial
<
ì ') 1 '1
i
I
6 . 1 . 3 P r o t e c c i ó n diferencial de corriente c o n
relevadores de porcentaje.
a l a carga
o O
JL
relevador de distancia
• >o£T
£ reactores
6 . 1 . 4 Protección diferencial de t e n s i ó n c o n
"acopladores lineales".
elemento limitador
oi
\
P a r a a l g u n a s b a r r a s la seccionalización es u n a
característica importante de diseño si va a m a n t e n e r s e la
estabilidad d e s p u é s de u n a falla en estas. Asi se protege en f o r m a
s e p a r a d a c a d a sección de b a r r a s colectoras, de e s t a f o r m a se
d i s m i n u y e la probabilidad de que u n a falla en u n a sección
interfiera con el servicio de otra.
P a r a protección de b a r r a s es i m p o r t a n t e mencionar el
hecho de que los TC conectados diferencialmente deberán ponerse
a tierra en u n solo punto, la p u e s t a a tierra como protege al
personal, el mejor lugar p a r a hacer la tierra es en el tablero del
relevador diferencial donde se hafce la conexión al n e u t r o de las
b o b i n a s de los relevadores conectados en estrella.
Capítulo 7
7 . 1 P r o t e c c i ó n de l í n e a s de t r a n s m i s i ó n .
7 . 1 . 1 P r o t e c c i ó n c o n relevadores de sobrecorriente.
-fallas trifásicas
Tallas de f a s e a f e « «
nagaitud __
de l a c o - puesta en trabaja
r r í ent a de del relavador
falla.
0 . 54 1 Q tMCjML*.
l a longitud de
l a linea
Figura 119. F u n c i o n a m i e n t o de l o s relevadores de
sobrecorriente i n s t a n t á n e o s .
7 . 1 . 3 La característica direccional.
relevador ele
tierra
v W s - VS'V-w A w derivación de l a
corriente de sec-
c uencia cero
Sobrealcance e n % = (A-B)/A
ó
Gen.
transformador de
potencial.
resistencia
e s t á b i l i&aâora
relevador de
sobretensión
- O o-f-
Una f a l l a
fese a tierra
Keutralizadór
de f a l l a a t i e r r a
El relevador de impedancia es el m á s a d e c u a d o p a r a la
protección en falla de fase en líneas de m e d i a n a longitud. El arco
afecta m á s a u n relevador de impedancia que a urló de r e c t a n c i a
pero m e n o s q u e a u n MHO.
r "i
r
A
V 3
B
2
_2_.
B_
tti
- f - - -
7 . 2 . 4 E f e c t o de F u e n t e s de corriente i n t e r m e d i a s e n
el f u n c i o n a m i e n t o de los relevadores de distancia.
relevador falla
*
o i/
V h
Sobrealcance e n % = 1 0 0 [(Zo*Z$
s»
En la figura 130 se m u e s t r a u n d i a g r a m a p a r a u n
s i s t e m a con compensación.
- O • 4 - - 0
-B-
compensado]
de l a calda del T,
—o £3- ©
a l a bobina
TP de tensión
del relevedor
- D
© - -Q O
I- J
h
- O • X - D H — ©
falla
Q •e
corriente de O -©
carga
7 . 2 . 7 E f e c t o de la corriente m a g n e t i z a n t e transitoria
de c o n e x i ó n de transformador de p o t e n c i a e n el
f u n c i o n a m i e n t o de los relevadores de distancia.
P a r a a s e g u r a r u n a sensibilidad a d e c u a d a , es i m p o r t a n t e
h a c e r los a j u s t e s correctos. En este caso los instructivos de los
f a b r i c a n t e s proporcionan los datos de cómo se deben hacer estos,
c u a n d o se conocen las corrientes de falla m á x i m a y m í n i m a p a r a
fallas de fase y tierra en cualquier extremo de la linea.
1 n nLJ
p i -terminal
^ de bloqueo
t i p o de corriente
circulante,
Fig. 1 3 4 Técnica de la terminal de bloqueo.
E n la protección p a r corriente p o r t a d o r a se p u e d e n
considerar tres f o r m a s que son: comparación de fase, de
comparación direccional de comparación de fase y direccional
combinadas.
7 . 3 . 5 Comparación De Fase.
®
Fig. 1 3 5 R e d u c c i ó n De La Sensibilidad De La
P r o t e c c i ó n Par Comparación De Fase En Líneas De Terminales
Múltiples.
7 . 3 . 7 Comparación Direccional.
ó
Fig. 1 3 9 Corriente I n s u f i c i e n t e Para El Disparo
21 f falla _
O - •o •Q- 1 " Q
0 — h D f ak
l l ar D-4- •
•
©
Fig. 1 4 2 Situación En Que El Relevador De Bloqueo
De Perdida De S i n c r o n i s m o Bloqueará El Disparo Para Una
Falla Interna.
R'
r e l e v a d o r de
bloqueo
protector
r e l e v a d o r de
area e f e c t i v a disparo
de bloqueo
-R
E f e c t o De Los Transitorios.
E n e s t a protección p a r a relevadores en la c u a l n o se
p u e d e tolerar ni u n a salida m o m e n t á n e a c u a n d o o c u r r e u n a falla,
s e r á necesario proporcionar u n generador de CA q u e f u n c i o n e a
p a r t i r de u n a batería, o bien equipo que funcione con CD.
8 . 1 . 1 C o m p o n e n t e s De Un Relevador Digital.
entradas
analógicas
i
subsis- 1 Inter-
tema de eubeie« salidas
entrad su faz tema discretas
i A/1) s a l l é ai (contactos)
attels» 1
eeflal
de cp-
Proea- eracioi
aador.
entrada? ¡
discretea |
(oontactoe) , FTAM
ÏÛM ^.comunicado
PHOk nea
se
E3ÛMI
MICROCOMPOTADOBA
I n t e r r u p t o r principal 3 50- 51
I n t e r r u p t o r enlace 3 50- 51
Int. T r a n s f o r m a d o r servicios
propios (2.4Kv / 480v ) 3 50-51
TOTAL: 30 RELES
y
Desarrollo:
Inspección visual •
Reapriete de tornillería.
Limpieza de contactos de tiempo (sobrecorriente)
Limpieza de contactos de b a n d e r a de tiempo
Limpieza de contactos de b a n d e r a de tiempo i n s t a n t á n e o
Limpieza general
P r u e b a de continuidad (bobinas y contactos)
P r u e b a de Pick-up (aplicando en corriente alterna el valor del tap)
P r u e b a de b a n d e r a de tiempo (aplicando corriente directa)
P r u e b a de b a n d e r a de tiempo i n s t a n t á n e o (aplicando corriente
alterna)
Prueba de curvas de t i e m p o
E n e s t a s p r u e b a s se utilizó "El p r o b a d o r u n i v e r s a l de
relevadores " de la m a r c a Multi - A m p modelo SR - 76A - E, que
utiliza u n voltaje de 120 volts de corriente alterna.
2) F u n d a m e n t o s de P r o t e c c i ó n de S i s t e m a s
Eléctricos e n Relevadores.
3) Esquemas de P r o t e c c i ó n Eléctrica
4) Análisis de S i s t e m a s Eléctricos de P o t e n c i a
5) F u n d a m e n t o s de Instalaciones Eléctricas de
Mediana y Alta Tensión.
Listado De Gráficas
1.- Curva de tiempo de f u n c i o n a m i e n t o contra el valor
de la m a g n i t u d de influencia. 17.
2.- Diagrama p a r a u n relevador con u n a resistencia en
derivación con la bobina que s u m i n i s t r a 26.
3.- Diagrama vectorial p a r a p a r m á x i m a en u n relevador
direccional corriente-voltaje tipo de inducción. 27.
4.- Diagrama de la linea de característica de
funcionamiento. 29.
5.- Curva de tiempo de en relevador de alto velocidad.
34.
6.- Curvas de tiempo inverse 3 4
7.- Diagrama vectorial p a r a t r a n s f o r m a d o r ideal 4 3
8.- Diagrama vectorial real p a r a u n t r a n s f o r m a u o r 4 3
9.- Relación entre la corriente magnetizante y la
corriente de cargo 44.
10.- Variación de la relación de t r a n s f o r m a c i ó n con
respecto a la cargo. 45.
11.- Error de la relación de transformación. 45.
12.- Diagramas p a r a error de ángulo. 46.
13.- Diagrama vectorial p a r a t r a n s f o r m a d o r ideal TP. 50.
14.- Diagrama vectorial real p a r a TP. 51.
15.- Característica d.e funcionamiento de u n relevador
diferencial de porcentaje. 59.
16.- Valor de la característica diferencial de percentage.
59.
17.- Característica de funcionamiento de u n relevador
de impedancia. 61.
18.- Característica de funcionamiento de u n relevador
de i m p e d a n c i a en u n diagrama R-X. 61.
19.- Impedancia en percentage de la im~edancia de
p u e s t a en trabajo. 63.
20.- Característica de funcionamiento y de acción
r e t a r d a d a de u n relevador de distancia del tipo de impedancia. 64.
21.- Las características de u n relevador direccional p a r a
u n valor de voltaje. 66.
22.- Tiempo de funcionamiento c o n t r a i m p e d a n c i a p a r a
u n relevador de distancia del tipo de impedancia. 67.
23.- Característica de funcionamiento de u n relevador
de d i s t a n c i a del tipo de impedancia modiñcado. 68.
24.- Característica de funcionamiento de u n relevador
de distan, cia del tipo de reactancia. 69.
25.- Oscilograma en u n corto circuito. 78.
26.- O n d a de tensiones d e s p u e s de u n a interrupción.
81.
27.- Potencial capacitive en el momento de la a p e r t u r e
de u n interruptor. 84.
28.- Valor de la tensión transitoria de reestablecimiento
. 84.
29.- Apariencia de u n a falla entre Las f u s e s b y c en el
lade de b a j a tensión de u n t r a n s f o r m a d o r de potencia a Los rele-
vadores de distancia de fuse. 89.
30.- Apariencia d.e u n a falla de la f u s e b a la c en el lade
d e a l t a tensión de u n t r a n s f o r m a d o r de potencia delta-estrella
estrella-delta, a Los relevadores de distancia de f u s e en el lade de
b a . j a tensión. 90.
31.- Construcción p a r a la localización de u n p u n t o en la
característica de pérdida de sincronismo 89
32.- Localización de u n p u n t o en la característica de
p e r d i d a de sincronismo p a r a algún valor de 9. 95.
33.- Características generates de perdida de
sincronismo. 95.
34.- Construcción gráfica de la característica de p e r d i d a
de sincronismo. 97.
35.- Determinación de la t end encia de f u n c i o n a m i e n t o
del relevador d u r a n t e la pérdida de sincronismo. 99.
36.- Pares correspondientes de secuencia (+),(-) que
p r o d u c e n las m a g n i t u d e s p a r a la conexión e n c u a d r a t u r a . 100.
37.- Par correspondiente que p r o d u c e n las m a g n i t u d e s
p a r a la conexion de 60 grados. 101.
38.- Componentes y p a r e s totales de los relevadores
polifásicos direccionales p a r a las conexiones convencionales 102.
39.- Límites de operacion de u n relevador diferencial
tipo de pendiente 108.
40.- Característica voltaje-tiempo del relevador de
sobrevoltaje en la protección contra fallas a tierra en el estator del-
generador. 112.
41.- Característica del relevador p a r a protección c o n t r a
pérdida de campo ( 40 G ). 115.
42.- Característica voltaje-tiempo del relevador en la
protección c o n t r a sobrevoltaje en el Gen. (59 G) 121.
43.- Característica del relevador de sobrevoltaje a b a j a
frecuencia. 123.
44.- Relevador de sobrecorriente con control por bajo
voltaje ( 51 V ) . 128.
45.- Relevador de sobrecorriente con ret encion p a r
voltaje (51V). 129.
46.- Característica del relevador de distancia ( 21 ) 130.
47.- Característica tiempo-corriente de secuencia
negative del relevador de sobrecorriente de secuencia negativa.
131.
48.- Característica del relevador p a r a protección de
voltaje -balanceado (60). 135.
49.- Características de Los relevadores en la protección
c o n t r a la motorizacion. 137.
50.- Límite típico de operacion bajo cargo de t u r b i n a s
g r a n d e s . 139.
51.- Característica con varios relevadores para
protección de b a j a frecuencia. 139.
52.- Disparo d e s p u e s de descarga. 141.
53.- Funcionamiento de los relevadores de
sobrecorriente i n s t a n táñeos. 177.
54.- Ajuste de la selectividad n o r m a l de la u n i d a d de la
s e g u n d a z o n a de relevadores de distancia de fase. 190.
55.- Ajuste de la s e g u n d a zona con el tiempo adicional
p a r a la selectividad con u n relevador de u n a sección de linea a d y a
cente m u y corta. 191.
56.- Ajuste de la selectividad n o r m a l de la u n i d a d de la
tercera zona con relevadores de distancia. 191.
57.- Ajuste de la tercera zona con tiempo adicional p a r a
la selectividad en protección de distancia en lineas. 192.
58.- Un protector p a r a impedir el bloqueo en corriente
de cargo. 208.
59.- Diagrama R-X relevador de bloqueo protector 212.
Resumen Autobiográfico
Con u n a experiencia de 2 5 a ñ o s en el á r e a de la
docencia, h a impartido clases de Física y Matemáticas a nivel
bachillerato y en el r a m o eléctrico desde Laboratorio de
M a q u i n a s Eléctricas y clase de Circuitos Eléctricos en Corriente
Directa y Alterna.