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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
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PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
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INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
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O ENSINO DA MATEMÁTICA
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DO
Orientador
Prof. Dr. Vilson Sergio de Carvalho
Luziânia
2008
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O ENSINO DA MATEMÁTICA
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a todos os nossos colegas professores que diariamente fazem
o melhor em suas sala de aula, percebendo cada aluno como único e, portanto, especial,
respeitando suas particularidades e limitações, porém propondo desafios constantes que
favoreçam o pleno desenvolvimento de suas habilidades e competências. Espero que as
anotações deste possam contribuir com a ampliação do olhar pedagógico sobre o ensino
de matemática no processo de ensino e aprendizagem.
A todas as crianças, pois elas são o real motivo de buscarmos o aprimoramento de
nossas habilidades e melhor qualificação profissional. É por existirem pessoas que
necessitam de nosso carinho e trabalho que estamos hoje na qualidade de professores/
facilitadores do processo de aprendizagem e desenvolvimento.
Em especial a Deus, pela graça de nos fazer dotados de inteligência, por tornar
possível mais esta etapa de vida pela certeza de que esta comigo em todos os momentos
de minha vida pessoal e profissional.
5
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
CONCLUSÃO 49
BIBLIOGRAFIA 51
ÍNDICE 53
FOLHA DE AVALIAÇÃO 54
8
INTRODUÇÃO
Que razão é esta? O passar de ano é a razão de estudar. Com isso, não
se estuda matemática para usá-Ia nas atividades comuns da vida e nem
resolver problemas internos da ciência.
CAPÍTULO I
HISTÓRICO DA MATEMÁTICA
frações e realizavam algumas contas. Eles não sabiam multiplicar como nós,
sabiam apenas dobrar.
Para ensinar matemática tem que refletir sobre como ensinar essa
matéria que para a maioria das pessoas, inclusive muitos professores, é uma
disciplina muito complicada, por isso o bom educador deverá sempre se
perguntar: Por que uma porcentagem tão pequena de alunos aprende
matemática? Por que a maioria dos alunos afirmam não aprenderem
matemática? Como trabalhar para que haja aprendizagem de matemática em
18
Um indivíduo quando faz uma plantação, ele tem que saber que essa
planta tem uma história da espécie e que cada pé tem sua própria história.
Gouveia (1982) fez uma revisão das pesquisas sobre a aceleração das
operações concretas, e verificou que: a) a maior parte das pesquisas era
26
Vygotsky diz que: "O aprendizado das crianças começa muito antes de
elas freqüentarem a escola. Qualquer situação de aprendizagem com a qual a
criança se defronta na escola tem sempre uma história prévia." Por isso é
importante que uma criança tenha uma boa experiência.
.
31
CAPÍTULO II
APRENDER E ENSINAR MATEMÁTICA
que expõe todo o conteúdo aos alunos, mas aquele que fornece as
informações necessárias, que o aluno não tem condições de obter sozinho.
Por fim, um aspecto relevante nos jogos é o desafio genuíno que eles
provocam no aluno, que gera interesse e prazer. Por isso, é importante que os
jogos façam parte da cultura escolar, cabendo ao professor analisar e avaliar a
potencialidade educativa dos diferentes jogos e o aspecto curricular que se
deseja desenvolver.
Calculadora - considerando-se a utilização de tecnologias como uma
realidade incontestável na vida das pessoas, julgamos ser importante
incorporar o uso da calculadora nesse trabalho, mostrando ao aluno novas
formas de cálculo. O uso da calculadora obriga, naturalmente, a se
modificarem algumas idéias em relação ao conteúdo a ser trabalhado.
Valoriza-se a compreensão dos algoritmos, mas não o cálculo, já que a
calculadora permite que esses cálculos sejam feitos de uma forma mais rápida
e eficaz, dando oportunidade ao aluno de investigar, comparar e concluir
formas mais simples de resolução de problemas. O uso da calculadora não
desestimula o raciocínio, como muitos pensam; ao contrário, possibilita que o
aluno se concentre mais na teoria e no conteúdo da situação a ser resolvida e
exercite a crítica dos resultados, por meio do cálculo mental e de estimativas.
Por todos esses motivos, julga-se mais conveniente sua aplicação a partir da
a
3 série.
Estas são idéias válidas para se adquirir uma prática pedagógica mais
moderna e com maior possibilidade de desenvolvimento do aluno para um
raciocínio lógico-matemático.
38
Tomando como jogo uma definição mais ampla, vê-se que este vem
sendo usado no ensino de matemática há muito mais tempo do que se
imagina. Perelmam é seguramente, um grande precursor do uso do jogo no
ensino de matemática, tomando como possibilidade de explorar um
determinado conceito e colocando para o aluno de forma lúdica. Os quebra-
cabeças, os quadrados mágicos, os problemas-desafios etc., poderiam ser
enquadrados nestas características de jogo como a forma lúdica de lidar com o
conceito.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
NOVA ESCOLA. PCN Fáceis de entender. Edição Especial. São Paulo: Brasil,
2000.
PEREIRA, Tânia Michel (org). Matemática nas Séries Iniciais. Ijuí: Unijuí, 1989.
RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto. Para casa ou para sala. São Paulo:
Didática Paulista, 1999
ROSA, Emesto Neto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 9e, 1997.
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
Histórico da Matemática 11
1.1 - A matemática é fácil 14
1.2 - Problemas da matemática para professores e alunos 17
1.3 - Epistemologia do conhecimento 19
1.4 - Métodos de abordagem 22
1.5 - Etapas do desenvolvimento 24
1.6 - Noções operatório-concretas 25
1.7 - Importância da vivência- matemática concreta 28
CAPÍTULO II
Aprender e Ensinar Matemática 31
2.1 - Como fazer matemática em sala de aula 34
2.2 - A busca no jogo do lúdico na matemática 38
2.3 - O lado sério do jogo - A possibilidade de aprender 41
2.4 - Jogo - O sério e lúdico se encontram na matemática 44
2.5 – Auto-Avaliçâo 47
CONCLUSÃO 49
BIBLIOGRAFIA 51
ÍNDICE 53
FOLHA DE AVALIAÇÃO 54
54
FOLHA DE AVALIAÇÃO