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Resultados

4T18 e 2018

Rio de Janeiro
29 de março de 2018
Aviso Legal
As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as
Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normas emitidas pela Comissão de Valores
Mobiliários (CVM), conjugadas com a legislação específica emanada pela Agencia Nacional de Energia Elétrica -
ANEEL. A ANEEL, enquanto órgão regulador, tem poderes para regular as concessões. Os resultados serão
apresentados em ambos os formatos, o formato IFRS e o formato Regulatório, para permitir a comparação com outros
exercícios. Vale ressaltar que os resultados Regulatório não são auditados. A declaração de dividendos da Taesa é
feita com base nos resultados revisados (IFRS).

As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados
operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Taesa são meramente projeções
e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas
expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia
brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas à mudanças sem aviso prévio.

O EBITDA é o lucro líquido antes dos impostos, das despesas financeiras líquidas e das despesas de depreciação,
amortização e receitas. O EBITDA não é reconhecido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelo IFRS,
não representa um fluxo de caixa para os períodos apresentados, não deve ser considerado como um lucro líquido
alternativo. O EBITDA apresentado é utilizado pela Taesa para medir o seu próprio desempenho. A Taesa entende que
alguns investidores e analistas financeiros usam o EBITDA como um indicador de seu desempenho operacional.

A “Dívida líquida” não é reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelo IFRS, não representa um
fluxo de caixa para os períodos apresentados. A Dívida líquida apresentada é utilizada pela Taesa para medir o seu
próprio desempenho. A Taesa entende que alguns investidores e analistas financeiros usam a Dívida líquida como um
indicador de seu desempenho financeiro.

Os resultados gerenciais apresentados consistem da soma do resultado consolidado da Taesa com os resultados de
suas subsidiárias não integrais e coligadas. O objetivo dessas informações é meramente possibilitar um entendimento
melhor do negócio da Taesa.

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 Lucro Líquido registrou R$ 327,1 MM no 4T18 e R$ 1.071,3 MM em 2018, maiores em 17,8% e 65,3%,

Destaques respectivamente, quando comparados aos mesmos períodos de 2017. Os aumentos em ambos os períodos se
devem principalmente a:
(i) Adoção do IFRS 15 (CPC 47) resultou em uma antecipação de resultado contábil (não-caixa) a partir do
4T18 e 2018 conceito de margem de construção (Ativo Contratual), com impacto no lucro líquido em R$ 116,9 MM em
2018; e
(ii) Maiores índices de inflação no ano de 2018, principalmente o IGP-M, impactando a linha de receita de
correção monetária entre os períodos acima mencionados, mas principalmente entre os anos de 2018 e 2017
no valor de R$ 370,4 MM.

IFRS
 Aumento nos custos e despesas entre o 4T18 e o 4T17 foi de 112,8% explicado, principalmente, pelos maiores
investimentos nos empreendimentos em construção e reforços/melhorias. Entre os anos de 2018 e 2017,
esse aumento foi de 58,6%.
 Equivalência Patrimonial no ano de 2018 de R$ 301,3 MM, um crescimento anual de R$ 132,7 MM (+ 78,7%),
devido principalmente aos maiores índices macroeconômicos que atualizam o ativo contratual, com maior
impacto na TBE, ao efeito do CPC 47 nos projetos em construção e à participação direta nas Transmineiras.
 Lucro Líquido ajustado de R$ 954,4 MM em 2018. Excluindo as reservas legal e de incentivo fiscal, os
dividendos a serem distribuídos sobre este resultado será de R$ 858,1 MM (payout de 89,9%). Desse total já
foram distribuídos em 2018 R$ 800,9 MM. Valor remanescente a ser pago: R$ 57,2 MM (R$ 0,17/Unit).
 Reservas especiais de R$ 113,4 MM (ajuste contábil do Ativo Contratual em 31/12/2017) e R$ 111,1 MM
(ajuste contábil do Ativo Contratual no Exercício Social de 2018) lançadas no PL em 2018 para futura
distribuição de dividendos.

 Receita Líquida no valor de R$ 332,0 MM no 4T18 e R$ 1.526,7 MM em 2018, queda de 25,5% e 12,0%,
respectivamente, na comparação anual, em função principalmente do corte de 50% da RAP de algumas
concessões nos ciclos 2017-2018 e 2018-2019. Custos e despesas operacionais somaram R$ 71,8 MM e R$
221,7 MM no trimestre e ano, um aumento anual de 38,8% e 11,5%, respectivamente, reflexo principalmente de
evento não recorrente (atualização das provisões para contingências judiciais em torno de R$ 14 MM).
 EBITDA totalizou R$ 260,2 MM no 4T18 e R$ 1.305,0 MM em 2018, queda de 33,9% e 15,0%, respectivamente, na
Regulatório

comparação anual. Margem EBITDA ficou 78,4% e 85,5%. Excluindo eventos não recorrentes, margem EBITDA
seria de 83,7% e 86,6%.
 Dívida Bruta de R$ 3.270,1 MM, uma redução de 11,9% contra o 3T18. No fechamento do ano, o Caixa ficou em
R$ 823,8 MM e Dívida Líquida em R$ 2.446,3 MM (+9,7% versus 3T18). Dívida Líquida / EBITDA registrou 1,7x ao
fim de 2018 contra 1,5x em 2017.
 Taxa de disponibilidade das linhas de transmissão de 99,94% e PV de R$ 20,3 MM (1,2% da RAP consolidada)
no ano de 2018.
 Evolução dos 9 projetos em construção com R$ 643 MM de RAP e R$ 3,8 bi Capex ANEEL (participação Taesa).
 2018 foi um ano de crescimento:
(i) Conclusão da aquisição do IB SPE (lote M do Leilão ANEEL 013/2015), atualmente denominada EDTE;
(ii) Participação no leilão da Eletrobras para aquisição de participação acionária na Brasnorte (lote L)
Transmineiras (lote M) e ETAU (lote N);
(iii) Assinatura de SPA para aquisição de 4 ativos operacionais da Âmbar Energia S.A.: SJT, SPT, TMT e VSB;
(iv) Arremate do lote 12 do Leilão ANEEL 004/2018, atualmente denominada Sant’Ana.
Foto de Rafael Mendes Queiroz

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Adoção do IFRS 15 (CPC 47)

Conceito baseado na Margem de Construção

Período de Construção do Projeto Período de Operação Total da Concessão


Prazo Máximo: 5 anos 25 anos de concessão 30 anos

Impactos da Adoção do CPC 47:


RAP Anual:
1 2 3 4 5 • Ativo Contratual em 31 de dezembro de 2017:
Ajuste contabilizado na conta de Reserva
Capex Anual: 1 2 3 4 6 7 ... 25***
(Custo de Construção)
0 5 Especial (Patrimônio Líquido) do Exercício Social
Taxa do Projeto Taxa do Projeto
de 2018 no montante de R$ 113,4 MM (sem
VF CC* VPL da RAP**
efeito caixa)

Início • Ativo Contratual no Exercício Social de 2018:


de Operação
do Projeto O ajuste transitou nas Demonstrações de
Resultados de 2018 no montante de R$ 116,9
O cálculo da Margem de Construção é feito pela diferença
entre o VPL da RAP e o VF CC: MM (sem efeito caixa), sendo 5% contabilizado
na conta de Reserva Legal e o remanescente na
(i) VF CC = VPL da RAP Margem de Construção = 0
(ii) VF CC > VPL da RAP Margem de Construção < 0 conta de Reserva Especial
(iii) VF CC < VPL da RAP Margem de Construção > 0

• Os valores lançados na conta Reserva


* VF CC: Valor Futuro do Custo de Construção Especial serão futuramente distribuídos na
** VPL da RAP: Valor Presente da Receita Anual Permitida (Formação do Ativo Contratual)
***VPL dos recebíveis incluem a RAP e o saldo residual a ser indenizado
forma de dividendos

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Impacto Macroeconômico na Receita em IFRS
+60,9%
(+0,73pp)
2,94 +263,9% 3,10
IGP-M (+0,87pp) 2,60
1,67 2,02 1,72 1,92
acumulado 1,27 1,19
(tri) 0,33
%
2016
2018
IGP-M: 7,12% -1,29 2017 IGP-M: 9,68%
IPCA: 6,99% -2,00 IGP-M: -0,86% IPCA: 4,05%
3,16
IPCA: 2,80%

IPCA +65,4% -16,3%


1,83 (+0,34pp) (-0,14pp)
acumulado 1,32 1,50
1,01 0,86 1,05
(tri) 0,52 0,70 0,71 0,72
% 0,20

1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18
Para fins de correção monetária do ativo contratual, utiliza-se a inflação com a defasagem de um mês.

157,9 +22,2 MM

+36,6 MM 104,6 105,3


Receita de 84,4 86,6
61,6 68,6 68,7
46,5
Correção
9,9
Monetária:
2016 2017 2018
338,9 MM (23,2 MM) 347,2 MM
R$ MM -43,8 (R$ 370,4 MM
-87,5 maior que 2017)

1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18

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Lucro Líquido IFRS
+65,3%
(+423,0)

138,2 132,7 11,4


1.071,3
92,0 954,4
137,6
116,9
370,4

648,3

Lucro Δ Receita Margem de Δ Demais efeitos Δ Eqv. Patrimonial Δ Resultado Δ Impostos Lucro Efeito CPC 47 Lucro Líquido
Líquido 2017 de Correção Construção no EBITDA Fin. Líquido Líquido 2018 Ajustado 2018
Monetária

Principais Impactos

• Adoção do CPC 47 com impacto na Margem de Construção e na Equivalência Patrimonial


(Empreendimentos em construção)
• Maiores índices inflacionários com reflexo na Receita de Correção Monetária do Ativo Contratual
(impacto na Receita Líquida e na Equivalência Patrimonial (TBE))
• Demais efeitos no EBITDA: (i) menor Receita de Remuneração, (ii) reclassificação da EUST para o
passivo, (iii) maior PV, e (iv) revisão e atualização das provisões para contingências

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Projetos em Construção

(1) RAP do ciclo 2018/2019


(2) A assinatura do contrato de concessão assinado em 25 de março de 2019.
(3) RAP e Capex proporcionais ao stake da Taesa.
(4) Interligação Elétrica Ivaí S.A. é a nova razão social da Elétricas Reunidas do Brasil S.A. (ERB1).
(5) Sant’Ana Transmissora de Energia Elétrica é a razão social do lote 12 ganho pela Taesa no Leilão 004/2018.

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Relações com Investidores
e-mail: investor.relations@taesa.com.br
telefone: +55 21 2212-6060
www.taesa.com.br/ri

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