Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ABRIL 2018
FLEXÃO GERAL
Momentos de segunda ordem de figuras planas: são características geométricas que deverão
ser determinadas para o estudo da Flexão Geral em seções não simétricas.
Por definição temos que:
I y z 2 dA momento de inércia (ou de segunda ordem) em relação ao eixo z.
A
Translação de eixos:
y’= c + y I z' I z c 2 A
z’ = b + z
I y ' I y b2 A
I y ' z ' I yz bc A
Obs: b e c são coordenadas, portanto possuem sinal.
0
z'
dA
CG
z
y'
y
Figura 1: Translação
de eixos
Rotação de eixos:
Transformação de coordenadas: u cos sen y
v sen cos z
cos sen
Com : M
sen cos
u y cos z sen
v y sen z cos
1
Onde: M: matriz de transformação de coordenadas
: ângulo formado entre o eixo y e o plano principal de inércia u
Iy Iz Iy Iz
2
I1 I yz 2
2 2
Iy Iz Iy Iz
2
I2 I yz 2
2 2
2I yz
tg2
Iz Iy
2
Representação gráfica: Círculo de Mohr
I I I I
2 2
I u y z I uv 2 y z I yz2
2 2
2 2 2
(x - xo) + (y - yo) = R (equação de uma circunferência)
I Iz
2
R y I yz
2
2 , R: raio da circunferência
Iy Iz
x0
2 , x0 : abscissa do centro da circunferência
Iij
P(Iz ; Iyz )
Legenda:
R Ii: momento de inércia
2α
Iij: produtos de inércia
I2 C I1 Ii
Propriedade: Iy + Iz = Iu + Iv = I1 + I2 = constante
FLEXÃO GERAL
Hipóteses:
1. Material da estrutura é isotrópico (as propriedades elásticas – módulo de elasticidade –
independem da orientação) e o material segue a Lei de Hooke: E
2. A distribuição das tensões é linear.
3. As seções planas permanecem planas após a flexão (Lei de Bernoulli e Navier).
Tipos de flexão:
Flexão Pura: atua o momento fletor (M)
Flexão Simples: atua o momento fletor e a força cortante (M e V)
Flexão Oblíqua: atua o momento fletor em duas direções
Flexão Composta: além do momento fletor há força normal atuando (flexo-compressão
ou flexo-tração)
3
FLEXÃO PURA
Mv = Mcos
Mu = Msen
= Mv u + Mu v
Iv Iu
Obs.: Os sinais dos momentos Mu e Mv estão relacionados com o ângulo . Ou, pode-se pensar
de outra maneira: Mv 0 quando Mv traciona em u 0 e Mu 0 quando Mu traciona em v 0.
LINHA NEUTRA
4
Mv M
u u v0
Iv Iu
Mv M
u uv
Iv Iu
M I M cos I u
v v uu u
M u Iv M sen I I v
1 Iu
v u
tan I v
Iu 1 Iu
v tan u tan
Iv tan I v
: ângulo entre a linha neutra e o eixo u
FLEXÃO COMPOSTA
Superposição de efeitos:
Tensões Normais:
5
A B
N
A
A
M M
B v u u v
IV Iu
M = Ne
M u Ne cos
M v Nesen
e u e cos
e v esen
N Ne u Ne v
u v
A Iv Iu
N Ne u Ne v
0 u v
A Iv Iu
1 e e
0 N u u v v
A Iv Iu
I Iu
v u u
Ae v I v tan
NÚCLEO CENTRAL
Núcleo central (NC) é a região da figura plana (seção transversal) onde, aplicada uma
carga, a sua linha neutra não corta a seção. Conseqüência disso é que as tensões normais
serão de compressão ou somente de tração e podemos usar materiais que resistem apenas
aqueles esforços.
Características do NC:
1. Cada figura plana tem um núcleo central próprio que é um polígono e não depende da
carga aplicada;
2. A cada par de lados consecutivos do polígono circunscrito corresponderá a um lado do
polígono que constitui o núcleo central;
3. O ponto de aplicação da força axial e a LN conseguinte ficam em semi-planos opostos
delimitados pelos eixos centrais de inércia;
4. O NC terá tantos lados quanto forem os lados (ou vértices) do polígono convexo
circunscrito;
5. Os vértices são chamados de antipolos.
6
Figura 8: Linhas neutras que passam nos extremos da figura formando o núcleo central.
Força P de COMPRESSÃO:
P Mv
u
A Iv
P Pe v
u
A Iv
Iv
LN e u Figura 9: Determinação do núcleo central para P
Au de compressão.
Força P de TRAÇÃO: P Mv M
u u v, M u 0, M v 0
A Iv Iu
P Mv
u P Pev Pe
A Iv u u v
A Iv Iu
P Pe v
u 1 ev e
A Iv LN 0 u u v
A Iv Iu
Iv
LN e u eu e 1
Au v v u
Iu Iv A
7
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
30
20
20 30 20
Figura 1.1
Solução:
1 3
z CG
2
19,13
37,83
Figura 1.2
- Cálculo do CG
y
20 30 2 30 20 70 10 20 30 35 y 19,13cm
20 30 2 20 70 20 30
z
20 30 2 6,67 20 70 35 20 30 60 z 37 ,83cm
20 30 2 20 70 20 30
8
30 20 3
Iy 31,16 2
20 30 20 70 3 2,83 2 20 70 30 20 3 22,17 2 30 20
36 2 12 12
I y 1195734,81cm 4
20 30 3
Iz 10,87 2
20 30 70 203 9,132 20 70 20 303 15,87 2 30 20
36 2 12 12
I z 409927,54cm 4
20 2 30 2 20 30
I yz 10,87 31,16 0 9,13 2,83 20 70 0 15,87 22,17 30 20
72 2
I yz 140663,04cm 4
2 I yz 2 140663,04
tg 2 ' 9,85
Iz Iy 409927,54 1195734,81
' ' 9,85 90 80,15
Iy Iz Iy Iz I1 1220255,21cm
2 4
I1 I yz 2
2
2 2 I 2 385507,13cm 4
9
2- Calcular I1, I2, ' e '':
3 cm
0,5 cm
12 cm
8 cm 4 cm
Figura 2.1
Solução:
- Cálculo do CG 15
9
15 10,5 11,5 6 12 0
y y 5,88cm 1
15 11,5 12
15 6 11,5 8 12 6 2
z z 6,60cm 11,5
15 11,5 12 CG
z
10
I yz1 I ' yz1 cos 2 sen 2 I ' y1 I ' z1 sen cos 67,42cm 4
11,5 0,53
I' Y 2 0,12cm 4
12
0,5 11,53
I' Z 2 63,37cm 4
12
0,5 12 3
I' Y 3 72cm 4
12
12 0,5 3
I 'Z3 0,12cm 4
12
I y 90,05 0,60 2 15 0,5 0,12 1,4 2 11,5 0,5 72 0,60 2 12 0,5 178,3cm 4
I z 50,72 4,62 2 15 0,5 63,37 0,12 2 11,5 0,5 0,12 5,882 12 0,5 481,82cm 4
I yz 67,42 4,62 0,615 0,5 0,12 1,411,5 0,5 5,88 0,6 12 0,5 68,76cm 4
2 I yz 2 68,76
tg 2 ' 12,18
Iz Iy 481,82 178,3
Iy Iz Iy Iz I 1 496,67cm 4
2
I1 I yz
2
2 2 I 2 163,45cm 4
11
3- Calcular os momentos principais de inércia indicando os eixos onde ocorrem:
8 cm
5 cm
30°
4 cm 11.5 cm
Solução:
Dividindo em 4 retângulos:
4,2 cm
1
8 cm
~ 5,2 cm
4
~ 11 cm
Figura 3.2
Centro de gravidade:
Retângulo y z área y área z área
1 8,2 -1,7 1,68 13,776 -2,856
2 4 0,2 3,2 12,8 0,64
3 0,2 5,9 4,4 0,88 25,96
4 2,25 10,4 2,08 4,68 21,632
Somatória 11,36 32,136 45,376
32,136 45,376
yCG 2,83 cm z CG 3,99 cm
11,36 11,36
Momentos de inércia:
12
Retângulo 1: Retângulo 2:
0,4 4,2
3
83 0,4
I Z1 0,0224 cm 4 IZ2 17 ,07 cm 4
12 12
4,23 0,4 0,43 8
IY1 2,47 cm 4 IY 2 0,043 cm 4
12 12
I YZ1 0
I YZ 2 0
Retângulo 4:
Retângulo 3:
5,2 3 0,4
0,4 3 11 I Z' 4 4,69 cm 4
IZ3 0,059 cm 4 12
12
11 0,4
3
0,4 3 5,2
IY 3 44,37 cm 4 I Y' 4 0,028 cm 4
12 12
I YZ 3 0 I Y' Z' 4 0
Como o retângulo 4 é inclinado segundo os eixos y, z é necessário fazer a seguinte
mudança de base:
30
I Y' 4 I Z' 4 I Y' 4 I Z' 4
IZ4 cos 2
2 2
I Y ' Z ' 4 sen 2 3,52 cm 4
I Y' 4 I Z' 4 I Y' 4 I Z' 4
IY 4 cos 2
2 2
I Y ' Z ' 4 sen 2 1,73 cm 4
I Y' 4 I Z' 4
I YZ 4 sen 2
2
I Y ' Z ' 4 cos 2 2,03 cm 4
Retângulo 1:
I Y I Y 1 A1 d Y 1 2,47 1,68 5,69 2 56,95 cm 4
2
Analogamente, temos:
Retângulo IY IZ IYZ
1 56,945 48,489 -51,383
2 46,114 21,456 -14,220
13
3 60,345 30,467 -22,043
4 86,539 4,219 -9,730
somatória 249,943 104,630 -97,376
I IZ I IZ
2
I1 Y Y I YZ 299 cm
2 4
2 2
I IZ I IZ
2
I2 Y Y I YZ 56 cm
2 4
2 2
2 I YZ
tg 2 26 ,64
I Z IY
14
4- Calcular a tensão no ponto mais solicitado da seção, solicitada por uma força de
compressão excêntrica de 50 tf, conforme a figura:
20 10 30
P = 50 tf
30
10
3m
30
P
medidas em cm
Figura 4.1
Solução:
I IZ I IZ
2
I1 Y Y I YZ 3,2 10 cm
2 5 4
2 2
I IZ I IZ
2
I2 Y Y I YZ 1,7 10 cm
2 5 4
2 2
2 I YZ
tg 2 26,56
I Z IY
15
IY I Z IY I Z
Iu cos 2 I YZ sen 2
2 2
2,0 10 5 2,9 10 5 2,0 10 5 2,9 10 5
cos 2 (26,56) 6,0 10.sen 2 (26,56)
2 2
I u 1,7 10 5
Iu I2
I v I1
Flexão composta:
N Mu M N P 50 tf
v v u ;
A Iu Iv A 1200 cm 2
Mu e Mv são constantes (carga excêntrica com e=35 cm) e sendo o ângulo formado entre v
e M (sentido positivo: horário);
180º 26,56º 206,56º
M u P eu P e sen 50 35 sen 782,5 tf cm
M v P ev P e cos 50 35 cos 1565,5 tf cm
Pela regra da mão direita obtemos o sentido de M, Mu e M:
Mu é negativo: comprime o lado positivo do eixo v;
Mv é negativo: comprime o lado positivo do eixo u. (figura 4.2)
Assim temos:
50 782,5 1565,5
v u
1200 1,7 105
3,2 105
50 782,5 1565,5
LN 0 v u
1200 1,7 10 5
3,2 105
Para u = 0 v = -9,05 cm
Para v = 0 u = -8,52 cm
Com esses pontos, traçamos a linha neutra, e pela regra da mão direita, determinamos os
pontos da seção que estão sendo mais solicitados.
16
Ponto mais solicitado à tração:
yT - 35 cm uT - 31,31 cm
zT 0 vT - 15,65 cm
15,65 31,31
50 782,5 1565,5
T
1200 1,7 10 5
3,2 10 5
T 0,18 tf cm 2
15,65 31,31
50 782,5 1565,5
C
1200 1,7 10 5
3,2 10 5
C 0,27 tf cm 2
LN
Mv
z CG
M
Mu
v
C
u
y
17
5- Calcular os valores extremos de (tração e compressão) que surgirão na viga. O
peso próprio é desprezado. A carga P é vertical e passa pelo cg da seção.
P=2 tf
10
15
1m 3m
15
Dados:
Iy = 129167 cm4 15
Iz = 461042 cm4
Iyz = 194375 cm4 10
15 10 10 15 medidas em cm
Figura 5.1
Solução:
a) Características Geométricas
- Cálculo do CG
como a seção é simétrica a posição do cg é óbvia.
2 I yz 2 194375
tg 2 24,76
Iz Iy 461042 124167
Iy Iz Iy Iz I 1 550676,20cm
2
4
I1 I yz
2
2 2 I 2 39532,80cm 4
eixos u e v,
Iy Iz Iy Iz
Iu cos 2 I yz sen 2 I u 39532,80cm 4
2 2
Iu I2
I v I1
b) Tensões
onde: 24,76
18
M u M sen 83,76tf cm
M v M cos 181,61tf cm
83,76 181,61
x v u
39532,80 550676,20
c
- Linha Neutra: = 0
83,76 181,61
x v u 0 A
39532,80 550676,20 t
v tg u
1 Iu B
tg 8,85 LN
tg I v u
y
Para a obtenção dos pontos mais solicitados será necessário fazer uma mudança de base,
onde será utilizado a matriz de transformação:
u cos sen y
v sen cos z
ponto A:
y A 32,5cm u A 29,51cm
z A 0 v A 13,61cm
13,61
83,76 181,61
B 29,51 0,0386 tf cm 2 38,6 Kgf / cm 2
39532,80 550676,20
19
6- Qual deve ser o valor do momento fletor admissível num plano que forma com o
eixo y um ângulo de 30o ? plano de
carga
Adotar:
1000 tf cm 2
Dados:
Iy = 1408 cm4 6
Iz = 2656 cm4
Iyz = -864 cm4
8
30o
2 6 Figura 6.1
Solução:
a) Características Geométricas
- Cálculo do CG
como a seção é simétrica a posição do cg é óbvia.
Iy Iz Iy Iz I 1 3098cm 4
2
I1 I yz
2
2 2 I 2 966cm 4
eixos u e v,
Iy Iz Iy Iz
Iu cos 2 I yz sen 2 I u 966cm 4
2 2
Iu I2
I v I1
b) Tensões
onde: 57,08
20
M u M sen M sen 57 ,08
M v M cos M cos 57 ,08 LN
plano de
carga
c) Cálculo do M admissível
Sendo 1000 tf cm 2
t 1000 tf cm 2 x
M sen 57 ,08 M cos 57 ,08
x v u
966 3098
Para a obtenção do ponto mais solicitado à tração será necessário fazer uma mudança
de base, onde será utilizado a matriz de transformação:
u cos sen y
v sen cos z
ponto T:
yT 3cm uT 0,97cm
zT 8cm vT 8,49cm
M sen 57,08 M cos 57,08
T 1000 8,49 0,97 M 138745,55tf .cm
966 3098
M 138745,55tf .cm
21
7- A viga de concreto da figura é constituída pela seção abaixo e recebe cargas
uniformemente distribuídas devidas:
a) ao peso próprio
concreto 2,5 tf / m 3
b) a um carregamento atuando segundo a mesma direção do peso próprio e igual a
1,5 tf/m.
medidas em centímetros
Solução:
Centro de gravidade:
figura y z área y x área z x área
1 75 -10 200 15000 -2000
2 30 10 1200 36000 12000
3 70 40 1600 112000 64000
somatória 3000 163000 74000
22
163000 74000
yCG 54,33 cm z CG 24,67 cm
3000 3000
20 3 10 20 3 60 80 3 20
I Y = 34,67 2 200 14,67 2 1200 15,33 2 1600
12 12 12
I Y 1774667 cm 4
10 3 20 60 3 20 20 3 80
I Z 20,67 2 200 24,33 2 1200 15,67 2 1600
12 12 12
I Z 1603667 cm 4
Momentos principais:
I IZ I IZ
2
I1 Y Y I YZ 2363939 cm
2 4
2 2
I IZ I IZ
2
I2 Y Y I YZ 1014395 cm
2 4
2 2
2 I YZ
tg 2 ' 41,36
I Z IY
IY I Z IY I Z
Iu cos 2 I YZ sen 2 2363939 cm 4
2 2
I u I1
Iv I2
Flexão Simples:
Mu
z M
Mv
v u
23
De acordo com o diagrama de momento fletor sabemos que a parte superior da seção é
comprimida e a parte inferior é tracionada. Através da regra da mão direita obtém-se o
sentido de M, Mu e Mv .
Mu M
v v u
Iu Iv
com
41,36
M u M sen 28,125 sen 41,36 18,58 tf m
M v M cos 28,125 cos 41,36 21,11 tf m
1858 2111
v u
2363939 1014395
1858 2111
LN v u 0
2363939 1014395
Para u = 0 v = 0
Para v = 1 u = -0,38 cm
v tgu
1 Iu
tg 2,65
tg I v
69,32
24
A matriz de transformação fornecerá os pontos nas coordenadas u,v a partir das
coordenadas y,z.
u cos sen y
v sen cos z
onde 41,36
Ponto mais solicitado à tração:
yT 54,33 cm uT 37,69 cm
zT 4,67 cm vT 39,40 cm
25
8- Para a viga da figura, com carregamento indicado e seção transversal retangular:
a) Demonstrar que a linha neutra estará sobre uma diagonal do retângulo se a linha
se ação da carga P estiver sobre a outra diagonal.
b) Indicar para uma posição x qualquer o diagrama das tensões normais ,
marcando os valores máximos.
Solução:
y e z são os eixos principais pois Iyz = 0 (seção retangular)
a expressão do momento é dada por: M p x
a) hipótese: LN está sobre uma diagonal do retângulo se o plano de carga estiver localizado
na outra diagonal
Tomando um ponto A contido na LN, temos:
h b
yA uA - , z A vA
2 2
angulo entre u e LN , saindo de u para LN
angulo entre v e M , saindo de v para M
sen tido horário positivo
LN
Mv
z=v
Mu M
y=u
p
26
b h b
Equação da LN v tg u ; tg tg
2 2 h
Desta forma, graficamente, podemos concluir que = -, conforme a convenção de sinais
temos:
M u M y M sen M v M z M cos
b3h bh 3
Iu Iv
12 12
M sen M cos
3
v u
b h bh 3
12 12
Para o cálculo de LN
sen cos
LN 0 2
v 2 u
b h
Como
2 2
sen b cos h
A h ,b 0 2 2
b 2 h 2
sen cos sen cos b
0 tg
2b 2h 2b 2h h
Portanto
tg tg
180
b
b) 180 arctg
h
M u M sen
M v M cos
b3h bh 3
Iu Iv
12 12
M px
p x sen p x cos
12 3
v 12 u
b h bh 3
27
p x sen b p x cos h
T 12 12
2 2
3
b h bh 3
p x sen cos
T 6
bh b h
Ponto mais solicitado à compressão:
h b
uC , vC
2 2
p x sen b p x cos h
C 12 12
2 2
3
b h bh 3
p x sen cos
C 6
bh b h
t
+
-
c
Mv
z=v
Mu M
p
y=u LN
28
9- Determinar o valor de P de compressão excêntrica sendo c=-0,8 tf/cm2 e
t=0,6 tf/cm2.
Solução:
12 4
I y Iu 1728cm 4
12
12 4
I z Iv 1728cm 4 Iy e Iz são os momentos principais
12
I yz 0 0
N Mu M
v v u
A Iu Iv
excentricidade: eu = 4
ev = 2
Mu = P eu = +4P, traciona o lado positivo de u
Mv = P ev = +2P, traciona o lado positivo de v
29
Ponto mais tracionado: T (6,6)
P 4P 2P
t 0,6 6 6
144 1728 1728
P 43,2tf
P 28,8tf
30
10- Calcular F , sendo c 800 kgf cm 2 e t 1400 kgf cm 2
Dados:
A = 900 cm2
Iy = 105000 cm4
20 cm
Iz = 55577,78 cm4
Iyz = -28320 cm4
OBS: F é de compressão
10 cm
F
10 cm 30 cm
Figura 10.1
Solução:
a) Características Geométricas
- Cálculo do CG 16,67
y 12,22cm z 16,67cm
v
CG
z
12,22
- Momentos Totais de Inércia e suas Direções
F
2 I yz
tg 2 24,45
Iz Iy
u
y
Iy Iz Iy Iz I 1 117874,28cm 4
2
I1 I yz
2
2 2 I 2 42703,50cm 4
eixos u e v,
Iy Iz Iy Iz
Iu cos 2 I yz sen 2 I u 117874,28cm 4
2 2
I u I1
Iv I2
b) Excentricidade
Para a obtenção das coordenadas de F segundo os eixos u e v será necessário fazer uma
mudança de base:
u cos sen y
v sen cos z
31
y F 12,22cm u F 1,47cm
z F 23,33cm v F 26,30cm
u ev
onde: 93,20 e F
v F eu
M u M eu F 26,30
M v M ev F 1,47
c) Tensões
v
e
26,30 F 1,47 F F
x v u
M
117874,28 42703,50 900 z CG
- Para a Linha Neutra = 0 F
26,30 F 1,47 F F u
x 0 v u y
117874,28 42703,50 900
condições de contorno:
u 0 v 4,98cm
v 0 u 32,28cm
d) Cálculo do F admissível
Sendo c 800 kgf cm 2 e t 1400 kgf cm 2
Para a obtenção dos pontos mais solicitados será necessário fazer uma mudança de
base:
ponto A:
y A 17,78cm u A 9,28cm
z A 16,67cm v A 22,53cm
26,30 F 1,47 F
22,53 9,28
F
t 1400 F 330562,06 kgf
117874,28 42703,50 900
32
ponto F:
y F 12,22cm u F 1,47cm
z F 23,33cm v F 26,30cm
26,30 F 1,47 F
26,30 1,47
F
C 800 F 113802,13kgf
117874,28 42703,50 900
F 113802,13kgf
33
11- Pede-se a posição e o valor da carga de tração excêntrica que provoca a LN
indicada. No ponto A, a tensão vale A= 80 kgf/cm2
12 6 24
B
LN
12
C
6
12
12
Solução:
Características geométricas:
LN
2
C
3
CG
z
18,6
1
y
A
16,6
Centro de gravidade
figura y z área y x área z x área
1 6 6 144 864 864
2 21 15 252 5292 3780
3 27 30 144 3888 4320
somatória 540 10044 8964
10044 8964
yCG 18,6 cm z CG 16,6 cm
540 540
34
Momentos de segunda ordem, transportados para o CG da figura:
12 4 12 6 4 42 24 4 6
I y 10,6 2 144 1,6 2 252 (13,4) 2 144 52078cm 4
12 12 12
12 4 12 6 42 4 24 6 4
I z 12,6 2 144 (2,4) 2 252 (8,4) 2 144 73678cm 4
12 12 12
I yz 12,6 10,6 144 2,4 1,6 252 8,4 13,4 144 34474cm 4
Iy Iz Iy Iz
2
I1 Iyz 99003,34cm
2 4
2 2
Iy Iz Iy Iz
2
I2 Iyz 26751,86cm
2 4
2 2
2 Iyz
tg 2 36,30
Iz Iy
Iy Iz Iy Iz
Iu cos 2 Iyz sen 2
2 2
52078 73678 52078 73678
cos 236,30 34474 sen 236,30 26751,86
2 2
Iu I 2
Iv I 1
Pontos da LN dada:
u cos sen y
x
v sen cos z
1 eu e
Posição da carga P de tração: v v u 0
A Iu Iv
eu ev
Ponto B:
1
12,73 19,69 0
540 26751,86 99003,34
35
Ponto C:
1
eu
13,72 ev 24,23 0
540 26751,86 99003,34
Resolvendo o sistema, temos que:
eu = - 0,39 cm
ev = 8,38 cm
Cálculo do valor de P:
P 20418 kgf
36
12- Determinar a posição e o valor de uma carga P que provoca a linha neutra
indicada na figura. A tensão no ponto A vale A 100 kgf cm 2
A
10
LN
Características Geométricas:
6
y 11,67cm
a'
z 3,64cm
0,8
Iy = 291,68 cm4
Iz = 1418,21 cm4
CG
z 12 Iyz = -132,39 cm4
v A = 28,8 cm2
b'
11,67
6
y u
3,64
Figura 9.1
Solução:
a) Momentos Totais de Inércia e suas Direções
2 I yz
tg 2 6,61
Iz Iy
Iy Iz Iy Iz I 1 1433,56cm 4
2
I1 I yz
2
2 2 I 2 276,33cm 4
eixos u e v,
Iy Iz Iy Iz
Iu cos 2 I yz sen 2 I u 276,33cm 4
2 2
Iu I2
I v I1
b) Tensões
37
ponto a':
y a 6,33cm u a 6,66cm
z a 3,24cm va 2,49cm
ponto b':
y b 5,67cm u b 6,18cm
z b 4,76cm vb 4,07cm
c) Cálculo da excentricidade
A
Supondo P no 1o quadrante e P>0
LN
M u P eu 0
M Pe
M v P ev 0 a'
P eu P ev P Mu
x v u M
Iu Iv A
z CG
Mv
Assim: v
ev e
b'
ponto a': ey
P>0
P eu P ev P
x 0 v a u a
Iu Iv A
y u
ponto b':
P eu P ev P
x 0 v b u b
Iu Iv A
eu ev
276,33 2,49 1433,56 6,66 28,8 0
1
eu 10,51cm
e
u 4,07
ev ev 27,86cm
6,18
1
0
276,33 1433,56 28,8
ponto A:
y A 12,33cm u A 11,70cm
z A 4,76cm v A 6,15cm
10,51 P 27,86 P
6,15 11,70
P
A 100 P 234,43kgf
276,33 1433,56 28,8
38
13- Determinar a máxima flecha em A.
p
p = 6,64 kg/cm
A
L = 2,5 m
Solução:
plano
de carga
14.1
194.1
p
15 30 5 3 10 6 2430 11,57cm
z CG M 10 6 30 5 210
v q
5 30 2,5 10 10 6 975 4,64cm
10 6 30 5 210
u
y
Figura 13.2: Centro de gravidade.
53 30 103 6
I y 5 30 2,142 10 6 5,362 3223,22cm 4
12 12
30 5
3
6 x10
3
I z 5 30 3,432 10 6 8,57 2 17601,43cm 4
12 12
I yz 5 30 2,14 3,43 10 6 8,57 5,36 3857,14cm 4
39
2 3857,14
tg 2 14,11
17601,43 3223,22
I u I z sen 2 I y cos 2 2 I yz sen cos
I u 17601,43 0,2436 3223,22 0,969 2 3857,14 0,2436 0,969
2 2
I u 2253,84cm 4
Iy Iz Iy Iz
2
I1 Iyz
2
2 2
3223,21 17601,43 17601,43 3223,21
2
3857,14
2
2 2
I 1 18570,80cm 4
Iy Iz Iy Iz
2
I2 Iyz
2
2 2
3223,21 17601,43 17601,43 3223,21
2
3857,14
2
2 2
I 2 2253,84cm 4
1 Iu 1 2253,84
Iu = I2 tg 25,77
tg I v 0,251 18570,80
40
MLN = M cos50,12 = 0,641M
p p
M(x)
M(x) x
x
n n
x2
M ( x) p M LN k M ( x)
2
k 0.641
E 125000kgf / cm 2
x2
EI LN " M EI LN " k p I LN 5338cm 4
2
250cm
2,13.x 2 p 6.64kgf / cm
" 3,1922.10 9 .x 2
125000.5338,00
' 1,0641.10 9 .x 3 C1
2,6602.10 10.x 4 C1 .x C 2
Condições de contorno:
41
Em x = 0,
de nto)
LN
o e
lan am
0 2,6602.10 10.x 4 C1 .x C 2 p
n ( s lo c
0 2,6602.10 10.(0) 4 0,0166.(0) 3,1110 de
0 3,11 cm
n0z
z
v 50.12
y u
Figura 13.6: Decomposição do deslocamento
nos eixos y e z.
42
14- Determine na seção crítica
I. Linha Neutra
II. A flecha máxima em A considerando-se E=200tf/cm2
30
Plano de Carga
q=3,5 tf/m
4m 2m CG 40
10
Figura 5.1
Solução:
I. Linha Neutra
a) Características Geométricas
- Cálculo do CG
y 23,33cm z 19,17cm
- Cálculo dos Momentos de Inércia
I y 39460,02cm 4 I z 97786,69cm 4 I yz 24456,69cm 4
Iy Iz Iy Iz
2
I 1 106684,22cm
4
I1 I yz
2
2 2
I 2 30562,49cm
4
eixos u e v,
Iy Iz Iy Iz
Iu cos 2 I yz sen 2 I u 30562,48cm 4
2 2
Iu I2
I v I1
700 43
700 175
Mu M
x v v u
Iu Iv
onde: 233
M u M sen 559,04tf .cm
M v M cos 421,27tf .cm
u0 v0 z
M
CG
v 1 u 4,61cm v
v tg u
u
1 Iu y
tg 12,18
tg I v
1o Trecho 0 x 200
M 1 x 0,0175 x 2
400 200
5,25 15,75 x
x
2 Trecho
o
200 x 600
M 2 x 0,0175 x 2 15,75 x
LN
Plano de Carga
I LN I u . cos I v . sen
2 2
(plano de
deslocamento)
I LN 33950,98 cm 4
z CG
M
M LN M cos v A
onde:
24,83 y
u
M LN 0,907 M
44
- Cálculo das equações de M
M LN k M x k 0,907
EI LN1''' k 0,035 x
x3
EI LN1' k 0,0175 C1
3
x4
EI LN 1 k 0,0175 C1 x C 2
12
2o Trecho
EI LN2'' k 0,0175 x 2 15,75 x
EI LN k 0,035 x 15,75
'''
2
x3 x2
EI LN 2' k 0,0175 15,75 C3
3 2
x4 x3
EI LN 2 k 0,0175 15,75 C3 x C4
12 6
- Condições de contorno
P/ x=200cm 1 0
2 0
1' 2'
P/ 2'' max 2''' 0 2' 0
assim:
EI LN2''' 0 k 0,035 x 15,75 x 450cm
p/ x=450cm
4503 450 2
EI LN 0 k 0,0175
'
15,75 C3
2
2
3
C3 1063125 k
p/ x=200cm
EI LN1' EI LN2'
45
2003 2003 200 2
k 0,0175 C1 k 0,0175 15,75 C3
3 3 2
C1 1378125 k
200 4
EI LN1 0 k 0,0175 C1 200 C 2
12
C2 273291666,7 k
Em x=0, temos:
EI LN1 C2
273291666,7 0,907
1 x 0 A A 36,50cm
200 33950,98
Ay A sen 32,17 19,43cm
Az A cos 32,17 30,90cm
46
15- Determinar o núcleo central da figura:
Figura 15.1
Solução:
2 I yz 2 15552
tg 2
Iz Iy 34668 13932
28.15
I1 = 42991 cm4 = Iv
LN' 1 LN 1
I2 =5609 cm4 = Iu
A
v
LN 2 C B LN'2
y LN'3
LN 3
Figura 15.2: Linhas neutras que passam nos pontos extremos da seção.
LN 1:
eu e 1
v v u
Iu Iv A
A yz (9,15) A uv (15,8.98)
Byz (15,15) Buv (20.28,6.15)
47
Substituindo na primeira equação:
eu ev 1
A ( 8.98 ) 15
5609 42991 324
e ev 1
B u ( 6.15 ) 20.28
5609 42991 324
eu 1.02cm
ev 4.17cm
Obs.:
- eu é a excentricidade em relação ao eixo u, é a distância do ponto em relação ao eixo u;
- O sinal negativo de ev significa que o ponto procurado está no lado negativo do eixo u.
LN 2:
eu ev 1
C 9.72 11.81
5609 42991 324
B yz ( 15,15 ) Buv ( 20.28,6.15 )
C yz ( 15,3 ) Cuv ( 11.81,9.72 )
LN 3:
D yz ( 9,15 ) Buv ( 15,8.98 )
eu ev 1
D 8.98 ( 15 )
5609 42991 324
Pela antimetria da figura temos que as LN1’, LN2’, LN3’ são as respectivas
multiplicadas por (-1):
LN1’ = (-1.02,4.17)
LN2’= (7.81,0.54)
LN3’= (1.84,-0.39)
48
LN' 1 LN 1
A
v
LN 2 C B LN'2
y LN'3
LN 3
49
16- Determinar o deslocamento horizontal máximo em x = 0.
p0 = 324 kgf/m
E= 120 tf/cm2
Solução:
x b
b 0.15x
160 24
x h
h 0.10h
160 16
50
h 3 b 0.10 x 0.15 x 10 4 x 4
3
Iz
v
36 36 24
b h 0.15 x 0.10 x 3x 4 10 4
z'
3 3
z
p Iy
36 36 32
I yz
2 2
h b
0.10 x 0.15 x 2 10 4 x 4
2
u y
72 72 32
I u I y cos I z sen 2I yz sen cos
2 2
y'
I u 0.1084 I1
Figura 16.3: Posição dos eixos principais.
Linha neutra:
LN
v
z' plano de
deslocamento
z
p
Mp
25,10
u y
51
Equação da linha elástica:
x 0 C2 k
x
k . x x. ln
x 0 k
0,8m
52
17- Considerando a seguinte estrutura e seção transversal, determine:
a) Máximas tensões normais na seção (compressão e tração),
b) Máxima tensão de cisalhamento na seção devido a força cortante.
Figura 17.1
Solução:
FV=0 R1+R2=4
FH=0 H1=1 KN
M1=0 4*2-R2*3=0 R2=2,67 KN
Figura 17.3
53
Partes 1 e 3
Figura 17.4
5
artg 26,56
10
Iy' z' 0
11,18 13
Iy' 0,93 cm 4
12
111,18 3
Iz' 116,45 cm 4
12
Parte 2
2 1 20 3
Iy 666,67 cm 4
12
2 20 13
Iz 1,67 cm 4
12
Iyz2 0
Iy 4208,45 cm 4
2 Iyz
Iz 747,37 cm 4 tg2 20,36º
Iz Iy
Iyz 1489,9 cm 4
54
Iu= 3699,03 + 90,46 + 971,95
Iu = 4761,44 cm4
Iv = 194,38 cm4
Mu M sen
u u
Mu MF MP
Mv M cos v
Mv MF MP
v
Força F
Figura17.5
F=270 - F=242,34º
MF=1*10 MF=10 KNcm
Força P
Figura 17.6
Figura 17.7
Mu
tg 62,56º
Mv
270 (90 - )
297,44º
55
a) Tensões Normais
Linha Neutra
p/ v=0 u= -0,106 cm
p/ u=0 v= 1,35 cm
Figura 17.7
V S 1,67 55,9
xy
bI 1 Iz
S 10 2 5 2 1 5 55,9 cm 3
Iz 1412,37 cm 4
V 1,67 KN
xy=6,61*10-2 KN/cm2
56
18- Considerando a seguinte estrutura e seção transversal, determine:
a) Máximas tensões normais na situação mais crítica,
b) O valor do momento fletor na direção da linha neutra resultante na
seção mais crítica.
Figura 18.1
Solução:
2 Iyz
tg2 43,60º
Iz Iy
Iu Iy cos 2 Iz sen 2 2 Iyz sen cos
Iu 3282,37 3238,19 5622,27
Iu = 898,28 cm4
Iv = 12169,72 cm4
Mu M sen
u u
Mu Mq MF
Mv M cos
Mv Mq v MF v
57
Força q
Figura 18.2
Força F
Figura 18.3
F = 43,6 + 90 F = 133,6º
MF = 10*20,87 MF =208,7 KNcm
Assim, temos:
Mu = -298,73 KNcm
Mv = -154,91 KNcm
N Mu Mv
v u
A Iu Iv
10 298,73 154,91
x v u
72,05 898,28 12169,72
x 0,138 0,332 v 0,0127 u
58
a) Pontos K e J
Linha Neutra
p/ v=0 u= 10,86 cm
p/ u=0 v= 0,41 cm
Figura 18.4
b)
Figura 18.5
59
MR M v2 M u2 MR 336,50 KNcm
Mu
arctg 62,59º
Mv
R 180º 32,59º 242,59º
1 Iu
tg 2,19º 0 2 e 3º quadrantes
tgR Iv
M MR cos(90º- - 2,19º )
M = 304,42 KNcm
60
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
P
P
Resposta: P = 3,92 tf
H
P
2m
CG
61
3- Determinar qual das duas barras é capaz de resistir a uma carga maior sem que surjam
sintomas de deformações plásticas.
P P
2a 2a
a a a a
2 2 2
P P
y
y
a C x a C x
a
4
Resposta: Na barra simétrica a tensão será menor.
1w N 1w N
w N/m
62
5- O bloco da figura está carregado com a força de compressão de 1334 KN, aplicada com a
excentricidade de 3,81 cm. A seção transversal é um quadrado de 30.48 cm de lado.
3.81
P
30.48
m
15.24
15.24
30.48
Quais as tensões normais nas fibras extremas m e n?
m 3585kN / m 2
Resposta:
n 25097kN / m 2
6- Qual a excentricidade, que deveria ter a força aplicada no bloco do exercício anterior,
para que a tensão em m fosse nula?
Resposta: 5,08 cm
63
BIBLIOGRAFIA
Beer, Ferdinand Pierre, Resistência dos Materiais, São Paulo, ed. McGraw-Hill do
Brasil, 1982.
Féodosiev, V., Resistência dos Materiais, edições Lopes da Silva, Posto, 1977.
Higdon, Archie, Mecânica dos Materiais, Rio de Janeiro, ed. Guanabara Dois AS,
1981.
Nash, W. A., Resistência dos Materiais, ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975.
Popov, Egor Paul, Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo, ed. E. Blüncher,
1982.
Schiel, Frederico, Introdução a Resistência dos Materiais, fascículo II, São Paulo, 5ª
edição, janeiro 1974.
Timonshenko, Stephen P., Mecânica dos Sólidos, Rio de Janeiro, ed. Livros Técnicos
e Científicos, 1983-84.
64