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TECNOLOGIA
ASSISTIVA
2
3 UNIDADE 1 – Introdução
6 UNIDADE 2 – Ajudas Técnicas ou Tecnologia Assistiva?
6 2.1 Evolução e definição
9 2.2 Objetivos
SUMÁRIO
14 2.6.1 A funcionalidade
25 UNIDADE 4 – Os Símbolos da TA
25 4.1 Tipos de símbolos
27 4.2 Técnicas de seleção dos símbolos
39 6.2 A Convenção internacional sobre os direitos das pessoas com deficiência – Decreto Nº 6.949 de 2009
41 REFERÊNCIAS
45 ANEXOS
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UNIDADE 1 – Introdução
Lembrem que a TA deve ser entendida mais uma vez, se tornar efetivo o uso da
como o “recurso do usuário” e não como TA.
“recurso do profissional” ou de alguma
área específica de atuação. Isto se justi-
fica pelo fato de que ela serve à pessoa
2.6.1 A funcionalidade
com deficiência que necessita desempe- De acordo com os objetivos propostos
nhar funções do cotidiano de forma inde- para a Tecnologia Assistiva, podemos in-
pendente. Por exemplo, uma bengala é ferir que ela visa melhorar a funcionalida-
de uma pessoa cega ou que precisa apoio de de pessoas com deficiência. O termo
para a locomoção, a cadeira de rodas é de funcionalidade deve ser entendido num
quem possui uma deficiência física, a len- sentido maior do que habilidade em reali-
te servirá a quem tem baixa visão. Esta zar tarefa de interesse.
característica diferencia a TA de outras Segundo Sá (2003), o sucesso de alu-
tecnologias como a médica (desenvolvi- nos com deficiência pode ficar comprome-
da para avaliação e terapêutica da saúde) tido pela falta de recursos e soluções que
ou a tecnologia educacional (projetada os auxiliem na superação de dificuldades
para favorecer o ensino e aprendizagem) funcionais no ambiente da sala de aula e
(BERSCH, 2008). fora dele. É o que se observa nas escolas,
O serviço de TA tem, então, como ob- a partir das situações e necessidades es-
jetivo, a avaliação, prescrição e ensino pecíficas destes alunos, cujo aprendizado
da utilização de um recurso apropriado. e a realização de atividades próprias da
Todo este processo deverá envolver di- rotina escolar, junto com toda a turma, são
retamente o usuário e terá como base o desafiadores para eles, seus familiares,
conhecimento de seu contexto, a valori- colegas e professores. Os recursos e as
zação de suas intenções e necessidades alternativas disponíveis são considerados
funcionais pessoais, bem como suas ha- algo caro e pouco acessíveis para todos.
bilidades atuais. A equipe de profissionais Por isso, torna-se necessário disseminar
contribuirá com o conhecimento sobre os esse conhecimento e fomentar a produ-
recursos de TA disponíveis e indicados ção de tecnologias assistivas e torná-las
para cada caso, ou desenvolverá um novo funcionais, é claro!
projeto que possa atender uma necessi- A professora que busca a resolução de
dade particular do usuário em questão. problemas funcionais, no dia a dia da es-
cola, mesmo sem o saber, produz tecnolo-
2.6 Atuação da Tecnologia gia Assistiva. Por exemplo, ao engrossar o
Assistiva lápis para facilitar a preensão e a escrita
ou ao fixar a folha de papel com uma fita
Para que os recursos e a resolução de
adesiva para possibilitar que não deslize
problemas sejam efetivos, a Tecnologia
com a movimentação involuntária do alu-
Assistiva precisa ser funcional, como ve-
no, ou ainda, ao projetar um assento e um
remos adiante. Aqui também se faz ne-
encosto de cadeira que garanta estabili-
cessário conhecer alguns modelos concei-
dade postural e favoreça o uso funcional
tuais que explicam a incapacidade para,
das mãos. Ao fazer isso, a professora cria
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b) Modelo Social:
Vestuário
Desenho representativo da
adequação postural
UNIDADE 4 – Os Símbolos da TA
tecnologia, como é o caso dos PCS, que reconhecimento e, por isso, muito utiliza-
constituem o sistema simbólico do sof- do para crianças ou indivíduos que apre-
tware Boardmaker. sentam dificuldades em compreender re-
presentações abstratas. São disponíveis
Os PCS são símbolos que representam
em livro ou software.
grande parte do vocabulário. São de fácil
e.10) Oakland Schools Picture Dictio- é claro que a utilização dos qua-
nary. dros requer um aprendizado. Inicialmen-
te alguém fará cada passo com a criança,
e.11) Pictogramas ARASAAC (Sistemas colocando os cartões em sua mão e en-
Aumentativos e Alternativos de Comuni- sinando-a a colocá-lo no local. Quando a
cação). atividade tiver acabado, a criança deve
e.12) Letras (PELUSI, 2010). voltar ao quadro de tarefas para ver qual a
próxima atividade e pegar seu respectivo
O método TEACH (Treatment and Edu- cartão. Com o tempo ela poderá realizar a
cation of Autistic and related Communi- tarefa de maneira independente.
cation-handicapped Children) objetiva,
especificamente aos autistas, aumentar O fundamental é a persistência até que
o funcionamento independente. É um a criança aprenda a utilizar a informação
método que valoriza o aprendizado estru- visual. Na maioria das vezes, a utilização
turado (principalmente no início do trata- deste método traz tranquilidade à crian-
mento). Dá importância à rotina e a infor- ça, já que possibilita melhor compreensão
mação visual. e comunicação.
Dentre essas acessibilidades, uma vez no, gerenciará este projeto individualiza-
que nas escolas não deve haver obstácu- do de implementação da TA e, para isso:
los que impeçam a participação efetiva da
atuará de forma colaborativa com o
pessoa com deficiência, vamos pontuar
professor da classe comum para defini-
as dimensões instrumental e comunica-
ções de estratégias pedagógicas que fa-
cional, caminho pelo qual deve-se buscar
voreçam o acesso do aluno ao currículo;
recursos e estratégias que promovam
acesso e permanência em todo contexto identificará, apoiado pela equipe,
escolar. qual o melhor recurso de TA considerando
a necessidade educacional de seu aluno;
As redes de ensino devem organizar-se
para implementar o atendimento educa- capacitará o aluno a utilizar o recurso;
cional especializado que inclui o serviço
trabalhará em parceria com a escola
de TA em informática acessível. Nesse
para que o recurso de TA seja implemen-
serviço, o aluno conhece e experimen-
tado na sala de aula comum, sempre que
ta diferentes ferramentas de acesso ao
necessário;
computador e decide, com o auxílio de sua
equipe de TA, qual delas corresponde a levará formação e informações aos
sua necessidade educacional. professores da escola comum e buscará
apoios da equipe diretiva da escola;
Um “Laboratório de Informática Acessí-
vel” deverá dispor de um kit básico de ava- realizará ações compartilhadas com
liação que inclui: computadores conecta- as famílias buscando sua participação no
dos à internet, adaptações para facilitar o processo educacional;
acesso de comandos, hardwares específi-
cos e softwares que garantam autonomia estabelecerá contatos de parcerias
de produção para o aluno com necessida- com outros profissionais e instituições,
des educacionais especiais. também envolvidas com o atendimento
de seu aluno, para a implementação do
O serviço de TA em informática poderá projeto (BERSCH; PELOSI, 2006).
ser locado em uma sala de recursos multi-
funcionais de uma escola ou estar em um As autoras acima também nos alertam
Centro de Atendimento Educacional Espe- que alguns alunos poderão necessitar de
cializado de referência que receba alunos recursos especiais que os auxiliarão a uti-
de várias escolas. lizar o computador de forma autônoma.
Cada aluno deverá ter um projeto indi- Esses recursos podem estar rela-
vidualizado a partir da avaliação de suas cionados a algumas habilidades des-
necessidades, habilidades pessoais e do te aluno:
contexto escolar, considerando os recur- a) Habilidade de introduzir informa-
sos já disponíveis e as demandas educa- ções no computador.
cionais.
b) Habilidade de perceber os sinais vi-
O professor especializado, responsável suais e auditivos emitidos pelo computa-
pelo atendimento educacional deste alu- dor.
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ção de softwares que viabilizem o coman- tivos que implementam estratégias peda-
do sobre o equipamento. Pode-se citar os gógicas de uso da mesma.
softwares que auxiliam a introdução de
a) Amplisoft
comandos e instruções como os teclados
virtuais e os mouses virtuais, os progra- O Amplisoft é um conjunto de aplicati-
mas que possuem sistema de varredura vos desenvolvidos para pessoas com defi-
visual e/ou auditiva, os softwares com re- ciência motora. Dentre os aplicativos en-
conhecimento de voz e os leitores de tela. contram-se o Editor Livre de Prancha e a
Prancha Livre (ilustrados abaixo). O Editor
Vamos falar de alguns sistemas compu-
Livre de Prancha é um aplicativo que per-
tacionais que podem ser utilizados com a
mite construir uma prancha com espaços
finalidade de desenvolver estratégias de
definidos para a inserção de imagens para
CAA, sendo alguns deles softwares espe-
uso impresso.
cíficos para CAA e outros, apenas aplica-
1) 2)
1) Tela principal do editor livre de prancha. 2) Tela para a construção de pranchas no prancha livre.
A Prancha Livre, embora possua o mes- 4500 símbolos (PCS) que são utilizados
mo banco de imagens do Editor Livre, foi para a confecção de pranchas de comuni-
construída com o propósito de uso de cação (MAYER-JOHNSON 2010 apud ÁVI-
pranchas incorporando recursos de áu- LA, 2011).
dio e varredura. O sistema de varredura
Tela principal do Boardmaker
consiste no software apontar sequencial-
mente os objetos na tela, permitindo ao
usuário o controle através do uso de co-
mutadores ou outros dispositivos. A pre-
sença destes recursos na Prancha Livre
leva o seu uso a ser eficaz quando direta-
mente no computador.
b) Boardmaker
O Boardmaker é um software proprie-
tário, cuja sexta versão contém mais de
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Hoje, no Brasil, está em atividade o cur- Enfim, o Plano Viver sem Limite possi-
so de graduação em Letras/Libras, ofer- bilitará a continuidade dessa ação, bem
tado em 18 polos, abrangendo as cinco como seu aprimoramento, pois ainda te-
regiões brasileiras. mos mais de 139 mil crianças e adolescen-
tes fora da escola.
Em relação aos tradutores-intérpretes,
desde 2007, o Ministério da Educação re- Para participar do programa, prefeitos
aliza anualmente o Exame Nacional para e governadores devem assinar termo de
Certificação de Proficiência em Libras e adesão específico. A partir daí, recebe-
para Certificação de Proficiência em Tra- rão do MDS uma relação dos beneficiários
dução e Interpretação de Libras (Proli- para realização das visitas domiciliares
bras), que certificou 6.100 profissionais. O que deverão identificar, por meio da apli-
exame está previsto para continuar sendo cação de um questionário, as principais
realizado até 2016. barreiras que impedem ou dificultam o
acesso e a permanência na escola. Após
Para tornar realidade, a educação bilín-
conhecimento das barreiras, serão viabi-
gue em nosso país, conforme disposto no
lizadas ações interssetoriais para a supe-
Decreto 5.626/2005, há necessidade da
ração dos entraves e para garantir que os
formação de mais profissionais, professo-
beneficiários acessem e permaneçam na
res e tradutores-intérpretes de Libras por
escola, com o acompanhamento dos Cen-
ano.
tros de Referência de Assistência Social
O Programa BPC na Escola é uma ação (CRAS), das escolas, das unidades de saú-
interministerial que envolve o Ministério de, dos Conselhos Tutelares, entre outros
da Educação (MEC), o Ministério da Saú- órgãos que fazem parte da rede de prote-
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ção aos direitos das crianças e adolescen- em tecnologia assistiva, além de projetos
tes (BRASIL, 2012). cooperativos entre empresas brasileiras
e Instituições Científicas e Tecnológicas
Acessibilidade é um atributo do am-
(ICT).
biente que garante a melhoria da qualida-
de de vida e deve estar presente nos es- O Programa Minha Casa, Minha Vida
paços e na comunicação. II adaptada irá garantir às pessoas com
deficiência o direito à moradia adequada
Envolve a possibilidade de todas as pes-
à sua condição física, sensorial e intelec-
soas conviverem de forma independente,
tual, com a contratação de 1,2 milhão de
com segurança e autonomia, nos espaços,
unidades adaptáveis e a oferta de kits de
mobiliários e equipamentos abertos ao
adaptação em pelo menos 3% delas, con-
público ou de uso público. Para que pesso-
forme o tipo de deficiência.
as com deficiência utilizem, em igualdade
de oportunidades com as demais pessoas, Centros Tecnológicos Cães-Guia:
o meio físico, o transporte e a informação,
No Brasil, até hoje, não havia formação
são necessárias medidas apropriadas para
pública para treinadores e instrutores de
efetivar a acessibilidade.
cães-guia e, por isso, a oferta dessa tec-
Assim, como parte do Plano Viver sem nologia assistiva é muito pequena e cara.
Limite, foi criada a Secretaria Nacional
O Plano Viver sem Limite estabelece
de Acessibilidade e Programas Urbanos
que serão implantados cinco centros tec-
(SNAPU), dentro do Ministério das Cida-
nológicos de formação de treinadores e
des. Ela tem como objetivo promover a
instrutores de cães-guia, distribuídos em
inserção do tema acessibilidade urbana
cada uma das regiões brasileiras. Neles
nos projetos governamentais da União,
serão formados profissionais aptos ao
estados, Distrito Federal e municípios, por
treinamento dos cães-guia e à formação
meio da instituição de uma política nacio-
das duplas (pessoa com deficiência visual
nal.
e cão-guia).
O Plano Viver sem Limite também es-
Programa Nacional de Tecnologia
tabelece ações relativas à construção de
Assistiva:
casas e apartamentos adaptáveis no Pro-
grama Minha Casa, Minha Vida; instalação Para que o número de produtos de tec-
de centros tecnológicos para formação de nologia assistiva disponíveis seja amplia-
treinadores e instrutores de cães-guia; e do, é necessário o investimento em pes-
instituição do Centro Nacional de Refe- quisa. Com esse objetivo, o Plano Viver
rência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), sem Limite determinou a implantação do
composto por núcleos de pesquisa em Centro Nacional de Referência em Tecno-
universidades públicas. logia Assistiva (CNRTA), que deverá orien-
tar uma rede composta por 20 núcleos de
Está garantido o financiamento de pes-
pesquisa em universidades públicas, a ser
quisas para o desenvolvimento de tec-
consolidada até 2014 para estabelecer as
nologias voltadas à inclusão de pessoas
diretrizes e coordenar ações de desen-
com deficiência e de produtos nacionais
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volvimento em tecnologia assistiva, bem pessoas com deficiência. Por isso, era im-
como articular a atuação dos centros de portante criar uma linha de crédito que
produção científica e tecnológica do país. possibilitasse a aquisição de bens e servi-
Ele ficará no Centro de Tecnologia e Infor- ços, antes disponíveis apenas a determi-
mação Renato Archer, em Campinas. nada parcela da população.
REFERÊNCIAS
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ANEXOS
MN Tecnologia Assistiva
http://www.mnsuprimentos.com.br
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http://www.newadapt.com.br
Provista
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TECTIVA
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