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Anatomia do periodonto

Introdução:

Descrição das características do periodonto normal;

Periodonto.

Peri em torno de.

Odonto dente.
Gengiva (G)

Ligamento periodontal (PL)

Cemento radicular (RC)

Osso alveolar (AP)

Osso alveolar propriamente dito (ABP)


• A principal função do
periodonto é inserir o
dente no tecido ósseo
dos maxilares e
manter a integridade
da superfície da
mucosa mastigatória
da cavidade oral.
O desenvolvimento dos tecidos periodontais ocorre
durante o crescimento e a formação dos dentes.

 o processo começa no inicio as fase embrionária,


quando as células da crista neural do tubo neural
do embrião migram para o primeiro arco braquial.
 Após as células do tubo neural terem atingido sua
localização no espaço correspondente à boca, o
epitélio do estomodeo libera fatores que iniciam
uma interação entre o epitélio e o
ectomesenquima.
 processo de desenvolvimento dos dentes:

FASE SE BOTÃO FASE DE CAPUZ

FASE DE CAMPÂNULA FASE DE RAIZ


 Durante a fase de capuz, as células
ectomesenquimais condensam-se em relação ao
epitélio oral.

forma o esmalte.

da origem a dentina e a polpa.

originam os tecidos periodontais,


cemento, ligamento periodontal e o osso alveolar
propriamente dito.
 O desenvolvimento da
raiz e dos tecidos
periodontais segue-se
ao da coroa. Algumas
células do órgão
dentário proliferam em
direção apical,
formando uma camada
dupla de células
chamada
Anatomia macroscópica:

 A mucosa oral é contínua com a pele dos lábios e


com a mucosa do palato mole e da faringe.

 Mucosa Mastigatória: que inclui gengiva e


revestimento do palato duro;
 Mucosa Especializada: que recobre o dorso da
língua;
 Mucosa de Revestimento: que é a parte restante.
,
A gengiva marginal, gengiva
livre ou não-inserida, é a
margem ou bordo da gengiva
que circunda os dentes em
forma de colarinho.

Em aproximadamente 50%


dos casos, delimita-se com a
gengiva inserida adjacente
através de uma depressão
linear rasa, a ranhura ou sulco
gengival livre;
Geralmente apresenta largura ao redor de 1 mm e
forma a parede de tecido mole do sulco gengival. Pode
ser separada da superfície do dente com uma sonda
periodontal.
 O sulco gengival é a fenda ou espaço em torno
do dente limitado de um lado pela superfície
dentária e do outro pelo epitélio que reveste a
margem livre da gengiva.

 A determinação clínica da profundidade do sulco


gengival é um importante parâmetro para o
diagnóstico.
 A gengiva inserida é continua com a gengiva
marginal. Ela é firme, resistente, resiliente, e
firmemente ligada ao periósteo do osso alveolar
subjacente.

 A porção vestibular da gengiva inserida se


estende à mucosa alveolar móvel é relativamente
frouxa e é demarcada pela junção mucogengival.
 A espessura da gengiva inserida na porção
vestibular difere em áreas distintas da boca.

 na maxila a gengiva vestibular é em geral é mais


larga na área dos incisivos, e mais estreita
próximo aos pré-molares.

 Na mandíbula, pelo lado lingual, a gengiva é


particularmente estreita na região dos incisivos e
larga na região de molares.
 Foi constatado que a gengiva é significamente
mais larga nas pessoas entre 40-50 anos de idade
do que naquelas entre 20-30 anos.
 A gengiva livre também é responsável pela
formação da papila interdentária, a qual
preenche o espaço entre dois dentes adjacentes.

 Nas regiões anteriores da dentição a papila


interdentária tem forma piramidal, enquanto nas
regiões de molares as papilas são mais achatadas
no sentido vestibulo-lingual , onde os cantos
lingual e vestibular são altos, enquanto que a
porção central é côncava. Esta depressão central
encontra-se subjacente às superfícies de contato,
é denominada "col".
 O epitélio que recobre a gengiva livre pode ser
diferenciada da seguinte forma:

Epitélio oral: que fica voltado para a cavidade oral;

Epitélio do sulco: que fica voltado para o dente, sem ficar em


contato com a superfície do dente;

Epitélio juncional: que promove o contato da gengiva com o


dente
O limite entre o epitélio
oral (OE) e o tecido
conjuntivo subjacente (CT)
segue um curso ondulado.

As parte do tecido
conjuntivo que se projetam
no epitélio são chamadas
de papilas do tecido
conjuntivo e (CTP) são
separadas entre si pelas
as cristas epiteliais.
 Superfície do epitélio oral
da gengiva após o tecido
conjuntivo ter sido
removido.

 Exibe diversas
depressões, que
corresponde às papilas do
tecido conjuntivo.
 Observem as papilas do tecido conjuntivo que se
projetam para o espaço que era ocupado pelo o
epitélio oral (OE) e pelo o epitélio do sulco (OSE)
na parte posterior do modelo.
 Modelo da superfície
externa do epitélio
oral da gengiva
inserida. A superfície
exibe as depressões,
diminutas que,
quando presente,
conferem à gengiva
sua aparência
pontilhada
característica
 Além das células produtoras de ceratina, observa-se que
o epitélio oral contém, ainda, os seguintes tipos de célula:

1. Melanócitos
2. Células de Langerhans
3. Células de Merkel
4. Células inflamatórias

 Tem prolongamento citoplasmático de tamanho e


aspecto diferente. E também são chamadas “células
claras.”
 As células da camada basal são cilíndricas ou cúbicas e
estão em contato com a membrana basal

 As células basais têm a capacidade de se dividir.


 E na camada basal que o epitelio e renovado.

 Em um dado momento, o número de células que se


dividem na camada basal se iguala ao número de células
escamadas na superfície.
-Camada espinhosa do epitélio oral gengival.

 Consiste de 10-20 camadas células poliédricas, grandes.

 Dotadas de prolongamentos citoplasmáticos curtos que


se assemelham a espinhos.
 Além do complexo proteína-carboidrato
intercelulares.

Desmossomos

 Os quais estão localizados entre os


prolongamentos citoplasmáticos de células
vizinhas.
 Ocorre uma transição brusca das células da camada
granulosa para a camada córnea.

Em resumo
 O ceratinócito sofre diferenciação contínua em seu trajeto da
camada basal até a superfície do epitélio.
 Os componentes teciduais da região
dentogengival atingem suas características
estruturais definitivas em associação com a
erupção dos dentes.
Passo 1:
 Os ameloblastos sofrem redução em sua altura,
produzem uma lâmina basal e formam o epitélio
reduzido do esmalte.
Passo 2:
 As células da camada externa do epitélio reduzido
do esmalte apresenta aumento da atividade
mitótica e começam a migrar para o tecido
conjutivo subjacente.
Passo 3:
 Quando o dente penetra na cavidade oral, grandes
porções imediatamente apicais à área incisal do
esmalte são, então recorbertas por epitélio
juncional.
Passo 4:
 Durante as fases terminais da erupção dentária,
todas as células do epitélio reduzido do esmalte
são transformadas em epitélio juncional.
 O epitélio do sulco reveste o sulco gengival,
localizado entre o esmalte e a parte superior da
gengiva livre; e o epitélio juncional difere
morfologicamete do epitélio do sulco e do epitélio
oral.
 Assim como o epitélio do sulco e o epitélio oral, o
epitélio juncional está contantemente renovado
por meio da divisão celular da camada basal.
 As células do epitélio juncional encontram-se
dispostas em uma camada basal e várias
camadas suprabasais.
O tecido conjuntivo (lâmina própria) é o componente
tecidual predominante da gengiva. Os principais
constituintes do tecido conjuntivo são as fibras
colágenas, os fibroblastos, e os vasos e nervos, que
estão envolvidos em uma substância amorfa(matriz).
Células:
 Os diferentes tipos de células presentes no tecido
conjuntivo são:
1) fibroblastos;
2) mastócitos;
3) Macrófagos;
4) Células inflamatórias.
Fibroblastos:
 É a célula predominante do tecido conjutivo e está
relacionado com a produção de vários tipos de
fibras encontradas no tecido conjutivo e também
participa na síntese da matriz.
Mastócito:
 É o responsável pela produção de determinados
componentes da matriz e também produz
substâncias vasoativas que podem afetar a função
do sistema microvascular e controlar o fluxo de
sangue através dos tecidos.
Macrófago:
 Desempenha várias funções de fagocitose e
síntese no tecido.
Lâmina própria
Células inflamatórias:
 São representadas como os granulócitos neutrófilos,
linfócitos e plasmócitos e têm função na resposta de defesa.
 Fig 1.40
Fibras:
 São produzidas pelos fibroblastos e podem ser
divididas em:
1) Fibras colágenas;
2) Fibras reticulares;
3) Fibras oxitalânicas;
4) Fibras elásticas.
Fibras colágenas:
 Predominam no tecido conjuntivo gengival e
constituem o mais importante dos componentes do
periodonto.
Fibras colágenas:
 Embora estejam distribuídas irregular ou
aleatoriamente, a maioria delas tende a se dispor
em grupos de feixes com orientação dem definida
e se dividem em:
 Fibras circulares (CF);
 Fibras dentogengivais (DGF);
 Fibras dentoperiósteas (DPF);
 Fibras transseptais (TF).
Fibras reticulares:
 Exibem propriedades argirófilas e são numerosas
no tecido adjacente à membrana basal.
Fibras oxitalânicas:
 Têm função desconhecida, são escassas na
gengiva, porém numerosas no ligamento
periodontal.
Fibras elásticas:
 Estão presentes apenas em associação com os
vasos sanguíneos.
Matriz:
 É produzida principalmente pelos fibrobastos, embora
alguns de seus componentes sejam elaborados pelos
mastócitos e outros sejam derivados do sangue. É
essencial para a manutenção da função normal do tecido
conjutivo e são compostas por macromoléculas de
carboidratos e proteínas (são diferenciados em
proteoglicanos e glicoproteínas).
Matriz:
 Há muitos exemplos de que, durante o
desenvolvimento embrionário de vários órgãos,
ocorre uma influencia indutora mútua entre o
epitélio e o tecido conjuntivo.

 O desenvolvimento dos dentes e um exemplo


caracteristico de tal fenomeno.
Ligamento Periodontal
 O ligamento periodontal é o tecido conjuntivo frouxo,
ricamente vascularizado e celular.

 Circunda as raízes dos dentes e une o cemento


radicular à lâmina dura ou ao osso alveolar
propriamente dito.

 É contínuo com a lâmina própria da gengiva e está


separado da gengiva pelos feixes de fibras
colágenas (fibras da crista alveolar).
Radiografia de uma região de pré-
molar e molar inferiores.
 O ligamento periodontal está incluído no espaço
entre as raízes dos dentes (R) e a lâmina dura ou
o osso alveolar.

 O osso alveolar circunda o dente até a nível


aproximado de 1mm apicalmente à junção
cemento-esmalte (CEJ).
 O espaço do ligamento periodontal tem forma de
ampulheta e é mais estreito no nível do terço médio da
raiz.

 Tem cerca de 0,25mm (0,2-0,4mm) de largura.

 A presença do LP permite que forças, produzidas


durante a função mastigatória e outros contatos
dentários, sejam distribuídas e absorvidas pelo
processo alveolar através do osso alveolar.
Fibras da Crista
Alveolar (ACF)

Fibras horizontais
(HF)

Fibras oblíquas
(OF)

Fibras apicais
(APF)

Desenho esquemático de como o ligamento


periodontal se posiciona entre o osso alveolar
(ABP) e o cemento radicular (RC).
 O ligamento periodontal e o cemento radicular se
desenvolvem a partir do tecido conjuntivo frouxo
(folículos), no qual envolve o germe dentário.

Retrata as varias etapas da organização


do ligamento periodontal .
 O germe dentário é formado em uma cripta do osso.
Durante o processo de sua maturação as fibras
colágenas produzidas pelos fibroblastos no tecido
conjuntivo frouxo do germe dentário ficam envolvidas
pelo cimento recém-formado, imediatamente apical à
junção cemento-esmalte (CEj).

 Fibras essas que depois formarão os grupos de fibras


dentogengivais, dentoperiósteas e transeptais.
 As fibras colágenas modificam-se continuamente
durante a fase de erupção dentária.

Sofrem constantes remodelações (reabsorção


das fibras velhas e formação de novas)
 O desenvolvimento das principais fibras do LP.

A superfície do osso está coberta


por osteoblastos.
 O desenvolvimento das principais fibras do LP.

A porção terminal dessas fibras tem


projeções digitiformes.
 O desenvolvimento das principais fibras do LP.

A fibras são formadas, se organizam em feixes e


estendem-se continuamente do osso até o
cemento.
Fibras oxitalânicas- •As principais fibras embutidas no cemento
ocluso apical (fibras de sharpey), tem diâmetro menor e mais
numerosas.
 As células do ligamento periodontal são: fibroblastos,
osteoblastos, cementoblastos, osteoclastos, bem
como células epiteliais e fibras nervosas.

Células chamadas de restos de Mallassez. Rodeados por uma


membrana basal ( demossomos e hemidesmossomos)
Cemento radicular
 É o tecido mineralizado especializado que reveste as
superfícies radiculares e, ocasionalmente, pequenas
porções das coroas dos dentes.

 Não contem vasos sanguíneos e linfáticos, não tem


inervação, não sofre remodelação e absorção
fisiológicas, porém se caracteriza pela formação
contínua durante a vida.

 Contem fibras colágenas embutidas em uma matriz


orgânica.

 Porção mineral é principalmente hidroxiapatita.


 O cemento desempenham diferentes funções. Ele insere as
fibras do ligamento periodontal na raiz e contribui para o
processo de reparo após danos à superfície radicular.

 Diferentes formas de cemento tem sido descritas:


1. Cemento acelular de fibras extrínsecas: encontrado nas
porções coronária e média da raiz e contem principalmente
feixes de fibras de Sharpey. É uma parte importante dos
tecidos de inserção e conecta o dente ao osso alveolar.
2. Cemento celular estratificado misto: presentes no terço
apical das raízes e nas áreas de furca. Contem fibras tanto
extrínsecas como intrínsecas, assim como cementócitos.
3. Cemento celular de fibras intrínsecas: é encontrado
principalmente nas lacunas de reabsorção e contém fibras
intrínsecas e cementócitos.

Camada hialina
Formado durante todo o período funcional do
dente.
 A presença de cementócitos permite o transporte de
nutrientes através do cemento e contribui para a
manutenção desse tecido mineralizado.
 O entrecruzamento característicos das fibras colágenas
é mascarado no cemento porque cristais de apatita são
depositados nos feixes das fibras durante o processo de
mineração.
 A mineração ocorre pela deposição de cristais de
hidroxiapatita, primeiro dentro das fibras colágenas,
mais tarde na superfície da fibras e, finalmente na
matriz interfibrilar.
 Os vários tipos de cemento aumentam a espessura
pela formação gradativa ao longo da vida.
Osso alveolar
Osso alveolar:
O processo alveolar é definido como as partes da maxila e
da mandíbula, que dão suporte aos alvéolos dos dentes;

 Osso alveolar desenvolve-se em associação com o


desenvolvimento e erupção dos dentes;

 Juntamente com o cemento radicular e o ligamento


periodontal constituí o aparelho de inserção dos dentes;

Distribui e absorve as forças geradas na mastigação


Osso alveolar
Composição do osso alveolar:
 Osso fasciculado (lâmina dura);

 Osso esponjoso;

 Osso compacto.
Osso esponjoso:
Preenche a área entre os alvéolos e entre as paredes
do osso compacto;

- Ocupa maior parte dos septos


interdentais;

- Contém trabéculas ósseas.


Osso Compacto (alveolar propriamente dito):
 Recobre a parede dos alvéolos

 Frequentemente é contínuo com as faces lingual e


vestibular do processo alveolar;

 Canais de Volkman:
Perfuram a lâmina dura, por onde passam vasos
sanguíneos, linfócitos e fibras nervosas para o
ligamento periodontal.
Osso Compacto (alveolar propriamente dito):
Osso fasciculado (lâmina dura):
• Reveste a parede do alvéolo e pode ser chamado de
placa cribiforme;

• Apresenta uma elevada taxa de renovação;

• As partes das fibras colágenas que se inserem nele


são denominadas de fibras de Sharpey;

• Funcionalmente e estruturalmente são parecidos com


o cemento das superfícies radiculares.
Defeitos na cobertura óssea na porção coronária da
raiz:
 Deiscência: É a ausência da cobertura óssea na porção
coronária da raiz;

 Fenestração: Alguma porção óssea na porção coronária


de tal área;

 São defeitos frequentes em dentes removidos do arco e


dentes anteriores.
 Deiscência e Fenestração

Osso alveolar
Aspectos macroscópicos:
 Espessura vestíbulo-lingual:
Maxila:
Palatino mais espesso que o vestibular;

Mandíbula:
Região de molares;
Bucal > lingual;

Região de incisivos;
Bucal< lingual.
Osso alveolar
 Maxila e mandíbula
Aspectos macroscópicos:
 Linha oblíqua
Resulta em um processo ósseo em forma de prateleira
na face vestibular do segundo e terceiro pré-molares;

 Podem em consequência de demandas funcionais


alteradas, sofrer
modificações
adaptativas.
O osso pode ser dividido em 2 compartimentos:
 Osso mineralizado: É constituído por lamelas - Osso
Lamelar;

 Osso medular: Tem adipócitos estruturas vasculares e


células mesenquimatosa indiferenciadas;
Osso lamelar:
 Contém osteons que são unidades estruturais
metabólicas ( vasos sanguíneos envolvidos por lamelas
mineralizadas concêntricas);

 Canal de Havers: Conceta-se aos canais de Volkmann;

 Lamelas intersticiais preenchem entre os diferentes


osteons.
 Porção do osso lamelar;
Formação óssea:
 Osteoblastos produzem matriz óssea, que consiste em
fibras colágenas, glicoproteínas e proteoglicanas;

 A matriz óssea sofre mineralização pelo deposito de


minerais (cálcio e fosfato) e transformados em
hidroxiopatita.
Revestimento:
 Superfície externa do osso;
É revestida por uma camada de tais osteoblastos,
organizados em um periósteo que contém fibras
colágenas densamente compactadas;

 Superfície interna (espaço medular);


Endósteo que é semelhante ao periósteo.
Sistema canalículo-lacuna:
É essencial para o metabolismo da célula óssea,
pois permite a difusão de nutrientes e produtos
tóxicos;

 Superfície serve como


regulador para níveis séricos
de cálcio e fosfato, através de
mecanismos hormonais
e de controle;
Remodulação óssea:
As trábeculas ósseas são continuamente reabsorvidas
e novamente formadas, e a massa do osso cortical
dissolvida e substituída por um novo osso;

 Oclastos: Reabsorvem o osso;

 Osteoclastos: Remodelam;

 O osso alveolar possuí uma alta taxa de reabsorção.


•Remodelação óssea
SUPRIMENTO SANGUINEO DO
PERIODONTO
 Artéria dentária: Que é um ramo da artéria dentária
alveolar superior ou inferior.

 Artéria intra-septal: emitida pela


artéria dentaria antes de penetrar
no alvéolo.

 Os ramos terminais da artéria intra-


Septal penetram no osso alveolar propri-
amente dito pelos canais em todos os
níveis de alvéolo.
 A artéria dentária fornece ramos que suprem a porção
apical do ligamento periodontal.

Ramos perfurantes

Artéria intra-septal

Artéria dentária

Artéria alveolar inferior


 A gengiva - Suprimento
sanguíneo principalmente
através dos vasos
sanguíneos
supraperiosteais.
 Os vasos sanguíneos originam-se dos vasos do
ligamento periodontal, passam pela crista alveolar e
contribuem para o suprimento sanguíneos da gengiva
livre.
 Vasos sanguíneos supraperiosteais – Fornecem
numerosos ramos que formam um plexo subepitelial.

 Localizado imediatamente
sobre o epitélio oral.
 Este plexo subepitelial, por sua vez, forma alças capilares
delgadas para cada uma das papilas de tecido conjuntivo.

 Projetam no epitélio oral.

 Na gengiva livre, os vasos supraperiosteais fazem


anastomoses com os vasos sanguíneos do ligamento
periodontal e do osso.
 Curso da artéria palatina maior.

A artéria palatina maior, que é um ramo


terminal da artéria palatina ascendente,
trafega pelo canal palatino maior até o palato.
 Com frequência admite-se que várias artérias suprem
certas regiões bem –definidas da dentição.

 Entretanto, há inumeras anastomoses presentes entre as


diferentes artérias.
 Os vasos supraperiosteais
Suprimento sanguíneo na na gengiva, fazem
gengiva livre anastomose com os vasos
sanguíneos do osso alveolar
e do ligamento periodontal.

 O epitélio oral é ilustrado


com seu plexo subepitelial.

 Abaixo do epitelio juncional,


pode-se ver o plexo
dentogengival.
 Os vasos sanguíneos no
Suprimento sanguíneos do ligamento periodontal formam
periodonto uma rede poliédrica que
circunda a raiz.

 Suprimento sanguíneo dos:

1) Vasos supraperiosteais;

2) Vasos sanguíneos do
ligamento periodontal;

3) Vasos sanguíneos do osso


alveolar;
SISTEMA LINFÁTICO DO PERIODONTO
 Os capilares linfáticos, formam uma rede extensa no
tecido conjuntivo.

 A parede do capílar linfático consiste em uma única


camada de células endoteliais.

 A linfa é absorvida do fluido tecidual através das paredes


delgadas dos capilares linfáticos.

 A linfa dos tecidos periodontais é drenada para os


nódulos linfáticos da cabeça e bescoço.
 A gengiva vestibular e
lingual da região dos
incisivos inferiores é drenada
para os nódulos linfáticos
submentonianos.

 A gengiva palatina da
maxila é drenada para os
nódulos linfáticos cervicais
profundos.
 A gengiva vestibular da
maxila e a gengiva
vestibular e lingual da
região de pré-molares
inferiores drenam para os
nódulos linfáticos
submandibulares.

 Os terceiros molares-
jugulodigástricos.
NERVOS DO PERIODONTO
 Além de diferentes tipos de receptores sensoriais, são
encontrados componentes nervosos inervando os vasos
sanguíneos do periodonto.

 Os nervos tem seu centro trófico no gânglio semilunar.

 E chegam ao periodonto através do nervo trigêmio e


seus ramos terminais.
 Os receptores do ligamento periodontal em associação
com proprioceptores dos músculos e tendões.
 E gengiva do lado vestibular dos incisivos, caninos e pré-
molçares superiores

 A gengiva vestibular de região de molares superiores

 A gengiva palatina
 A gengiva lingual inferior

 A gengiva no lado vestibular de incisivos e canino

 Lado vestibular dos molares


 Na mandibula os dentes e seus ligamentos periodontais
são inervados pelo nervo alveolar inferior.

 Na maxila são inervados pelo plexo alveolar superior.


Nervos do periodonto

 os pequenos nervos do periodonto seguem quase o


mesmo curso dos vasos sanguíneos.

 Os nervos penetram no ligamento periodontal través de


perfurações na parede do alvéolo.

 Pequenos nervos emergem de feixes maiores dos nervos


ascedentes.
DUVIDAS?
Obrigado !

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