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CURSO DE
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO
TRABALHO
Aluno:
1
CURSO DE
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO
TRABALHO
MÓDULO I
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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SUMÁRIO
MÓDULO I
1 ENTENDENDO O ELEMENTO HUMANO
1.1 O ELEMENTO HUMANO E SUA VARIABILIDADE
1.2 COGNIÇÃO HUMANA
1.2.1 Teoria de Campo de Lewin
1.2.2 Teoria da Dissonância Cognitiva de Festinger
1.3 CONCEITO DE HOMEM COMPLEXO
1.3.1 Padrões Básicos da Percepção Interna e Externa
1.3.1.1 Fatores de percepção interna
1.3.1.2 Motivação
1.4 A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW
1.5 A TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG
1.6 A TEORIA CONTINGENCIAL DE VROOM
1.7 TEORIA DA EXPECTAÇÃO
1.7.1 Personalidade
1.7.2 Autoconhecimento
1.8 FATORES DE PERCEPÇÃO EXTERNA
1.9 PERCEPÇÃO SOCIAL E INTERPESSOAL
1.10 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
1.11 COMUNICAÇÃO
1.12 O COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
1.13 CONCLUSÃO
MÓDULO II
2 INTRODUÇÃO
2.1 GRUPOS E EQUIPES
2.2 ATRIBUTOS BÁSICOS DE UM GRUPO
2.2.1 Papéis
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2.2.2 Normas
2.2.3 Coesão
2.2.4 Tamanho
2.2.5 Status
2.3 DESENVOLVIMENTO DOS GRUPOS
2.4 TIPOS DE EQUIPES
2.5 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
2.6 CONFLITOS E SUAS IMPLICÂNCIAS
2.7 ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
2.8 HABILIDADE DE LIDAR COM CONFLITOS
2.9 TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
2.10 DEVE-SE ESTIMULAR O CONFLITO?
2.11 CONCLUSÃO
MÓDULO III
3 HABILIDADES PARA LIDAR COM PESSOAS
3.1 O QUE AS PESSOAS ESPERAM DE VOCÊ?
3.2 PRINCÍPIOS DO RELACIONAMENTO HUMANO
3.2.1 Princípio da Lente: Quem Você é Determina sua Maneira de Ver Tudo à sua
Volta
3.2.2 Princípio do Espelho: a Primeira Pessoa que Devemos Analisar Somos nós
Mesmos
3.2.3 Princípio da Dor: Pessoas Más Magoam as Outras e são Suscetíveis a Sair
Magoadas
3.2.4 O Princípio do Martelo: Nunca Use o Martelo para Matar um Mosquito na
Cabeça dos Outros
3.2.5 Princípio do Elevador: Podemos Empurrar as Pessoas para Cima ou para
Baixo
3.2.6 Princípio do Bumerangue
3.3 FEEDBACK: A PONTE OU O ABISMO PARA OS RELACIONAMENTOS?
3.3.1 Os princípios básicos do feedback
3.3.2 Tipos de Feedback
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3.3.3 Aplicação do Feedback Positivo
3.3.4 Aplicação do Feedback Corretivo
3.4 HABILIDADES DE NEGOCIAÇÃO
3.4.1 Estratégias de Barganha
3.4.2 Habilidades para uma Negociação Eficaz
3.4.3 Qual é a sua Habilidade de Negociador?
3.5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MÓDULO I
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1.1 O ELEMENTO HUMANO E SUA VARIABILIDADE
Família
Trabalho Escola
Homem
Religião Política
Outros
Esportes
Grupos
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1.2 COGNIÇÃO HUMANA
C= f (P,M)
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Onde (C) = comportamento é o resultado da função (f) interação entre a
pessoa (P) e seu meio externo (M). (P) a pessoa é representada pela suas
características genéticas, pela sua aprendizagem em contato com o meio. Esta
teoria explica porque um mesmo objeto pode ser visto e interpretado de modo
diferente por cada pessoa.
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c) Conflito permanente: Caso o indivíduo não consiga mudar as suas convicções
e/ou ambiente externo, passa então a conviver com o conflito íntimo da
relação dissonante.
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motivações são sociais e econômicas.
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desenvolva reflexos mentais de pensar, decidir, etc. e que adquira
informações ao ambiente externo que permita o enfrentamento das situações.
Uns podem perceber como três grupos de dois, em vez de seis pontos
isolados.
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b) Fenômeno Figura-Fundo: Uma forma que influencia o modo como
organizamos nossas percepções é a figura – fundo. A base deste processo é
a tendência em perceber a figura em contraste com o fundo. Esse fenômeno
figura-fundo pode influenciar nossas tendências em notar configurações até
mesmo quando os elementos não trazem nenhuma relação com o composto
que vemos. Um exemplo é quando “vemos” figuras nas nuvens: cachorros,
rostos ou quando em uma noite escura e com pouca luz enxergamos figuras
assustadoras nas árvores. Exemplo: um cálice ou dois rostos?
FIGURA 2 – FIGURA-FUNDO
ARQUIVO PESSOAL
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FIGURA 3 - CLOSURA
ARQUIVO PESSOAL
1.3.1.2 Motivação
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(ROBBINS, 2003). Chiavenato assevera que as três premissas que explicam o
comportamento humano no campo motivacional são:
FIGURA 4 - A PESSOA
Necessidade
Tensão
Estimulo Desconforto Objetivo
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tentar se livrar do desconforto por via psicológica (agressividade, depressão, apatia,
etc.) ou via fisiológica (insônia, complicações digestivas, cardíacas, etc.). Já a
compensação ocorre quando a satisfação de uma necessidade compensa a outra
que não pode ser satisfeita. Exemplo: quando não se pode mudar o cargo de um
funcionário, então se compensa com um aumento de salário, ou com um convite
para ser responsável pela coordenação de um projeto importante. Qualquer uma
dessas situações pode aplacar ou compensar a intensidade de se suprir a
necessidade de mudança de cargo.
Comportamento Satisfação
Ação
Outro
Comportamento Compensação
Compensador
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1.4 A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW
Crescimento, desenvolvimento
Autor-
realização pessoal e sucesso profissional
ARQUIVO PESSOAL
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• De início, o comportamento do indivíduo é voltado somente para as
necessidades fisiológicas e de segurança.
• A partir do momento em que as necessidades primárias são satisfeitas,
surgem novas necessidades mais elaboradas.
• As necessidades mais elevadas surgem à medida que as mais baixas são
satisfeitas, além disso, o indivíduo pode ter necessidades concomitantes.
• O ciclo motivacional das necessidades primárias requer satisfação rápida,
enquanto as secundárias exigem um tempo muito maior.
a) Fatores higiênicos: são os fatores que estão fora da pessoa, mas ela pode
interferir. Higiênico é o mínimo que se pode esperar em um ambiente de
trabalho. Dentro dos fatores higiênicos podemos citar: condições de trabalho
e conforto, políticas da organização e administração, relações com o
supervisor, competência técnica do supervisor, salário e remuneração,
segurança no cargo e relação com os colegas.
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1.6 A TEORIA CONTINGENCIAL DE VROOM
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FIGURA 8 – COMPONENTES DA TEORIA DA EXPECTAÇÃO
1.7.1 Personalidade
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passamos por várias experiências ao longo da vida. Tudo isso influencia a
percepção da realidade e o comportamento dos indivíduos nas organizações.
1.7.2 Autoconhecimento
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suave. Outra situação: uma música só pode ser ouvida se o seu volume for
mais intenso do que o barulho de fundo.
TO TO TO TO TO TO
• A repetição é outro fator externo que influencia nossa percepção. Coisas que
são repetidas frequentemente são “vistas” mais facilmente que outras.
Exemplo: as propagandas.
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1.9 PERCEPÇÃO SOCIAL E INTERPESSOAL
Toda pessoa tem seu sistema conceitual próprio, funciona como um filtro
codificador, o nome disso é: padrões pessoais de referência. Esse filtro aceita ou
não as informações recebidas, isso vai depender do quanto essa mensagem é ou
não ajustada às referências do indivíduo. Há uma percepção seletiva que atua como
defesa, bloqueando as não desejadas. Desta forma, cada pessoa desenvolve seu
conjunto de conceitos para interpretar as experiências cotidianas.
Para Chiavenato (2006), os padrões de referência são importantes, pois
ajudam a entender o processo de comunicação. Aquilo que duas pessoas
comunicam é determinado pela percepção que elas têm de si mesmas e do
ambiente, ou seja, as informações trocadas são relacionadas com as percepções de
cada um no ambiente em que estão envolvidas. Desta interação entre dois
indivíduos (ou mais) surge a percepção social. Segundo Chiavenato a percepção
social nem sempre é consciente ou racional, é um meio pela qual uma pessoa forma
impressões sobre a outra com intuito de compreendê-la, e então desenvolver
empatia.
A figura abaixo demonstra o funcionamento desta interação. Podemos
observar que o contexto ambiental dos dois indivíduos é o mesmo, mas as
cognições a respeito são diferentes e, portanto, cada um codifica e decodifica de
acordo com suas percepções, suas motivações e crenças.
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FIGURA 9 - PADRÕES DE REFERÊNCIAS PESSOAIS
Ruídos Referência B
ReferênciaAA
Referência
Fonte -> Codificação Decodificação
(Percepções de A) (Percepções de B)
Resposta
Contexto Ambiental
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b) Efeito de Halo: É o processo pelo qual há impressão de que uma
característica do indivíduo ofusque todas as outras características deste
mesmo indivíduo. Essa característica mais acentuada pode ser positiva ou
negativa e assim influenciar da mesma forma. As propagandas utilizam muito
este recurso, tomando por base a seguinte premissa: se gostamos de um
indivíduo (um jogador de futebol), gostamos também dos produtos que ele
endossa (desodorantes, roupas, etc.).
O que nos faz pensar que uma pessoa que joga bem futebol entende
de desodorante? Simples, a crença de que se ele joga tão bem é também
bem informado sobre outras coisas. O problema deste efeito é que se
caracteriza por generalizações. Se um avaliador não gosta de pessoas de
cabelo comprido e tatuagens, poderá avaliar de forma incorreta o avaliado,
por que levará em consideração estas características e não as que devem ser
avaliadas. Lembra do conceito inicial? Reforça uma característica e ofusca as
demais de forma positiva ou negativa.
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comportamentos e ignoramos os demais. A armadilha disso: passamos a usar
este mecanismo em situações que não são claras ou ambíguas, podendo
discorrer em um juízo de valor injusto. Por último temos a projeção: em todos
os momentos nos deparamos com isso. Sempre a culpa é do outro. Projetam-
se as próprias dificuldades nos outros. Quantas vezes a gente ouve: eu saí da
empresa A porque eles me perseguiam; da empresa B porque eles eram
encrenqueiros e por aí vai. Pessoas projetivas não conseguem enxergar que
se “Bob arruma problemas em todos os lugares, então Bob é o problema”.
Esta é uma frase de abertura de um capítulo do livro “Vencendo com as
Pessoas”, de J. C Maxwell.
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Competência é o conjunto equilibrado entre três variáveis: Conhecimento,
Habilidade e Atitude – CHA. Por que é tão importante falar de competência quando
tratamos de inteligência emocional? Simples, os domínios da inteligência emocional
estão situados em dois polos: Competência Pessoal e Competência Social
(MUSSAK, 2003). O que é inteligência emocional? Segundo Goleman: “é a
capacidade de reconhecer nossos próprios sentimentos e os sentimentos dos
outros, de motivarmos a nós mesmos, de administrar bem as emoções em nós e nos
nossos relacionamentos.” Os quatro pilares da Inteligência Emocional são:
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1.11 COMUNICAÇÃO
Mensagem
F Pensa D
Decodifica
O E
N Transmite Recebe S
T T
E I
Entende N
Codifica O
Ponte de
Significado
Resposta - Retroação
ARQUIVO PESSOAL
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Conforme a figura sugere, os erros de interpretações ou ambiguidades
ocorrem na ponte dos significados, o destino pode receber a mensagem de forma
diferente da que foi emitida, isso ocorre tanto por erros de julgamento, percepção
seletiva ou por outras barreiras. A respeito de barreiras de comunicação, são três as
principais: barreiras humanas, físicas e semânticas.
Barreiras O que é?
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1.12 O COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
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1.13 CONCLUSÃO
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