Sei sulla pagina 1di 15

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Transformada Z
Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva
jmauricio@cear.ufpb.br

www.cear.ufpb.br/juan

1
Transformada Z
• Para um SLIT com resposta ao impulso h[n]:

  
X [ z]   x[n]z n
H [ z]   h[n]z
n 
n
Y [ z]   y[ n]z  n
n  n 

Y [ z]
 H [ z]
X [ z]

Notação: h[n] 
Z
 H [ z]
2
Transformada Z

j
• Para z  re

X ( z)  
n 
x[ n]z  n


j
X (re )  
n 
x[n](re j )  n


j
X (re )   {
n 
x[ n ]r n
}e  j n
 F { x[ n ]r n
}

3
Transformada Z

• Para z  re j
– Si r=1  |z|=1, então se tem a Transformada Disrceta
de Fourier

X (re j )  F {x[ n]}

– A Transformada Z é equivalente à Transformada


discreta de Fourier, quando a variável complexa é:
j
ze

4
Transformada Z
• Para especificar a convergência da Transformada Z se
requer que a Transformada Discreta de Fourier de x[n]r-n
também apresente convergência
• Se a ROC inclui o circulo unitário então a Transformada
Discreta de Fourier converge.

5
Região de Convergência (ROC)

• A ROC exclui as posições de todos os polos em que X(z) se


torna infinita.

6
Propriedades da Transformada Z
• Linearidade

Se
x1[n] 
Z
 X 1 ( z ), com ROC  R1
x2 [n] 
Z
 X 2 ( z ), com ROC  R2
Então
ax1[n]  bx2 [ n] 
Z
 aX 1 ( z )  bX 2 ( z ), com ROC  R1  R2

7
Propriedades da Transformada Z
• Deslocamento no Tempo

Se
x[n] 
Z
 X ( z ), com ROC  R
Então
x[n  no ] 
Z
 z  no X ( z ), com ROC  R

• Deslocamento na Frequência

Se
x[n] 
Z
 X ( z ), com ROC  R
Então
e jo n x[n] 
Z
 X (e  jo z ), com ROC  R
8
Propriedades da Transformada Z
• Tempo inverso
Se
x[n] 
Z
 X ( z ), com ROC  R
Então
1 s
x(at ) 
Z
 X  , com ROC  R / a
|a| a

• Convolução
Se
x1[ n] 
Z
 X 1 ( z ), com ROC  R1
x2 [ n] 
Z
 X 2 ( z ), com ROC  R2
Então
x1[ n]* x2 [n] 
Z
 X1  z  X 2  z  , com ROC  R1  R2
9
Propriedades da Transformada Z
• Diferenciação no Tempo

Se
x[n] 
Z
 X ( z ), com ROC  R
Então
dX  z 
nx[ n]   z
Z
, com ROC  R
dz

10
Alguns pares da Transformada Z

11
Exemplo 1

Transformada z da função impulso:

1; se n  0
[n]  
0; outros casos


X ( z)  
n 
[n].z  n

X ( z )  ...  0.z 2  0.z  1  0.z 1  0.z 2  ...

X ( z)  1

12
Exemplo 2
Transformada z do degrau unitário:

1; se n  0
u[n]  
0; outros casos


X ( z)   u[n].z
n 
n

X ( z )  ...  0 z 2  0 z1  1  z 1  z 2  z 3  ...
z 1
X ( z)  
z  1 1  z 1

13
Exemplo 3
• Calcular a Transformada Inversa de X(z)

1
X ( z) 
( z  0.25)( z  0.5)

Decomposição em fracções parciais

16 z 8z
X ( z)  8  
z  0.25 z  0.5

14
Exemplo 3

16 z 8z
X ( z)  8  
z  0.25 z  0.5

Identificação por tabelas, determina-se a transformada


inversa:

x[n]  8[ n]  16(0.25) n u[n]  8(0.5) n u[n]

15

Potrebbero piacerti anche